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Maíra: a liturgia do sacrifício indígena

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Academic year: 2021

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Ednilson Esmério Toledo da Silva

Tabata Pastore Tesser

Maíra: a liturgia do

sacrifício indígena

Estudantes de graduação no curso de Sociologia e Política, da Escola de Sociologia e Política de São Paulo

Resumo

Este trabalho objetiva analisar a obra Maíra do

autor Darcy Ribeiro, tendo como base o estudo da estrutura do romance, ou seja, a forma como tal obra foi dividida, sendo ela em Antífona, Homilia, Canon e Corpus. Levando-se em conta que tal divisão constitui também as partes de uma liturgia católica, a intenção de tal estudo Palavras -Chave

Darcy Ribeiro; Maíra; Romance; Antropologia; Liturgia.

se baseia na comparação e na argumentação da causa pela qual o autor fez tal divisão. Para isso baseamos nossa análise na conceituação de cada etapa identificada e relacionando com os acontecimentos dos capítulos que formam cada etapa, utilizando citações da própria obra.

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A obra e o autor

Maíra não é uma obra de leitura simples

e fácil. O próprio Darcy Ribeiro afirma que foi elaborada de uma forma complexa. Darcy a escrevera três vezes, sendo apenas a terceira versão publicada em 1981 após seu retorno do exílio.

Nesta obra Darcy Ribeiro utiliza-se de uma forma não linear para escrever, de forma literária, a etnologia indígena da tribo mairum, uma tribo inventada, mas que representa bem as relações sociais, e mesmo as questões religiosas existentes em uma tribo. Isso só foi possível devido ao conhecimento antropológico do autor. Darcy Ribeiro, na introdução da edição comemorativa de vinte anos da publicação da obra, salienta que não se preocupou em não misturar ficção com realidade, e que se permitiu extrapolar em todos os sentidos na elaboração do texto. Observa-se isso na seguinte citação:

Não tive nenhum escrúpulo em misturar mitos, lendas e contos de tantos povos, mesmo porque conheço bem meus índios. Sei que eles não têm nenhum fanatismo da verdade única. São perfeitamente capazes de aceitar múltiplas versões de um mesmo evento, tomando todas como verdadeiras. Estou certo de que qualquer índio brasileiro, lendo a mitologia inscrita em Maíra, a achará perfeitamente verossímil. (RIBEIRO, 2001, p.22)

Outro ponto a ser salientado no trecho citado acima é a questão da cumplicidade que Darcy tem com os povos indígenas brasileiros. Por ser antropólogo e ter se tornado um indigenista, Darcy trata o povo indígena como o seu povo e o defende com a arma que melhor possui, o conhecimento. De forma que a obra

Maíra é um manifesto.

Os Índios brasileiros, a Religião Católica e sua liturgia

Nela, até agora, não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro; nem lho vimos. Porém a terra em si é de muito bons ares, assim frios e temperados como os de Entre Douro e Minho, porque neste tempo de agora os achávamos como os de lá. Águas são muitas; infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem.

Porém o melhor fruto, que nela se pode fazer, me parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar.(Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha)

Este pequeno trecho da carta de Pero Vaz de Caminha, conhecida como a certidão de nascimento do Brasil, já demonstra bem a intenção dos portugueses ao abarcar na terra indígena brasileira. A expropriação de ouro e prata e, principalmente, a ideia etnocentrista de que deveriam “salvar esta gente”.

Maíra tem o objetivo de ser um manifesto

literário contra essa expropriação que o índio brasileiro sofreu, e que já foi identificada na carta de Pero Vaz. Não se trata apenas da expropriação da terra, mas da expropriação da identidade e da cultura indígena. O livro é um grito contra a opressão sofrida pelo índio, contra a imposição de proibições dos ritos, mitos e costumes indígenas e pela castração psicológica do índio efetuada pelos jesuítas, através da concepção de pecado instaurada pela religião.

Alfredo Bosi, crítico e historiador de literatura brasileira, escreveu um artigo chamado “Morte, onde está tua vitória?” que foi publicado na edição comemorativa de vinte anos, onde analisa a obra Maíra e relata o seguinte:

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De todas as extorsões sofridas pelo índio (e Maíra nos conta que foram muitas), talvez a mais atroz tenha sido precisamente esta: o civilizado roubou violentamente do índio o gozo daquele tempo-sem-tempo que é a vida alheia ao trabalho forçado, a vida que se passa magicamente no rito e se prolonga no convívio dos mortos. (BOSI apud RIBEIRO, 2001, p.388)

Em Maíra, como salientado na citação

do Alfredo Bosi, a expropriação da cultura e, principalmente, da identidade indígena é colocada como ponto principal e linha condutora. E isso pode ser observado de forma clara na personagem do Isaias/Avá, o índio que foi retirado de sua tribo para viver em Roma e estudar a teologia a fim de se tornar um padre, mas que no final tem sua identidade violentada, não sendo nem padre e nem índio, acabando em um vazio existencial.

