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ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.

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RELATÓRIO SEMESTRAL

30 de Junho de 2007

Fundo

Espírito Santo Portugal Acções

ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE

INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.

(2)

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO PORTUGAL ACÇÕES FUNDO DE ACÇÕES NACIONAIS

O Fundo de Investimento Espírito Santo Portugal Acções, iniciou a sua actividade em 15 de Setembro de 1997. Dirigido para o investimento em acções portuguesas, atingiu em 30 de Junho de 2007 um valor de carteira de 41.968.175 Euros.

Este Fundo gerido pela ESAF - Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., é comercializado pelo Banco Espírito Santo, S.A., pela Sociedade Gestora e outras entidades colocadoras.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO

O fundo investe maioritariamente em acções de empresas de diferentes sectores de actividade em Portugal, de forma a permitir a diversificação do risco.

PERFIL DO INVESTIDOR

O fundo adequa-se a investidores cujo objectivo é o crescimento ambicioso do capital numa perspectiva de longo prazo, estando dispostos a suportar o risco elevado de variação dos preços inerente às aplicações em acções.

O período mínimo recomendado neste fundo é de 3 anos.

RISCO ASSOCIADO AO INVESTIMENTO

O risco de um fundo de investimento varia de acordo com o risco implícito nos activos de base que constituem a carteira de investimentos do fundo, sendo o de maior expressão neste caso o risco de variação de preço.

Existe cobertura sistemática da taxa de câmbio, pelo que o fundo não fica exposto a possíveis desvalorizações da moeda, que não o Euro.

(3)

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO FUNDO

O valor da unidade de participação em 30 de Junho de 2007 era de 10,2470 Euros, a que corresponde uma valorização anualizada desde o início do Fundo de 7,63% líquida de impostos e comissões de gestão e depositário.

Findado o primeiro semestre de 2007, o mercado accionista português ostenta uma performance superior a 19%, colocando-se como um dos mercados europeus com maior valorização. As duas OPAS lançadas em 2006 pela Sonae SGPS e pelo Millenium BCP à Portugal Telecom e ao Banco Português de Investimento respectivamente, não obtiveram sucesso, mesmo após revisão do valor oferecido por acção.

Os mercados accionistas de modo global assistiram a um aumento significativo da volatilidade, como podemos constatar na correcção ocorrida em Fevereiro e na recuperação da totalidade da mesma durante o mês de Março. Surpreendente foi a performance de mais de 8% registada pelo mercado accionista português no mês de Maio, quando este é um mês historicamente negativo para os mercados accionistas de uma forma global.

As empresas que registaram melhor performance no primeiro semestre de 2007 e que constituem actualmente o principal índice português foram a Soares da Costa (valorizou mais de 250%), a Altri (valorizou mais de 70%), a Semapa (mais de 50%) e a Galp Energia (valorizou mais de 40%). As únicas empresas que terminaram o semestre com rendibilidades negativas foram a Sonae.com (desvalorizou sensivelmente 5%) e a Cofina (que desvalorizou 1,60% aproximadamente).

Passando em resumo os principais acontecimentos que sucederam no mercado accionista português no primeiro semestre de 2007:

- em Janeiro, as construtoras portuguesas tiveram um bom desempenho com a confirmação que o Estado Angolano iria saldar a dívida para com estas. Introduzimos na carteira do fundo a empresa Soares da Costa ao concluir que esta transaccionava com um potencial de valorização atraente face ao sector em que se encontra inserida;

- em Fevereiro, destacamos o desempenho da Galp Energia a beneficiar das novas descobertas em projectos de exploração petrolífera em Angola e no Brasil e de salientar a revisão por parte da Sonae SGPS do valor oferecido para 10,50€ por acção. Reforçamos a posição que detínhamos em Galp Energia fruto do potencial que as novas explorações petrolíferas do Brasil e de Angola poderiam acarretar na

(4)

avaliação da empresa em contrapartida reduzimos a posição da carteira do fundo em Sonae.com com o intuito de diminuir o risco global do fundo;

- em Março, a Oferta Pública de Aquisição (OPA) feita pela Sonae SGPS à Portugal Telecom fracassa em Assembleia-Geral extraordinária com a decisão dos accionistas em não desbloquear os estatutos da empresa, a Sonae.com saiu penalizada com este desfecho, desvalorizando 30% no mês. Alteramos o Asset Allocation da carteira do fundo aumentando o posição que detinhamos em Sonae SGPS em contrapartida de Sonae.com que saiu bastante fragilizada com o termino da OPA à Portugal Telecom;

