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X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 1

CONTRIBUIÇÕES DOS CURSOS OFERECIDOS PELO PROGRAMA DE TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS

EXPERIMENTAIS E MATEMÁTICA-PROTAP NA FORMAÇÃO DOS

PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE JEQUIÉ –BAHIA PARA LIDAR COM O NOVO CURRÍCULO MATEMÁTICO NA DÉCADA DE 70.

Maria Nilsa Silva Braga Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências - UFBA/UEFS

nilsbraga@ig.com.br

André Luís Mattedi Dias Universidade Estadual de Feira de Santana

mattedi@uefs.br

Resumo: Neste trabalho apresentam-se os primeiros resultados da pesquisa em andamento

para a dissertação de mestrado intitulada “Formação de Professores e a Modernização do Ensino de Matemática no Município de Jequié – Bahia na Década de 70 do Século XX”. Aqui temos como objetivo apresentar uma análise como os professores foram preparados nos cursos oferecidos pelo Programa de Treinamento e Aperfeiçoamento de Professores de Ciências Experimentais e Matemática- PROTAP para lidar com essa renovação do ensino da matemática. Na abordagem histórica, privilegiamos a História Oral e a análise documental, coletamos depoimentos de professores da rede oficial de ensino que atuaram no ensino de matemática na década 1970 nas escolas de ensino secundário em Jequié. Estamos buscando outras fontes documentais de pesquisa, através dos arquivos existentes sobre o PROTAP. A busca deste material será feita a partir do acervo da Faculdade de Educação da UFBA – Centro de Memória em Salvador, nos centros de documentação, bibliotecas e demais instituições congêneres. Pretendemos aprofundar a nossa investigação, os recortes apresentados carecem de esclarecimentos, principalmente nas ações voltadas à formação de professores.

Palavras- chave: Matemática Moderna; Formação de Professores; História do Ensino da

Matemática.

INTRODUÇÃO

O ensino da matemática brasileira no final da década de 1950 passaria por um período de intensa mobilização e do engajamento de um grande número de professores de matemática que pretendiam aproximar o ensino de matemática trabalhado na educação básica com o desenvolvido na universidade. Essas mudanças começaram a ser estudadas e entrar em vigor, visto que havia razões exteriores à escola e ao ensino que requeriam uma melhor formação

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 2 matemática dos cidadãos em geral, e também razões internas relacionadas ao desenvolvimento da matemática diante dos programas e currículo desta disciplina.

O Movimento da Matemática Moderna (MMM) que segundo Medina e Bonafé (2007) foi um movimento internacional, que seguiu aglutinando vários educadores, visando a reformulação dos currículos quanto aos conteúdos matemáticos ensinados nas escolas. Esse movimento, no Brasil passou a ser difundido na década de 1960. Para Medina e Bonafé (2007):

[...] Podemos sintetizar definindo o Movimento da Matemática Moderna, como uma série de movimentos de reformas, ocorridos em várias partes do mundo, denotando a tendência para a reflexão e busca de alternativa para o ensino de matemática em decorrência das novas demandas de uma sociedade em ascensão e modificação. (MEDINA;BONAFÉ, 2007, p.179).

Nesta fase vivenciada pela matemática, ocorreu uma grande modificação na linguagem, no pensamento, e, sobretudo no que se pretendia alcançar com o ensino da matemática, o movimento fez com que os professores e matemáticos refletisse sobre os verdadeiros propósitos do ensino de matemática.

De acordo com Pinto (2007) conhecer as formas de apropriação escolar desse movimento nas décadas de 1970, tem sido uma preocupação recente de pesquisadores da história da educação matemática. Dentre os trabalhos, já realizados, sobre a temática do movimento de modernização da matemática, poucos fazem sobre aspectos voltados para a figura do professor de matemática, bem como a influência dessas mudanças na constituição da identidade dos professores. Valente (2007, p.5-6) afirma ainda que:

... levantamentos preliminares revelam que no Brasil, e também em Portugal, as pesquisas existentes sobre o MMM, além de muito escassas, em grande medida atêm-se ao estudo do ideário modernizador. É possível dizer mesmo não haver estudos aprofundados sobre as conseqüências do Movimento, e, muito menos, de sua recepção nas práticas pedagógicas dos professores de matemática.

