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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia Hora Local Indicador Data Exp. Ant. 2 de agosto de 2016

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(1)

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Mercados operam em queda, impactados pelos setores bancários e de energia, além de uma frustração com o pacote de estímulos anunciado pelo Japão ter para o curto prazo apenas uma parcela do que foi anunciado na semana passada. No exterior destaques para um PPI forte na zona do euro e o BC da Austrália cortando juros para a mínima histórica. No Brasil, produção industrial avançou como esperado pelo mercado, governo cede em questões para aprovar renegociação da dívida dos Estados, e Meirelles fala sobre impostos, Reforma da Previdência e inflação.

Fechamento

Ibovespa, queda do petróleo pressionou ações da Petrobras, responsável pela principal perda em pontos do Ibovespa, que fechou no território negativo. Queda de -1%, atingindo 56.755,76.

Painel Corporativo

Itaú Unibanco: 2T16 – Lucro acima, melhora no ROE, mas piora no guidance da carteira de crédito e Margem Financeira.

Positivo

Cielo: 2T16 – Bom resultado operacional Banco do Brasil: Auditoria

Vale: Venda de ouro e PDV na Samarco Cemig: Assessoria financeira

Alimentos: Mercado dos EUA aberto a carne bovina

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

Hora Local Indicador

Data Exp.

Ant.

06:00 EUR IPP (a.m.) Jun 0.4% 0.6%

09:00 BRA Produção industrial (a.m.) Jun 1.1% 0.0%

09:30 EUA Renda pessoal Jun 0.3% 0.2%

22:45 CHI Caixin China PMI Composto Jul -- 50.3

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 56.756 -1,0 -1,0 14,4x Soja 962 -4,1 -4,1 -4,1 8,2 Dow Jones EUA 18.405 -0,2 -0,2 17,3x Milho 334 -2,5 -2,5 -2,5 -12,8

S&P 500 EUA 2.171 -0,1 -0,1 18,4x Trigo 406 -0,4 -0,4 -0,4 -17,6

MEXBOL México 46.807 0,3 0,3 20,8x Açucar 19 -1,3 -1,3 -1,3 29,5 FTSE 100 Reino Unido 6.694 -0,5 -0,5 17,3x Algodão 74 0,5 0,5 0,5 14,3 CAC 40 França 4.409 -0,7 -0,7 14,8x Café 143 -1,9 -1,9 -1,9 10,8 DAX Alemanha 10.331 -0,1 -0,1 13,2x Petróleo (WTI) 40 -3,7 -3,7 -3,7 -3,4

IBEX Espanha 8.513 -0,9 -0,9 15,1x RBOB Gasolina 131 -0,6 -0,6 -0,6 -10,2

NIKKEI 225 Japão 16.636 0,4 0,4 16,8x Ouro 1.361 0,3 0,3 0,3 27,9 SHASHR Shangai 22.129 1,1 1,1 12,3x Prata 126 -3,5 -3,5 -3,5 0,6 HANG SENG Hong Kong 3.092 -0,9 -0,9 13,7x Cobre 131 -0,6 -0,6 -0,6 -10,2

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 23.568 -0,8 -0,8 -0,8 30,0 Dólar/Real 3,27 0,7 0,7 0,7 -17,4 SMLL 1.142 0,3 0,3 0,3 35,3 Euro/Real 3,65 0,6 0,6 0,6 -15,6 IMOB 666 0,3 0,3 0,3 53,1 Euro/Dolar 1,12 -0,1 -0,1 -0,1 2,1 ICON 3.040 0,1 0,1 0,1 21,8 Dólar/Yuan 6,65 0,1 0,1 0,1 2,3 INDX 12.469 -0,3 -0,3 -0,3 -1,0 Dólar/Yen 102,41 0,3 0,3 0,3 -17,7 P/L Índice Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Bolsa Origem Pontos Semana

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Macroeconomia

Brasil – Produção Industrial em alta, governo cedendo para Estados e fala de Meirelles em destaque.

