• Nenhum resultado encontrado

A PROBLEMÁTICA SOCIAL E A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DOS

5. A PROTEÇÃO PREVIDENCIÁRIA DO REVENDEDOR PORTA-A-PORTA

5.2. A PROBLEMÁTICA SOCIAL E A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DOS

Atualmente, a grande massa dos 4,5 milhões de revendedores da venda-

98 CARVALHO, P. B. Tributação sobre “vendas diretas” pelo INSS. Disponível em:

<http://www.parasaber.com.br/textos/tributacao-sobre-%E2%80%9Cvendas-

diretas%E2%80%9D-pelo-inss-analise-sobre-a-possibilidade-do-instituto-nacional-de- seguridade-social-inss-exigir-contribuicao-previdenciaria-de-empresas-de-venda-dire/> Acesso em: 01/05/2014

direta no Brasil, notadamente está excluída da previdência social. Cientes desta situação de vulnerabilidade de tão vultoso grupo de cidadãos brasileiros, por iniciativa do Ministério da Previdência, foi firmado em 2004 um termo de cooperação técnica entre a ABEVD e esse Ministério.

O objeto deste acordo, renovado consecutivamente até hoje é: a promoção de ações e atividades que contribuam para o processo de informação e conscientização dos promotores e gerentes de vendas e dos revendedores autônomos das empresas associadas à ABEVD, no que tange aos direitos e deveres do trabalhador em relação à Previdência Social como instrumento de proteção da cidadania.99

Os objetivos deste Termo de Cooperação são:

a) capacitar de promotores e gerentes de vendas como multiplicadores para disseminação das informações pertinentes ao Regime Geral da Previdência Social aos revendedores autônomos das empresas de vendas associadas à ABEVD; b) inserir de conteúdos sobre a Previdência Social nas oportunidades de desenvolvimento profissional dos revendedores autônomos das empresas associadas, promovidas pela ABEVD, inclusive dos conteúdos relacionados ao regime previdenciário próprio dos revendedores autônomos atualmente em vigor;

c) realizar de campanhas patrocinadas pela ABEVD, destinadas aos clientes, visando à divulgação dos benefícios e serviços oferecidos pela Previdência Social e procedimentos de inscrição no Regime Geral.100

Desta forma, do ponto de vista do setor das empresas de venda-direta, o esforço que se fez terminou no cumprimento do Termo acima. Regularmente, a Associação envia relatórios de atividades nos quais descreve os locais onde os

99 BRASIL, Ministério da Previdência Social. Termo de Cooperação Técnica Nº 001/2004.

Disponível em: <http://previdencia.gov.br/arquivos/office/3_081014-105202-730.pdf>. Acesso em: 02.05.2015.

treinamentos foram realizados, insere cópia dos materiais impressos distribuídos nas caixas dos revendedores, além do número de pessoas treinadas.

CONCLUSÃO

Com fundamento nas considerações desenvolvidas na presente dissertação, passa-se a responder a indagação trazida em fase introdutória, qual seja, identificar se há pertinência quanto à exigibilidade de recolhimento, pelas empresas, da contribuição previdenciária relativa à venda de produtos pelos revendedores porta- a-porta.

Conforme exposto, o elo jurídico estabelecido entre as empresas de “venda direta” e os revendedores, pessoas físicas ou não, é uma relação mercantil, de compra e venda de produtos. Não há dúvidas quanto à não caracterização do vínculo empregatício, pela ausência do quarteto dos requisitos formais que são: pessoalidade, onerosidade, subordinação jurídica e habitualidade.

Também não há que se falar em relação de prestação de serviços entre os revendedores e as empresas de “venda direta”, pois inexiste obrigação de fazer, mas sim a compra de produtos e posterior alienação, com aferição de lucro resultante da diferença entre o valor da compra e o valor de revenda, descontados os custos inerentes à atividade do revendedor (ex.: alimentação, transporte, etc.).

A competência tributária constitucional deve ser vista como prerrogativa das das pessoas políticas, cabendo a elas a faculdade de legislar para produzir normas jurídicas, neste caso, sobre tributos, especificamente sobre contribuições previdenciárias.

Consoante esta prerrogativa, a permissão legislativa conferida pela Constituição, traduzida nas regras de competência tributária, funcionam promontório delimitador da faculdade de tributar, ficando o ente público circunscrito a agir dentro dos limites competências conferidos pelo legislador constituinte.

O art. 195 da CF estipula de forma eficaz as formas de financiamento da seguridade social no Brasil. Em nenhum excerto há autorização quanto à exigência de contribuição previdenciária das empresas de venda direta, relativamente aos valores recebidos de seus clientes.

