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2⁰ Simpósio Internacional de História das Religiões XV Simpósio Nacional de História das Religiões ABHR 2016

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2⁰ Simpósio Internacional de História das Religiões XV Simpósio Nacional de História das Religiões

ABHR 2016

Demarcações simbólicas e os sentidos do espaço sagrado em contextos interreligiosos.

Eloane Aparecida Rodrigues Carvalho1 Mary Anne Vieira Silva2

Resumo

As religiosidades demarcam simbolicamente o território em que estão inseridas por resultar de ações existenciais humanas, definidas no tempo e no espaço. As religiões, assim como, os elementos simbólicos sagrados contribuem para a formação da cultura, na medida em que são produzidos por ações coletivas vivenciadas entre os membros de cada grupo religioso. Ademais, despertam múltiplos sentidos e significados para aqueles que vivenciam a força transcendente uma vez que essa experiência com o sagrado se materializa em determinados espaços e objetos. Objetiva-se entender a configuração do espaço religioso por meio das funções que se multiplicam e se desenvolvem com e pelo os objetos religiosos, cerimônias e ritos pertencentes aos credos tanto cristão quanto de matriz africana. Para o enfrentamento teórico-conceitual compreenderemos a formação da teia simbólica material e imaterial que

1 Mestranda em Ciências Sociais e Humanidades no Programa de Pós-graduação Stricto Sensu Territórios e

Expressões Culturais no Cerrado – TECCER pela Universidade Estadual de Goiás. Bolsista da UEG. Licenciada em História pela mesma instituição – campus Itumbiara/GO. Trabalho apresentado com o apoio financeiro da Universidade Estadual de Goiás – UEG, por meio do Programa de Auxílio Eventos (Pró-Eventos) - PrP. Orientadora: Profª Drª Mary Anne Vieira Silva. Contato: eloane_rodrigues@yahoo.com.br

2 Professora Adjunta da Universidade Estadual de Goiás - UnUCSEH/Anápolis/Geografia e do Programa de

Pós-graduação/TECCER/UEG. Coordenadora do Centro Interdisciplinar de Estudos África-Américas NeaB/CieAA/UEG. Contato: marymel2006@hotmail.com

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designa o espaço enquanto territorialidade sagrada constituída de geo-símbolos formadores de identidades.

Palavras-Chave: religiosidades – espaço – sagrado.

Introdução

As religiosidades são marcadas pela experiência individual e coletiva com o transcendente na medida em que externalizam as crenças em rituais, símbolos, mitos e doutrinas. Essa forma de organização cria vínculos entre os participantes formando assim, uma identidade religiosa por meio de atribuições de sentidos e significados.

Depreende-se que o espaço é pensado e demarcado simbolicamente além de se (re) configurar com o passar do tempo em vista da constante transformação do ser humano. Essa discussão voltada para as demarcações dos espaços pelos fenômenos religiosos contribui para apreender a formação dos hábitos culturais que se estabelece nesses locais na medida em que os indivíduos se relacionam por meio de um mesmo ideal.

Por outro lado, existe ainda a necessidade dos indivíduos se correlacionarem com o mundo transcendente por este ser percebido como uma realidade absoluta. No entanto, essa ligação com o transcendente somente ocorre com a materialização dessa experiência em objetos e coisas do mundo tangível em virtude do ser humano ter a necessidade de

sentir e de tocar algo que o aproxima do desconhecido.

Segundo o historiador Eliade (2013, p. 18) “[...] manifestando o sagrado, um objeto qualquer torna-se outra coisa e, contido, continua a ser ele mesmo, porque continua a participar do meio cósmico envolvente”. Por isso, o fenômeno religioso deve ser compreendido pelo campo sagrado em que se materializa no mundo visível.

É importante considerar que todo grupo, nesse caso, religioso, possui símbolos e rituais que os caracterizam distintos e, em alguns momentos os aproximam pelo fato de correlacionarem as mesmas crenças. Segundo o geógrafo Gil Filho (2008, p. 24),

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A representação, portanto, é uma forma de conhecimento. Mesmo que o tempo e espaço gerem determinadas formas de representação, é na dualidade sujeito e objeto que reside o denominador comum que pode conceber toda forma de representação.

