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3.3 A aplicação da ISO 14001 em detalhes

3.3.3 A implementação e operação da gestão ambiental

Para definição da estrutura e responsabilidade necessárias à implementação e operação da GA, serão escolhidas pessoas qualificadas como responsáveis para cada uma das funções ambientais. Para cada uma delas haverá uma atribuição especifica, uma posição e um limite de autoridade, definidos com objetividade e clareza, dentro da estrutura organizacional.

A definição clara das responsabilidades de cada integrante do sistema de gestão pretendido evitará omissões ou equívocos em relação ao que deve ser feito.

Para facilitar a definição de responsabilidades e atribuições montou-se uma matriz de responsabilidades, Quadro 10, onde são relacionados cada um dos papéis e identificadas suas responsabilidades em relação a cada uma das atividades definidas para a Equipe Ambiental. Viterbo Junior (1998), considera que as matrizes de responsabilidades são boas ferramentas para visualizar as responsabilidades das diversas funções, principalmente quanto aos requisitos das normas ISO 9000 e 14000, onde na interseção das atividades com as funções são colocadas letras que definem os tipos de responsabilidades dos integrantes da organização.

QUADRO 10- MATRIZ DE RESPONSABILIDADES

Atividades/ Funções

Cmt da OM Representa

nte

Ambiental (RA) Coordenador Ambiental Equipe Ambiental Todos os setores

1. Estabelecer orientação geral R S I I

2. Desenvolver a política ambiental A A E C C

3. Desenvolver objetivos, metas e

programas ambientais A A A E C

4. Monitorar o desempenho global do

SGA A A A E C

5. Assegurar o cumprimento do

regulamento I I A E C

6. Disseminar informações relativas à

gestão ambiental A A R E C

7. Assegurar melhorias contínuas I I A E C

8. Identificar as expectativas dos clientes I I A E C

9. Identificar as expectativas dos

fornecedores I I A E C

10. Desenvolver e manter procedimentos

contábeis I I A E C

11. Cumprir os procedimentos definidos I I A E C

12. Supervisionar a gestão ambiental na

OM e a atividade do CA R E C C C

13. Planejar a capacitação das equipes A A E C C

(R) Responsável, (E) Executante, (A) tem autoridade sobre a execução da atividade, (C) Contribui, (I) é informado, (S) Substituto eventual do responsável .

O fluxo de decisões obedecerá ao previsto nas responsabilidades previstas no Quadro 10, para a Gestão Ambiental na Organização Militar, no caso o CIF, e externamente seguirá o canal definido na Concepção do Sistema de Gestão Ambiental do EB (Anexo C).

3.3.3.1 .1 Escolha da Equipe Ambiental

Para o desenvolvimento da política ambiental (PA), o primeiro passo dado, assim como no trabalho da BAAN, foi a definição da equipe ambiental (EA), levando-se em consideração o estudo do organograma do CIF e atribuições de cada setor e qualificações dos militares ocupantes das principais funções previstas no Quadro de Cargos Previstos para o CIF (EME, 2003).

O primeiro a ser nomeado é o Coordenador Ambiental (CA), a exemplo do que preconiza a ISO 14001. Nos Centros de Instrução e demais OM, a função será melhor exercida por um oficial que esteja encarregado das instalações da OM, no caso o Fiscal Administrativo (S4), que normalmente é o terceiro na escala hierárquica, no caso do CIF é acumulada pelo oficial encarregado do Pelotão de Instrução e Segurança.

Esse militar já tem, sob seu comando, todas as atividades relacionadas com a conservação do patrimônio da organização, sejam instalações, cercas limítrofes, sistemas de abastecimento de água e energia elétrica, depósito de combustíveis de veículos, sistema de coleta de resíduos, etc.