Produção Industrial avança – Em linha com o esperado pelo mercado, a Produção Industrial cresceu 1,1% em junho de 2016, segundo o IBGE. Mesmo com o quarto resultado positivo seguido, a indústria recuperou apenas parte da perda registrada ao longo de 2015 e encontra-se 18,4% abaixo do nível recorde alcançado em junho de 2013. Na comparação anual o indicador recuou 6%. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos 12 meses, com a queda de 9,8% em junho de 2016, acelerou o ritmo de perda frente ao registrado em maio -9,5% e assinalou a perda mais intensa desde outubro de 2009 -10,3%.

Governo cede na dívida dos Estados – Com pressões vindas do Judiciário e dos MPs estaduais, o governo flexibilizou a regra que define o que é despesa de pessoal no projeto de lei de socorro aos Estados. Para garantir a aprovação da matéria, foi retirado do cálculo da folha salarial os gastos com terceirização, indenizações, auxílios e despesas de exercícios anteriores de quatro categorias de funcionários públicos. A mudança estabelece que esses benefícios recebidos pelos servidores do Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública e dos Tribunais de Contas na esfera estadual não serão considerados na conta de gastos com pessoal para efeito da Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita essa despesa a 60% da receita corrente líquida. Será uma regra de transição com duração de 10 anos. Meirelles fala sobre aumento de imposto - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, garantiu ontem à noite que o governo fará "o maior esforço possível" para não ser necessário aplicar aumentos de impostos. Receitas adicionais por meio de concessões e privatizações são lidas como o caminho para evitar o aumento. "Mas está um pouco prematuro para tomar uma decisão ainda porque temos de acompanhar até o fim deste mês a evolução da arrecadação para podermos ter uma previsão mais precisa sobre a evolução da arrecadação no ano que vem", disse o ministro. Meirelles também afirmou que conta com a aprovação da reforma da Previdência em 2017 e julga ser factível levar a inflação para a meta já no próximo ano.

Congresso em destaque - Entre os eventos previstos, o Congresso retoma as atividades e terá sessão no fim do dia para votar a revisão da meta fiscal de 2017 (19h00). No Senado, a Comissão Especial do Impeachment dá continuidade aos trabalhos com a leitura do relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG). Já na pauta da Câmara está o projeto de renegociação da dívida dos Estados

Mercados Internacionais – Petróleo e estímulos mais fracos no Japão espalham sentimento negativo.

Bolsas da Europa e Futuros de NY recuam - As bolsas recuam na Europa e no mercado futuro em Nova York nesta terça-feira. Diversos pontos contribuem para o sentimento negativo, começando pelos preços de petróleo que chegaram próximos dos U$40, seguidos por temores com a saúde dos bancos itailianos, chegando até o anúncio dos estímulos fiscais no Japão mais fraco do que o esperado.

PPI da zona do euro tem maior alta em quatro anos - O PPI da zona do euro registrou alta de 0,7% em junho ante maio, configurando o maior aumento desde agosto de 2012, e acima da previsão de analistas de alta de 0,5%. Na comparação anua o indicador teve queda de 3,1% em junho, menor que o declínio de 3,5% estimado pelo mercado. O núcleo do PPI, que exclui os preços de energia, avançou 0,2% em junho ante o mês anterior e recuou 1% na comparação anual. Estímulos japoneses abaixo do esperado – Após anunciar na semana passada um pacote de 28 trilhões de yens, o governo japonês afirmou que gastará 4,6 trilhões (U$45bilhões) até o final do ano fiscal atual, como parte do pacote inicialmente anunciado. Parte dos recursos será utilizado para modernizar os portos do país e para acelerar a construção de trem de alta velocidade. Para um prazo maior de dois anos, cerca de 7,5 trilhões serão utilizados em novos gastos, com sua maior parcela indo para projetos de infraestrutura, seguido de recursos para os desafios demográficos, recursos para a região afetada pelo terremoto de 2011 e por fim, incentivos para pequenos comerciantes afetados pelo Brexit.

