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REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA -31 OUTUBRO 2016 ATA N 30 CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

ATA N.° 30

Aos trinta e um dias do mês de outubro de dois mil e dezasseis, na sala de reuniões privadas dos Paços do Município de Castelo Branco, reuniu a Câmara Municipal por convocação extraordinária sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Dr. Luís Manuel dos Santos Correia, estando presentes o Senhor Vice-Presidente, Arnaldo Jorge Pacheco Brás e os Senhores Vereadores, Dra. Maria José Barata Baptista, Eng. João Nuno Marques Carvalhinho, Dr. Fernando Manuel Raposo, Dr. Jorge Manuel Carrega Pio, Eng. Paulo Alexandre Marfins Moradias e Eng. João Paulo Marfins Infante Pereira Benquerença.

Não esteve presente na reunião a Senhora Vereadora Dra. Maria Teresa Rodrigues Martins, por motivo imperativo e inadiável decorrente do exercício da sua atividade profissional.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, justificar a respetiva falta.

A reunião foi secretariada pelo Senhor Diretor do Departamento de Administração Geral, Dr, Francisco

José Alveirinho Correia.

ABERTURADEREUNIÃO

Pelo Senhor Presidente foi a reunião declarada aberta eram 9:30 horas, passando a Câmara Municipal

a tratar os assuntos constantes do Edital n.° 53/2016, de 26 de outubro. Ponto 1 — Instrumentos de Gestão Provisional para o Ano 2017

1.1. Para Discussão e Aprovação

1.1.1. Câmara Municipal de Castelo Branco

Pelo Senhor Presidente foi presente a proposta de Instrumentos de Gestão Previsional para o Ano

2017, da Câmara Municipal de Castelo Branco, que se dá como reproduzida, ficando a fazer parte integrante desta ata como documentação n.° 1. Prosseguindo as normativas legais, foi dado cumprimento ao disposto no n.° 3 do artigo 5.° da Lei n.° 24/98, de 26 de maio (Estatuto do Direito de Oposição) e na alinea b) do artigo 7.° da Lei n.° 8/2009, deiS de setembro (Conselho Municipal de Juventude).

Depois de analisada e discutida, a Câmara Municipal deliberou, por maioria de seis votos a favor e dois votos contra, por parte dos Senhores Vereadores eleitos pela lista do PSD, aprovar a proposta dos

Instrumentos de Gestão Previsional para o Ano 2017, da Câmara Municipal de Castelo Branco, que totaliza os seguintes valores: Grandes Opções do Plano (GOP), € 33,283.732; Plano Plurianual de Investimento (PPI), € 22.444.000; e, Orçamento, quer na Receita quer na Despesa, €47.548.607.

Mais, foi deliberado remeter a mencionada proposta à Assembleia Municipal, para efeito de aprovação,

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Os Senhores Vereadores do PSD apresentaram a seguinte Declaração de Voto: ‘O orçamento

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apresentado para 2017 não reflecte o investimento que se desejaria, e que também foi prometido, na economia (através da criação de emprego não precário), na cultura (com excepção do betão e da programação, mas esquecendo completamente a necessidade dos eventos só serem válidos com pessoas), o desenvolvimento da actividade comercial (nesta actividade mantêm-se apenas as transferências e organização de feiras), o desporto e o Iazer(com adiamento constante de obras como a conclusão da pista de atletismo), a reabilitação do património na zona histórica e a promoção turística da nossa região e de todos os eventos nos quais a autarquia vai gastando o nosso dinheiro. A falta do cumprimento destes objectivos é evidente neste orçamento, e como talos vereadores do PSD exprimem a sua posição através do voto contra”.

1.1.2. Serviços Municipalizados de Castelo Branco

Pelo Senhor Presidente foi presente a proposta de Instrumentos de Gestão Previsional para o Ano 2017, dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Resíduos Urbanos de Castelo Branco, que aqui se dá como reproduzida, ficando a fazer parte integrante desta ata como documentação n.° 2. Prosseguindo as normativas legais, foi dado cumprimento ao disposto no n.a 3 do artigo 5? da Lei n.°

24/98, de 26 de maio (Estatuto do Direito de Oposição) e na alínea b) do artigo 7•0

da Lei n.° 8/2009, de 18 de setembro (Conselho Municipal de Juventude).