- em Abril, o Millenium BCP reviu a contrapartida da OPA ao Banco Português de Investimento, oferecendo 7€ contra os 5.70€ na sua oferta inicial. No entanto o mercado não acreditou no sucesso desta OPA e o foco começou a concentrar-se em BCP que transaccionava com um potencial de valorização atraente. A Sonae SGPS foi a empresa que registou a maior valorização mensal, resultante da crescente visibilidade em torno do futuro spin-off da Sonae Capital;

- em Maio, foi o mês em que o índice português obteve o melhor desempenho com as atenções centradas na Assembleia-Geral do BCP onde iria ser discutida as alterações aos estatutos e a alteração da composição do corporate governance;

- em Junho, aumentamos a exposição em Mota-Engil que veio a beneficiar do interesse demonstrado pelos investidores em Martifer, esta última no primeiro dia de negociação fechou a valorizar mais de 30%.

Continuamos a acreditar num ambiente positivo nos mercados accionistas em geral mas acreditamos num ambiente de maior volatilidade.

Neste contexto iremos procurar aumentar ou reduzir o nível de investimento global do fundo de forma a acompanhar a maior ou menor incerteza presente nos mercados financeiros, privilegiando o stock picking em empresas com baixa capitalização bolsista e com elevado potencial de valorização.

(5)

Evolução das cotações (em Euros) ES Portugal Acções 6.74 7.54 8.34 9.14 9.94 J un-0 6 Ju l-0 6 Au g -0 6 Se p -0 6 Oct -0 6 No v -0 6 De c -0 6 J an-0 7 Fe b -0 7 M a r-0 7 A p r-0 7 May -07 J un-0 7 Rendibilidades (*)

A rendibilidade do fundo a 30 de Junho de 2007 apresenta-se da seguinte forma:

Risco Histórico (*)

(*) - Notas:

(a) As Rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo).

(b) Estas rendibilidades têm como base os valores das unidades de participação calculados no último dia do ano e/ou semestre, conforme aplicável. As rendibilidades divulgadas pela ESAF nas brochuras publicitárias têm como base os valores das unidades de participação divulgadas no último dia útil do ano e/ou semestre. Estas rendibilidades apenas seriam obtidas se o investimento tiver sido efectuado durante o período de referência indicado.

(c) – As rendibilidades apresentadas não são líquidas de eventuais comissões de subscrição e resgate, aplicando-se as comissões em vigor na altura da subscrição e/ou resgate, sendo as comissões actuais e máximas as seguintes:

Comissão de Subscrição - 0%

Comissão de Resgate - 1,5% (até 90 dias, inclusive); 1% (de 91 até 180 dias, inclusive); 0,5% (de 181 até 360 dias, inclusive); 0% (a partir de 361 dias)

(d) – Os prospectos respectivos ao Fundo encontram-se disponíveis nos locais e meios de comercialização.

Ano de 1999 6 Ano 2004 3

Ano de 2000 5 Ano de 2005 3

Ano de 2001 6 Ano de 2006 4

Ano de 2002 5 Últimos 12 meses 3 Ano 2003 4

Ano de 1999 10,13% Ano de 2004 19,18%

Ano de 2000 -17,26% Ano de 2005 18,88% Ano de 2001 -25,55% Ano de 2006 30,99% Ano de 2002 -18,82% Últimos 12 meses 47,36% Ano 2003 24,60% Desde início 7,63%

(6)

Composição da carteira de aplicações em 30 de Juho de 2007

UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS

Operações sobre o Mercado Accionista

Como instrumento de gestão, foram sendo efectuadas ao longo do semestre operações de futuros, nomeadamente, sobre o índice PSI 20.

A exposição a estes instrumentos, em posições longas, tem um limite legal máximo que é monitorizado em permanência. Posições curtas estão limitadas aos valores mobiliários sujeitos a cobertura de risco de preço.

Em resultado das operações acima descritas, o Fundo registou um ganho de 94.099 Euros. Em operações de cobertura de risco há a natural contrapartida na evolução dos preços dos activos detidos.