Caberia, sim, se fosse verificado vínculo empregatício ou prestação de serviço entre revendedores e empresas. O rendimento percebido pela atividade de venda porta-a-porta é o lucro que auferem os revendedores na operação negocial, qualificando-se, por esse motivo, como contribuinte individual (segurado obrigatório). Os revendedores não recebem salário e nem pagamento por serviço ou obra prestada.

Lucro decorrente de ato de venda não pode ser confundido com folha de salários ou remuneração paga a prestadores de serviços. Trata-se de naturezas distintas.

O art. 194 da CF define o que seja seguridade social. Além disso, traça as metas a serem perseguidas na implementação dos direitos relativos à saúde, previdência e assistência social. Este dispositivo traz também as garantias e princípios aos cidadãos: universalidade, uniformidade, equivalência e irredutibilidade dos benefícios securitários.

No entanto, a universalidade prevista não autoriza a instituição de tributo diverso daqueles elencados pelo art. 195, salvo o disposto no parágrafo 4º do art. 195 da CF, combinado com o art. 154, I, também da CF, que permitiria tal instituição por meio de lei complementar.

Ao mesmo tempo em que o constituinte assegurou à população o acesso à saúde e aos benefícios da previdência e assistência social, conferiu aos contribuintes a certeza de que seriam expropriados de valores a título de contribuições apenas nas hipóteses por ele relacionadas como fonte de custeio.101

Desta forma, fundamentar a exigência pela previdência social de contribuição previdenciária das empresas com fulcro no art. 194 não deve prosperar.

101 CARVALHO, P. B. Tributação sobre “vendas diretas” pelo INSS. Disponível em:

<http://www.parasaber.com.br/textos/tributacao-sobre-%E2%80%9Cvendas-

diretas%E2%80%9D-pelo-inss-analise-sobre-a-possibilidade-do-instituto-nacional-de- seguridade-social-inss-exigir-contribuicao-previdenciaria-de-empresas-de-venda-dire/> Acesso em: 01/05/2014

A Emenda Constitucional (EC) nº 47/05 inseriu dois novos parágrafos ao art. 201 da CF. Tal alteração previu um sistema especial de inclusão previdenciária para trabalhadores de baixa renda e aqueles sem renda própria que se dediquem exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencentes a famílias de baixa renda, garantindo-lhes acesso a benefícios de valor igual a um salário-mínimo, bem como a fixação de alíquotas e carências inferiores aos vigentes para os demais segurados do regime geral de previdência social.

Trata-se de benefícios criados pelo legislador e não da criação de nova competência tributária à União, com vistas a fomentar a imposição de nova contribuição destinada a custear rendimentos às pessoas elencadas no art. 201 da CF. Desta forma, ficam mantidas as espécies de contribuições previstas no art. 195 da CF, analisado anteriormente.

A reforma trazida pela EC 47/05 não alterou as fontes de financiamento da seguridade social. De forma alguma pode-se aceitar que o legislador legitimou a pretensão do INSS de exigir contribuições previdenciárias das empresas de “venda direta” sobre os valores percebidos pelos revendedores.

Por fim, a dúvida quanto ao papel social das empresas de venda direta. É corrente o entendimento da equipe técnica do Ministério da Previdência de que legislação ordinária ou complementar poderia modificar dispositivos do Código Civil ou ainda do Código Comercial, de forma a somente permitir que se exija comprovação de regularidade previdenciária do contribuinte autônomo em voga (revendedor) como requisito para efetivação da relação mercantil.

O art. 5º, XIII da CF assegura o direito ao livre exercício profissional. Aceitar que as empresas de venda-direta imponham limite estabelecido em lei como requisito para a efetivação da venda de seus produtos a seus clientes (no caso, revendedores) seria aceitar que norma tributária possa vir a afetar os atos do comércio, descritos no Código Civil. Somado a isso, seria transferir ao particular (empresas de venda-direta) a obrigação de impor sanção administrativa, reservada a entes de direito público. Sem falar que semelhante norma traria uma desigualdade

entre cidadãos, uma vez que traria apenas ao contribuinte empresa de venda-direta tal obrigação fiscalizatória e punitiva.

BIBLIOGRAFIA

ABILIO, L. C. Sem maquiagem, o trabalho de um milhão de revendedoras de cosméticos. São Paulo: Boitempo Editorial, 2014.

AQUINAS, T. Quotes. Disponível em: http://www.egs.edu/library/thomas- aquinas/quotes/ Acesso em 04.dez.2014.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. 3. ed. São Paulo: Edipro, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE VENDAS DIRETAS – ABEVD.