Ainda assim, temos dentro destes estudos, pouca abordagem sobre as práticas pedagógicas dos professores, como também ações efetivas na formação dos professores de matemática para lidar com essa renovação do ensino da matemática. A preparação de professores e adequação de programas escolares nas regiões interioranas, não aconteceu de imediato, as informações que eles recebiam geralmente eram através dos livros didáticos, essa

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 3 foi à realidade da cidade de Jequié, sudoeste da Bahia, distante 350 km de Salvador, onde o acesso as informações eram difíceis.

Assim, ao nos determos em aspectos históricos desse movimento, pretendemos conhecer quais as contribuições dos cursos oferecidos pelo Programa de Treinamento e Aperfeiçoamento de Professores de Ciências Experimentais e Matemática- PROTAP na formação dos professores de matemática da educação básica de Jequié –Bahia para lidar com o novo currículo matemático na década de 70.

A opção em desenvolver esta pesquisa justifica-se pelo um levantamento inicial, onde constatamos que dentro de qualquer marco cronológico não tinha nenhum estudo sobre as conseqüências em tempo do Movimento da Matemática Moderna no município de Jequié.

MOVIMENTO DA MATEMÁTICA MODERNA- CECIBA/PROTAP

Na Bahia, a implementação do MMM, de forma sistemática, foi feita pela equipe de professores do Centro de Ensino de Ciências da Bahia (CECIBA) na capital e no interior da Bahia.

A criação do CECIBA foi importante para a introdução da Matemática Moderna no ensino secundário, tinha como objetivo preparar professores que pudessem acompanhar e lidar com as mudanças que estavam surgindo, inserindo no currículo conteúdos matemáticos que até então não faziam parte do programa escolar, “incluindo linguagem dos conjuntos, utilizando-se o método axiomático e o estudo das estruturas” (DANTAS, 1993, p.23).

O Centro de Ensino de Ciências da Bahia – CECIBA – criado pelo Convênio de 17.11.1965 firmado ente a Diretoria do Ensino Secundário do Ministério da Educação e Cultura, a Universidade Federal da Bahia e a Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia, com a finalidade de realizar programas especiais de treinamento e aperfeiçoamento de professores de Ciências Experimentais e Matemática (iniciação às Ciências, Física, Química, Biologia e Matemática), para o ensino secundário, passou em 1969, a funcionar como Programa de Extensão da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, vinculado à Faculdade de Educação no Departamento de Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Experimentais e Matemática dessa Unidade, recebendo a denominação de Programa

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 4 de Treinamento e Aperfeiçoamento de Professores de Ciências Experimentais e Matemática – PROTAP.

Dentre as várias funções desempenhadas pelo PROTAP destaca-se a de oferecer cursos de atualização e treinamento de professores de Ciências, Física, Química, Biologia e Matemática, em período de férias e em serviço.

Um dos objetivos do PROTAP era dar assistência aos professores técnicos em Educação, alunos e estabelecimentos de 1º e 2º graus (ensino secundário) das comunidades da capital e do interior da Bahia.

Entre as atividades desenvolvidas pelo PROTAP temos:

-Promover seminários, debates e conferências sobre temas relacionados com o aprimoramento do ensino de Ciências e Matemática.

-Realizar cursos regulares e estágios destinados a aprimorar os conhecimentos dos professores e aperfeiçoar as técnicas de ensino.

-Estimular a organização de Clubes de Ciências e promoção de Feiras de Ciências.

-Estimular a formação de associações de professores de Ciências Experimentais e

Matemática.

-Manter uma biblioteca especializada.

-Promover concursos destinados a premiar professores e alunos.

-Treinar professores nas técnicas de improvisação de material didático-científico.

MOMENTO ATUAL DA INVESTIGAÇÃO

Iniciamos nosso estudo coletando dados nas escolas de Jequié referente aos professores atuantes no ensino secundário daquela época. Com isso, conseguimos entrevistar alguns professores e com as informações que nos forneceram, procuramos conhecer as formas de apropriação por parte destes, das idéias modernizadoras no cotidiano escolar e como foram preparados para se adequarem a essas novas metodologias, através dos cursos oferecidos na época.

Nos elementos que foram levantados para iniciar esse estudo, constatamos que alguns professores participaram dos cursos de aperfeiçoamento realizados pelo Programa de

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 5 Treinamento e Aperfeiçoamento de Professores de Ciências Experimentais e Matemática (PROTAP), através de documentos existentes, tais como: apostilas e anotações pessoais.