1,8% 19,4% 2,5% 19,6% 4,5% 3,4% 6,8% 7,9% 4,7% 3,5% 2,8% 11,3% 11,6% 0,2% 0% 5% 10% 15% 20% 25% Outros Bancos Pasta e Papel Construção Energia Alimentação e Bebidas Industrial Outros Sectores Media Distribuição Tecnologia Telecomunicações Utilities Liquidez

(7)

Fundo de Investimento : ES-Portugal Acçoes Composição da Carteira em 2007-06-30 Av. Álvares Cabral, 41, 1250-015, LISBOA

ESAF - Fundos Mobiliários

Valor Total Juro Corrido Preço Unit. Mda Preço Unit. Quantidade

Designação (EUR) (EUR) (EUR)

A. COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA CARTEIRA DE APLICAÇÕES DOS FUNDOS INVEST. MOBILIÁRIO 1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS

1.1 - Merc. Cot. Oficiais de Bolsa Val. Port. 41 148 855

1.1.4 - Acções

MARTIFER SGPS SA 116 100 10.35 EUR 10.35 1 201 635

Portucel 347 352 3.00 EUR 3.00 1 042 056

EDP-Nom. 689 358 4.09 EUR 4.09 2 819 474

Teixeira Duarte-Eng 241 143 4.05 EUR 4.05 976 629

Brisa - Nom. (Priv.) 201 990 9.95 EUR 9.95 2 009 801

BCP-NO 777 653 4.14 EUR 4.14 3 219 483

BES-NPR 114 003 16.48 EUR 16.48 1 878 769

BANIF-SGPS, SA No 173 895 6.08 EUR 6.08 1 057 282

BPI SA -No 293 681 6.58 EUR 6.58 1 932 421

Ibersol SGPS 124 577 11.43 EUR 11.43 1 423 915

SONAE-SGPS,S.A-PO 1 293 049 2.10 EUR 2.10 2 715 403

Cofina SGPS 327 723 1.81 EUR 1.81 593 179

Cortic.Amorim - SGPS 99 000 2.01 EUR 2.01 198 990

SAG - SGPS 326 029 1.86 EUR 1.86 606 414

Cimpor, SGPS -No 264 686 6.99 EUR 6.99 1 850 155

Mota-Engil - SGPS 352 840 7.10 EUR 7.10 2 505 164

Jer.Martins-Po 336 680 4.37 EUR 4.37 1 471 292

Semapa-No 76 226 13.34 EUR 13.34 1 016 855

ParaRede SGPS SA 700 000 0.22 EUR 0.22 154 000

PT Multimedia,SGPS 85 855 11.91 EUR 11.91 1 022 533

Sonaecom SGPS,SA 199 903 4.90 EUR 4.90 979 525

GALP ENERGIA SGPS SA 191 100 9.95 EUR 9.95 1 901 445

Impresa SGPS 508 268 2.75 EUR 2.75 1 397 737

NovaBase SGPS SA 220 273 4.73 EUR 4.73 1 041 891

P.Telecom SGPS SA-No 269 130 10.23 EUR 10.23 2 753 200

Gr.Soares Costa-SGPS 299 355 2.45 EUR 2.45 733 420

Altri SGPS,SA 116 541 6.85 EUR 6.85 798 306

Sonae Industria SA 171 896 10.75 EUR 10.75 1 847 882

41 148 855 41 148 855 7 - LIQUIDEZ 7.1 - À vista 1 670 795 7.1.2 - Depósitos à ordem DO 0007-BES/LX 2.7472% EUR 5 317 1 618 528 DO BES/ML 0.0000% EUR 35 768

DO BES/ML MARGE 0.0000% EUR 16 500

1 670 795 1 670 795

9 - OUTROS VALORES A REGULARIZAR

9.1 - Valores Activos 1 100

(8)

Fundo de Investimento : ES-Portugal Acçoes Composição da Carteira em 2007-06-30 Av. Álvares Cabral, 41, 1250-015, LISBOA

ESAF - Fundos Mobiliários

Valor Total Juro Corrido Preço Unit. Mda Preço Unit. Quantidade

Designação (EUR) (EUR) (EUR)

9.2 - Valores Passivos -852 575

-851 475

B. VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO 41 968 175

C. RESPONSABILIDADES EXTRAPATRIMONIAIS 12 - OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES

12.1.1 - Em mercado regulamentado 12.1.1.1 - Futuros

I907 - PSI20 09/07 55 13 525.00 EUR 13 525.00 743 875

4 095 651.68

D. NÚMERO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO

(9)

