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A TEORIA DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E O TDA/H

O TDA/H passou a ganhar destaque no âmbito acadêmico como objeto que explica o fracasso escolar. Diante desse cenário, o setting escolar conecta-se à área médica, por intermédio do educador, que é o sujeito chamado a se comprometer com esse processo de apropriação. Tal processo, não sendo isento de intenções e consequências, leva à reprodução do discurso médico e à legitimação de algo que não possui marcadores biológicos nem bases científicas que confirmem sua existência como uma patologia, mas que, apesar disso, vem sendo difundido pela mídia como algo comprovado cientificamente.

Sendo objeto de discussão entre grupos sociais por gerar opiniões ambíguas, polaridades e contrassensos, o TDA/H torna-se um fenômeno passível de estudo da Teoria das Representações Sociais.

Logo, recorre-se à Teoria das Representações Sociais, com o objetivo de desvelar as representações sociais de professores acerca do TDA/H, assim como analisar que conhecimentos os professores possuem acerca do nosso objeto de estudo.

O estudo das representações sociais, desde sua inauguração, associa-se a um interesse básico pelas relações entre ciência e sociedade. Esse interesse parece atualizar constantemente tal teoria, que, com mais de cinquenta anos, vem se renovando por meio de progressos teóricos e metodológicos e de diversas correntes de pesquisadores.

Desde que Serge Moscovici abriu o campo teórico do estudo das representações sociais, as áreas de pesquisa e o uso da teoria vêm se ampliando. Inúmeros estudiosos pensaram sua própria acepção sobre a teoria, levando em consideração sua linha de interesse e sua posição teórica e têm se dedicado a essa teoria, seja procurando novas representações, seja no desenvolvimento da teoria ou do método.

A Teoria das Representações Sociais sofreu vários desdobramentos e, de acordo com Sá (1995), muitos estudiosos são responsáveis pelo desdobramento dos pressupostos originais da Teoria das Representações Sociais, por exemplo, Jean- Claude Abric, Willem Doise, Denise Jodelet e Ivana Marková, configurando-se em quatro correntes teóricas complementares:

2. Estrutural ou Estruturalista; 3. Sociodinâmica ou Societal; 4. Dialógica.

A abordagem estrutural ou estruturalista, como definida por Abric (1994), institui uma representação social cruzada pelos aspectos cognitivo e afetivo. Essa abordagem não entende as representações como acontecimentos e ações meramente cognitivas, ou seja, é uma estrutura com diversas dimensões que, dependendo das circunstâncias, pode acionar dados mais ou menos carregados de afetividade. Para Abric (1994), os elementos que formam uma representação estão arranjados em uma estrutura com núcleo central e periférico, que concede sentido à representação.

Por sua vez, a abordagem sociodinâmica ou societal, desenvolvida por Willem Doise, articula as representações sociais com a Sociologia, ou seja, com o estudo das relações entre grupos, ressaltando a inclusão social dos sujeitos como manancial de mutação das representações.

A abordagem dialógica é direcionada para a análise do discurso, a dialogicidade. Essa abordagem adota o conceito de dialogia desenvolvido pelo linguista Mikhail Bakhtin, que concebe o intercâmbio verbal como o princípio constitutivo da linguagem e que toda enunciação faz parte de um processo de comunicação infindável entre eu/ outro.

Marková (2006) explica que a dialogicidade possui como ponto principal reconhecer o outro e sua busca pelo autorreconhecimento. A autora entende que a Teoria das Representações Sociais deposita a linguagem e o diálogo no núcleo da Psicologia Social.

E, por fim, a abordagem sociogenética ou processual, que diz respeito aos processos de construção das representações sociais: a objetivação e a ancoragem. Essa abordagem entende que a Teoria das Representações Sociais concerne às trocas que ocorrem nos grupos sociais com o objetivo de tornar familiar algo desconhecido, influenciando o entendimento desse novo conhecimento que será compartilhado. Esse processo possui dois mecanismos: objetivação e ancoragem, pelos quais se desenvolvem e surgem as representações sociais.