Essa ligação entre o mundo real e o irreal estabelece simbologias e definem os espaços dentro dos territórios, através das espacializações do território festivo, bem como, suas demarcações sociais. Nessa perspectiva, o viés interdisciplinar pautada na Antropologia, Sociologia e no âmbito Cultural tanto da História como da Geografia para o enfrentamento teórico-conceitual é de suma importância para sustentar a análise crítica do espaço sagrado ocasionado pela manifestação do fenômeno religioso.

Esse artigo pretende a princípio, ressaltar conceitualmente a importância das simbologias dentro das religiosidades por garantir um elo entre o indivíduo e o sagrado na medida em que são utilizados individualmente e coletivamente. Posteriormente, relacioná-los aos contextos interreligiosos uma vez que o hibridismo3 no território brasileiro possibilita certo vínculo entre as manifestações religiosas, mas é “[...] possível perceber características de inovação, efeitos equivalentes e assimilações e uma total recusa à imitação pura e simples (BURKE, 2013, p. 27-28).

1. Simbologias e suas atribuições de sentidos e significados no espaço sagrado

As religiões, assim como, os elementos simbólicos sagrados contribuem para a formação da cultura, na medida em que são produzidos por ações coletivas vivenciadas entre os membros de cada grupo religioso. É importante ainda considerar que as religiões são marcadas pelas práticas culturais híbridas, fato que possibilita a apropriação e

adaptação de simbologias da mesma maneira de rituais entre os grupos.

As manifestações religiosas ocasionam espacialidades na medida em que a experiência do indivíduo com o transcendente se materializa no mundo visível. O geógrafo

3 Esse termo é abordado na perspectiva do historiador Peter Burke (2013) na medida em que existe um

encontro cultural entre vários grupos e aspectos, nesse artigo o enfoque é o âmbito religioso, em vista de ressaltar que “[...] em cada espaço social e histórico esses encontros possuem sentidos distintos, bem como, sofrem adaptações em seus símbolos e rituais.

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Gil Filho (2008) caracteriza essa relação entre o tangível e o intangível como uma paisagem religiosa que contribui para a formação de territorialidades sagradas a partir da coletividade entre os membros dos grupos, estabelecendo nesse sentido, identidades religiosas. “A identidade religiosa refere-se a uma imagem institucional necessária e demonstra a materialidade da religião e a representação pela qual o indivíduo e o grupo se identificam”. (GIL FILHO, 2008, p. 83)

O teólogo Croatto (2001) afirma que o homo religiosus estabelece variedade de simbologias, rituais, mitos e doutrinas e com o passar do tempo, a saber: após a experiência com o transcendente, logo há a atribuição de sentidos e significados específicos a cada ser que vivencia o desconhecido.

O resgate do sagrado é a tentativa de encontrar o âmago da experiência religiosa. Em que pesem todas as restrições sofridas pela experiência religiosa em várias culturas, o sagrado se impõe como base fundamental da qualidade reconhecível do fenômeno religioso. Nesse sentido, as religiões se apresentam como modalidades do sagrado que se revelam em tramas históricas e geográficas (GIL FILHO, 2008, p. 28)

A experiência religiosa é percebida nesse artigo enquanto uma representação humana que se estabelece na consciência do indivíduo, logo forma uma territorialidade sagrada que relaciona o âmbito social e o cultural. De acordo com o geógrafo Bonnemaison (2002, p. 101) “[...] É pela existência de uma cultura que se cria um território e é por ele que se fortalece e se exprime a relação simbólica existente entre a cultura e o espaço”.

A vivência cultural nas manifestações religiosas se efetiva por múltiplos sentidos em vista dos espaços serem demarcados por elementos simbólicos, imateriais e espirituais que perpassam os campos territoriais e identitários designando os locais/objetos. Para a ocorrência do fenômeno religioso, os lugares são qualificados por ritos que constituem os territórios sagrados.

