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Foto 8 Esgoto sendo lançado no rio Meia Ponte na GO 010 Saída Bonfinópolis

7.4 ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA

O Índice de Qualidade da Água (IQA), foi criado em 1970, no Estados Unidos, e em 1975 foi adaptado pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB), para ser utilizado no estado de São Paulo. Nas décadas seguintes outros estados também o adotoram, e hoje é o principal índice de qualidade da água utilizado no Brasil, (BRASIL, , 2012).

O IQA foi desenvolvido afim de avaliar a qualidade da água bruta visando seu uso para abastecimento público. Os parâmetros utilizados para calcular este índice, na maioria, são indicadores de contaminação da água por esgoto doméstico, (BRASIL, 2012).

Ainda segundo Brasil (2012), o IQA, apresenta limitações, por não considerar outros parâmetros importantes, como metais pesados, pesticidas e outros patogênicos que interfere nas propriedades organolépticas da água, e é composto por nove parâmetros que tem um peso de acordo com sua importância dentro do cálculo da qualidade da água.

Tabela 10 - Faixas de Qualidade da Água Faixas de IQA utilizadas nos seguintes

Estados: AL, MG, MT, PR, RJ, RN, RS Estados: BA, CE, ES, GO, MS, PB, PE, SP Faixas de IQA utilizadas nos seguinte Qualidade da Água Avaliação da

91-100 80-100 Ótima

71-90 52-79 Boa

51-70 37-51 Razoável

26-50 20-36 Ruim

0-25 0-19 Péssima

Os dados de Índice de Qualidade da Água (IQA) do rio Meia Ponte foram obtidos da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do estado de Goiás. Os dados de IQA desse rio estão disponíveis desde março de 2001 e são calculados nos meses de março, junho, setembro e dezembro de cada ano. Para esse trabalho foi feito a média aritmética simples dos meses de março e dezembro que se denominou de estação das chuvas, a média de junho e setembro denominou de estação seca.

Os dados foram plotados de acordo com o que determina a Agencia Nacional de Águas (ANA).

Gráfico 45 - Valores de IQA no ponto 01 anualizados.

No gráfico 45 verifica-se que na estação seca o IQA está dentro da faixa de água de boa qualidade, a exceção é o ano de 2001, que está na faixa de água ruim.

Na estação das chuvas o período 2010/2011 também ficou na faixa de ruim, nos demais períodos oscilou entre boa e razoável.

Gráfico 46 - Valores de IQA no ponto 06 anualizados.

O gráfico 46 mostra os dados do ponto 06, antes do perímetro urbano, observa-se que a qualidade da água, tanto na estação das chuvas como de seca está na faixa de razoável, com exceção de 2001 na estação seca que está na faixa ruim.

Gráfico 47 - Valores de IQA no ponto 09 anualizados.

O gráfico 47 mostra que os dados do ponto 09, já no perímetro urbano, estão na faixa ruim, com excessão de março 2001 na estação das chuvas, e o ano de 2005 da estação seca, que ficou na faixa razoável e também março de 2002 que está na faixa de ótima.

Gráfico 48 - Valores de IQA no ponto 16 anualizados.

No gráfico 48 verifica-se que os dados do ponto 16, no perímetro urbano, na estação das chuvas, está oscilando entre ruim e razoável, e na estação seca todos os dados estão na faixa de ruim a exceção de 2002 que ficou em péssima. O período 2004/2005 da estação de chuva, e os anos 2004 e 2005 na estação seca não foi calculado o IQA.

Gráfico 49 - Valores de IQA no ponto 17 anualizados.

Os dados apresentados no gráfico 49 mostram que na estação das chuvas os três primeiros períodos oscilaram entre as faixas ruim, depois razoável, em seguida ruim por três períodos consecutivos, indo novamente até a faixa boa, permanecendo em seguida na faixa razoável, depois caiu para faixa ruim.

Na estação seca os dados oscilaram entre as faixas ruim e razoável e no ano de 2007 não foi calculado o valor do IQA.