Na pesquisa estamos utilizando a abordagem histórica privilegiando a História Oral e a análise documental, coletando depoimentos dos professores que atuaram nas décadas 1970 nas escolas de ensino secundário em Jequié, cidade do interior do estado da Bahia. Ao adotar-se a História Oral como metodologia de pesquisa, trabalha-adotar-se com o testemunho oral de indivíduos ligados por traços comuns.

Utilizamos o método biográfico por meio da história de vida destes professores, com suas narrativas sobre os fatos que aconteceram no período da modernização da matemática. Fizemos as entrevistas para compreendemos as características, conflitos, benefícios e entre outros fatos, o que esse movimento ocasionou na cidade de Jequié.

Pois, segundo Levi (2001), a biografia trata-se de um meio eficaz de construir uma narrativa, dando conta dos elementos contraditórios que constituem a identidade de um indivíduo.

Usamos a entrevista, como a técnica de coleta de dados, nesta pesquisa. A entrevista segundo Ludke e André (1986, p.33), é uma das principais técnicas de trabalho em quase todos os tipos de pesquisa utilizados nas ciências sociais. Ainda segundo as autoras, a entrevista desempenha importante papel não apenas nas atividades científicas como em muitas outras atividades humanas.

Neste contexto, este trabalho aqui em particular, apresenta um resultado preliminar, enfocamos o depoimento da professora aposentada da rede oficial de ensino da Bahia, Itamaré Madalena Silva, que aponta de que forma se apropriou das idéias modernizadoras e as contribuições dos cursos que participavam em Salvador.

Houve um momento de mudanças... e que não foi bem uma mudança... Mas mudança na maneira de transmitir. Agora matematicamente mesmo foi a teoria dos conjuntos, que assustou muita gente. Conjunto vazio? Como é que pode? Conjunto unitário? Como é que pode? (ITAMARÉ MADALENA SILVA).

Em sua fala, Itamaré retrata a reação dos professores mediante a essa transformação que estava passando o ensino da matemática. Mas de acordo com a professora, o que causou mais impacto foi às novas metodologias que teriam que ser adotadas dentro da sala de aula.

[...] Vieram vários cursos, inclusive em Salvador tinha muitos cursos e eles sempre mandavam a gente. Havia vários seminários, encontros, reciclagens

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 6 [...]. Sempre reciclando a didática, a estratégia, os métodos de trabalho em equipe onde o aluno redescobre. Não fica só armazenando conhecimento. (ITAMARÉ MADALENA SILVA).

Esse depoimento nos remete ao argumento de Oliveira, baseado nas pesquisas feitas por Elisabete Búrigo:

Embora a Matemática Moderna tenha como ponto de partida a preocupação com o conteúdo matemático, desde o início aram-se em vários projetos curriculares discussões sobre a metodologia de ensino. (OLIVEIRA, 2007, p. 137).

Percebemos que as mudanças não eram simplesmente a inserção e a priorização de novos conteúdos, mas a forma de como os conteúdos deveriam ser trabalhados pelos professores.

A professora Itamaré reforça que a cada curso que fazia, voltava melhor. Ainda segundo a professora, a forma que era tratada a geometria mudou de maneira significativa, era bem diferente de como era trabalhada antes.

[...] Em um dos cursos que participei no PROTAP tive a oportunidade de trabalhar o ensino da geometria de uma forma diferenciada, era através das transformações geométricas. (ITAMARÉ MADALENA SILVA).

Os professores reforçam a instrução que recebia nos cursos em relação à postura do docente diante da classe e nas explicações de conteúdos, como também em relação à inserção de novos conceitos.

Segundo os professores entrevistados, esses cursos realizados para implementação da modernização do ensino da matemática atendiam professores de matemática da rede oficial do ensino secundário da capital e do interior da Bahia, e todos criavam muitas expectativas, já que, essa nova proposta melhoraria as condições de aprendizagem matemática e contribuiriam para se adequarem ao novo currículo da matemática.

As fontes documentais utilizadas até o momento, para trabalho, correspondem as apostilas e as anotações pessoais de alguns professores durante os cursos que participaram no PROTAP.

Na análise das fontes, especificamente, as apostilas dos cursos de aperfeiçoamento oferecido pelo PROTAP, apresentado pela professora. Itamaré Madalena Silva e no cruzamento com seu depoimento, encontramos vestígios que nos permitiu conhecer como a

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 7 modernização da matemática foi sendo apropriada pela professora e como esteve presente em sua prática.