Mas Darcy Ribeiro além de um grande antropólogo demonstra ter um belo senso de ironia, ao utilizar a divisão da liturgia católica para dividir os capítulos da obra.

Descobrira que a estrutura de Maíra era

da missa católica, e tudo reescrevi com essa intencionalidade. Vira bem que o tema verdadeiro de Maíra era a morte

de Deus, que morria porque o mundo mairum estava condenado, não tinha salvação. Isso me permitiu escrever um capítulo poético e que o próprio Deus, perplexo, se lamenta e se pergunta que Deus é ele, e qual será seu destino, com o desparecimento do seu povo. Ele era já órfão de seus filhos. (RIBEIRO, 2001, p.22)

Pero Vaz de Caminha já falava que ao chegar em terras tupiniquins, os portugueses fizeram uma missa e que essa missa foi uma das formas de comunicação e criação de relações com os indígenas.

Enquanto estivemos à missa e à pregação, seria na praia outra tanta gente, pouco mais ou menos como a de ontem, com seus arcos e setas, a qual andava folgando. E olhando-nos, sentaram-se. E, depois de acabada a missa, assentados nós à pregação, levantaram-se muitos deles, tangeram corno ou buzina, e começaram a saltar e dançar um pedaço. (Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha)

Mas o que é a liturgia senão um ritual? Não é uma convenção ritualística como qualquer outro ritual indígena? No dicionário encontramos a seguinte definição para liturgia: “culto público e oficial instituído por uma igreja; ritual” (Mini Aurélio, 2012). Para a religião católica apostólica romana a liturgia é a celebração que comemora a ceia de Cristo e seu sacrifício pela humanidade, ou seja, representa a celebração do sacrifício de Jesus, que tem o seu corpo imolado e comungado, e que ressuscita redimindo os pecados de todos os seus seguidores, crentes na religião católica.

Darcy Ribeiro dividiu o romance Maíra

em quatro partes: Antífona, Homilia, Cânon e Corpus. Partiu do modelo litúrgico da missa (e dos cultos evangélicos) e fez deslocamento e inversões do sentido original, exigindo nova interpretação para o sacrifício. O autor subverteu textos bíblicos e latinos do ritual antigo, dessacralizou e ridicularizou o “mistério” – para evidenciá-lo na pessoa do índio, eucaristiado pela catequese e pela ganância dos poderosos.

Aqui o autor utiliza seu lado irônico, pois em Maíra, Darcy prescreve uma missa, um

ritual, uma celebração (como a católica) onde quem morre não é o Cristo, mas um povo, o povo mairum. Na verdade, não apenas o povo mairum, mas o povo indígena brasileiro. Maíra

é a liturgia da celebração da trágica extinção do índio brasileiro. Extinção que começa através da

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imposição da catequese católica. O colonizador que dissera que deveria “salvar esta gente” acabou matando-os.

A liturgia

Neste contexto de divisão da obra em partes da liturgia, encontramos: Antífona, Homilia, Canon e Corpus.

No dicionário conceitua-se antífona como: “versículo cantado pelo celebrante, antes e depois de um salmo” (Mini Aurélio, 2012). Na liturgia católica, a antífona é o momento inicial da celebração em que se tem o canto de entrada do padre e são apresentadas as intenções da missa.

A Antífona é a primeira parte em Maíra,

parte em que são apresentadas as personagens principais do livro, Alma e Isaias. Nesta parte também é relatada a morte da Alma. Esta morte não se trata apenas da personagem Alma, mas a morte da alma indígena, que será mostrada com o desenvolvimento da história. Nessa parte também é relata a morte de Anacã, chefe guerreiro da tribo, que morre para dar lugar ao próximo novo chefe, que será Isaias, o índio que foi tirado da tribo pela igreja, quando era ainda novo e que agora não é mais índio e não é padre. Assim a tribo mairum ficará sem chefe, sem guerreiro, devido à intervenção católica. Ainda na antífona encontramos três capítulos que mostram a experiência de aculturação sofrida pelo Isaías através da educação teológica em Roma. Isso pode ser observado na seguinte citação:

Todos os homens nascem em Jerusalém. Eu também? Padre serei, ministro de Deus na Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. Mas gente eu sou? Não, não sou ninguém. Melhor que seja padre, assim poderei viver quieto e talvez até ajudar o próximo. Isto é, se o próximo deixar que um índio de merda o abençoe, o confesse, o perdoe.

Reconheço que estou com complexo, obsessivo: paranoico ou esquizofrênico? Sei lá. (RIBEIRO, 1981, p. 29)

Assim como na liturgia católica, em

Maíra, a antífona é o canto inicial, a apresentação

do sacrifício que será celebrado, no caso de Maíra o sacrifício dos índios e não do Cristo.