Depois de analisada e discutida, a Câmara Municipal deliberou, por maioria de seis votos a favor e dois votos contra, por parte dos Senhores Vereadores eleitos pela lista do PSD, aprovar a proposta dos lnstwmentos de Gestão Previsiona! para o Ano 2017, dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Resíduos Urbanos de Castelo Branco, que totaliza os seguintes valores: Grandes Opções do Plano (GOP), € 15.350.000; Plano Plurianual de Investimento (PPI), € 6.965.000; e, Orçamento, quer na Receita quer na Despesa, € 18.082.750.

Mais, foi deliberado remeter a mencionada proposta à Assembleia Municipal, para efeito de aprovação. Os Senhores Vereadores do PSD apresentaram a seguinte Declaração de Voto: “O PSD tem

• solicitado constantemente que a autarquia permita a redução dos valores de água e saneamento que

cobra aos cidadãos do concelho, reflectindo deste modo os lucros que tem obtido, como por exemplo os que resultaram da reorganização do sistema multimunicipal e inclusão na empresa de Águas de Lisboa e Vale do Tejo. Agora essa mais valia foi reforçada com a redução de escalões, de 18 para 4, trazendo mais um acréscimo de receita para o SMAS, e que a autarquia continua a recusar fazer reflectir na factura que cobra, reduzindo naturalmente o esforço dos consumidores para o pagamento da mesma. Como tal os vereadores do PSD exprimem a sua posição através do voto contra”.

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1.2. Para Conhecimento

1.2.1. Albigec—Gestão de Equipamentos Culturais, Desportivos e de Lazer, EMISA

Pelo Senhor Presidente foram presentes os Instrumentos de Gestão Previsiona! para 2017 da empresa municipal Albigec— Gestão de Equipamentos Culturais, Desportivos e de Lazer, EM/SA, que se

dão como reproduzidos ficando a fazer parte integrante desta ata como documentação n,° 3.

A Câmara Municipal tomou conhecimento e deliberou remeter a documentação ao Senhor Presidente

da Assembleia Municipal.

1.2.2. Terras da Beira Baixa—Sociedade Desenvolvimento Agro-Industrial Castelo Branco, EM/SA

Pelo Senhor Presidente foram presentes os Instrumentos de Gestão Pre visiona! para 2017 da empresa municipal Terras da Beira Baixa —Sociedade de Desenvolvimento Agro-Industrial de Castelo Branco, EM/SA, que se dão como reproduzidos ficando a fazer parte integrante desta ata como documentação n.° 4.

A Câmara Municipal tomou conhecimento e deliberou remeter o documento ao Senhor Presidente da

Assembleia Municipal.

Ponto 2— Mapas de Pessoal para o Ano 2017. Discussão e Aprovação 2.1. Câmara Municipal de Castelo Branco

Pelo Senhor Presidente foi presente o Mapa de Pessoal da Câmara Municipa! de Castelo Branco para o ano 2017, que é dado como reproduzido ficando a fazer parte integrante desta ata como documentação nY 5. Depois de analisado e discutido, a Câmara Municipal deliberou, por maioria de seis votos a favor e duas abstenções, por parte dos Senhores Vereadores eleitos pela lista do PSD, aprovar o Mapa de Pessoa! da Câmara Municipa! de Castelo Branco para o ano 2017.

Mais deliberou remeter a proposta à Assembleia Municipal para efeito de aprovação. 2.2. Serviços Municipalizados de Castelo Branco

Pelo Senhor Presidente foi presente o Mapa de Pessoa! dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Resíduos Urbanos de Castelo Branco para o ano 2017, que é dado como reproduzido ficando a fazer parte integrante desta ata como documentação n.° 6.

Depois de analisado e discutido, a Câmara Municipal deliberou, por maioria de seis votos a favor e duas abstenções, por parte dos Senhores Vereadores eleitos pela lista do PSD, aprovar o Mapa de Pessoal dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Resíduos Urbanos de Castelo Branco para o ano 2017.

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Mais deliberou remeter a proposta à Assembleia Municipal para efeito de aprovação.