O S4 coordena as reuniões administrativas que ocorrem na OM. A periodicidade é diária e envolve todos os responsáveis pelas áreas administrativas, tais como, almoxarifado, aprovisionamento, saúde, transporte, comunicações, paióis, tesouraria, fiscalização administrativa e seção de obras. Será o procedimento mais apropriado para a disseminação rápida de informações relativas à gestão ambiental.

O CA é o responsável pelo desenvolvimento e implementação efetiva da Política Ambiental e do Programa de Gestão Ambiental. Deverá ser uma pessoa capaz de lidar com essa responsabilidade, possuidora de autoridade, de habilidades gerenciais e compreensão de toda a organização. É o responsável pelo dia-a-dia do Programa de Gestão Ambiental e o elemento de contato entre o comando, o Representante Ambiental, a Equipe Ambiental e demais setores da OM empenhados na GA.

O Representante Ambiental (RA), autoridade responsável pela supervisão da gestão ambiental na OM e da atividade do CA, deverá ser o segundo na hierarquia, ou seja, o subcomandante, que também será a responsável pela implementação do PEG em todos os setores da organização. Caberá a esse militar acompanhar a implementação do “Sistema de Gestão Ambiental” em todos os setores da organização, promovendo o esclarecimento das dúvidas, “cobrando” o cumprimento do plano de ação e reportando ao Comandante qualquer necessidade de intervenção por parte do mesmo. É, ainda, o responsável por verificar a propriedade do funcionamento do programa e do seu processo de aprimoramento contínuo.

Para completar a formação da Equipe Ambiental (EA), deverá existir pelo menos, um oficial de cada uma das frações da OM, no caso do CIF os chefes da seção de comando e administração, seção de saúde e o Comandante do Grupo de Instrução e Segurança (Figura 18). Este procedimento visa à integração de todo o efetivo em um único esforço e permite uma maior visibilidade da equipe sobre todas as atividades, aspectos e impactos no interior da OM.

Os demais membros deverão ser recrutados entre os graduados do efetivo da OM que tenham perspectiva de permanecer na localidade por cinco anos ou mais, ou então, por funcionários civis da OM.

A Equipe Ambiental é a responsável por apoiar o Coordenador Ambiental no desenvolvimento e implementação do Programa de Gestão Ambiental. Deve ser composta por indivíduos de diferentes setores e com conhecimento de todos os processos em seus locais de trabalho.

Uma vez que a proposta é integrar a GA com o PEG-EB, o Comandante, Diretor ou Chefe da OM, embora não faça parte da equipe ambiental, possui o encargo de gerente executivo do PEG, sendo responsável também por todas as ações e ocorrências ambientais nas atividades de sua OM e devendo ser mantido informado pelo seu representante na EA.

Coordenador Ambiental

DIRETOR

ORGANOGRAMA DO CIF

SEÇÃO DE COMANDO E

ADMINISTRAÇÃO PELSEGURANÇAOTÃO DE

Grupo de

Comando AdministraçãoGrupo de Turma de

Aprovisionamento ManutençãoTurma de Turma de Serviços Gerais

Comando Grupo de Instrução e Segurança SEÇÃO DE SAÚDE

Figura 18 – Organograma do CIF

3.3.3.2 Treinamento, Conscientização e Competência (Cláusula 4.4.2)

A metodologia para identificar a necessidade de treinamento e providenciá-lo de modo adequado para todo o pessoal envolvido no PEG/EB e gestão ambiental, serão realizadas por meio de procedimentos padrão que considere os treinamentos e documentação

necessárias. Viterbo Junior (1998), considera que o pessoal que executa tarefas especificamente designadas ou que possam causar impactos significativos sobre o meio ambiente, é competente e devidamente qualificado com base na instrução apropriada, educação, treinamento ou experiência, conforme o requerido. Os tipos de treinamento requerido na ISO 14001 são os seguintes:

a) O treinamento e a conscientização de todos os empregados, fundamentada na importância da conformidade com o Programa de Gestão Ambiental existente e no desempenho funcional de cada um; e

b) O treinamento profissional técnico a fim de qualificar o funcionário nas “habilidades ambientais” necessárias para equacionar, minimizar e monitorar os impactos gerados por sua atividade funcional.

