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A dinâmica de funcionamento do SEPA à luz da analise institucional

CAPÍTULO 3 UMA VISÃO PANORÂMICA DO FUNCIONAMENTO DOS

4.3. A dinâmica de funcionamento do SEPA à luz da analise institucional

Os estudos sobre os Serviços-Escola ganham corpo em função de alguns questionamentos, entre eles, aqueles que remetem a sua eficácia e eficiência. Esses questionamentos, ao longo dos anos, também foram feitos no âmbito do SEPA.

O Serviço de Psicologia Aplicada é referência no Rio Grande do Norte, daí a grande demanda em busca dos seus serviços, com isso demonstrando o reconhecimento da comunidade. Então, ao olhar esse Serviço, ancorada na experiência como diretora e docente do curso, ainda que consciente das implicações que poderiam interferir na análise, a autora reconhece que a reflexão se faz importante.

A despeito de sua história e reconhecendo que seus profissionais são experientes e qualificados, uma crítica constante ao Serviço é a de que seus servidores, os técnicos lotados no SEPA, não trabalham tanto quanto deveriam, já que atua a partir de um modelo único, o do atendimento clinico individual, notadamente de base analítica (que justificaria a tendência a priorizar um número reduzido de pessoas sendo acolhidas e o prolongamento no tempo do tratamento), o que levaria, por um lado, à impossibilidade de acolher o grande contingente de pessoas que buscam o SEPA e, por outro lado, assinalaria um progressivo distanciamento dos parâmetros que atualmente fundamentam a formação do psicólogo. Na medida em que tais críticas ganham corporeidade, fica clara a necessidade de investigar a dinâmica institucional e mesmo comparar o Serviço de Psicologia Aplicada com outros serviços, de modo que fosse possível ter uma visão mais ampla, uma sistematização de informações que permitissem uma compreensão mais acurada de suas especificidades.

Para entender tal dinâmica (e mesmo a origem das críticas e de outras dificuldades observadas na pratica cotidiana como diretora e docente), buscou-se no referencial teórico da análise institucional dados para essa compreensão. Concebe-se, a partir de tal referencial, que a aproximação à dinâmica do serviço deve considerar, para além do poder constituído e vertical, as “relações de forças, redes que se instauram em um espaço com multiplicidade de pontos de resistência” (Pereira, 2007, p. 7).

A princípio, constata-se que não existe uma equipe de trabalho e sim um grupo de pessoas fazendo a sua atividade. O que está impedindo esse grupo se tornar uma equipe? O SEPA está dividido em setores: o clínico, o organizacional, pedagógico, e a direção. O clínico é o maior setor, entretanto, não existe um projeto do grupo e a articulação com os docentes é restrita. O setor pedagógico, atualmente, conta com apenas uma servidora técnica que, no momento, encontra-se afastada para doutorado, mas também não tem uma relação com os docentes do departamento, nem um trabalho integrado com os outros setores. O setor de psicologia organizacional encontra-se em processo de ativação e tem buscado se integrar com todos os demais setores do Serviço-Escola, mas, efetivamente, não tem um projeto aglutinador que implique no envolvimento dos demais profissionais vinculados ao Serviço e com os docentes.

Na história do SEPA (que, enquanto espaço de prática psicológica, antecede a instauração do curso de graduação), destaca-se especialmente o fato de ter sido criado em outra instituição e posteriormente absorvido pela UFRN como órgão suplementar da Reitoria (em 2006 passou a ser órgão suplementar do CCHLA), o que implicou em acolher um corpo técnico independente do curso de Psicologia e voltado, em sua maioria, à psicoterapia e avaliação psicológica. Frente à mudança no perfil do psicólogo, a partir das Diretrizes Curriculares (que refletiam os novos rumos da profissão no país), o Serviço permaneceu com a sua rotina, não se integrando com as novas formas de se fazer Psicologia. No projeto de formação do curso de graduação em Psicologia, por outro lado, houveram mudanças que refletiram as novas diretrizes, o que provocou um distanciamento entre o SEPA e o curso.