Outro sujeito da pesquisa, a Professora aposentada Marileide Duarte Leal, que na década de 70 lecionava na Instituo de Educação Regis Pacheco em Jequié, declarou que vivenciou a implantação do MMM através da participação dos cursos de aperfeiçoamentos realizados para atualizações de professores do ensino secundário em Salvador.

De acordo com a professora, as propostas de mudanças no currículo, na maneira de abordar a matemática e a valorização de alguns conteúdos como a geometria, a álgebra e a teoria dos conjuntos, causaram na época, um impacto entre os professores, pois seria um novo desafio a ser encarado. Desafio esse que mudaria totalmente o rumo do ensino e aprendizagem da matemática.

Ainda, segundo a professora entrevistada, houve uma resistência entre os professores de matemática da época, já que os conteúdos que seriam inseridos no currículo, não eram de costume ser trabalhado, alguns não aceitava as novas propostas estabelecidas pelo novo currículo da matemática, recusando-se a participar dos cursos de aperfeiçoamento e treinamento de professores que eram oferecidos na capital do estado.

Em sua fala, a professora, relata que sempre que participavam desses cursos, voltavam engajada em participar das mudanças no ensino da matemática. Considerava de grande valia os cursos oferecidos na época.

... Os cursos que eram oferecidos para nos adequarmos ao novo ensino da matemática, em Salvador permitia uma reflexão na forma como os conteúdos está sendo passado para o aluno, pois o que recebia de informações eram através dos livros e muita vezes não sabíamos trabalhar com aqueles novos conteúdos e os cursos facilitava nosso trabalho.(MARILEIDE DUARTE LEAL, 2009).

Em seu depoimento, a entrevistada fala das novas metodologias teria que ser adotadas mediante a transformação que estava passando o ensino da matemática com este novo currículo.

... Apesar de possui apenas o Magistério que equivale a Licenciatura Curta tive a oportunidade de participar das mudanças no ensino da matemática e na minha prática pedagógica, as mudanças não eram somente de conteúdos, mais ajudava repensar a nossa relação com o aluno e o que eles aprendiam. (MARILEIDE DUARTE LEAL, 2009).

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 8 Na continuidade do nosso estudo vamos fazer uma investigação mais aprofundada sobre a participação de outros professores de matemática nos cursos de aperfeiçoamento.

Vale ressaltar ainda, que estamos buscando outras fontes documentais de pesquisa, através dos arquivos existentes sobre o PROTAP. A busca deste material será feita a partir do acervo da Faculdade de Educação da UFBA – Centro de Memória em Salvador, nos centros de documentação, bibliotecas, nas escolas e demais instituições congêneres.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

Com base no que foi exposto, esse estudo encontra-se em sua fase inicial. O levantamento feito a priori, passível de mudanças, teve significativa importância para iniciarmos nossos estudos e analisarmos historicamente a apropriação do ideário modernista pelos professores de Jequié que atuaram no ensino secundário nesta época.

Ressaltamos que necessitamos de esclarecimentos, no questionamento, ao qual nos propomos investigar: Quais foram às contribuições dos cursos oferecidos pelo o Programa de Treinamento e Aperfeiçoamento de Professores de Ciências Experimentais e Matemática (PROTAP) na formação destes professores?

Os relatos dos professores, entrevistados, informaram pouco detalhes sobre as ações desenvolvidas para implementar a modernização do ensino da matemática em Jequié, pretendemos aprofundar a nossa investigação, os recortes apresentados carece de esclarecimentos, principalmente no que se refere à formação de professores.

Possivelmente surgirão outras, questões, que fazem referência ao momento pelo qual passavam professores e alunos em termos de ensino e aprendizagem da matemática nas escolas durante esse período, são hipóteses que, merecem mais estudos de nossa parte.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 9 DANTAS, Martha Maria de Souza. Depoimento: uma mestra e sua Vida. Cadernos do IFUFBA, Salvador, v.6, n1,2,p.11-36, out.1993.

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 10 SANTOS, I. .B. A modernização pedagógica da Matemática no Brasil e em Portugal: apontamentos pra um estudo histórico-comparativo. In: MATOS, J.M; VALENTE,W.R. (orgs.) . A matemática moderna nas escolas do Brasil e Portugal: primeiros estudos. 2007. p. 149.

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