A segunda parte da obra é a Homilia. A homilia é conceituada como: exortação religiosa fundada num ponto do Evangelho; discurso sobre coisas religiosas; discurso cansativo sobre moral. Na liturgia católica a homilia é a segunda parte mais importante da celebração, tendo a frente apenas a eucaristia, neste momento da missa o padre discursa para seus fiéis sobre o evangelho, é uma alusão às pregações do Cristo que ensinava aos seus seguidores através de metáforas, parábolas e alegorias. Neste momento da missa o padre utiliza toda retórica para passar à sua audiência os conceitos e interpretações da religião católica referentes aos textos da bíblia.

Em Maíra esta parte possui alguns

capítulos cujos nomes se referem ao ato da fala, como “A Boca”, “A Língua” e “Verbo”. Este último capítulo “Verbo” é uma representação da retórica que os padres utilizam em suas celebrações. Neste capítulo se vê a retórica da personagem Xisto, que é um beato, um índio que lê a bíblia e faz a interpretação das passagens do livro discursando para os índios que se juntam para ouvi-lo.

Assim está escrito, está aqui! É a verdade inteira. Assim é. Ninguém sabe porque, ninguém explica. Mas é assim que aconteceu aqui, agora, todo dia toda hora. O rico enricando e o pobre penando. Pra mim, nisto está a mão do Demo, trapaceira, é a parte dele. É a mão do maligno, é o dedo do Demo, é o sinal do furtivo. O mundo é a fazenda de Deus, mas o zelador, quem é? É o

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Diabo! Que é o que este livro ensina? Ensina tudo. Mas o que este livro mostra a quem quer ver é a guerra de Deus contra o Diabo e do Diabo contra nós. Contra os homens e contra as mulheres. (RIBEIRO, 1981, p. 193)

O discurso da personagem Xisto é uma mistura dos ensinamentos religiosos com os mitos indígenas. A retórica utilizada pelo beato é igual a dos padres católicos ao interpretarem a bíblia.

Além do capítulo “Verbo”, outro que chama a atenção nesta parte da homilia é o denominado “Missa”, onde Darcy relata o comportamento das pessoas que trabalham como missionários da missão Nossa Senhora Grávida de Deus, uma missão católica que auxilia na catequização dos índios da região. No capítulo são apresentadas as dificuldades, os conflitos dos missionários em reprimir suas vontades sexuais e seus comportamentos condenados como pecaminosos. No fim do capítulo, o autor deixa uma questão irônica.

Rezas confluentes, águas reluzentes, navalhas, tesouras, penitências. Cal e silício. Arrependimentos. Cada um em seu mister, reconsagra almas ressacraliza corpos a Deus doados. Ele a tudo assiste, do alto. Talvez aprove, comovido, quem sabe? (RIBEIRO, 1981, p. 166)

Nessa parte temos a liturgia da palavra, a partir do texto sagrado Mairahu, o Gênesis da tribo mairum, tudo criado pelo Sem-Nome que sabia ser o mundo muito ruim, mas dava risadas e maltratava suas criaturas com um aguaceiro medonho. Há também o salmo do “messias sofredor” (Isaías) e o Apocalipse na segunda leitura, onde João de Deus, na boca de Xisto, prega sobre o Armagedom, com anjos-sargentos, urubus-rei, juízo final, besta-fera, Cristo-cordeiro, enxofre e trono branco. E os índios atrás da terra

sem males, isto é, terra sem brancos.

A terceira parte do livro é chamada de Canon, é a parte central da missa católica, também conceituada como forma de imitação polifônica. Essa intepretação da polifonia é bem observada nesta parte, pois aqui Darcy Ribeiro deu voz às suas personagens através da incorporação dos deuses Maíra e Micura. Nos capítulos “Maíra: Remui”, “Maíra: Teidju”, “Maíra: Jaguar”, “Maíra: Avá” e “Micura: Canindejub” os deuses Maíra e Micura se incorporam em cada personagem e a narrativa passa a ser feita através da voz da própria personagem, como a forma da polifonia.

Na liturgia católica o canon é a parte que precede a eucaristia, o momento da comunhão com o corpo de Jesus imolado. Esta parte se trata de uma preparação para o momento principal da missa.

Assim como na liturgia católica, o canon em Maíra (a liturgia mairum) é uma

preparação para o sacrifício do povo mairum. Essa preparação já começa com a chegada do aguardado Isaias/Ava que deve tomar o lugar do guerreiro da tribo, mas o Isaias que chega não é o guerreiro esperado. Isaias retorna e é questionado pelos homens da tribo acerca dos conhecimentos adquiridos no mundo civilizado, mas não consegue assumir sua condição de reintegrado à cultura, devido à castração de sua identidade, resultante da catequização sofrida. Ele não atende às expectativas dos mairuns e se isola na tribo.