BC da Austrália corta juro básico - O Banco Central da Austrália optou por reduzir sua taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, à nova mínima histórica de 1,5%. O risco de deflação segue forte, e o mercado trabalho do país sinaliza uma desaceleração. A redução da taxa foi a primeira desde maio e veio em linha com a expectativa da maioria dos analistas.

Bolsas da Ásia em queda – A queda forte nos preços de petróleo e o anúncio do pacote de estímulos do Japão decepcionando os mercados fez com que as bolsas asiáticas encerrassem o dia em queda. A Bolsa de Tóquio recuou 1,47%. O Índice S&P/ASX 200 da Bolsa de Sydney fechou em queda de 0,84%. Na China, o Xangai Composto fechou em alta de 0,61%, enquanto o Shenzhen avançou 0,73%, com expectativa de progresso nas reformas que vão beneficiar as estatais. Em Hong Kong, os negócios foram interrompidos na Bolsa por causa da passagem de um tufão na região.

Ata do BoJ no radar internacional - No exterior, sai o relatório semanal de estoques de petróleo da API nos Estados Unidos (17h30), além de renda pessoal de junho (9h30) e índice ISM de condições empresariais em NY (10h45). No Japão, o BC divulga ata de política monetária de junho (20h50). Na China e no Japão saem o PMI de serviços (22h45 e 23h00).

Petróleo se recupera - Os contratos futuros de petróleo operam em alta, depois de encerrarem em forte queda ontem e estenderem o ajuste de baixa em parte da madrugada de hoje. Desde que o petróleo passou abaixo de US$ 50 por barril, em junho, os preços passaram a cair, seguindo uma combinação de excesso de oferta contínuo e sinais de aumento da produção nos EUA e na Opep. Às 9h25, o WTI para setembro recuava 1,25% a US$ 40,56 por barril na Nymex, enquanto o Brent para outubro recuava 1,73%, a US$ 42,87 por barril na ICE.

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Painel Corporativo

Itaú Unibanco: 2T16 – Lucro acima, melhora no ROE, mas piora no guidance da carteira de crédito e Margem Financeira. Positivo.

O lucro líquido recorrente atingiu R$ 5,575 Bi no 2T16, crescimento de 8% em relação ao 1T16 e queda de 9,1% em relação ao 2T15. Vale ressaltar que o lucro foi 9,7% acima das expectativas do mercado de R$ 5,084 Bi. Outro ponto a destacar, o banco passou a consolidar os dados do chileno CorpBanca neste trimestre. Os principais efeitos positivos do 2T16 em relação ao 1T16 foram o crescimento de 6,6% das receitas de prestação de serviços, a redução de 19% das despesas de PDD, além do crescimento de 14,3% de recuperação de créditos baixados para prejuízo. Já na ponta negativa, houve redução de 4,7% da margem financeira gerencial e crescimento de 4,6% das despesas não decorrentes de juros.

ROE foi de 20,6% no 2T16, melhor na comparação com o 1T16 (19,6%), porém abaixo do 2T15, quando foi atingiu 24,8%. Margem Financeira

A margem financeira gerencial totalizou R$ 16,6 Bi no 2T16, com redução de R$ 824 MM em relação ao 1T16, devido, principalmente, a redução de R$ 607 MM da margem financeira com clientes. Esta margem foi impactada por ajuste ao valor recuperável (impairment) de títulos no valor de R$ 539 MM. A margem financeira com o mercado apresentou redução de R$ 217 MM no 2T16.

O resultado de créditos de liquidação duvidosa, líquido das recuperações de créditos, apresentou redução de 23,1% em relação ao 1T16, totalizando R$ 5,365 Bi no 2T16. Essa redução é decorrente, principalmente da redução de 19% (R$ 1,487 Bi) das despesas de PDD. No 2T16, houve redução do saldo de provisão complementar no montante de R$ 762 MM. Além disso, as receitas com recuperação de créditos baixados para prejuízo cresceram 14,3% (R$ 121 MM).