O gráfico 50 dos dados do ponto 18 após o perímetro urbano mostra que o IQA melhorou pois o IQA está entre água razoável e água boa, com exceção de maio de 2001, e nos anos 2005 e 2007 não foram calculados o IQA, e comparando com ponto anterior, ponto 17, os valores melhoraram.

Gráfico 51 - Valores de IQA no ponto 19 anualizados.

No gráfico 51, a estação das chuvas mostra que houve melhora do IQA em março de 2001 em relação ao ponto 18, no entanto, o ano de 2001, na estação seca, o ponto 19 teve uma piora em relação ao ponto 18. No ponto 19 tanto na estação das chuvas como na estação seca os índices oscilaram entre razoável e boa, estes índices de IQA voltaram aos níveis do ponto 01. Isso mostra que o rio tem uma capacidade de auto regenerar-se.

O gráfico 52 mostra o IQA do ano de 2001 ao longo do rio Meia Ponte, e nota-se que na estação das chuvas os valores estão acima dos da estação seca, a excessão do ponto 18. Verifica-se que nos pontos 01 e 18 os valores na estação chuvosa os valores estão bem próximos, e nos pontos 06, 09 e 16 os valores são praticamentes idênticos, assim como os pontos 17 e 18. Na estação seca os índices de IQA iniciam com valores próximos nos pontos 01 e 06 e iniciam a declinar nos pontos 09 e 16, e a ascender a partir do ponto 17, voltando a cair no ponto 19.

Gráfico 53 - Valores de IQA no ano de 2002 ao longo do rio Meia Ponte

O gráfico 53 mostra que na estação das chuvas o IQA inicia a crescer do ponto 01 ao ponto 09, deste até o ponto 17 decresceu, iniciando a crescer até o ponto 19. Na estação seca o IQA decresce do ponto 01 até o ponto 16 e daí começa a crescer até o ponto 19. Nesse gráfico está claro a curva de qualidade da água, boa antes perímetro urbano, baixa no perímetro urbano e de novo boa após perimetro urbano.

Gráfico 54 - Valores de IQA no ano de 2003 ao longo do rio Meia Ponte

O gráfico 54 mostra que tanto na estação das chuvas quanto na estação seca os dados de IQA têm uma tendência de iniciar com valores elevados antes do perímetro urbano, decrescem até o ponto 09 no perímetro urbano, quando inicia uma ascendência após o perímetro urbano.

Gráfico 55 - Valores de IQA no ano de 2004 ao longo do rio Meia Ponte

O gráfico 55 mostra a mesma tendência verificada no gráfico 54, que na estação das chuvas e seca os dados de IQA têm uma tendência de iniciar com valores elevados antes do perímetro urbano, decrescem até o ponto 09 no perímetro urbano, quando inicia uma ascendência após o perímetro urbano.

Gráfico 56 - Valores de IQA no ano de 2005 ao longo do rio Meia Ponte

O gráfico 56 mostra a mesma tendência verificada no gráfico 55, que na estação das chuvas e seca os dados de IQA têm uma tendência de iniciar com valores elevados antes do perímetro urbano, decrescem até o ponto 09 no perímetro urbano, quando inicia uma ascendência após o perímetro urbano. Esse gráfico mostra que o ano de 2005 no ponto 16 não foi calculado.

O gráfico 57 na estação das chuvas mostra que antes do perímetro urbano a qualidade da água está em razoável, mas com tendência de queda, e no perímetro urbano, pontos 09 e 16 a água fica na faixa de ruim e subindo novamente após o perímetro urbano, sendo que no ponto 17 e 19 está na faixa de boa, e no ponto 18 ficou na faixa de razoável.

