ASSISTENTES
ESCOLARES
PREFEITO: Carlos Magno de Moura Soares
VICE-PREFEITO: João Guedes Vieira
www.contagem.mg.org.br
CONSULTORIA: Instituto Cultiva
DIRETOR GERAL: Rudá Ricci
SECRETÁRIA: Juliana Velasco
www.institutocultiva.com.br
EQUIPE DE CONSULTORES
COORDENAÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO
CONTINUADA PARA EDUCAÇÃO E ÁREA SOCIAL:
Sames Assunção Madureira
Franciele Alves
ASSESSORIA PEDAGÓGICA:
Marcelo Assis
Michele Castro Caldeira
Sara Azevedo
EDIÇÃO DE TEXTO E APOIO
COLABORAÇÃO:
Educação Infantil
Ensino Fundamental
Educação de Jovens e Adultos
DECADI-Diversidade e ações afirmativas
Educação Inclusiva
Educação Integral
Programa Saúde na escola
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SECRETÁRIO:
José Ramoniele R. Dos Santos
SECRETÁRIO ADJUNTO: Ademilson Ferreira de Souza
DIRETORIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA
COORDENAÇÃO:
Tereza Cristina de Oliveira
ASSESSORIA PEDAGÓGICA:
Aline de Oliveira França de Souza
Eliana Correia Fogaça Oiko
Ghisene Santos Alecrim Gonçalves
Madalena Gomes Barreto
Telma de Freitas
Heddy Estanil De Oliveira Marques
Leonardo Oliveira Barbosa
ASSISTENTES
ESCOLARES
Reflexões no combate a violência escolar
Os problemas relacionados ao tema da violência escolar não são um debate que remonta apenas a atuali-dade, essa questão já vem sendo debatida a algum tempo. No Brasil as primeiras análises datam da década de 1970 quando pedagogos e pesquisadores procuravam explicações para a emergencia da violência; nas décadas seguintes (1980), a orientação estava voltada para as depredações, enquanto que em 1990, voltou-se para as análivoltou-ses interpessoais desvoltou-se fenòmeno, estudando-voltou-se dessa vez, a violência entre os próprios alunos.
Mas o que é a chamada violência escolar? Apesar de não existir um consenso entre os pesquisadores que estudam esse fenômeno, Miriam Abramovay aponta que essa questão pode variar de acordo com alguns fatores, entre eles:
Vale ressaltar que existem particularidades inerentes a cada país quando o assunto tratado é a violência escolar o que parece, entretanto, ser uma regra geral para essa discussão é que não apenas a violência física merece atenção, mas sim, toda e qualquer tipo de agressão indepentende da forma que ela se manifeste. É sabido que a escola enquanto instituição social está ligada diretamente aos valores humanos, políticos e culturais da sociedade na qual ela esta inserida. Dessa forma, a violência como uma realidade concreta, pode se manifestar dentro das escolas como algo trazido de fora (externa), bem como pode ocorrer o contrário e ser produzida dentro da própria unidade escolar (interna).
Podemos considerar como variáveis externas entre outras coisas os seguintes aspectos: as questões de gênero, as relações raciais, os meios de comunicação de massa, e o espaço social no qual a escola está inseri-da. No que tange aos aspectos internos, pode-se levar em conta: A idade ou a série e nível de escolaridade dos estudantes, as regras e as disciplinas dos projetos pedagógicos das escolas, assim como o impacto do sistema de punições e o comportamentos dos professores em relação aos alunos e vice e versa, e a prática educacional em geral (Abramovay, 2015).
Em função do estabelecimento, de quem fala (pro-fessores, diretores, alunos etc.), da idade e provavel-mente do sexo [...] O especialista Bernard Charlot amplia o conceito, classificando-o em três níveis: vi-olência (que inclui golpes, ferimentos roubos, crimes e vandalismo, e sexual), incivilidades (humilhações, palavras grosseiras e falta de respeito) e violên-cia simbólica ou institucional compreendida, entre outras coisas, como desprazer no ensino, por parte dos alunos e negação da identidade e da satisfação profissional por parte dos professores.