Código de Ética. Disponível em:

<https://www.abevd.org.br/downloads/ce_empresas.pdf> Acesso em: 19.jul.2014. _________. Guia de Legislação da venda direta. Disponível em: <https://www.abevd.org.br/htdocs/index.php?secao=venda_direta> Acesso em: 19.jul.2014.

_________. O que é venda direta. Disponível em:

<https://www.abevd.org.br/htdocs/index.php?secao=venda_direta&pagina=venda_dir eta_o_que_e> Acesso em: 19.jul.2014.

AVON. Experience Avon’s History. Disponível em:

<http://www.avoncompany.com/aboutavon/history/index.html> Acesso em 19.jul.2014.

AVON COSMÉTICOS. Pesquisa Representative Satisfaction. Out, 2012.

BARROS, P. Tributação sobre “vendas diretas” pelo INSS. Disponível em: < http://www.parasaber.com.br/textos/tributacao-sobre-%E2%80%9Cvendas-

diretas%E2%80%9D-pelo-inss-analise-sobre-a-possibilidade-do-instituto-nacional- de-seguridade-social-inss-exigir-contribuicao-previdenciaria-de-empresas-de-venda- dire/> Acesso em: 01.mai.2014

BERCOVICI, G. Democracia, Inclusão Social e Igualdade. Congresso Nacional do CONPEDI/UEA, 15., 2006, Manaus, AM. Disponível em: <http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/XIVCongresso/043 .pdf> Acesso em: 20.out.2013.

BRASIL. CLT. Consolidação das Leis do Trabalho. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm>. Acesso em: 01.mai.2015.

BRASIL. Constituição Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 20.jul.2014.

BRASIL. Lei nº 6.586, de 6 de novembro de 1978. Classifica o comerciante ambulante para fins trabalhistas e previdenciários. Brasília, em 6 de novembro de 1978; Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/L6586.htm>. Acesso em: 20.jul.2014.

BRASIL. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm>. Acesso em: 31.mai.2015. BRASIL. Lei nº 9.796, de 5 de maio de 1999. Dispõe sobre a compensação financeira entre o Regime Geral de Previdência Social e os regimes de previdência dos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nos casos de contagem recíproca de tempo de contribuição para efeito de aposentadoria, e dá outras providências. Brasília, em 5 de maio de 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9796.htm>. Acesso em: 29.mar.2015. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. CONCLA – Comissão

Nacional de Classificação. Disponível em:

<http://www.cnae.ibge.gov.br/divisao.asp?coddivisao=47&TabelaBusca=CNAE_200 @CNAE%202.0> Acesso em: 31.ago.2014

BRASIL, Ministério da Previdência Social. Termo de Cooperação Técnica Nº 001/2004. Disponível em: <http://previdencia.gov.br/arquivos/office/3_081014- 105202-730.pdf>. Acesso em: 02.mai.2015.

BRASIL. Tribunal Regional do Trabalho da 1ª região, Acórdão 9ª Turma. Vínculo de Emprego. Subordinação Estrutural – Partes: Avon Cosméticos Ltda. Como recorrente, e Claudia Pereira Safira e Velox Consultoria RH Ltda. Rio de Janeiro. Disponível em: < http://jurisprudencia.s3.amazonaws.com/TRT-1/attachments/TRT- 1_RO_00010175920125010079_b474a.pdf?Signature=FfODCDOknPCJtjyuZickq8L pKUU%3D&Expires=1430669362&AWSAccessKeyId=AKIAIPM2XEMZACAXCMBA &response-content-type=application/pdf&x-amz-meta-md5-

hash=36de28c8c2c445ac97efe94a157468f5>. Acesso em: 02.mai.2015

CARVALHO, P. B. Tributação sobre “venda direta” pelo INSS. Disponível em: <http://www.parasaber.com.br/textos/tributacao-sobre-%E2%80%9Cvendas-

diretas%E2%80%9D-pelo-inss-analise-sobre-a-possibilidade-do-instituto-nacional- de-seguridade-social-inss-exigir-contribuicao-previdenciaria-de-empresas-de-venda- dire/> Acesso em: 19.jul.2014.

Direct Sales Association – DSA. History. Disponível em: <http://www.dsa.org/about- dsa/history-of-dsa> Acesso em: 19.jul.2014

Direct Sales Association – DSA. Online Museum. Disponível em: <http://museum.dsa.org/timeline/> Acesso em: 20.jul.2014

DIRETORIA DO INSS. Os Desafios da Gestão do Regime Geral de Previdência Social. In: BRASIL. Ministério da Previdência. Debates. Previdência Social: Reflexões e desafios. Disponível em: < http://www.previdencia.gov.br/arquivos/office/3_100202- 164641-248.pdf>. Acesso em: 31.mai.2015.