(Valores em Euros) Balanço

ACTIVO CAPITAL E PASSIVO

Código Designação Ano Anterior Código Designação

Notas Bruto Mv mv/P Líquido Líquido NOTAS

CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC

21 Obrigações - - - 61 Unidades de Participação 1

22 Acções 3 31.846.304 9.701.456 398.904 41.148.856 25.248.328 62 Variações patrimoniais 1

23 Outros Títulos de Capital - - - 64 Resultados Transitados 1

24 Unidades de Participação - - - 65 Resultados Distribuídos

25 Direitos - - - -

-26 Outros Instrumentos de Dívida - - - 66 Resultado Líquido do Exercício 1

TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS 31.846.304 9.701.456 398.904 41.148.856 25.248.328 TOTAL DO CAPITAL DO OIC

OUTROS ACTIVOS 48 PROVISÕES ACUMULADAS

31 Outros Activos - - - 481 Provisões para Encargos

TOTAL DE OUTROS ACTIVOS - - - TOTAL DE PROVISÕES ACUMULADAS

TERCEIROS TERCEIROS

411+...+419 Contas de devedores 544.449 - - 544.449 208.177 421 Resgates a Pagar aos Participantes TOTAL DE TERCEIROS 544.449 - - 544.449 208.177 422 Rendimentos a Pagar aos Participantes

DISPONIBILIDADES 423 Comissões a Pagar

11 Caixa - - - 424+...+429 Outras Contas de Credores

12 Depósitos à Ordem 3 1.648.979 1.648.979 1.217.825 43+12 Empréstimos Obtidos

13 Depósitos a prazo e com pré-aviso - - TOTAL DOS VALORES A PAGAR

14 Certificados de Depósito - -

-18 Outros Meios Monetários - -

TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 1.648.979 1.648.979 1.217.825

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

51 Acréscimo de Proveitos 5.316 5.316 55 Acréscimos de Custos

52 Despesas com custo Diferido - 1.536 56 Receitas com proveito diferido 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 1.100 1.100 - 58 Outros acréscimos e diferimentos

59 Contas Transitórias Activas - - - 59 Contas Transitórias Passivas

TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS 6.416 6.416 1.536 TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS

TOTAL DO ACTIVO 34.046.148 9.701.456 398.904 43.348.700 26.675.866 TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO Número total de unidades de participação em circulação 4.095.652 3.809.778 Valor unitário da unidade de participação

Abreviaturas: MV - Mais Valias; mv - Menos Valias; Provisões; N - Número; € - Euros

A Administração 20.429.025 19.003.093 4.071.304 2.612.101 8.994.441 1.207.221 - -8.473.405 3.670.020 41.968.175 26.492.435 -77.820 -62.650 38.544 54.059 -1.264.161 66.722 - -1.380.525 183.431 - -- -- -- -10,2470 6,9538 O Técnico de Contas - -43.348.700 26.675.866 Ano Data: 30 de Junho de 2007

(10)

(Valores em Euros) CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS

Direitos Sobre Terceiros Responsabilidades Perante Terceiros

Código Designação Código Designação

Notas Notas

OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES

935 Futuros 13 743.875 1.002.750 935 Futuros -

-TOTAL 743.875 1.002.750 TOTAL -

-99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA ( 743.875) ( 1.002.750) 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA -

-O Técnico de Contas A Administração

Data: 30 de Junho de 2007

(11)

(Valores em Euros) Demonstração dos Resultados

Codigo Designação Notas Codigo Designação Notas

CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES

Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados

712+713 Da Carteira de titulos e Outros Activos 812+813 Da Carteira de Titulos e Outros Activos 711+714+717+718 De Operações Correntes 811+814+817+818 De Operações Correntes

Comissões e Taxas

722+723 Da Carteira de Titulos e Outros Activos Rendimentos de Títulos e Outros Activos 724+...+728 Outras, de Operações Correntes 822+...+824/5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos

729 De Operações Extrapatrimoniais 829 De operações extrapatrimoniais

Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras

732+733 Na Carteira de Titulos e Outros Activos 832+833 Na Carteira de Títulos e Outros Activos 731+738 Outras, de Operações Correntes 831+838 Outras, de Operações Correntes

739 Em Operações Extrapatrimoniais 839 Em Operações extrapatrimoniais

Impostos Reposição e Anulação de Provisões

7411+7421 Impostos Sobre o Rendimento 851 Provisões para encargos

7412+7422 Impostos Indirectos 7418+7428 Outros Impostos

87 Outros Proveitos e Ganhos Correntes 75 Provisões do Exercício

751 Provisões para Encargos TOTAL PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B)

77 Outros Custos e Perdas Correntes

TOTAL CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS

881 Recuperação de Incobráveis 882 Ganhos Extraordinários

CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 883 Ganhos Imputáveis a Exercicios Anteriores