Gráfico 58 - Valores de IQA no ano de 2007 ao longo do rio Meia Ponte

No gráfico 58 do ano 2007 verifica-se na estação seca que o IQA foi calculado antes do perimetro urbano, no perímetro urbano até o ponto 16, que antes do perímetro urbano ficou na faixa ótima e no perímetro urbano na faixa ruim. Na estação das chuvas no ponto 01 o IQA ficou na faixa razoável, no ponto 06 na faixa boa, na faixa razoável ficou também os pontos após o perímetro urbano. No perímetro urbano o IQA ficou na faixa ruim.

No gráfico 59 o IQA na estação seca e chuvosa tem o mesmo padrão. Inicia no ponto 01 na faixa boa, vai decrescendo, passa pela faixa razoável, chega na faixa ruim no perímetro urbano, e inicia uma trajetória ascendete, passando pela faixa razoável até chegar a faixa boa no ponto 19.

Gráfico 60 - Valores de IQA no ano de 2009 ao longo do rio Meia Ponte

No gráfico 60 que mostra o IQA no ano de 2009 verifica-se que o padrão repetiu o ano de 2008, inicia decrescendo a partir do ponto 01 até o ponto 16, quando inicia uma ascendência até o ponto 18 e matém estável no ponto 19, na estação seca. Já na estação das chuvas, no perímetro urbano, o IQA ficou na faixa razoável, mas os pontos 18 e 19 ficaram praticamente no limite entre as faixas razoável e boa.

O gráfico 61 mostra o IQA no ano de 2010 ao longo do rio Meia Ponte na estação das chuvas. O IQA iníciou na faixa boa, caiu para razoável, depois para a faixa ruim nos pontos 09 e 16, foi de novo para razoável nos pontos 17 e 18 e boa no ponto 19. Na estação seca iníciou na faixa boa, foi para faixa razoável, depois para ruim nos pontos 09, 16 e 17, foi até a faixa boa e caiu novamente para razoável.

8 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Os resultados obtidos nesta dissertação permitem concluir que antes do perímetro urbano os valores apurados, em sua maioria, estão dentro dos limites estabelecidos pela resolução 357/05 do CONAMA. Após o perímetro urbano os resultados obtidos das análises da água do rio Meia Ponte, também em sua maioria, estão de conformidade com o estabelecido pela legislação estabelecida pelo CONAMA. Os resultados no perímetro urbano, invariavelmente, sempre estiveram em não conformidade com o que estabelece a resolução 357/05 do CONAMA, mostrando que o perímetro urbano é determinante para a qualidade da água desse rio.

Ao analisar os dados sobre turbidez, verifica-se que os valores encontrados no perímetro urbano estão acima dos valores encontrados antes e após o perímetro urbano, exceto o período de 2003 até 2006/2007.

A DQO, mesmo não tendo referência na resolução 357/05 do CONAMA, é utilizado como parâmetro de qualidade da água. Os dados apresentados nesta dissertação mostram que no perímetro urbano os valores encontrados estão acima dos valores antes e após o perímetro urbano.

Já a DBO, na estação seca, mostra que o perímetro urbano da cidade de Goiânia é decisivo para a degradação da qualidade da água, com valores ultrapassando o previsto na resolução 357/05 do CONAMA, enquanto na estação das chuvas, somente a partir do período 2007/2008 que no perímetro urbano os valores estão acima dos demais trechos do rio Meia Ponte e ultrapassando o estabelecido pela legislação.

Os dados obtidos para fosfato e nitrogênio amoniacal mostram que no perímetro urbano os valores são maiores do que antes e após o perímetro urbano, sendo que no fosfato, os valores ultrapassaram o permitido pela resolução 357/05 do CONAMA, e os valores do nitrogênio amoniacal encontram-se abaixo do limite estabelecido. Já o oxigênio dissolvido tanto na estação seca, quanto na estação das chuvas, no perímetro urbano, está abaixo do preconizado pela resolução 357/05 do CONAMA.