Ponto 3— Auditor Externo Responsável pela Certificação Legal de Contas do Município de Castelo Branco. Proposta de Nomeaçào

Pelo Senhor Presidente foi presente uma proposta de nomeação de auditor externo para certificação legal das contas do Município, que seguidamente se transcreve: “Nos termos do n.° 1 do artigo 77.° da Lei n.° 73/2013, de 3 de setembro, o auditor externo, responsável pela certificação legal de contas, é nomeado por deliberação do órgão deliberativo, sob proposta do órgão executivo, de entre revisores oficiais de contas ou sociedades de revisores oficiais de contas. O Município lançou um procedimento de ajuste direto, com convite a várias entidades, o qual foi autorizado, por despacho do Sr. Presidente da Câmara, em 04/08/2016, tendo sido convidados a apresentar proposta as seguintes Sociedades de Revisores Oficiais de Contas: UHY & Associados, SROC, Lda; José Luis Azevedo, SROC, Unipessoal, Lda; MGI & Associados, SROC, Lda; Rosa Lopes, Gonçalves Mendes & Associado, SROC. Das empresas convidadas, apresentaram propostas as seguintes: 1.° Rosa Lopes, Gonçalves Mendes & Associado, SROC — € 47940,00; 2.° UHY & Associados, SROC, Lda —€ 52.536,00; 3.° José Luís Azevedo, SROC,

Unipessoal, Lda — Excluido; 4.° MGI & Associados, SROC, Lda - Não Apresentou Proposta. O processo

foi adjudicado no dia 12 de outubro de 2016, conforme relatório final do júri, datado de 29 de setembro de

2016 (Anexo 1). Pelo facto, proponho que a Câmara Municipal, delibere, no sentido de solicitar à Assembleia Municipal, nos termos do n.° 1 do artigo 77.° da Lei n.° 73/2013, de 3 de setembro, nomear a sociedade de revisores oficiais de contas, Rosa Lopes, Gonçalves Mendes & Associado, SROC, para exercer as funções de auditor externo, certificando e emitindo pareceres sobre as contas deste Municipio, nos termos legais”, durante os anos de 2016, 2017 e 2018.

A Câmara Municipal deliberou, por maioria de seis votos a favor e duas abstenções, por parte dos

Senhores Vereadores eleitos pela lista do P50, solicitar à Assembleia Municipal, nos termos do n.° 1 do artigo 77.° da Lei n.° 73/2013, de 3 de setembro, a nomeação da sociedade de revisores oficiais de contas, Rosa Lopes, Gonçalves Mendes & Associado, SROC, para exercer as funções de auditor externo, certificar e emitir pareceres, nos termos legais, sobre as contas deste Município, durante os anos de 2016, 2017 e 2018. Ponto 4— Certidão de Compropriedade. Manuel Roque Rodrigues e Outros. Sarzedas

Pelo Senhor Presidente foi presente um requerimento, apresentado por Manuel Roque Rodrigues, Eduardo Nunes Rodrigues, Celeste Roque Rodrigues de Almeida e Maria de Fátima Rodrigues Lourenço, solicitando “parecer favorável da Câmara Municipal à constituição de compropriedade, em relação ao prédio rústico inscrito na matriz sob o artigo 103, secção CL, da freguesia de Sarzedas, a favor dos

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herdeiros Maria de Fátima Rodrigues Lourenço e Eduardo Nunes Rodrigues e em relação ao prédio rústico inscrito na matriz sob o artigo 187, secção CQ, da freguesia de Sarzedas, a favor dos herdeiros Maria de Fátima Rodrigues Lourenço, Manuel Roque Rodrigues e Celeste Roque Roddgues de Almeida, assumindo o compromisso de que do negócio não resultará parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos. Considerando a informação que sobre estes assuntos foi prestada pelo gabinete jurídico (informação n,° 6 de 02105/2012), julga-se não haver inconveniente em que o executivo municipal delibere no sentido de emitir a certidão prevista no artigo 54.° da Lei n.° 91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei n.° 64/2003, de 23 de agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não vise ou dele possa resultar o parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, dar parecerfavorável à emissão da certidão prevista no

artigo 54.° da Lei n,° 91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei n.° 64/2003, de 23 de agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não vise ou dele possa resultar o parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos. Ponto 5— Propostas de Atribuição de Preços a Obras, Produtos e Objetos Propriedade do