A estrutura cristalizada e certo isolamento em relação ao curso (que nesse momento buscava ampliar fronteiras no processo de formação) fomentaram um Serviço- Escola, de certo modo, distante da realidade da comunidade, que tende a priorizar modelos teóricos importados, por vezes de forma acrítica e com limitadas possibilidades de interlocução que pudessem fazer emergir novas práticas. A despeito da qualificação e experiência dos profissionais, poucos são os espaços de discussão em relação à própria pratica. Sabe-se da importância da escuta individual, mas também se sabe que a clínica não se resume somente a isso. Entretanto, para além do acesso a informação (sobre as inúmeras possibilidades de atuação do psicólogo, uma clinica ampliada ou sobre as diretrizes que delimitam a formação), o que parece se constituir como maior entrave é justamente a dificuldade de acolher a mudança, visto que, nas palavras de Baremblitt (1992), no instituído reside o cerne da resistência ao novo, uma tendência natural à resistência que se

contrapõe ao instituinte, que emerge como o transformador. Nesse sentido, torna-se necessário que o grupo reflita sobre suas atribuições como psicólogos de um Serviço- Escola, independente do seu referencial teórico, se dispondo a investir em sua autoanalise (visando reconhecer suas necessidades, problemas, dificuldades, desejos, limitações). Estando em um contexto de produção, circulação e transmissão de saberes, e sendo parte deste, a abertura ao questionamento e à novidade faz-se pertinente. Entretanto, fica claro que há um jogo de forças que promove uma estagnação. Senão vejamos:

A forma como o arquivo foi estruturado até o início de 2017, com uma coordenação e separado dos demais setores, deixava os serviços clínicos sem uma sistematização (limitando-se apenas a atualizar o quadro de vagas e imprimir os atendimentos em fichas para serem arquivadas e, assim, se tinha os registros no sistema e impressos). Durante sete anos (junho de 2009 a julho de 2016), esse setor ficou sem coordenador porque nenhum técnico quis assumir o posto, resultando em uma desorganização dos fluxos de atendimento.

Em julho de 2016, uma servidora psicóloga foi removida para o SEPA, assumindo a coordenação do arquivo. A partir daí, foram adotadas medidas para reorganização do setor (cujas dificuldades impossibilitavam uma visão mais precisa do funcionamento do serviço). Tal mudança suscitou grande resistência no grupo de trabalho (supervisores e técnicos), que passaram a questionar qual o sentido desta reordenação. Essa “inquietação” provocada pela mudança remete aos conceitos de organizado e organizante (Baremblitt,1992). O primeiro, segundo o autor, é necessário para o funcionamento, mas encerra o risco de “rigidificar-se e esclerosar-se, perpetuando-se e tornando-se um objetivo em si mesmo” (p. 184). Sendo assim, a organização do Serviço foi internalizada de uma certa forma (informalmente) e quando o organizante - “atividade inventiva e transformadora que tende à otimização” (p. 184) surge, então, o organizado é “forçado” a rever o que já está cristalizado, provocando a resistência.

Então, para que haja mudanças é necessário que o grupo esteja aberto para pensar o significado do SEPA, discutir a sua representação para cada um, se abrir a outras possibilidades e, assim, descristalizar papeis e se permitir assumir outros, dentre os tantos possíveis na dinâmica de um Serviço-Escola. Por outro lado, se a forte hegemonia da psicoterapia individual sinaliza que não se contempla a diversidade do campo psi, fato é que o SEPA, neste quesito, não se diferencia de outros Serviços, uma vez que, conforme já destacado, o estudo mostrou que essa é a prática corrente, mesmo nos Serviços-Escola

localizados em regiões tidas como “mais desenvolvidas”. Assim, mesmo considerando que a demanda nos Serviços é maior para essa modalidade de atendimento, o que se deve, em parte, ao imaginário ainda prevalente em relação às atividades do psicólogo, conforme atestam algumas pesquisas (AREND & MOTTA, 2014;), a autoanalise seria bem vinda não só no SEPA, mas provavelmente em todos os demais Serviços-Escola. Pode-se afirmar que, sem esse olhar mais acurado, a instituição tende a, progressivamente, se distanciar do que, em essência, lhe instituiu: ser um espaço de acolhimento para as demandas da comunidade e agente formador.

Ao pesquisar documentos do Serviço-Escola, verificou-se em um folder de 1996 que, entre as atividades realizadas, constava quatro cursos ministrados pelos técnicos psicólogos (Curso de formação para professores do 1º grau; Curso de orientação Vocacional na abordagem Psicossociológica I e II; Curso de Iniciação ao Estudo da Psicanálise; Curso de Iniciação ao Estudo da Psicanálise com Crianças, conforme ANEXO I). Tais práticas, que apontam para uma articulação entre ensino e extensão como parte dos trabalho dos técnicos, são hoje inexistentes, o que indica uma representação do Serviço vinculada especificamente à clínica, sem a devida consideração de sua dimensão formativa.