(ABRAMOVAY, 2015 p. 30)
Violência
escolar
Dentro dessa discussão sobre os aspectos externos que podem resultar na violência escolar, é reconhecido que famílias que vivem em piores condições sócio-econômicas podem gerar ambientes afetivos conturba-dos, que por sua vez, podem acarretar em comportamentos de indisciplinas desembocando em ações vio-lentas dentro das unidades educacionais; a vulnerabildiade na qual o aluno está exposto na vida social como, por exemlo, a violência urbana e formações de gangues entre outras coisas, também podem colaborar no aumento dessa violência.
Todavia, para os pesquisadores desse tema é preciso reconhecer que existem alternativas para se combater esse problema adotando até mesmo, estrátegias próprias;
Fonte: http://www.ivancabral.com/2013/08/charge-do-dia-violencia-nas-escolas.html
O fundo das Nações Unidas para a infância e adolescência (UNICEF), por exemplo, entende que a questão da violência nas escolas dever ser tratada sob a perspectiva da garantia de direitos e da qualidade da educação. Isso significa que as escolas, assim como os serviços de saúde, a assistência social, os Conselhos Tutelares e outros mecanismos e instituições, são vistas como “agentes protetores” das crianças e dos ado-lecentes. Ou seja, têm um papel estratégico na defesa dos dire-itos dessa faixa etária.
Isso posto mostra que para se problematizar essa questão e buscar alternativas para sanar esse problema devemos ter um esforço multidisciplinar que evolvam abordagens da sociologia, da psicologia, ciências da educação, ciência política e da justiça criminal para combatê-la (ABRAMOVAY, 2015)
Dentre os estudos realizados nessa área uma segundo Abramovay, capta essa essência transdisciplinar. Tra-ta-se do trabalho realizado pela Pesquisa Nacional Sobre Violência, Aids e Drogas nas escolas, que resultou em uma publicação no ano de 2002, e que segundo a UNESCO é uma das mais abrangentes ja publicadas no Brasil:
Essa sugestão proposta pela UNESCO visa, dessa forma, a construção de uma escola que procure cumprir uma função social mais humana, trabalhando para deixar esses espaços, locais mais agradáveis para os estu-dantes e, consequentemente, torná-lo um ambiente de paz.
É preciso entretanto, não procurar dissociar as variáveis concernentes nessa relação entre fatores internos e externos. Pensar que a violência escolar é fruto apenas dos problemas trazidos de fora, exime a escola de procurar melhorar ou repensar um ambiente que internamente pode ocasionar algum tipo de ação agres-siva.
Podemos inferir, dessa forma, que discutir esse tema se torna uma questão bem dinâmica e complexa, haja vista, o leque de possibilidades que podem resultar em ações violentas dentro das escolas.
São tantas variáveis que podem desembocar nesse fenômeno, que até mesmo fatores que perpassam os aspectos humanos podem colaborar para o aumento da violência nessas unidades; em alguns casos a forma que a escola se organiza estruturalmente pode influenciar tais ações:
A análise recorre a enfoques multidimensionais, nos quais se aponta um conjunto de fatores como provável causa da violên-cia, sejam eles internos ou externos. Ela adotou uma concepção ampla de violência, incorporando não só a ideia de servícia, de utilização da força ou intimidação, mas também as dimensões socioculturais e simbólicas do fenômeno. Segundo essa ideia, a violência escolar sempre resulta da interseção de três conjutos de variáveis independentes: O institucional (escola e família), o social (sexo, cor, emprego, origem socioespacial, religião, esco-laridade dos pais, status socioeconômico) e o comportamental (informação, sociabilidade, atitudes e opiniões)
(Abramovay, 2015 p. 32)
A pesquisa da UNESCO revelou aspectos curiosos em relação ao ambiente escolar. O primeiro está relacionado à estrutura física do estabelecimento, em geral separado do entorno por muros, cercas e grades. Significativa parcela dos alunos critica a qualidade do ambiente físico, principalmente as salas de aula, os corredores e pátios, embora ainda assim afirmem gostar da escola em que estudam. Os locais que os alunos preferem são a cantina ou lanchonete, a biblioteca, e, quando há, o centro de informática, o ginásio de esportes, o laborátorio e o pavilhão de artes.
O problema dessa relação dialética entre espaço interno e externo para a produção da violência escolar, fica ainda mais complexa quando na mesma pesquisa, tanto alunos como diretores desaprovam cada qual a sua maneira o uso da força policial para a resolução dessas questões, sejam dentro das unidades educacionais ou em seu entorno.