Município de Castelo Branco 5,1. Obras da Biblioteca Municipal

Pelo Senhor Presidente foram presentes as informações n.°s 5935 e 5936, de 03/10/2016 e 6279, de 20/10/2016, da Biblioteca Municipal, propondo a atribuição de preço para venda ao público, na Biblioteca Municipal, de obras publicadas com o patrocínio do Município de Castelo Branco. As obras e os respetivos preços são os seguintes: Judeus, Judiarias e Cristãos-Novos na Beira Interior, € 27,00; Marcas Mágico-Religiosas, € 19,00; Pin Marcas Judaicas, € 1,50; João Rodrigues de Castelo Branco: O Poeta Revisto à Luz da Documentação Existente, da autoria do Prof. Joaquim Candeias da Silva, € 5,00; Poemas Escolhidos, edição de 2016, da autoria de António Salvado, € 12,00; A Mulher no Judaísmo, edição de 2016, € 12,00; e A Saúde em Portugal, edição de 2016, da autoria de Manuel Lourenço Nunes, € 10,00.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o preço para venda ao público, na Biblioteca

Municipal, das obras patrocinadas pelo Municipio de Castelo Branco intituladas Judeus, Judiarias e Cristãos-Novos na Beira Interior, pelo valor de €27,00, Marcas Mágico-Religiosas, pelo valor de € 19,00, Pin Marcas Judaicas, pelo valor de € 1,50, João Rodrigues de Castelo Branco: O Poeta Revisto à Luz da Documentação Existente, da autoria do Prof, Joaquim Candeias da Silva, pelo valor de € 5,00, Poemas Escolhidos, edição de 2016, da autoria de António Salvado, pelo valor de €12,00, A Mulher no Judaísmo,

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edição de 2016, pelo valor de € 12,00 e A Saúde em Portugal, edição de 2016, da autoria de Manuel Lourenço Nunes, pelo valor de € 10,00.

5.2. Produtos e Objetos da Casa da Memória Judaica de Castelo Branco

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação com o n.° 6410, de 26/10/2016, da Biblioteca Municipal, contendo uma proposta de preços, para venda ao público na Casa da Memória Judaica de Castelo Branco, dos produtos e objetos que se elencam: Vinho do Porto — € 10,00; Vinho do Douro — €

8,00; Azeite — € 4,00; doce Kosher — € 3,90; Romã de Vidro Murano — € 29,00; colar de ametista e

turquesa com medalha Menorah em ouro e prata —€ 203,00; fio de prata com Estrela de David em ouro e

opala com oração inscrita — € 203,00; fio de prata com duas Estrelas de David— € 66,00; colar de prata

com medalha Mezuzah com Blessing —€73,00; fio de prata com 12 Tribos de Israel —€66,00; fio de prata com medalha com Estrela de David e Menomh —€66,00; medalha de prata dourada Shma Israel com fio de cabedal (colar) —€ 110,00; pulseira em prata dourada Shma Israel com fio de cabedal —€73,00; e fio

de prata com Estrela de David em prata e opala — € 88,00. Da informação consta, ainda, o seguinte

esclarecimento: “informo que os preços propostos têm por base os valores cobrados pelos fornecedores, aos quais foram aplicadas a taxa de IVA mais uma margem de lucro que varia entre os 17% (no caso do Vinho do Douro) e os 34% (no caso dos doces Kosher),conforme sugestão do Sr. Vereador Dr. Fernando Raposo”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a venda ao público, na Casa da Memória

Judaica de Castelo Branco, de Vinho do Porto, pela quantia de € 10,00, de Vinho do Douro, pela quantia de € 8,00, de Azeite, pela quantia de €4,00, de doce Kosher, pela quantia de € 3,90, de Romã de Vidro Murano. pela quantia de €29,00, de colar de ametista e turquesa com medalha Menorah em ouro e prata,

i pela quantia de € 203,00, de fio de prata com Estrela de David em ouro e opala com oração inscrita, pela

quantia de € 203,00, de fio de prata com duas Estrelas de David, pela quantia de € 66,00, de colar de prata com medalha Mezuzah com Blessing, pela quantia de € 73,00, de fio de prata com 12 Tribos de Israel, pela quantia de €66,00, de fio de prata com medalha com Estrela de David e Menorah, pela quantia de € 6600, de medalha de prata dourada Shma Israel com fio de cabedal (colar), pela quantia de € 110,00, de pulseira em prata dourada Shma Israel com fio de cabedal, pela quantia de € 73,00 e de fio de prata com Estrela de David em prata e opala, pela quantia de €88,00.