Portanto, pretende-se investigar as representações sociais dos professores sobre TDA/H tentando identificar elementos que nos permitam chegar à objetivação e à ancoragem, dois processos responsáveis pela formação das representações

sociais. Deve-se ressaltar que a abordagem processual das representações sociais se faz adequada às questões educacionais, pois “enfatiza a importância de tratá-las não apenas como produtos do pensamento social, mas também como processos, tentando compreender como as representações são produzidas e mantidas” (ALVES- MAZZOTTI, 2008, p. 524).

Em 1950, uma pesquisa realizada na França, que descrevia um conhecimento (a Psicanálise) compartilhado por áreas distintas da sociedade francesa, chegava à conclusão de que o senso comum, um tipo de saber distinto do conhecimento científico e tecnológico, não era menos sábio nas práticas e conhecimentos que continha. Era a tese do psicólogo social Serge Moscovici, intitulada La Psychanalyse, son image et son public (A psicanálise, sua imagem e seu público), que originou, em 1961, o conceito de representação social e causou impacto nos meios intelectuais pela novidade proposta. No entanto, foi um ligeiro período de estrelato, que não causou desdobramentos perceptíveis por conta da resistência encontrada na época.

O motivo dessa resistência foi o choque com os paradigmas dos saberes dominantes na época: o behaviorismo e o marxismo. Conforme explica Nobrega (1990, p. 54), “ela marca uma nova etapa na história da psicologia, à medida que opera uma ruptura com os ‘modelos funcionalistas’ e positivistas ainda em vigor nessa época”. No entanto, de acordo com Arruda (2002, p. 127), “seria preciso esperar quase vinte anos para que o degelo do paradigma permitisse o despontar de possibilidades divergentes”.

A teoria explicou as formas como um conhecimento era acomodado e constituído pelas diferentes esferas do público francês e objetivava responder o que acontecia quando um conhecimento científico circulava fora de seu âmbito de produção. Seu estudo descobriu que o saber se transformava.

Na primeira fase da pesquisa, Moscovici estudou as representações de diferentes atores sociais sobre a psicanálise, por meio de entrevista e análise de questionários. A segunda fase foi dedicada à análise dos gêneros de comunicação típicos desses meios sociais, pois as representações sociais surgem na esfera dos fenômenos comunicacionais que ecoam sobre os intercâmbios e transformações sociais, ou seja, a comunicação social é responsável pela maneira como se tecem as representações sociais.

Moscovici buscou entender como a ciência se transforma em senso comum, pois, para ele, este é um modo poderoso de conhecimento. Compreende-se o senso

comum dentro do ponto de vista apresentado por Moscovici (2012), construído em conformidade com a sociedade, organizado e transformado de acordo com a história, conforme o conhecimento que se tem do saber científico e do âmbito social vivido.

Para Moscovici (1978), a difusão de uma ciência tem valor de informação, no entanto quem tem a ciência também tem a autoridade, pois é aquele que conhece, domina, alcançando o status de expert, ou seja, já não é somente um emissor. “A aceitação de um conhecimento implica, então, a dependência em relação ao grupo que nele se identifica e se protege sob seu nome” (MOSCOVICI, 1978, p. 101).

Explicar a diferença entre os tipos de saber e o modo como tais tipos se alteram foi uma questão constante no trabalho de Serge Moscovici e assinalou o nascimento de sua teoria para a qual é basal saber como sociedades diversas, em distintos cenários e moldes culturais, constroem conhecimentos.

Resumindo, a Teoria das Representações Sociais versa sobre como os conhecimentos são produzidos e adaptados na sociedade, e o termo “saber social” diz respeito a qualquer conhecimento e se preocupa de modo particular com o fenômeno das representações sociais que abarcam os conhecimentos produzidos no cotidiano, ou seja, a teoria busca compreender como sujeitos, grupos e instituições produzem conhecimentos sobre si, sobre os outros e sobre os objetos sociais.