A seguir temos alguns apontamentos apresentados num gráfico da pesquisa realizada pela UNESCO que elencou algumas questões que envolvem esse tema no Brasil. Vale ressaltar que um total de 80% dos alunos responderam gostar da instituição, mas ainda assim apontam alguns aspectos que os desagradam.
A relação professor/aluno também foi citada na pesquisa e apontou que o diálogo aberto entre o estudantes e os professores que se mostram propensos a ajudar, resultaram num bom relacionamento e, consequente-mente, num melhor ambiente tanto para uma melhor produção quanto para a manutenção de uma paz . Por outro lado, a falta dessa comunicação bem como o autoritarismo de funcionários e professores apontaram um resultado contrário.
Além disso, o problema da exclusão que pode existir no ambiente escolar também foi indicada como uma grande engrenagem para a proliferação de ações agressivas, sejam essas exclusões resultantes de fatores sociais, culturais ou políticos, que ao invés de agregar o aluno a escola acaba muitas vezes por dispersá-lo. No caso das tentativas de amenizar o problema da violência nas escolas, a publicação mostrou que a ten-tativa do diálogo entre as escolas, pais e professores, bem como uma aproximação entre esses núcleos poderiam resultar em tomadas importantes de medidas preventivas contra esse problema. Abaixo algumas recomendações apresetnadas nessa pesquisa.
O que a escola tem de pior
O que não gostam
Capitais
Do espaço
físico (salas de
aula,
corre-dores)
Da secretária,
da direção
Da maioria
dos alunos
Das aulas
Da maioria
dos
profes-sores
Distrito
Federal
48
36
32
29
25
Goiânia
47
27
27
23
24
Cuiabá
39
30
33
24
21
Manaus
43
32
31
19
23
Belém
50
35
24
19
20
Fortaleza
40
37
34
21
27
Recife
45
40
33
26
22
Maceió
38
28
42
20
25
Salvador
46
36
39
24
26
Vitória
46
30
27
30
26
Rio de Janeiro
49
28
28
23
20
São Paulo
41
35
36
26
24
Florianópolis
41
38
33
34
29
Porto Alegre
45
29
30
31
25
Pensar a escola como espaço de lazer, ambiente agradável
e de respeito é um bom início para se fazer frente a
violência que assola a educação no Brasil.
• Realizar diagnósticos e pesquisas para conhecer esse fenômeno de uma
forma mais concreta;
• Envolver a comunidade e seu monitoramento frente a essa problemática;
• Relacionar o conhecimento ético valorizando o jovem para o
estabelecimento de um clima agradável e participativo com
conhecimento especializado e interdisciplinar;
• Assumir a construção de uma cultura de paz;
• Respeito a pluralidade e ao individualismo;
• Respeitar opiniões e prevenir conflitos;
• Combater as desigualdades e as exclusões sociais com respeito aos
direitos e a cidadania;
• Tornar a escola o local de encontro da diversidade cultural e da
tolerância, criando laços afetivos e de solidariedade.
Outro aspecto da violência escolar que hoje chama muito a atenção nos espaços educacionais é o bullying.
Essa manifestação das violências nas escolas segundo pesquisa apontada pela Abrapia mostra que 28% de crianças e adolescentes em idade escolar já sofreram esse tipo de agressão, enquanto 15% se deparam com esses problemas cotidianamente.
Com o surgimento das novas tecnologias esse comportamento (que já é considerado crime), vem tomando outras formas para sua proliferação, é o chamado cyberbullying que ocorre de diversas maneiras através das redes sociais. Mesmo essas ações sendo feitas dentro do mundo virtual elas ainda se descaracterizam como formas de violência
esco-lar, o que também não deixa de ser crime e mesmo que essas infrações sejam cometidas em sua maior parte por menores de idade é importante lembrar que a constituição presente no ECA tem em muitos de seus artigos penas voltadas para o adolescente maior de 12 anos ( Arts.º 101º, Inc. I ao IV e 112.º, do Estatuto da Criança e do Adolescente) , que varia de acor-do com o crime que possa vir a ser cometiacor-do.