O treinamento dos membros da equipe e as atividades de educação ambiental serão objeto de planejamento pelo S3- oficial de operações das OM, que fará a previsão nos quadros de trabalho de sua OM.

Além da inclusão da Educação Ambiental nos assuntos abordados pelo PEG/EB, que são transmitidos sistematicamente aos integrantes da Força, por meio de palestras, cartilhas, e cursos internos e externos, em instituições civis, o EB poderá utilizar-se do Projeto Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável – A Missão Ambiente, desenvolvido pela Fundação Cultural do Exército (FUNCEB, 2005), que contratou uma empresa civil para ministrar cursos de sensibilização para o jovem que se apresenta para a prestação do Serviço Militar e, também, para os cabos e soldados já incorporados, quanto à importância da preservação dos nossos recursos naturais, alertando-os para o fato de que estes recursos

devem atender às necessidades dos nossos dias, sem comprometer sua utilização pelas gerações futuras.

Os oficiais, sargentos, cabos, soldados e civis que estiverem mais diretamente envolvidos com a implantação da gestão ambiental deverão receber uma carga maior de treinamentos de sensibilização e motivação, bem como instruções voltadas ao gerenciamento e funcionamento do programa de gestão ambiental e também o treinamento de desenvolvimento de habilidades específicas para gerir e monitorar os impactos ambientais gerados nas atividades específicas de seus setores.

O aprendizado da gestão ambiental seria realizado por instituições habilitadas a promover os cursos, como exemplo o SEBRAE, que, em outras oportunidades, já realizou parcerias para capacitação de militares do EB. O órgão possui estrutura para realizar capacitação na empresa, inclusive com disponibilidade de material para acelerar o aprendizado, como o CD sobre Gestão Ambiental (SEBRAE, 2004), que mostra todas as etapas da gestão ambiental e seus principais conceitos. O material poderia ser distribuído para todas as OM para disseminação do conhecimento e técnicas de gestão.

No caso do CIF, os chefes de setores, com a Assistência do CA ou de algum perito, serão os responsáveis pelo desenvolvimento da seqüência de procedimentos adequados que deverá também ser enviada ao CA para análise e arquivo.

Para o treinamento dos CA, onde é requerido um conhecimento ambiental mais profundo, é necessário desenvolver um programa de instrução mais complexo e fazer uso de instituições como as universidades.

O CA é responsável pela elaboração, gerenciamento e atualização do programa de treinamento e o RA pela supervisão do trabalho do CA. O apoio necessário à instrução (como o fornecimento de instrutores, por exemplo) deverá ser solicitado ao Comitê Ambiental. Treinamentos mais complexos ou que envolvam mais de uma organização serão completamente desenvolvidos pelo Comitê Ambiental, no caso o EME.

3.3.3.3 Comunicação (Cláusula 4.4.3)

Preconiza que toda organização deve estabelecer e manter procedimentos para as comunicações externas e internas, “[..]com relação aos seus aspectos ambientais e seu programa de gestão ambiental.”

No EB, assim como nas demais forças armadas, a segurança das informações é um cuidado a ser considerado quando da transmissão dos aspectos relacionados às questões ambientais. Quando forem questões ambientais relacionadas com assuntos classificados como sigilosos, secretos, ultra-secretos ou reservados, conforme normatização contida nas Instruções Gerais para Salvaguarda de Assuntos Sigilosos, IG-10-51-IGSAS, (Comando do Exército, 2001), ou seja, quando se tratarem de questões ambientais relacionadas a inventário de armamento, capacidade militar ou de suprimento, instalações controladas ou de conteúdo controlado, normas de segurança, etc, as comunicações ambientais relacionadas serão de acesso restrito e os relatórios não conterão detalhes considerados sensíveis.