783 Perdas Imputáveis a Exercicios Anteriores 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais

788 Outros Custos e Perdas Eventuais TOTAL PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D)

TOTAL CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C)

66 Resultado Líquido do Período (se>0) 66 Resultado Líquido do Periodo (se<0)

TOTAL TOTAL

(8x2/3/4/5)-(7x2/3) Resultado da Carteira de Titulos e Outros Activos D-C Resultados Eventuais

8x9-7x9 Resultado das Operações Extrapatrimoniais B+D-A-C+7411+7421 Resultados Antes de Imposto sobre o rendimento

B-A Resultados Correntes B+D-A-C-63 Resultado Liquido do Periodo

A Administração - 241 - 30.667 16.840 - 394.196 328.715 24.418 O Técnico de Contas 6.760.833 5.194.164 207.503 391.560 968 132 - 685.518 49.355 576.025 15.155.818 8.543.925 - - - 72 286.150 178.162 - 16.173.605 9.788.184 1.504 1.354 7.700.822 6.118.505 - -- 622 341 - 341 622 -- -- 8.473.405 3.670.020 16.174.227 9.788.525 16.174.227 9.788.525 9.031.148 3.976.737 622 341 93.131 184.333 8.759.555 3.848.182 8.472.783 3.669.679 8.473.405 3.670.020 301.602 651.394 -Ano Anterior PROVEITOS E GANHOS Data: 30 de Junho de 2007

Ano Ano Anterior

CUSTOS E PERDAS

(12)

(Valores em Euros)

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC

Recebimentos

Subscrição de unidades de participação 11.385.413 3.363.583 11.385.413

3.363.583 Pagamentos

Resgates de unidades de participação 8.278.822 8.431.672 Rendimentos pagos aos participantes

8.278.822

8.431.672 Fluxo das operações sobre as unidades do OIC 3.106.591 (5.068.089) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS

Recebimentos

Venda de tíulos e outros activos 14.728.819 10.571.103 Rendimento de títulos e outros activos 563.513 539.757 Juros e proveitos similares recebidos

-Outros recebimentos relacionados com a carteira

-15.292.332

11.110.860 Pagamentos

Compra de títulos e outros activos 17.446.606 6.496.973 Juros e custos similares pagos - -Comissões de Bolsa suportadas 288 198 Comissões de corretagem 47.994 25.700 Outras taxas e comissões 305 109

17.495.193

6.522.980 Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos (2.202.861) 4.587.880 OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS

Recebimentos

Margem inicial em contratos de futuros e opções 75.685 108.505 Outros recebimentos operações prazo e de divisas 309.702 586.226

385.387

694.731 Pagamentos

Margem inicial em contratos de futuros e opções 63.205 66.055 Outros pagamentos operações a prazo e de divisas 207.503 391.560

270.708

457.615 Fluxo das operações a prazo e das divisas 114.679 237.116 OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

Recebimentos

Juros de depósitos bancários 23.057 13.796 Juros de certificados de depósito - 515 Outros recebimentos correntes

-23.057

14.311 Pagamentos

Comissão de gestão 365.876 292.720 Comissão de depósito 7.745 35.034 Juros devedores de depósitos bancários 241 -Impostos e Taxas 104.737 77.039 Taxa de Supervisão 2.719 2.343 Taxa de Auditoria 829

-482.147

407.136 Fluxos das operações de gestão corrente (459.090) (392.825) Saldo dos fluxos de caixa do período 559.319 (635.918) Efeitos das Diferenças de Câmbio - -Disponibilidades no início do período 1.089.660 1.853.743 Disponibilidades no fim do período 1.648.979 1.217.825

O Técnico de Contas A Administração

Demonstração dos Fluxos de Caixa

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS

Ano Ano Anterior

(13)

ANEXO

(14)

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

ESPÍRITO SANTO PORTUGAL ACÇÕES – FUNDO DE ACÇÕES

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2007 (Montantes expressos em euros)

INTRODUÇÃO

O Espírito Santo Portugal Acções – Fundo de Acções, adiante designado por Fundo, é um Fundo de Investimento Mobiliário Aberto, gerido pela ESAF – Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Foi constituído por tempo indeterminado, tendo iniciado a sua actividade em 15 de Setembro de 1997.