As agressões resultantes do bullying podem acarretar, por sua vez, em um comportamento diferenciado por parte das crianças
e dos adolescentes que dela são vítimas:
A questão do Bullying
O Bullying é uma expressão inglesa usada para definir atos de violência física, psicológica, racista ou sexual entre estudantes no âmbito escolar, que geram sofrimento, angústia e até danos psicológicos à vítima. Podem ser desde atitudes corriqueiras, até ameaças e agressões físicas contra um colega, cuja prática não escolhe idade nem classe social e as vítimas são estudantes de escolas públicas e particulares. Segundo Cleo Fante, bullying é o desejo consciente e deliberado de maltratar outra pessoa e colocá-la sobtensão.
(Amarante, 2015 p. 2)
• Falta de interesse em frequentar a escola;
• Piora nos resultados e notas obtidas;
• Pode gerar quadros de depressão, ansiedade e baixa
auto-estima;
• Uso de linguagem depreciativa quando retrata os colegas
da escola;
• Pode gerar indisposições como dores de cabeça, insônia,
pânico entre outras coisas.
É importante as famílias estarem atentas à vida escolar das suas crianças e adolescentes, a fim de saber se elas podem ser vítimas dessa ou de outras formas de violências nas escolas.
Portanto, cabe aqui uma reflexão acerca da função do assistente escolar e o seu papel nas unidades esco-lares, e como esse agente pode contribuir para o melhor andamento das atividades concernentes as uni-dades educacionais, bem como sua ação para coibir a violência nas escolas.
Para o bom andamento da rotina escolar, todos os atores envolvidos (corpo docente e discente, equipe gestora, quadro administrativo, assistente escolar, articulador comunitário, família e comunidade escolar) precisam cumprir suas atribuições de maneira harmônica como os instrumentos de uma orquestra. Entre estes atores do processo educativo, o assistente escolar desempenha um papel muito importante: orienta, coordena, controla e executa trabalhos de assistência ao educando.
Nas escolas municipais de Contagem, os assistentes escolares também são chamados de disciplinários. Este segundo nome indica a visão sobre disciplina da unidade escolar. Ou seja, todas as pessoas da escola (co-munidade interna e externa) reconhecem o assistente escolar como a pessoa “responsável pela disciplina”. Mas o que é disciplina? De acordo com a versão digital do Dicionário Aurélio os significados de Disciplina são:
Assistente escolar: punir X orientar
1
Conjunto de leis ou ordens que regem certas coletividades4
Instrução e educação2
Boa ordem e respeito3
Submissão, obediência5
Ensino6
Ação dirigente de um mestre7
Estudo de um ramo do saber humano10
Conjunto de tiras ou correias usadas para flagelação8
Autoridade9
Obediência à autoridade11
Tomar disciplina: flagelar-seSerá mesmo que o Assistente Escolar é responsável por tudo isso que foi citado acima? Como o Assistente Escolar criará um vínculo, uma relação de confiança com os estudantes, que são pessoas em pleno de desen-volvimento físico, cognitivo e psicossocial, que estão em uma fase de intensos conflitos que contribuirão para a formação de sua personalidade, se o Assistente Escolar é visto (e demandado pela escola) como a pessoa que pune que “castiga”?’
A essência do cargo de Assistente Escolar já está no seu nome: funcionário responsável pela “assistência” ao estudante. Como dito anteriormente, ele é o responsável por: orientar, coordenar, controlar e executar trabalhos de assistência ao educando. Ele não é o responsável por punir os estudantes que por algum motivo, não conseguem conviver harmo-niosamente no espaço escolar. O seu trabalho deve ser realizado através de uma observação cuidadosa do aluno. Essa observação ocorre em vários momentos: em atendimentos individualizados ou em pequenos grupos de alunos encaminhados pelos professores, dirigentes e pedago-gos, e na observação das atividades coletivas dos estudantes (recreio, entrada e saída das aulas, trabalhos de campo, entre outros). Por meio da observação e do diálogo com a equipe pedagógica é possível perce-ber, algumas situações que se repetem com os estudantes na escola: (1) alunos que precisam de atendimento de assistência social, (2) problemas de convivência que precisam ser enfrentados (violência escolar) e (3) es-tudantes que expressam suas dificuldades de aprendizagem em compor-tamentos inadequados para o ambiente escolar.