3.3.3.3.1 Comunicação Interna

O PEG-EB enfatiza a comunicação como um dos componentes do critério liderança, constituindo-se em fator crítico para o bom desempenho da gestão.

Segundo Barbieri (2004) a organização deve estabelecer e manter procedimentos para comunicação interna entre os vários níveis e funções da organização. Em Bonnet (2003) o processo de comunicação é enfatizado como motivador da força de trabalho, permitindo que a política, aspectos e programas ambientais, objetivos e metas sejam explicitados. Permite ainda que as funções fiquem definidas, além de demonstrar o comprometimento ambiental da organização.

Viterbo Junior (1998) destaca que as comunicações internas deverão assegurar a disseminação da gestão ambiental e que deverão ser evitadas medidas burocráticas, podendo- se utilizar programas existentes no mercado, como o Lotus Notes, utilizado pelo Estado-Maior do Exército do EB, para automatização das comunicações. O autor enfatiza que somente por meio da disseminação de informações reais é que serão quebradas possíveis resistências.

As formas de comunicações internas, já utilizadas pelo CIF e OMs do EB, poderão ser utilizadas, também, para disseminar a gestão ambiental, por meio dos boletins internos diários, redes internas de computadores, intranet, nas formatura diárias ou semanais, nas reuniões com os chefes de setores, por meio dos quadros de avisos da OM e por meio de vídeos ou revistas do Exército, que tratem da questão ambiental.

3.3.3.3.2 Comunicação Externa

As comunicações cobrirão as partes externas ao CIF. Existem pessoas e organizações que precisam ser informadas sobre os esforços em prol da gestão ambiental. A publicação da política ambiental da OM poderia ser realizada no jornal da cidade, como forma de divulgar a imagem positiva da organização junto à comunidade. Para evidenciar as ações em todo o EB e demonstrar, para os envolvidos com a gestão ambiental, a importância das ações em curso,

será solicitado ao centro de Comunicação Social do Exército que divulgue o Plano de Gestão Ambiental do CIF, por meio de publicação no Noticiário do Exército e também por meio do canal de comunicações interno do EB, a EbNet.

Em um segundo momento, a divulgação se estenderia aos órgãos públicos que realizam pesquisa naquele Centro e, também, aos que realizam exercícios de tiros e manobras militares. Posteriormente, aos fornecedores e permissionários.

3.3.3.4 Documentação (Cláusula 4.4.4)

Bonett (2003) utiliza a seção da ISO 14001 para definir que a organização deverá estabelecer e manter informações em papel ou formato eletrônico para descrever os principais elementos do sistema de gestão e suas interações, bem como dar destino aos documentos relacionados, aplicando-se o procedimento ao CIF.

A análise de outras organizações que implantaram a gestão ambiental, como a Petrobrás, indica que haverá necessidade da criação de um manual para descrever o sistema de gestão ambiental a ser implantado. O manual deverá conter:

- Política Ambiental; - Objetivos e Metas;

- Papéis, Responsabilidades e Autoridades; - Elementos básicos do sistema;

- Procedimentos de controle operacional; - Procedimentos de medição e monitoramento; - Procedimentos e planos de emergência;

- Avaliações/revisões periódicas e requisitos legais e regulatórios; - Registros ambientais, de auditoria e de treinamento, etc.

O Manual de Gestão Ambiental, permitirá que novos integrantes da OM tenham uma visão completa da estrutura e do estado atual do programa de gestão. Os novos Comandantes, o fiscal administrativo e os Comandantes de frações terão uma visão geral do fluxo de documentos e informações e poderão compreender mais rapidamente como as diversas atividades de gestão ambiental se inserem no contexto.