Na perspectiva do geógrafo Bonnemaison (2002) a partir do momento que esses locais/objetos são estabelecidos os territórios são construídos, por isso os denominam de geossímbolos por compreender o que espaços são demarcados simbolicamente. Assim,

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Um geossímbolo pode ser definido como um lugar, um itinerário, uma extensão que, por razões religiosas, políticas ou culturais, aos olhos de certas pessoas e grupos étnicos assume uma dimensão simbólica que os fortalece em sua identidade. (BONNEMAISON, 2002, p. 109)

Nessa perspectiva é possível afirma que há uma vivência relacional entre os indivíduos de um mesmo grupo, embora saibamos que na contemporaneidade existem trocas de saberes entres os diversos povos. Essa característica possibilita a sociabilização da experiência religiosa, contribuindo para a formação da identidade, que não permanece fixa e nem permanente, mas sim sofrem constantes adaptações com o passar do tempo.

De acordo com o sociólogo Hall (2014, p. 24),

A identidade é realmente algo formado, ao longo do tempo, através de processos inconscientes, e não algo inato, existente na consciência no momento do nascimento. Existe sempre algo “imaginário” ou fantasiado sobre sua unidade. Ela permanece sempre incompleta, está sempre “em processo”, sempre “sendo formada” [...].

Ao considerar que a identidade é um processo de construção social pautada em atributos culturais no âmbito individual e coletivo, logo o sujeito que vivencia essa experiência precisa ser compreendido a partir da sua singularidade. Para depois, apreender o todo, isto é, como esses se inserem no grupo, por isso os símbolos é o marco da objetivação entre o campo sagrado e a realidade social. Essa forma de comunicação entre os indivíduos ao mesmo tempo em que estabelece à materialidade histórica, também caracteriza a memória coletiva de uma determinada cultura.

Aqui, é notável destacar que a memória coletiva esta pautada na individualidade em virtude do vínculo somente acontecer e manter caso o ser humano possuir motivos suficientes para permanecerem no grupo, por essa razão a identidade é flexível e está em constante transformação. As simbologias criam elos, porém, o que as mantêm fixas são os sentidos e os significados que despertam naqueles que vivenciam o sagrado. Conforme o sociólogo Halbwachs (2003, p. 39),

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Para que a nossa memória se aproveite da memória dos outros, não basta que estes nos apresentem seus testemunhos: também é preciso que ela não tenha deixado de concordar com as memórias deles e que a lembrança que nos fazem recordar venha a ser reconstruída sobre uma base comum. [...] É preciso que esta reconstrução funcione a partir de dados ou de noções comuns que estejam em nosso espírito e também no dos outros, porque elas estão sempre passando destes para aquele e vice-versa, o que será possível somente se tiverem feito parte e continuarem fazendo parte de uma mesma sociedade, de um mesmo grupo.

A individualidade não pode ser esquecida nesse campo de interpretação por estar relacionada com a coletividade, isto é, uma pessoa ao se vincular em determinado grupo e espaço é necessário adquirir o sentimento de pertença, mesmo que seja momentâneo. Ao enfatizar o espaço sagrado nos contextos interreligiosos, torna-se necessário compreender o conceito da palavra sagrado que equivale ao mesmo que a definição de santo, pela perspectiva do teólogo Croatto (2001, p. 52) “[...] Da consciência do sagrado, o ser humano chega à consciência de uma divindade.

Os símbolos relevam determinados aspectos do cotidiano dos indivíduos uma vez que a experiência religiosa ao se materializar no mundo visível, logo utiliza os elementos

palpáveis para aproximar os crentes à força transcendente que possibilita reafirmar a

experiência vivida. Nesse sentido, os símbolos utilizados pelos grupos religiosos a fim de aproximá-los a divindade devem ser identificados e decodificados visando compreender os sentidos e significados desses para os indivíduos, bem como, para o grupo.

Segundo o historiador Eliade (1991, p. 21) “[...] Os símbolos e os mitos vêm de longe: eles fazem parte do ser humano, e é impossível não os reencontrar em qualquer situação existencial do homem no Cosmos”. A hierofania4 que torna esses elementos mundanos se tornarem sagrados tanto para o indivíduo, quanto para o grupo que compactua com as mesmas crenças.

Os símbolos são os elementos primordiais da relação entre a subjetividade e a objetividade. Nesse aspecto, o historiador Brandão (2004, p. 38) afirma que “[...] os

4 Esse termo hierofania está pautado na concepção do historiador Mircea Eliade, em que representa a

manifestação do sagrado, principalmente em objetos. “[...] a hierofania revela um “ponto fixo” absoluto, um “Centro”.” (ELIADE, 2010, p. 26). Uma vez que o lugar desta hierofania é o próprio ser humano, em vista de depender dele para ocorrer à manifestação da divindade no mundo tangível.