Assim, o modo como as representações sociais se constituem e circulam é norteador das explicações e interpretações dos sentidos que os sujeitos conferem ao elemento representado, pois toda representação tem origem em um sujeito (particular ou grupal) e diz respeito a um objeto. Sobre essa afirmação, Jodelet (2002) discorre que toda representação é representação de alguma pessoa sobre algo e aquele que a estabelece é um indivíduo social, mergulhado em condições específicas. A autora elenca alguns elementos constituidores das representações: a cultura, a comunicação, a linguagem, o meio socioeconômico, o nível educacional etc. A representação social concatena ação, pensamento e linguagem como elementos fundamentais para:

 Tornar o desconhecido conhecido;  Permitir a comunicação;

 Controlar o ambiente em que se vive;

 Entender o mundo e as relações nele estabelecidas. Sobre essa questão Moscovici afirma o seguinte:

[...] a representação social é um corpus organizado de conhecimentos e uma das atividades psíquicas graças às quais os homens tornam a realidade física e social inteligível, se inserem num grupo ou numa relação cotidiana de trocas, liberam o poder da sua imaginação (MOSCOVICI, 1978, p. 27-28).

Conforme Jovchelovitch (2011), para desenvolver a Teoria das Representações Sociais, Serge Moscovici teve como ponto de partida o pensamento de Émile Durkheim, Lucien Lévy-Bruhl, Jean Piaget, Vigotski e Sigmund Freud.

Esses estudiosos concordaram que o desenvolvimento dos saberes é social e que é a sociedade que confere a lógica aos sistemas de conhecimento. Portanto, Lucien Lévy-Bruhl, Jean Piaget, Vigotski e Sigmund Freud utilizaram o conceito de representações coletivas de Émile Durkheim para compreender como grupos humanos edificam pensamentos específicos que abrangem visões de mundo e ações vinculadas ao cotidiano. Moscovici recorreu ao conceito de representações coletivas do sociólogo Émile Durkheim para dar início à sua teorização, porém o primeiro aporte da teoria de Moscovici se deu no campo da Sociologia com o suporte de teorias do desenvolvimento cognitivo.

Além de Durkheim, Lévy-Bruhl foi importante para a formação da Teoria das Representações Sociais, pois sugeriu que todos os grupos humanos, fossem eles primitivos ou contemporâneos, apresentam formas distintas de pensar, assim como existem modos de saber diferentes em uma mesma coletividade. Entretanto, conforme Jovchelovitch (2011), foi nos estudos de Jean Piaget que Moscovici localizou a noção de representação de maneira mais organizada. Dos estudos de Piaget, Moscovici aproveitou a noção de construção do conhecimento. No entanto, Moscovici diverge no seguinte ponto: para Piaget, o desenvolvimento acontece de um estágio a outro e por meio de um percurso em que formas complexas substituem formas elementares. Moscovici não concorda com o pensamento do continuum progressivo, pois acredita na pluralidade da razão.

De acordo com Jovchelovitch (2011), a visão descontínua de desenvolvimento de Vigotski e a visão de que mudanças qualitativas no modo de pensar seriam decorrentes das diversas condições societais e culturais e proporcionaram elementos para Moscovici idealizar uma Psicologia Social do saber apta a teorizar, por exemplo, sobre a heterogeneidade dos sistemas de saber correspondentes à variedade de cenários socioculturais da vida humana, assim como sobre a transformação do saber como um processo intricado que vai além do evolucionismo linear.