Receita de Prestação de Serviços

As receitas de prestação de serviços apresentaram crescimento de 6,6% no 2T16 em comparação com o 1T16, principalmente em função de maiores receitas relacionadas a cartão de crédito e serviços de conta corrente. Em comparação com o 2T15, as receitas de prestação de serviços cresceram 10%.

Carteira de crédito

A carteira de crédito total (incluindo operações de avais, fianças e títulos privados) alcançou o saldo de R$ 608,6 Bi, uma redução de 4,5% em 1T16 e de 5,4% em relação ao 2T15. Desconsiderando-se o efeito da variação cambial, a carteira de crédito teria recuado 1,6% no 2T16 e 5,2% no período de 12 meses.

O segmento de pessoa jurídica segue sendo o maior responsável pela queda no crédito. A queda nesse segmento foi de 5,2% na comparação com o 1T16 e de 11,9% com o 2T15. Já Pessoa Física, apresentou uma queda de 0,9% na comparação com o 1T16 e de 2,5% na comparação anual, com maior queda no segmento veículos e crescimento no segmento de crédito imobiliário.

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Painel Corporativo

Inadimplência

O índice de inadimplência das operações vencidas acima de 90 dias atingiu 3,6%, apresentando crescimento de 0,1 p.p. em relação ao 1T16 e de 0,6 p.p. em relação ao 2T15. No Brasil, o índice de inadimplência atingiu 4,5% no 2T16, com crescimento de 0,1 p.p. em comparação 1T16. Na América Latina, o indicador manteve-se estável no trimestre, atingindo 1,1%.

Revisão do Guidance – Piora para a carteira de crédito no Brasil. Para a margem financeira também. O guidance da PDD manteve-se estável no Brasil e houve queda no guidance das despesas não decorrente de juros.

Aumento de capital e dividendos

O banco anunciou a distribuição de JCP complementares aos dividendos pagos mensalmente, no valor de R$ 0,399/ação, que serão pagos em 25/08, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando em juros líquidos de R$ 0,33915/ação. As ações passam a ser negociadas na forma "ex" em 12/08.

Aumento de Capital - Além disso, o banco informou que em reunião do conselho foi feita uma proposta de aumento de capital no valor de R$ 12 bi, o que levaria o capital do Itaú de atuais R$ 85,15 bi para R$ 97,15 bi. Para isso, será feita a emissão de 598.391.594 novas ações, sendo 304.704.019 ONs e 293.687.575 PNs, que serão atribuídas aos detentores de ações, a título de bonificação, na proporção de 1 para 10, sendo que as ações em tesouraria também serão bonificadas. O resultado apresentou alguns pontos positivos, como a melhora no ROE, a queda da PDD, além do crescimento da receita de prestação de serviços, porém pelo lado negativo, tivemos a piora, mesmo que pequena, na inadimplência, além disso a piora no guidance do banco, com queda maior na carteira de crédito e na margem financeira com clientes. Seguimos otimistas com o case de Itau, pois acreditamos que a margem financeira apresentará melhora, crédito tenderá a crescer, principalmente em 2017, com recuperação do ROE e também com queda na inadimplência. No valuation atual, julgamos que Itau é boa oportunidade de investimentos.

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Painel Corporativo

Cielo: 2T16 – Bom resultado operacional.

Lucro Líquido de R$ 989 MM no 2T16, um crescimento de 13,8% em relação ao 2T15. Na comparação com o 1T15, o lucro foi estável. Ebitda atingiu R$ 1,349 bi no 2T16, praticamente estável com o resultado do 2T15.

O lucro e o Ebitda da companhia vieram em linha com as estimativas do mercado. Já a receita líquida, de R$ 3,069 bilhões, veio abaixo das projeções.