Ponto 6— Minuta de Protocolo a Celebrar com a EDP Distribuição— Energia, SA

Pelo Senhor Presidente foi presente uma minuta de protocolo a celebrar entre a Câmara Municipal e a EDP Distribuição — Energia, SA, cujo objeto está na alteração do Anexo 1 ao contrato de concessão da

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distribuição de energia elétrica em baixa tensão. A minuta é dada como reproduzida, ficando a lazer parte integrante desta ata como documentação n.° 7.

A Câmara Munícipal deliberou, por unanimidade, aprovar a minuta do protocolo a celebrar entre a

Câmara Municipal e a EDP Distribuição — Energia, SA, cujo objeto está na alteração do Anexo 1 ao

contrato de concessão da distribuição de energia elétrica em baixa tensão.

Mais, deliberou dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua, para outorgar o respetivo protocolo.

Ponto 7— Farmácias do Município. Proposta de Escalas de Turnos (Para Entrar em Vigor a Partir de 1 Janeiro 2017)

Pelo Senhor Presidente foi presente uma comunicação eletrônica proveniente do Secretariado Técnico dos Serviços Farmacêuticos —Gabinete de Farmácia e do Medicamento ARSC da Administração Regional

de Saúde do Centro, IP, datada de 07/10/2016, remetendo em anexo, “nos termos e em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.° 53/2007, de 8 de março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.° 7/2011, de 10 de janeiro e pelo Decreto-Lei n.° 172/2012, dei de agosto, e no artigo 3°, n.° 1 da Portaria n.° 277/2012, de 12 de setembro, para emissão de parecer, a proposta de escalas de turnos das farmácias do Município, para entrar em vigor a partir do dia 1 de janeiro de 2017. Do mencionado correio electrónico consta ainda o seguinte texto: ‘Gostaríamos, porém, de alertar para a possível necessidade de a presente proposta vir a ser alterada até ao final do ano em curso ou no decorrer do próximo, caso se venha a verificar a alteração dos pressupostos que fundamentaram a elaboração das escalas que aqui remetemos, designadamente por abertura de nova farmácia de dispensa de medicamentos ao público num

i hospital do Serviço Nacional de Saúde, abertura ou transferéncia de farmácia de oficina ou alargamento

do período de funcionamento diário e semanal de farmácia de oficina em termos que interfiram com a escala em vigor, de forma a adequar a organização das mesmas à realidade que deve presidir à sua elaboração”. Toda a documentação presente é dada como reproduzida, ficando a fazer parte integrante desta ata com documentação n.° 8.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, dar parecer favorável à proposta de escala de turnos

das farmácias do Município, para entrar em vigor a partir do dia 1 de janeiro de 2017, apresentada pelo Secretariado Técnico dos Serviços Farmacêuticos — Gabinete de Farmácia e do Medicamento ARSC da

Administração Regional de Saúde do Centro, IP.

Ponto 8— Processo de Loteamento LU-LOT 5/2016. Tavares, Santos & Lopes, SA. Aceitação de Hipoteca

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Pelo Senhor Presidente foi presente um ofício remetido pela empresa Tavares, Santos & Lopes, SA, requerendo à Câmara Municipal a aceitação de hipoteca sobre o Lote n.° 259da Urbanização da Quinta da Carapalha, em Castelo Branco, a favor do Municipio de Castelo Branco, como garantia para a boa execução das obras de urbanização do loteamento LU-LOT 5/2016, aprovado em reunião de Câmara municipal de 07/10/2016.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aceitar a hipoteca sobre o Lote n.° 259 da Urbanização da Quinta da Carapalha, em Castelo Branco, a favor do Municipio de Castelo Branco, como garantia para a boa execução das obras de urbanização do loteamento LU-LOT 5/2016, aprovado em reunião de Câmara municipal de 07/10/2016, proposta pela empresa Tavares, Santos & Lopes, SA.