Por seu turno, na Psicanálise de Sigmund Freud, Moscovici encontrou recursos para apreender os processos inconscientes que auxiliam na produção dos saberes sociais e uma visão de conhecimento que se encaixa com o psicológico propriamente dito. Conforme Jovchelovitch (2011), é Freud quem elucida o processo de interiorização (do consciente para o inconsciente), que transforma o saber grupal em informação individual, apontando o caráter do indivíduo. Portanto, embora Moscovici tenha se baseado nas reflexões dos autores aqui citados, seu ponto de vista teórico é distinto, considerando que seu empenho recaiu sobre as representações de nossa sociedade atual, ativa e veloz em suas evoluções científicas e tecnológicas.

Para entender a dinâmica das representações sociais é necessário considerar os dois processos que a formam: a objetivação e a ancoragem.

De acordo com Moscovici (2012), esses dois processos são responsáveis pela constituição das representações sociais e se desenvolvem juntos conversando com a realidade existente, buscando ora aceitar, ora refutar um novo saber, um novo símbolo em um processo constante de edificação e transformação do conhecimento científico em conhecimento do senso comum.

Conforme Jodelet (2002), a objetivação é o processo no qual o sujeito reabsorve os significados da informação, consolidando-as em novos conhecimentos. Ao integrar esse novo conhecimento, o indivíduo constrói também, ao mesmo tempo, uma imagem, buscando tornar concreta essa nova realidade, esse novo conceito ou noção abstrata, ou seja, atrelamos um conceito a uma imagem, a uma ideia tangível. Procedendo assim, aquele elemento incompreensível foi devidamente refeito, tornando-se algo concreto e compreensível.

O processo que Moscovici chama de ancoragem dá sentido ao objeto que se apresenta à nossa compreensão. Conforme Nobrega (1990), a ancoragem está dialeticamente ligada à objetivação para afiançar as três funções basais da representação:

1. Incorporação do desconhecido, não familiar; 2. Explicação da realidade;

3. Norteamento das condutas.

Trata-se do modo pelo qual o conhecimento se aprofunda na sociedade e volta a ela, ao transformar-se em categoria e unir-se ao universo de conhecimentos preexistentes, instrumentalizando a novidade. O sujeito busca o que é conhecido

para compreender a novidade. Ao tentar entender o novo, o não familiar, dialoga com os conhecimentos e experiências existentes e, assim, insere esse novo saber aos saberes já vivenciados. Pode-se dizer que há um ininterrupto processo dialético de edificação de conhecimento sobre os conhecimentos preexistentes.

Para Jodelet (2002), é a ancoragem, relacionando-se dialeticamente com a objetivação, que garantirá essa admissão. Os indivíduos formam um sistema de pensamento distinto e, ao mesmo tempo, coerente com o sistema de pensamento da sociedade na qual estão inseridos. Tanto a pessoa quanto a sociedade recorrem a esse sistema, como menção para a interação positiva, ou negativa, com um elemento novo.

Portanto, a ancoragem está assim arranjada: 1. Atribuição de significado;

2. Instrumentalização do conhecimento; 3. Ancoragem no sistema do pensamento.

Logo, podemos dizer que a Teoria das Representações Sociais procura elucidar os fenômenos sociais e tem como um de seus objetivos tornar conhecido algo desconhecido, isto é, qualificar, categorizar e dar nome a novos eventos e ideias até então desconhecidos para um determinado grupo, consentindo, assim, sua compreensão e operacionalização a partir de ideias, crenças e pensamentos construídos socialmente, pois, para Moscovici:

As representações que fabricamos – de uma teoria científica, de uma nação, de um objeto, etc. – são sempre o resultado de um esforço constante de tornar real algo que é incomum (não familiar), ou que nos dá um sentimento de não familiaridade. Através delas, superamos o problema e o integramos em nosso mundo mental e físico, que é, com isso, enriquecido e transformado. Depois de uma série de ajustamentos, o que estava longe, parece ao alcance de nossa mão; o que era abstrato torna-se concreto e quase normal [...] as imagens e ideias com as quais nós compreendemos o não usual apenas trazem- nos de volta ao que nós já conhecíamos e com o qual já estávamos familiarizados (MOSCOVICI, 2012, p. 58).