O crescimento da receita líquida está relacionado a contínua expansão dos negócios do grupo Cielo, incluindo as receitas oriundas do Arranjo Ourocard na Cateno, as vendas de recarga de celular pela M4U e o efeito da apreciação do dólar na receita gerada nos EUA, da controlada Me-S, parcialmente compensado pela redução da taxa bruta de desconto (Gross MDR) na controladora". Dividendos anunciados de R$ 612,3 MM, o que representar R$ 0,1657/ação referente aos dividendos e R$ 0,1053 relativo aos JCP. As ações serão negociadas ex direitos a partir de 19/09, inclusive.

Guidance – Melhora na revisão

A companhia espera que o custo da operação Brasil e Cateno suba de 6% a 8% em 2016 e não mais de 4% a 6%, conforme anunciou no início de 2016. Já a para o volume financeiro da indústria de cartões, a adquirente espera que o montante cresça de 7% a 9% em 2016 em relação a 2015 e não mais de 5,5% a 7,5%. A Cielo também revisou a estimativa para o investimento em terminais de captura (POS) neste ano, que passou para R$ 400 MM, ao invés de R$ 450 MM anteriormente divulgados.

Em suma, bom resultado operacional, em linha com as estimativas, boa notícia foi a melhora no guidance da companhia, com queda no custo e melhora no volume financeiro da indústria de cartões, o que deve ajudar ao crescimento da receita e melhora da margem operacional. Aliado a isso, a redução na necessidade de Capex. Reiteramos a visão positiva para o ativo.

Banco do Brasil: Auditoria.

O Banco do Brasil informou que fará uma auditoria interna imediatamente para averiguar possíveis desvios de recursos em contratos com fornecedores de softwares e serviços de informática. No comunicado, o BB afirma "que o Conselho Diretor determinou a realização imediata de auditoria interna, além de constituir um grupo de acompanhamento composto pelas diretorias Jurídica, Suprimentos Corporativos e Patrimônio, Segurança Institucional e Tecnologia".

A coordenação será da vice-presidência de Controles Internos e Gestão de Riscos, que avaliará todas as medidas a serem adotadas, inclusive eventual necessidade de divulgação de fato relevante.

Vale: Venda de ouro e PDV na Samarco.

A companhia informou que assinou um acordo com a Silver Wheaton (Caymans) Ltd., uma subsidiária integral da Silver Wheaton Corp. (SLW), empresa canadense com ações negociadas na Toronto Stock Exchange e New York Stock Exchange, para vender adicionais 25% do prêmio dos fluxos de ouro pagável contido no concentrado de cobre produzido na mina de cobre Salobo durante a vida útil da mina. Foi feito um aditivo ao acordo original de compra de ouro contido no concentrado de cobre para abranger a compra do referido fluxo adicional de 25% do prêmio relativo a esse ouro contido no concentrado de cobre produzido na mina de Salobo, alcançando o total de 75%. A mineradora poderá também receber um pagamento adicional em dinheiro, dependendo de sua decisão de expandir a capacidade de processamento do minério de cobre de Salobo acima de 28 Mtpa antes de 2036. Salobo I e Salobo II, que estão em ramp-up, terão capacidade de processamento total de 24 Mtpa de run-of-mine (ROM).

Esse valor contingente adicional poderá variar entre US$ 113 MM e US$ 953 MM, dependendo do teor de minério, tempo e tamanho da expansão.

Ainda no radar da empresa, segundo a Reuters, a Samarco registrou a adesão de 923 empregados ao seu Plano de Demissão Voluntária (PDV), cujo período de inscrição terminou na última sexta-feira, abaixo da meta de 1.200 desligamentos, e irá avaliar na próxima semana as ações ainda necessárias para readequação do quadro de trabalhadores. A mineradora explicou, em e-mail enviado à Reuters, que os empregados que forem incluídos no processo de demissão involuntário, até 30 de setembro, também terão direito a benefícios, além dos definidos pela CLT, segundo o acordado com os sindicatos Metabase (MG) e Sindimetal (ES), para minimizar impactos.

Cemig: Assessoria financeira.