Em relação à rede de saúde e assistência social, o SEPA mantém uma comunicação informal com os diversos dispositivos, limitando-se a encaminhar e receber pessoas, sem uma articulação mais ampla. Urge uma comunicação formal com esses estabelecimentos para discutir a problemática de falta de vagas e juntos viabilizar uma melhor forma de acolher esse sujeito que não dispõe de recursos para procurar uma assistência particular, o que, provavelmente, exigirá uma ampliação das modalidades de atenção.

Diante do exposto, considerando a história do SEPA nesses 52 anos de existência e as observações in loco, constata-se que não está clara a abrangência do termo Serviço de Psicologia, como também, parecem desconhecidas, pelo grupo que compõe o SEPA atualmente, as diretrizes curriculares do Curso de Psicologia. Partindo dessas lacunas, percebeu-se uma fragilidade no Serviço-Escola, mesmo considerando a sua importância para a formação do futuro psicólogo. Entretanto, segundo Pereira (2007) a trama dialética entre instituinte e instituído resulta sempre em uma realidade inacabada, projeto em construção, o que aponta a constante possibilidade de transformação. Para que mudanças ocorram é necessário, porém, que os profissionais olhem para si mesmos e para

o entorno, confrontando-se com questões sobre o que está instituído em cada um, sobre o que é ser psicólogo, o conceito de clínica e o significado do SEPA, enquanto um Serviço Escola. Como Baremblitt (1992) diz o instituído tem a tendência à resistência, embora o instituinte se materialize nos instituídos.

A mudança no SEPA, portanto, exigirá uma mudança naqueles que fazem o Serviço. É importante que haja um investimento nos sujeitos, “em seu conhecimento sobre si, sobre o outro, sobre a instituição e as relações que aí se estabelecem” (Valore, 2008, p. 110), sendo este um caminho promissor, o da autoanálise.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo do presente estudo foi analisar o SEPA, por meio de um estudo comparativo com outros Serviços- Escola de Instituições de Ensino Superior (públicas) do país, visando aprofundar o conhecimento e melhor fundamentar o debate quanto à necessidade e possibilidade de mudanças propiciadoras de melhorias na atenção ofertada.

Observa-se que, em relação à estrutura física, comparando os outros Serviços Escola, existe uma semelhança de condições, ou seja, um satisfatório atendimento às necessidades.

A elevada demanda por atendimentos revelou-se uma dificuldade generalizada em todos os Serviços estudados, refletindo um aumento no fluxo de pessoas que buscam atenção psicologia e poucos psicólogos no serviço público que atendam essa demanda (no SEPA, especificamente, observa-se a confluência de psicólogos de outros setores da instituição, buscando o Serviço para ajudar a suprimir as necessidades e demandas que não são específica da sua área).

A psicoterapia individual é a prática mais frequente em todos os Serviços estudados, mostrando que tal modalidade não é obsoleta, mas sim uma resposta, dentre outras tantas, à necessidade dos sujeitos. Em grande parte dos Serviços pesquisados, observa-se que a diversidade de modalidades de atendimento se dá por meio de projetos de extensão, tidos como inovadores pela maioria dos gestores dos Serviços-Escola.

Quando se fala em Serviço-Escola de Psicologia, logo vem a ideia da psicoterapia e, em relação ao funcionamento do SEPA, isso não é diferente. Desconstruir essa representação requer a ampliação do conceito de Psicologia Clínica e a inserção de práticas advindas de outros campos da Psicologia. A diversidade de práticas enriquece o “universo psi”, entretanto, no cotidiano, o apego a modelos teóricos cristalizados parece dificultar a emergência de novas práticas e a possibilidade de um trabalho em equipe.

A despeito da multiplicidade de saberes que compõe a Psicologia, entre os técnicos vinculados ao SEPA, há uma predominância do modelo teórico da psicanálise, o que tem relação com a própria história do SEPA (já os pedagogos pioneiros estudavam psicanálise). O mesmo não se pode dizer dos supervisores de estágio do Departamento de Psicologia (que são responsáveis pela orientação dos alunos que atuam acolhendo grande parte da demanda por serviços), havendo, entre estes, uma diversidade de olhares teóricos.