Na prossecução dos objectivos do Fundo enquanto fundo de acções, o Fundo investirá em acções nacionais, bem como noutros valores que nelas sejam convertíveis ou que tenham inerente o direito à sua subscrição.

O Fundo efectua sempre a cobertura do risco cambial inerente aos valores expressos em divisas que não o Euro, pelo que não existirá qualquer risco cambial nas suas aplicações.

O Fundo poderá recorrer a produtos derivados, com o objectivo de incrementar a sua rentabilidade, limitando a utilização destes produtos a uma exposição máxima dos activos subjacentes correspondente a 10% do valor líquido global do Fundo. O presente anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento nº16/2003 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 26 de Janeiro de 2004, que estabelece o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC).

As notas cujos números não são indicados neste anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância dos valores a reportar, com excepção da Nota 4 cuja divulgação se encontra apresentada nas Bases de Apresentação e Principais Políticas Contabilísticas.

(15)

BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

(a) Bases de apresentação

As demonstrações financeiras foram preparadas e estão apresentadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo, emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência das competências que lhe foram atribuídas pelo Decreto-Lei nº 276/94, de 2 de Novembro com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 323/99 de 13 de Agosto.

As demonstrações financeiras e o respectivo anexo que fazem parte integrante do presente Relatório sobre a actividade anual do Fundo apresentam diferenças nos arredondamentos em diversos valores. Esta situação prende-se com o facto de o sistema de informação - SGC - efectuar a truncagem dos cêntimos de euro. Assim, as demonstrações financeiras quando comparadas podem apresentar diferenças não significativas.

(b) Especialização dos exercícios

O Fundo respeita, na preparação das suas contas, o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos.

Assim, os custos e os proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento.

(c) Aplicações em títulos

Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 16/99 da CMVM, com as alterações introduzidas pelo Regulamento nº 4/2000, 26/2000 e 3/2002, conforme se segue:

• Títulos cotados

A Sociedade gestora considerará como momento de referência, para efeitos do cálculo diário do valor da unidade de participação, a composição da carteira do fundo às dezassete horas de Lisboa.

No âmbito do legalmente estabelecido, e para a valorização dos activos que integram o fundo, a Sociedade Gestora considerará o seguinte:

1.) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado ou especializado, serão avaliados ao preço disponível no momento de referência ou ao preço de fecho desses mercados se a sessão tiver encerrado antes das dezassete horas de Lisboa. Se um activo estiver cotado em mais de uma Bolsa ou mercado, o preço a considerar será o efectuado na Bolsa ou mercado

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regulamentado mais representativo para esse activo, em termos de maior liquidez, frequência e regularidade de transacções;

2.) Relativamente aos activos dos mercados do Continente Americano, a valorização será efectuada considerando as transacções efectuadas até à véspera do cálculo da unidade de participação;

3.) Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado regulamentado ou especializado, será considerado o preço disponível no momento de referência do dia a que respeita a valorização. Caso não exista preço disponível, será considerada a última oferta de compra difundida através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros, e na indisponibilidade desta, a presumível oferta de compra fornecida por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram. Na indisponibilidade de uma oferta de compra, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Sociedade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados. Exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a seis meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, tendo no entanto em atenção o risco de crédito associado à emissão.

• Títulos não cotados

1.) Para a valorização de Acções não cotadas em Bolsa de Valores nem admitidas à negociação num mercado regulamentado será considerado o presumível valor de realização, utilizando para tal o modelo de análise “Discounted Cash-flows”, pela metodologia “Free Cashflow to Firm”;

2.) Para a valorização das Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em mercado regulamentado ou especializado, será considerado o presumível valor de realização fornecido por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram. Na indisponibilidade deste, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Sociedade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados. Exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a seis meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, tendo no entanto em atenção o risco de crédito associado à emissão;

3.) Para a valorização das unidades de participação dos fundos de investimento que compõem a carteira, será considerado o valor conhecido e diariamente divulgado pela respectiva Sociedade Gestora no dia de valorização do fundo, e disponível no momento de referência;

4.) Para a valorização de instrumentos representativos de dívida de curto prazo, na falta de preços de mercado, será efectuada a respectiva valorização com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação;

5.) Relativamente a valores cotados admitidos à negociação numa Bolsa de Valores ou transaccionados em mercados regulamentados, que não sejam transaccionados nos 30 dias que antecedem a respectiva valorização, serão utilizados os critérios de valorização definidos para os valores não cotados.

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As mais e menos valias apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados.