GONÇALVES, T. A., Direitos Humanos das Mulheres. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

DONADON, J.; MONTENEGRO. D. P. O Regime Geral de Previdência Social. In: BRASIL. Ministério da Previdência. Debates. Previdência Social: Reflexões e desafios. Disponível em: < http://www.previdencia.gov.br/arquivos/office/3_100202- 164641-248.pdf>. Acesso em: 31.mai.2015.

MACHADO, R. Venda Direta, a vitória do autônomo empreendedor. São Paulo: Editora Alaúde, 2008.

MASCARO, A. L. Filosofia do Direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MIYATA, H. Novos sentidos do trabalho: ocupações precárias na economia urbana no Brasil contemporâneo. In: PROCEDINGS OF XIII JORNADA DO TRABALHO, 1.,

2012, Presidente Prudente. Disponível em:

<http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC000000014 2012000100057&lng=en&nrm=abn>. Acesso em: 13.dez.2014.

OABPrev – RS. Aposentadoria tranquila depende de investimento e planejamento

financeiro. Disponível em: <http://www.oabprev-

rs.org.br/index.jsp?secao=noticias&idNoticia=183> Acesso em: 03.abr.2015.

PIERDONÁ, Z. L. As Contribuições de Seguridade Social na Constituição Brasileira. In: MARTINS, I. G., PASIN. J. B. C. Direito Financeiro e Tributário comparado. São Paulo: Saraiva, 2014.

PIERDONA, Z. L. As contribuições previdenciárias da empresa sobre a folha e do trabalhador no contexto das contribuições de seguridade social. In: A. et al. (Ed.) LIMA, J. A. B.; JUNIOR, G. F. Temas de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2013. PIERDONA, Z. L. A Proteção Social na Constituição de 1988. Disponível em: < http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/16475-16476-1-PB.pdf> Acesso em: 27.jul.2014

PIERDONA, Z. L. A previdência social no pacto federativo: as contribuições dos segurados e a violação à isonomia. In: GIOIA, F. H.; PIERDONÁ, Z. L. (Coord.) Pacto

Federativo, Tributação e Cidadania. São Paulo: 2015.

PIERDONA, Z. L. As contribuições previdenciárias da empresa sobre a folha e do trabalhador no contexto das contribuições de seguridade social. In: A. et al. (Ed.) LIMA, J. A. B.; JUNIOR, G. F. Temas de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2013. PIERDONA, Z. L. Seguridade Social. In: A. et al. (Ed.) DIMOULIS, D.; Dicionário Brasileiro de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2007.

PEREIRA, S. H. A. Previdência Social: O momento que o Brasil esperava para fazer a transição. Trabalho de conclusão de curso para a obtenção de título de “Master in Business Economics” na Fundação Getúlio Vargas. São Paulo, 2010.

PINTO, M. Revendedora de cosméticos tem vínculo empregatício. Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2014-jan-12/revendedora-empresa-cosmeticos-vinculo- empregaticio-decide-trt-rj?imprimir=1> Acesso em: 27.jul.2014.

Revista Consultor Jurídico. Vendedora da Avon não possui vínculo de emprego. Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2013-abr-27/representante-vendas-avon- nao-possui-vinculo-emprego.> Acesso em: 01.mai.2015.

SEBRAE Nacional. O enquadramento das consultoras de beleza e o MEI. Disponível em <http://sebraemgcomvoce.com.br/2010/07/29/o-enquadramento-das-consultoras- de-beleza-e-o-mei/> Acesso em: 14.dez.2014.

SILVA, P. O. J. Vocabulário Jurídico. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2006. TAVARES, M. L. Direito Previdenciário. São Paulo: Lumen Juris. 5. ed. 2003.

VIÑA, J. G. O valor do trabalho autônomo e a livre-iniciativa no ordenamento espanhol. In: FREDIANI, Y. A Valorização do Trabalho Autônomo e a Livre-Iniciativa. Porto Alegre: LexMagister, 2015.

autônomo. In: FREDIANI, Y. A Valorização do Trabalho Autônomo e a Livre-Iniciativa. Porto Alegre: LexMagister, 2015.

World Federation of Direct Sales Association. Global Direct Selling ‐ 2013 Retail Sales. Disponível em: <http://www.wfdsa.org/files/pdf/global-stats/Sales_Report_2013.pdf>. Acesso em: 20.ago.2014.

Documentos relacionados