A ISO 14001 estipula que a documentação ambiental deverá estar integrada ao restante da documentação da organização

Os Campos de Instrução deverão integrar os procedimentos ambientais nos diversos manuais existentes ao menos citando a existência dos procedimentos e a necessidade de verificar-se o documento ambiental relacionado. Como exemplo, as Normas Gerais de Ação do CIF (todas as OM do EB possuem uma NGA) deverão citar ou então englobar os procedimentos ambientais de emergência para os casos de derramamentos e vazamentos de substâncias perigosas ou nocivas, como combustíveis, óleos, incêndios, munições falhadas durante as realizações de tiros, etc.

3.3.3.5 Controle de documentos (Cláusula 4.4.5)

Em Bonnet (2003), é citada a seção A 4.4.5 da norma ISO 14001 que prevê a adoção de um procedimento de controle de documentos. As organizações militares do EB já possuem procedimentos estabelecidos para o controle de documentos.

É função do Coordenador Ambiental designar uma pessoa para a atribuição de controle, arquivo e supervisão da atualização da documentação, assim como para manter o controle dos diversos prazos estabelecidos.

O manual de gestão e demais documentos poderão ser reunidos em mídias eletrônicas. No computador central do CIF haverá uma coletânea das versões atualizadas dos documentos.

3.3.3.6 Controle Operacional (Cláusula 4.4.6)

Nesta etapa são requeridos procedimentos escritos para o controle das atividades associadas a impactos ambientais de maior grau de significância.

Os controles operacionais são práticas e procedimentos que asseguram o alcance da política, dos objetivos e das metas ambientais e devem cobrir situações em que a falta de procedimentos pode levar a desvios da política e das metas.

Os controles também devem estabelecer critérios nos procedimentos operacionais e auxiliar na identificação de novos aspectos, além de comunicar procedimentos importantes e exigências aos fornecedores e terceiros que prestam serviços aos Campos de Instrução ou Organizações Militares (U.S. ARMY, 2001 apud Bonnet, 2003).

Os procedimentos podem cobrir situações normais, anormais e de emergência. É necessário que os diversos setores, sob a coordenação do CA, desenvolvam suas próprias instruções de trabalho com respeito ao controle dos aspectos ambientais, levando em conta os requisitos citados acima.

3.3.3.7 Preparação e Reação à Emergências (Cláusula 4.4.7)

O CIF e todas as organizações Militares possuem Planos de Defesa do Aquartelamento que prevêem procedimentos em caso de ameaças às instalações militares e outras emergências. As orientações contidas na ISO 14001, seção A 4.4.7, poderiam ser acrescidas aos Planos de Defesa, permitindo estabelecer procedimentos para identificar fontes de potenciais acidentes ou emergências, ser capaz de responder a acidentes e/ou emergências e prevenir ou minimizar os impactos associados a acidentes.

Nos Centros de Instrução e demais OM do EB, devem ser estabelecidos os procedimentos de emergência para o caso de vazamentos de produtos perigosos que poderão ocorrer durante os suprimentos de combustíveis, de manutenção, nas Seções das OM e nas instalações de saúde.

Os procedimentos de emergência devem ser registrados em check-list de emergência e serão remetidos ao CA para serem analisados, compilados e arquivados. Os procedimentos só terão sua validade reconhecida após serem submetidos às simulações, quando aplicáveis, ou após a análise por parte do CA.

Segundo Bonnet (2003), o Coordenador Ambiental deve, sempre que possível, buscar experiências semelhantes em outras organizações ou então pesquisar o histórico de acidentes ocorridos, a fim de poder validar procedimentos para fazer frente a emergências e acidentes.

Deverá ser estabelecido um programa de treinamento adequado para as equipes de emergências ambientais dos setores mais sujeitos a causarem impactos, e uma equipe geral para o Centro, no caso do CIF, o pelotão de segurança.

No estabelecimento de procedimentos de emergência para o emprego (lançamento) e manuseio de material bélico, deve ser aproveitado o conhecimento desenvolvido pelas próprias Forças Armadas, principalmente no que se refere à segurança e saúde humanas.

3.3.4 A verificação e a ação corretiva