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universos simbólicos não se modificam, mas os sujeitos podem passar integralmente de um para o outro, ou simbolicamente: da fé para a não-fé, ou da não-fé para a fé”.

2. O sagrado em contextos interreligiosos.

O sagrado se manifesta em dada situação pela vivência religiosa. Na contemporaneidade essa experiência, em muitos casos, ocorre por meio de um trânsito interreligioso. É comum assistir a fragmentação e inserção de bens simbólicos no interior de determinados campos religiosos como formas de consumo da fé. Essa migração é bem perceptível nas instituições religiosas que mesclam diversos símbolos sagrados.

Não obstante, essa questão esteve posta nos estudos de Max Weber sobre o processo de secularização. No afã de alcançar a materialização dos desejos, o indivíduo contemporâneo realiza um movimento migratório dentro das instituições religiosas, ou até mesmo produzindo novas maneiras de vivenciar a prática do sagrado, permitindo a ocorrência de um nomadismo fomentado pela lógica do mercado mágico.

Neste ínterim, as práticas inerentes a uma cosmologia religiosa, como o caso dos ritos africanos podem ocorrer em outros contextos de cosmologias antagônicas, como o caso das cristãs. Citamos as práticas neopentecostais que se travestem de um ávido consumo de bens simbólicos da matriz africana como o caso da Igreja Universal do Reino de Deus. Essa intersecção promove os novos contextos interreligiosos e um fecundo campo para o estudo dos sentidos do sagrado.

Essa discussão de trânsito religioso aporta-se nos estudos sobre o fenômeno religioso na medida em que o crescimento do neopentecostalismo, as peregrinações alternativas em direção aos santuários católicos, o forte hibridismo das religiões afro-brasileiras e a africanização do Candomblé podem suscitar análises que recolocam a necessidade de repensar a secularização e o desencantamento do mundo previsto pelo sociólogo Max Weber.

A explosão da religiosidade é um fato inegável, assim como, a tentativa de compreendê-lo através de uma teoria, embora se tornasse tarefa pouco provável. Disso

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decorre uma interpretação de que as identidades católicas, espíritas, candomblecistas, evangélicas dentre outras promovem um mosaico múltiplos de contatos e vivências com os sagrados.

Considerações Finais

Esse artigo teve como propósito discorrer sobre as simbologias no âmbito interreligioso, pautada na atribuição de sentidos e significados na experiência com o sagrado. Possibilitando compreender por um viés interdisciplinar a materialização do fenômeno religioso e as suas demarcações simbólicas e sociais que tendem se relacionarem por meio do trânsito religioso.

O espaço sagrado é interpretado como um meio e um local de aproximação entre os indivíduos e o mundo transcendente em que os rituais de sacralização dos objetos palpáveis possibilitam um maior vínculo entre o mundo real e o irreal. Ao mesmo tempo em que desperta múltiplos sentimentos naqueles que vivenciaram/vivencia a força do invisível.

Os elementos simbólicos contribuem para a formação cultural do grupo em vista dos indivíduos ao usarem essa linguagem, logo, organiza-os para facilitar sua interação e estabelecer identidades religiosas. Nesse sentido, as religiosidades estão presentes tanto nos indivíduos como na sociedade por criar e recriar suas manifestações culturais de acordo com as suas experiências individuais e coletivas.

Desse modo, essas religiosidades demarcam simbolicamente o território em que estão inseridas por causa de resultar de ações existenciais humanas, definidas no tempo e no espaço. A vida social é concebida como uma teia de símbolos, por isso necessita ser interpretada e decodificada de acordo com as transformações ocorridas ao longo dos tempos. Emergindo, assim, não só ressignificações, mas também ritmos particulares que por um lado, marcam as identidades culturais configuradas no cotidiano dos indivíduos como meios para sua sobrevivência, por outro, representam a relação de espaço-tempo.

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BONNEMAISON, Joel. Viagem em torno do território. In: CORRÊA, Roberto L.; ROSENDAHL, Zeni. (orgs.). Geografia Cultural: um século (3). Rio de Janeiro: EdUERJ, 2002. p. 83-182.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. De tão longe eu venho vindo: símbolos, gestos e rituais do

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