Os juros decorridos dos títulos em carteira são registados em proveitos a receber na rubrica de Contas de regularização do activo por contrapartida de resultados.

Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados na rubrica Outras contas de regularização, do passivo e do activo, respectivamente.

(d) Valorização das unidades de participação

O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira.

Para efeitos da determinação dos preços aplicáveis dos activos que integram o Fundo e determinação da carteira do mesmo, a Sociedade Gestora considerará o cálculo do valor da unidade de participação às dezassete horas de Lisboa.

O valor da unidade de participação, para efeitos de subscrição, será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte àquele a que o pedido de subscrição se refere. O pedido de subscrição é realizado a preço desconhecido.

O valor da unidade de participação para efeitos de resgate será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte aquele a que o pedido de resgate se refere. O pedido de resgate é realizado a preço desconhecido.

(e) Comissão de gestão e de depositário

Pelo exercício da sua actividade, a Sociedade Gestora recebe do Fundo uma comissão anual de 2,2% (dois vírgula dois por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada mensalmente.

Pelo exercício das suas funções, a entidade depositária recebe do Fundo uma comissão anual de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo, depois de deduzida a comissão de gestão, e cobrada trimestralmente.

(f) Taxa de supervisão

O Fundo está sujeito a uma taxa de supervisão no valor de 0,0133‰ (com um mínimo de 100 euros e um máximo de 10.000 euros). Esta taxa, calculada sobre o valor líquido global do Fundo no final de cada mês, deverá ser entregue mensalmente à CMVM.

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(g) Contratos de futuros

Os contratos de futuros realizados para efeitos de cobertura de risco de variação nas cotações e nas taxas de juro através da Bolsa de Valores de Lisboa e Porto, são reavaliados diariamente com base nos valores de mercado divulgados, sendo as eventuais flutuações registadas nas rubricas de ganhos em operações financeiras ou perdas em operações financeiras, conforme aplicável, da demonstração dos resultados.

A margem inicial encontra-se registada na rubrica de Outros devedores, assim como os eventuais ajustamentos resultantes das variações das cotações dos contratos.

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NOTA 1 - ACTIVIDADE DO OIC

As variações registadas no valor líquido global e unitário do OIC no primeiro semestre de 2007, podem ser constatadas pela análise do quadro abaixo indicado:

Descrição No início Subscrições Resgates Distribuição

de resultados Outros Resultados do período No fim Valor base 18.828.218 6.179.096 4.578.289 20.429.025

Diferença para valor base 2.549.136 5.224.464 3.702.296 4.071.304

Resultados distribuídos - - -

-Resultados acumulados 1.207.221 - 7.787.220 8.994.441

Resultados do período 7.787.220 ( 7.787.220) 8.473.405 8.473.405

SOMA 30.371.795 11.403.560 8.280.585 - - 8.473.405 41.968.175

Nº de unidades de participação 3.774.719 1.238.797 917.865 4.095.652

Valor da unidade de participação 8,0461 9,2054 9,0216 10,2470

A evolução do valor líquido global e unitário do OIC registada no primeiro semestre é apresentada, como segue:

Ano

Val. Liq. Global

Fundo Valor UP Nº de U.Ps em Circulação 2007 Jan 33.124.713 8,4675 3.911.961 Fev 33.803.798 8,6184 3.922.289 Mar 32.559.294 8,6216 3.776.489 Abr 35.395.986 9,2678 3.819.242 Mai 39.209.320 10,1114 3.877.720 Jun 41.968.175 10,2470 4.095.652

O número de participantes por escalão em 30 de Junho de 2007 é o que abaixo se apresenta: Escalões Número Ups ≥ 25% -10% ≤ Ups < 25% 1 5% ≤ Ups < 10% 1 2% ≤ Ups < 5% -0,5% ≤ Ups < 2% 10 UPs < 0,5% 2.456

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NOTA 3 - INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS

À data de 30 de Junho de 2007, a carteira de títulos apresentava a seguinte composição:

INVENTÁRIO DA CARTEIRA

Em 30 de Junho de 2007

ES -Portugal Acções (Valores em Euro)

Preço de

Aquisição ValiasMais Valor daCarteira

Descrição dos Títulos Menos Valias CorridosJuros SOMA

1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS

1.1 - Mercado de bolsa nacional 1.1.4 - Acções 1 088 639 1 201 635 - 1 201 635 MARTIFER SGPS SA 112 996 831 828 1 042 056 - 1 042 056 Portucel 210 228 2 737 854 2 819 474 - 2 819 474 EDP-Nom. 81 620 759 470 976 629 - 976 629 Teixeira Duarte-Eng 217 159 1 853 902 2 009 801 - 2 009 801