A diretoria executiva da Cemig aprovou a contratação do Banco Itaú BBA para prestar assessoria financeira, visando desenvolver e propor um modelo de negócios que viabilize a capitalização da sua controlada, Gasmig. O objetivo é financiar seu plano de obras e ampliar o seu atendimento ao mercado de Minas Gerais pela Gasmig.

Alimentos: Mercado dos EUA aberto a carne bovina.

Após negociações que levaram 17 anos, o mercado dos EUA será aberto para a carne bovina in natura e, segundo o ministro das Relações Exteriores, José Serra, as exportações brasileiras poderão crescer cerca de US$ 900 MM no longo prazo. O acordo permite que o Brasil exporte dentro de uma cota de 64,8 mil toneladas por ano.

Atualmente, o Brasil já exporta carne industrializada para os EUA. Somente neste ano (janeiro a junho), foram enviadas mais de 15 mil toneladas de carne industrializada brasileira para os EUA, resultando em um faturamento de US$ 130 MM, de acordo com dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

BANESTES BEES3 01/08/2016 01/09/2016 0,01 0,01 JCP Anual 0,5% 7,8%

BRADESCO SA BBDC3 02/08/2016 01/09/2016 0,01 0,02 JCP Irregular 0,0% 3,6%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 02/08/2016 01/09/2016 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 4,1%

FLEURY SA FLRY3 03/08/2016 15/08/2016 0,20 0,20 Dividendo Irregular 0,7% 0,6%

GRENDENE SA GRND3 03/08/2016 17/08/2016 0,15 0,15 Dividendo Irregular 0,9% 4,7%

ITAU UNIBANCO ITUB3 01/08/2016 01/09/2016 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,1% 4,7%

ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 01/08/2016 01/09/2016 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 4,1%

KLABIN SA-PREF KLBN4 01/08/2016 10/08/2016 0,02 0,02 Dividendo Quadrimestral 0,9% 2,9%

ODONTOPREV ODPV3 02/08/2016 05/09/2016 0,04 0,04 Dividendo Irregular 0,3% 2,4%

SAO MARTINHO SMTO3 01/08/2016 15/08/2016 0,49 0,49 Dividendo Anual 1,0% 1,0%

WEG SA WEGE3 01/08/2016 17/08/2016 0,04 0,04 Dividendo Irregular 0,2% 2,3%

KLABIN KLBN11 01/08/2016 10/08/2016 0,12 0,12 Dividendo Quadrimestral 0,7% 2,2%

Tipo Frequência Yield do Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 22,1 -4,2 0,7 -1,7 37,5 -12,1 15,9 76,5 21,9 -3,7 174,2 dif. p.p. -8,8 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 13,8 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 0,1 p.p. 3,7 p.p. 154,2 p.p. Carteira XP Dividendos 32,7 -4,2 8,0 12,5 16,4 3,6 29,3 41,8 29,8 10,2 237,9 dif. p.p. 1,8 p.p. 9,1 p.p. 10,9 p.p. 27,9 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 8,0 p.p. 17,6 p.p. 193,5 p.p. Ibovespa 30,9 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 21,7 -7,4 20,0 Carteira XP -6,0 1,2 13,5 3,5 -6,4 6,7 9,9 dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p. 0,4 p.p. -1,3 p.p. Carteira XP Dividendos -2,7 5,2 19,2 3,4 -7,0 5,5 8,0 dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p. -0,8 p.p. -3,2 p.p. Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7 -10,1 6,3 11,2

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

ago-15

set-15

out-15

nov-15

dez-15

jan-16

fev-16

mar-16

abr-16

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2010 2009

Portfólio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16

DESEMPENHO ANUAL

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Disclaimer

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3) Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.

4) O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

5) Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor.

6) A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. 7) Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.

8) A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.

9) O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.

10) A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

11) A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.

12) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado, moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais.

13) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura. As operações com derivativos apresentam altas relações de risco/retorno. Posições vendidas apresentam a possibilidade de perdas superiores ao capital investido.

14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

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