Constata-se, assim, haver dois grupos de trabalho distintos: dos supervisores e dos técnicos. Por este ângulo, no SEPA, observa-se um distanciamento entre técnicos e alunos, diferente do que ocorre em outros Serviços-Escola

Levando em conta o que se espera de um Serviço-Escola como um campo das práticas da Psicologia, é preciso que o Serviço de Psicologia Aplicada (SEPA) reveja o seu conceito da Psicologia Clínica, indo além da psicoterapia individual. Não se está aqui diminuindo a importância dessa prática, que é também essencial no Serviço-Escola, mas é preciso que novas atividades sejam ofertadas, atendendo às necessidades apresentadas pela comunidade. A partir dos atendimentos individuais, outras atividades podem ser desenvolvidas, como acolhimento às famílias dos usuários do Serviço, atendimento domiciliar, formação de grupos temáticos sobre drogas, sexualidade e outras demandas da sociedade contemporânea. Enfim, é urgente que o SEPA ocupe os espaços da Psicologia como elemento responsável que é pela formação do psicólogo.

Considerando que a missão do Serviço de Psicologia Aplicada é o tripé ensino, pesquisa e extensão, o SEPA ainda tem muito a fazer. Para tanto, talvez se possa considerar que o ponto de partida é reconhecer que campos teóricos diferentes deveriam se somar e não se separar. O enriquecimento do conhecimento deve começar pela compreensão de que existem múltiplas verdades, sendo necessário reconhecer os diferentes caminhos teóricos como legítimos, conforme assimilado pela academia. Assim, surge a possibilidade do dialogar, que é essencial para mudanças. Dialogar é se colocar do outro lado, olhar por outra perspectiva, para se compreender as varias formas de se pensar e, assim, caminhar rumo a inovações.

Mesmo com a predominância da psicoterapia individual, os projetos de extensão têm sido o caminho para o desenvolvimento de outras atividades diferentes das tradicionais no SEPA e, como os outros Serviços, parece ser a extensão que anuncia a mudança. Por outro lado, a interdisciplinaridade (aspecto observado como inexistente também nos outros Serviços) é fundamental para o aprofundamento do conhecimento. Sendo assim, projetos de extensão devem ser criados vinculados a outros cursos, como Serviço Social, Direito, Educação, Fisioterapia, Medicina, Fonoaudiologia, Educação Física e também com outros segmentos da sociedade, ampliando a produção do saber.

Ainda em relação às práticas, é necessário um canal de comunicação com as redes assistenciais de saúde e social que não se restrinja apenas a encaminhar pessoas, mas que sirva também como meio para se debater as práticas da psicologia nestes diferentes

contextos. Tal problema é também verificado nos outros Serviços-Escola, evidenciando o não lugar dos mesmos na composição das redes. É preciso também que os docentes do Departamento de Psicologia que realizam atividades na rede de assistência da saúde e social, ocupem o SEPA, que é o espaço por excelência destinado a formação dos alunos do curso.

As Diretrizes curriculares, o Art. 25 e a Lei que normatizou o curso de Psicologia, referem o Serviço-Escola como lugar de prática na formação, mas tais documentos não são claros quanto ao seu formato e funcionamento. Assim, para analisar o SEPA e suas práticas (adequadas ou não), recorreu-se aos artigos que abordam as competências e habilidades do psicólogo. De modo geral, o que está claro é que as práticas devem estar de acordo com o projeto pedagógico do curso. Mas pela falta de integração SEPA e Curso de Psicologia, essas práticas se restringem a Psicologia Clínica, tendo ainda como modelo apenas a psicoterapia individual.

Pelo exposto, conclui-se que a falta de entrosamento do SEPA com o curso de Psicologia e vice versa, coloca o Serviço distante do projeto pedagógico, o que inviabiliza à sua adequação as Diretrizes Curriculares Nacionais. O Serviço de Psicologia Aplicada (SEPA) precisa ser repensado, de modo a ampliar o seu escopo de ação, contemplar a diversidade presente na Psicologia (de posições teóricas, práticas e posicionamentos ideológicos) e sintonizar-se com a proposta pedagógica do curso de graduação em Psicologia. Considerando-se que o curso encontra-se em processo de reforma curricular, constata-se ser este um momento privilegiado de diálogo e possibilidade de mudanças. É preciso que o Curso de Psicologia se reúna com o SEPA, de modo a compartilhar o seu projeto pedagógico e, a partir daí, serem “parceiros” na produção do conhecimento.

Por fim destaca-se a necessidade dos que fazem o Serviço de Psicologia Aplicada (SEPA) de investirem em uma autoanálise, visando a esclarecer quanto aos impedimentos de formarem uma equipe e repensar as atividades que venham a atender às demandas surgidas no Serviço.

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