Para ajudar os estudantes que precisam de atendimen-to de assistência social e/ou outros serviços é necessário que o Assistente Escolar tenha uma boa comunicação com a Equipe Gestora da escola (dirigentes escolares e pedagogos) e o Articulador Comunitário. Em encontros (reuniões) sistemáticas entre estes servidores eles de-vem mapear, identificar os alunos que precisam de uma atenção mais individualizada e elaborar ações para cada caso. Uma das ações é a visita às famílias realizada pelo Articulador Comunitário. Nestas visitas o Articulador Comunitário conseguirá mais informações sobre a vida do estudante para elaborar um diagnóstico mais preciso das reais necessidades dele.
Se o estudante estiver em “risco social” a Prefeitura Mu-nicipal de Contagem conta com vários equipamentos pú-blicos que deverão ser acionados pela escola para ajudar o aluno que precisa de assistência:
Centro de Atendimento Psicossocial para a Infância e a Adolescência (CAPSi)
Atendimento de crianças e adolescentes com síndromes psiquiátricas, transtornos globais de desenvolvi-mento (distúrbios nas interações sociais, que costumam se manifestar nos primeiros cinco anos de vida) ou em dependência química. (Disponível em: http://www.contagem.mg.gov.br/?guia=842989).
Centro de Referência da Assistência Social – CRAS/Casa da Família
Atendimento a famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social decorrente da po-breza, privação ou ausência de renda, acesso precário ou nulo aos serviços públicos, com vínculos familiares, comunitários e de pertencimento fragilizados e que vivenciam situações de discriminação etária, étnica, de gênero ou por deficiências, entre outros. (Disponível em: http://www.contagem.mg.gov.br/?guia=236396).
Centro(s) de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS)
Serviços especializados e continuados a famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos, cujos vínculos familiares e comunitários não foram rompidos. Entre os casos estão a violência física, psicológica e sexual, tráfico de pessoas e cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto. (Disponível em: http://www.contagem.mg.gov.br/?materia=606198).
Conselhos Tutelares
Atendimento e encaminhamento as situações de violação dos direitos da criança/adolescente. (Disponível em: http://www.contagem.mg.gov.br/?guia=984749).
Se o aluno apresentar questões relacionadas a sua saúde, os responsáveis pelo estudante deverão ser co-municados e encaminhados para os equipamentos públicos da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura Municipal de Contagem:
Informações sobre cada equipamento da Secretaria Municipal de Saúde estão disponíveis em:
http://www.contagem.mg.gov.br/?og=722989&op=servicos.
Quando o estudante apresentar demandas relacionadas à sua segurança e dos demais sujeitos da comuni-dade escolar é muito importante que a escola tenha um diálogo aberto e permanente com os equipamentos da defesa social. Com o intuito de disseminar a cultura pela paz, os Conselhos de Segurança Escolar (CONS-ESC) possuem um papel, nas regiões da cidade. O propósito dos conselhos é atuar na identificação dos problemas vivenciados pelas escolas, na discussão de soluções, e na tomada de providências, em parceria com órgãos e equipamentos públicos como Casa da Família, CRAS, CREAS, Polícias Militar e Civil, Guarda Municipal, dentre outros.
• Centro de consultas especializadas IRIA DINIZ • Exames laboratoriais
• Hospital Municipal
• Pronto Socorro Geraldo Pinto Vieira • SAMU
• Serviços Odontológicos
• UAI Nova Contagem - Unidade Atendimento Imediato • UAI Petrolândia - Unidade Atendimento Imediato • UAI Ressaca - Unidade Atendimento Imediato
• Unidade Básica Saúde - Industrial • Unidade Básica Saúde - Petrolândia • Unidade Básica Saúde - Ressaca • Unidade Básica Saúde - Sede
• Unidade Básica Saúde - Vargem das Flores
• Unidade de Consultas Especializadas Ressaca
• Unidades Básicas de Saúde - Eldorado • Unidades Básicas de Saúde - Nacional • Unidades de Saúde Mental
Referências
ABRAMOVAY, Miriam. O bê-á-bá da intolerância e da discriminação. Disponível em: http://www.unicef.org/brazil/pt/Cap_02.pdf
AMARANTE, Gracy Guilherme. COELHO, Vânia Maria Benfica Guimarães. Bullying: Do mau comportamento
ao crime. Disponível em: <http://fadiva.edu.br/documentos/jusfadiva/2010/15.pdf> ESTATUTO DA CRINAÇA E DO ADOLESCENTE, ECA. 7º edição, Brasília, 2010.