Portanto, as representações sociais constituem-se em um modo de conhecimento subjetivo que só acontece no intercâmbio com “o outro” e no mesmo momento em que essa interação se dá. São processos que nos permitem conhecer, dar sentido ao mundo e estabelecer um modo de comunicação, construindo assim uma realidade.

Um fenômeno que agrega os saberes, linguagens, conceitos, condutas, símbolos, de forma a aproximar aquilo que está distante.

Os atributos dessa teoria justificam a escolha metodológica feita para este estudo, tendo em vista que a presente pesquisa tem por interesse desvelar as representações sociais de professores sobre o TDA/H que tem se destacado pela rapidez com que vem saltando da área médica para a área acadêmica, ou seja, a escola parece ser um espaço de circulação, construção e apropriação do TDA/H, uma vez que são os educadores, na maioria dos casos, os responsáveis pelo encaminhamento do indivíduo ao psiquiatra.

O TDA/H é um conhecimento do campo científico envolto em controvérsias e polêmicas sobre sua etiologia, epidemiologia e tratamento na área da saúde e que se tornou fonte de discussão perante a mídia e vem sendo repetidamente empregado para categorizar crianças no campo do senso comum. Logo, pode ser considerado um objeto midiático, ou seja, divulgado socialmente e, por conseguinte, passível de ser estudado à luz dessa teoria, pois “somente vale a pena estudar uma Representação Social se ela estiver relativamente espalhada dentro da cultura em que o estudo é feito” (FARR, 2003 p. 46).

Essa teoria pode nos auxiliar a compreender como o TDA/H circula no meio científico e a partir de quais argumentos e ferramentas esse conhecimento em construção é divulgado e busca aliados para seu processo de consolidação, tendo em vista que tal teoria empreende uma discussão que diz respeito à circulação do conhecimento na coletividade e à produção de sentido, de força, de coesão, de determinada forma de pensar que se dá nessa circulação. Para refletirmos sobre o TDA/H na educação, enfatizamos as ideias partilhadas por um grupo, dando importância às contradições e às convergências da coletividade acerca desse objeto de estudo que se encontra em processo de construção e longe de ser um fato acabado.

O TDA/H, como um elemento polimorfo e importante para determinado grupo, origina novas práticas sociais e movimenta a comunicação social, sendo presumível que se edifiquem representações sociais sobre tal objeto. Essas construções ocorrem no intuito de tornar conhecido, familiar, aquilo que é estranho, ausente, o que ainda não é possível ser compreendido. Desse modo, pode-se agir sobre o mundo e sobre o outro, norteando as ações. Nessa perspectiva, o desenvolvimento de estudos que enfoquem a compreensão dos saberes circulantes sobre o TDA/H por dado grupo possibilita reflexões a respeito do objeto.

Do mesmo modo que este estudo, outras pesquisas sobre as representações de doença e de saúde (GOMES; MENDONÇA; PONTES, 2002; HERZLICH, 2005; SEVALHO, 1993) e de acontecimentos do campo da educação (COSTA e ALMEIDA, 1998; MADEIRA, 1998; SOUZA, 2000) têm sido elementos de reflexão dentro do campo teórico-metodológico da Teoria das Representações Sociais. No caso do presente estudo, busca-se desvelar as representações sociais dos educadores sobre o TDA/H e que consequências essas representações geram em sua prática pedagógica, pois, para Moscovici (1978), uma representação social é uma preparação para a ação não somente porque guia um comportamento, mas, particularmente, por remodelar e reconstituir os elementos do contexto em que esse comportamento tem lugar.

Portanto, entende-se que o conhecimento ou a representação que o educador tem do TDA/H pode intervir em sua conduta pedagógica, seja como eco do discurso clínico, pelo qual se alcunha, exclui e medica, ou como retorno educacional diante das dificuldades do educar nos dias de hoje.

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