O Avá veio e não veio. Este que veio é e não é o verdadeiro Avá. O que eu esperava, e que vi vindo dia-a-dia por terras e águas, não chegou. Aquele sim, era o Avá mesmo, inteiro. Este é o que restou de meu filho Avá, depois que os pajés-sacacas mais poderosos dos caraíbas roubaram sua alma. (RIBEIRO, 1981, p.270)

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Na liturgia católica o canon é finalizado com um louvor de glorificação ao Cristo que será sacrificado. Na obra Maíra, o canon é finalizado

com o capítulo denominado “Armagedom”, uma alusão ao Apocalipse católico. Neste capítulo, o beato Xisto volta a discursar sobre os textos da bíblia, neste caso, sobre o há-de-vir, sobre o que será, e assim o beato relata o apocalipse bíblico, salientando a condenação dos pecadores.

Deus é grande. Talvez até demais. Será que a Ele importam nossas louvações, nossas lamentações, nossas rezas e hinos? Pode que não. Ignoramos. Só sabemos com certeza certa que Ele abomina os nossos pecados. E isso sabemos, por que está escrito no livro do sopro de Deus. (RIBEIRO, 1981, p. 339)

A quarta e última parte do livro é o Corpus, na liturgia católica o auge da celebração, o momento em que o corpo de Cristo é imolado e comungado. Apresenta a comunhão, a Eucaristia, quando se bebe do sangue e se come do corpo daquele que foi imolado. Sendo que no fim desta parte se tem a ressureição de Jesus, que morreu pela remissão dos pecados dos homens.

Em Maíra, esta parte demonstra que o

fim é inevitável. Alma descobre que está grávida de gêmeos, mas a gravidez não finda, o sacrifício é estéril, não renovador. Nessa parte acontecem várias mortes, Juca, Boca, o Oxum e a índia Cori. Isaias/Avá se isola cada vez mais.

No capítulo chamado “Mairañee”, Darcy Ribeiro dá voz ao próprio Deus, que já não sabe se haverá ressureição nessa liturgia, e questiona a sua imortalidade.

Sobe a mim o murmúrio sem fim. É o meu povo lá embaixo pedindo o milagre: a exceção. Quer ficar (...) Sem eles quem me há de lembrar, louvar? Povo meu que refiz quebrando molde de Deus-Pai (...) Um mundo despovoado de

mairum-mairuns não estará contado, de mim também despojado? (...) Como evitar o desastre inevitável que eles e talvez a mim, a nós também, soçobrará? Que Deus sou eu? Um Deus mortal? (RIBEIRO, 1981, p. 354-355)

E a parte corpus é finalizada, e também o livro, com o capítulo “Indez”. Indez é um termo que designa um ovo que é deixado no ninho de uma ave, para que ela volte a pôr ovos naquele lugar. Indez é um ovo que não dará uma nova vida. Por isso é o fim, não há nova vida, não há ressureição nessa liturgia mairum, é a extinção da identidade mairum, da identidade indígena. Trata-se de uma liturgia onde o sacrifício não Trata-se dá com o Cristo, mas com o povo mairum.

Considerações Finais

A partir da análise feita através da divisão das partes da liturgia e da constituição dos capítulos de cada parte da obra Maíra, verifica-se que verifica-se trata de uma obra crítica, verifica-sem deixar de ser literária. Um verdadeiro manifesto contra a violação e expropriação da identidade e da cultura indígena. É o relato da morte da Alma e também da alma indígena. Darcy Ribeiro chama a tribo de Mairum, mas poderia ser Bororo, Kinja, Xetá e muitas outras tribos brasileiras que foram extintas, devido à integração impositiva do homem branco, da religião católica e de seus costumes. A integração, da forma forçada como foi feita, extinguiu a identidade indígena. E foi para criticar esta integração forçada, que Darcy Ribeiro escreveu Maíra.

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Referências Bibliográficas:

BUARQUE, Aurélio. Mini Aurélio – O Dicionário

da Língua Portuguesa. 8ª ed. (revista, atualizada e ampliada). São Paulo: Editora Positivo, 2012.

CAMINHA, Pero Vaz. Carta de Pero Vaz de Caminha. Em acervo digital da Biblioteca

Nacional: http://objdigital.bn.br/Acervo_ Digital/Livros_eletronicos/carta.pdf. Acesso em: 06 de Junho de 2013.

RIBEIRO, Darcy. Maíra. 5ª ed. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1981.

______. Maíra. 21ª ed. (Edição comemorativa de

20 anos da obra). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

SANTOS, Luiza Aparecida, O percurso da indianidade na literatura brasileira: Matizes da

Figuração. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora; Unesp, 2009.

Referências

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