Brisa - Nom. (Priv.) 155 898

1 897 341 3 219 483 - 3 219 483 BCP-NO 1 322 142 1 542 832 1 878 769 - 1 878 769 BES-NPR 335 937 742 390 1 057 282 - 1 057 282 BANIF-SGPS, SA No 314 891 1 305 553 1 932 421 - 1 932 421 BPI SA -No 626 868 618 737 1 423 915 - 1 423 915 Ibersol SGPS 805 178 2 014 245 2 715 403 - 2 715 403 SONAE-SGPS,S.A-PO 701 158 538 077 593 179 - 593 179 Cofina SGPS 55 102 144 563 198 990 - 198 990 Cortic.Amorim - SGPS 54 427 495 440 606 414 - 606 414 SAG - SGPS 110 974 1 421 224 1 850 155 - 1 850 155 Cimpor, SGPS -No 428 931 1 745 079 2 505 164 - 2 505 164 Mota-Engil - SGPS 760 085 899 311 1 471 292 - 1 471 292 Jer.Martins-Po 571 981 903 898 1 016 855 - 1 016 855 Semapa-No 112 957 259 000 154 000 - 154 000 ParaRede SGPS SA (105 000) 874 122 1 022 533 - 1 022 533 PT Multimedia,SGPS 148 411 940 268 979 525 - 979 525 Sonaecom SGPS,SA 39 257 1 196 208 1 901 445 - 1 901 445 GALP ENERGIA SGPS SA 705 237 1 289 691 1 397 737 - 1 397 737 Impresa SGPS 108 046 1 335 796 1 041 891 - 1 041 891 NovaBase SGPS SA (293 904) 2 428 478 2 753 200 - 2 753 200 P.Telecom SGPS SA-No 324 722 350 020 733 420 - 733 420 Gr.Soares Costa-SGPS 383 400 457 946 798 306 - 798 306 Altri SGPS,SA 340 360 1 174 392 1 847 882 - 1 847 882 Sonae Industria SA 673 490 41 148 855 -41 148 855 (398 904) 9 701 456 31 846 304 Sub-Total: Total 31 846 304 9 701 456 (398 904) 41 148 856 - 41 148 856

A liquidez do OIC registou no decurso do primeiro semestre de 2007 a seguinte evolução:

Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final

Caixa -

-Depósitos à ordem 1.089.660 1.648.979

Depósitos a prazo e com pré-aviso - - -

-Certificados de depósito - - -

-Outras contas de disponibilidades - - -

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NOTA 4 - CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS

Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do OIC já foram mencionados e encontram-se atrás explicitados.

NOTA 13 – COBERTURA DO RISCO EM CARTEIRA DE ACÇÕES

A volatilidade a que estão sujeitos os investimentos em acções, obriga à realização de operações de cobertura tendo em vista a redução do risco na carteira. A composição da carteira do OIC em 30 de Junho de 2007, bem como as operações extra-patrimoniais realizadas e ainda a posição de risco não coberta, são as que a seguir se decompõem:

ACÇÕES E MONTANTE

VALORES SIMILARES (€)

Pos. Compradas Pos. Vendidas Pos. Compradas Pos. Vendidas

ACÇÕES 41.148.856 743.875 - - - 41.892.731

EXTRA-PATRIMONIAIS SALDO

FUTUROS OPÇÕES

NOTA 15 – CUSTOS IMPUTADOS AO OIC

Durante o primeiro semestre de 2007 foram imputados diversos custos ao OIC, conforme o detalhe que se apresenta seguidamente.

Custos Valor %VLGF (1) Comissão de Gestão Componente Fixa 382.397 1,0877% Componente Variável - 0,0000% Comissão de Depósito 8.691 0,0247% Taxa de Supervisão 2.874 0,0082% Custos de Auditoria 1.504 0,0043% Outros Custos - 0,0000% TOTAL 395.466

TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 1,1249%

(1) Média relativa ao período de referência

(Valores em Euro)

NOTA 16 – VALORES COMPARATIVOS

Apesar de efectuadas algumas alterações à estrutura das demonstrações financeiras, com a intenção de proporcionar ao leitor uma maior compreensão das mesmas, as referidas demonstrações são comparáveis em todos os aspectos e conteúdos com os do período anterior.

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