Verifica-se que no caso dos coliformes termotolerantes, os valores na estação seca, com algumas exceções, estão acima do permitido pela legislação em toda a extensão do corpo hídrico. Já na estação chuvosa, em toda a extensão do rio Meia Ponte, os valores estão acima do estabelecido pela resolução 357/05 do CONAMA. Com isso verifica-se que na estação seca, mesmo com a diminuição da vazão do rio, os poluentes estão em menor quantidade. Na

estação chuvosa os poluentes são carreados para o leito do rio, sendo que as quantidades desses poluentes apresentam-se em altas proporções, que mesmo o aumento do volume de água, não é suficiente para compensar o aumento desses poluentes.

Conclui-se que na maioria dos parâmetros estudados, os valores encontrados na estação seca mostram melhor qualidade do copro hídrico se comparado com os valores encontrados na estação chuvosa. Apesar dessa melhora não ser significativa, a exceção esta nos dados do fosfato e nitrito.

Com esses dados, fica evidente que o perímetro urbano da cidade de Goiânia têm uma influência na qualidade da água do rio Meia Ponte.

Mesmo nos gráficos onde todos os resultados estão acima do permitido pela resolução 357/05 do CONAMA, verifica-se que os valores antes e após o perímetro urbano estão abaixo dos valores obtidos no perímetro urbano, tanto na estação chuvosa como na seca.

No estudo do IQA também fica claro a influência do perímetro urbano na qualidade da água do rio Meia Ponte. É o que mostra claramente os gráficos do IQA do ano de 2001 até o ano de 2010. Observa-se que o IQA, no período analisado, na estação das chuvas, quase sempre esteve acima do IQA na estação seca, com alguma exceção.

O que se verifica em todos os gráficos do IQA, é que existe um padrão nos resultados obtidos. Um IQA oscilando entre razoável e bom antes do perímetro urbano, e no perímetro urbano ficando em sua maioria na faixa ruim. As exceções são os anos 2001 e 2002, quando somente duas ocasiões ficaram na faixa de péssima na estação seca.

O IQA após o perímetro urbano volta a oscilar entre razoável e bom novamente na maioria dos resultados. Com isso fica mais uma vez demonstrado que o perímetro urbano tem influência na qualidade da água do rio Meia Ponte quando esse cruza a cidade de Goiânia.

Logo conclui-se que a água do rio Meia Ponte, de sua nascente até o ponto 06, último ponto antes do perímetro urbano, mantem-se na maioria dos parâmetros analisado dentro do estabelecido pela resolução 357/05 do CONAMA, no entanto no perímetro urbano essa mesma água sofre uma degradação e com isso ultrapassa os valores de referência e mesmo quando não ultrapassa esses valores fica acima dos valores do trecho anterior. Após o perímetro urbano o rio Meia Ponte consegue autodepurar-se, fazendo com que os parâmetros analisados voltem a ter valores compatíveis com o preconizado pela resolução 357/05 do CONAMA, isso fica evidente nos dados apresentados. Com isso percebe-se que o rio ainda tem uma capacidade de regeneração mesmo sofrendo uma forte degradação no perímetro urbano da cidade de Goiânia.

Para ter uma visão mais ampla dessa degradação, no perímetro urbano da cidade de Goiânia, sugerimos que outros trabalhos de pesquisa sejam realizados, fazendo um mapeamento detalhado dos diversos tributários do rio Meia Ponte quando cortam a cidade.

A bacia hidrográfica do rio Meia Ponte carece de estudos sistematizados em relação aos níveis de contaminação por defensivos agrícolas, portanto é importante a realização de estudos que contemplem esse tipo de degradação.

A agricultura irrigada vem crescendo sobremaneira nos últimos anos na bacia hidrográfica do rio Meia Ponte, sugerimos que outros trabalhos pesquisem a relação degradação do rio Meia Ponte versos agricultura irrigada.

Também é importante que os órgãos responsáveis para cuidar/fiscalizar do meio ambiente no estado de Goiás atuem decisivamente na fiscalização de todas as atividades que são desenvolvidas na bacia do rio Meia Ponte para, com ações decisivas, amenizar os impactos negativos, que sofre esse rio ao cruzar a cidade de Goiânia.

REFERÊNCIAS

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