Mais, deliberou dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua, para outorgar a escritura de hipoteca do referido lote.

Ponto 9— Prorrogação de Prazo de Empreitada. Requalificação da Avenida Afonso de Paiva

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação com o n,° 6413, de 26/10/2016, da Divisão de Obras, Equipamentos e lnfraestruturas, relativa a um pedido de prorrogação de prazo de término da empreitada para Requalificação da Avenida Afonso de Paiva, pelo prazo de cinquenta e sete dias, alegando o empreiteiros que “o elevado aglomerado populacional na zona da obra e a necessidade de manter transitáveis todos os acessos às habitações, garagens, comércio local foram fatores que influenciaram os rendimento da produtividade dos trabalhos” e, também, o facto de que “o inverno rigoroso que se fez sentir afetou drasticamente os rendimentos de produção de trabalhos e o desenvolvimento normal dos mesmos”. Na informação pode ler-se o seguinte texto: “Em resposta ao ofício da empresa Duafar, Construção Civil e Obras Públicas, Lda, relativamente ao pedido de prorrogação de prazo, vêm estes serviços informar que, efetivamente, o facto desta zona ter uma elevada densidade populacional tem levado à necessidade de manter circuláveis as zonas de acesso a lotes e garagens, apesar da circulação do público em geral, se encontrar condicionada. Face à particularidade da obra em causa, com grande volume de infraestruturas executadas e que envolveram trabalhos de escavação e aterro com grande dimensão e dificuldade técnica superior ao normal, verificou-se que, efetivamente, as condições climatéricas registadas até ao inicio de junho, vieram dificultar o desenvolvimento destes trabalhos. Assim, face ao exposto, a fiscalização considera que se reúnem as condições necessárias para se aceitar este pedido de prorrogação até ao dia

31 de dezembro de 2016”.

Tomou a palavra o Senhor Vereador Eng. Paulo Moradias: Não é aceitável que numa obra que traz tantos inconvenientes aos moradores e comerciantes da Avenida Afonso Paiva, e que a autarquia se

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deveria ter preocupado em reduzir ao máximo o tempo da mesma, venha a agora tentar aprovar mais uma prorrogação de prazo em dois meses. Mais ainda assente em pressupostos falsos. A existência de moradores e necessidade de manter vias de acesos às habitações (o que nem sempre foi feito), já era conhecida antes da obra se iniciar e do concurso ter sido realizado. Quanto ás condições atmosféricas, quase não chove desde Maio, e ainda presenciámos periodos da obra em que ninguém lá estava a trabalhar. Esta prorrogação de prazo, representa uma falta de respeito para com os moradores, comerciantes e outros utentes da zona, e como tal os vereadores do PSD votam contra a mesma.”

Tomou a palavra o Senhor Presidente, tendo referido que esta obra se reveste de alguma complexidade devido à necessidade de manter transitáveis os acessos ás habitações e que se verificaram diversas intempéries que afetaram a normal realização dos trabalhos da empreitada. Além do mais, o Senhor Presidente lembrou que a empresa ainda parou durante o normal período de férias, tendo este facto afetado, igualmente, a execução dos trabalhos”.

A Câmara Municipal deliberou, por maioria de seis votos a favor e dois votos contra, por parte dos

Senhores Vereadores eleitos pela lista do PSD, autorizar a prorrogação do prazo de término da empreitada de Requallficação da Avenida Afonso de Paiva, solicitada pela empresa Duafar, Construção Civil e Obras Públicas, Lda, pelo período de cinquenta e sete dias, a título gracioso, ou seja, desde que não resultem quaisquer pagamentos extra, revisão de preços ou qualquer outro ónus para a Cãmara Municipal.

APROVAÇÃO DE ATA EM MINUTA

De acordo com o disposto no n.° 3 do artigo 57.° da Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a ata em minuta, a fim das respetivas deliberações produzirem efeitos imediatos.

CONCLUSÃODEATA

E não havendo mais assuntos a tratar foi pelo Senhor Presidente encerrada a reunião eram 10 horas,

da qual se lavrou a presente ata que vai ser assinada pelo Senhor Presidente e por mim, Francisco José Alveirinho Correia, que a secretariei.

OPresidente da Câmara

O Secretário

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