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ANTECEDENTES:

Art. 22. Às pessoas com deficiência com necessidades diferenciadas de comunicação

será assegurada acessibilidade aos serviços de saúde, tanto públicos como privados, e às informações prestadas e recebidas, por meio de linguagens e códigos aplicáveis.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 2 3 . Os espaços físicos dos ser viços de saúde dever ão ser adequados par a facilit ar o acesso às pessoas com deficiência, em conform idade com a legislação de acessibilidade em v igor.

CONSEQUÊNCIAS

(Art. 98.) - Pena - Detenção de seis meses a um ano e multa. CONTIGÊNCIA 2

ANTECEDENTES: Acessibilidade aos serviços de saúde

Art. 22. Às pessoas com deficiência com necessidades diferenciadas de comunicação

será assegurada acessibilidade aos serviços de saúde, tanto públicos como privados, e às informações prestadas e recebidas, por meio de linguagens e códigos aplicáveis.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 9 8 . Dificult ar , im pedir ou negar , sem j ust a causa, o acesso de pessoa com deficiência a qualquer local de at endim ent o público ou uso colet ivo.

CONSEQUÊNCIAS

(Art. 98.) - Pena - Detenção de seis meses a um ano e multa. CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 1

ANTECEDENTES COMPORTAMENTOS

Ar t . 6 7 . O direit o à acessibilidade das pessoas com deficiência será

assegur ado, na for m a da legislação específica, em at endim ent o às seguint es dir et r izes ger ais:

I – elaboração de planos de acessibilidade com o part e int egrant e dos planos dir et or es e dos planos de t ranspor t e ur bano int egr ado;

I I – planej am ent o e ur banização de espaços de uso público, inclusiv e v ias, par ques e pr aças, de for m a a t or ná- los acessíveis par a as pessoas com deficiência;

I I I – const r ução, am pliação, r efor m a e adequação das edificações de uso público, colet iv o e com ercial inclusiv e os equipam ent os esport iv os e de lazer, de form a a que se t or nem acessíveis par a as pessoas com deficiência;

I V – at endim ent o aos pr incípios do desenho univer sal na concepção e im plant ação de pr oj et os ar quit et ônicos, urbaníst icos e de com unicação;

V – r eser va de espaços e lugar es específicos par a pessoas com deficiência, consider ando as especificidades das deficiências de nat ureza sensorial e física em t eat r os, cinem as, audit ór ios, salas de confer ência, m useus, bibliot ecas e am bient es de nat ur eza sim ilar ;

VI – r eser va de vagas específicas, devidam ent e sinalizadas, par a veículos que t r anspor t em pessoas com deficiência, em gar agens e est acionam ent os nas edificações e dem ais espaços ur banos de uso público, colet ivo e com er cial;

VI I – adequação dos veículos e de sua infra- est r ut ur a de t r anspor t e colet ivo de em barque aos requisit os de acessibilidade est abelecidos na legislação e nas norm as t écnicas;

VI I I – im plant ação de sinalização visual e t áct il para orient ação de pessoas com deficiência nas edificações de uso público, colet iv o e com ercial;

I X – at endim ent o priorit ário e adequado às pessoas com deficiência, pr est ado pelos Ór gãos da adm inist r ação pública, bem com o pelas em presas e inst it uições priv adas, com base nos inst rum ent os norm at iv os edit ados pela União, pelos Est ados, pelo Dist r it o Feder al e pelos Municípios;

X – adoção de m edidas, nas polít icas e pr ogr am as habit acionais de int er esse social, que assegurem a acessibilidade das pessoas com deficiência;

XI – ut ilização de inst rum ent os e t écnicas adequadas que t ornem acessív eis os sist em as de com unicação e sinalização às pessoas com deficiência sensorial no sent ido de assegur ar - lhes o acesso à infor m ação, com unicação, t rabalho, educação, t r anspor t e, cult ur a, espor t e e lazer ;

XI I – im plem ent ação de m ecanism os que assegurem a acessibilidade das pessoas com deficiência visual nos por t ais e sít ios elet r ônicos da adm inist r ação pública na r ede m undial de com put ador es ( int er net ) .

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 2

ANTECEDENTES

Ar t . 6 8 . Para a aprov ação de financiam ent o de proj et os com a ut ilização de r ecur sos públicos, por m eio de qualquer inst r um ent o, t ais com o convênio, acor do, aj ust e, cont rat o ou sim ilar será ex igida a observ ância da legislação de acessibilidade às pessoas com deficiência em vigor.

COMPORTAMENTOS CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA 3

ANTECEDENTES

Ar t . 6 9 . Os sist em as de t r anspor t e colet ivo t er r est r e, aquaviár io, aér eo e t odos os seus elem ent os ser ão concebidos, or ganizados, im plant ados e adapt ados segundo a legislação de acessibilidade em v igor.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 9 7 . Dificult ar , im pedir ou negar , sem j ust a causa, o acesso de pessoa com deficiência a quaisquer m eios de t r anspor t e colet ivo.

CONSEQUÊNCIAS

( Ar t . 9 7 ) - Pena - Reclusão de um a dois anos e m ult a. CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 3

ANTECEDENTES:

Ar t . 7 0 . Os pr ogr am as nacionais de desenvolvim ent o ur bano, os pr oj et os de rev it alização, recuperação ou reabilit ação urbana incluirão ações dest inadas à elim inação de bar r eir as ar quit et ônicas e ur baníst icas, nos t r anspor t es e na com unicação e infor m ação devidam ent e adequadas.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 7 1 . O Poder Público, no âm bit o de suas com pet ências, em t odas as unidades feder at ivas, adot ar á pr ovidências par a gar ant ir às pessoas com deficiência acessibilidade aos bens e serv iços públicos, m ediant e a elim inação de barreiras arquit et ônicas e de out ros obst áculos físicos.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 4

Ar t . 7 0 . Os pr ogr am as nacionais de desenvolvim ent o ur bano, os pr oj et os de rev it alização, recuperação ou reabilit ação urbana incluirão ações dest inadas à elim inação de bar r eir as ar quit et ônicas e ur baníst icas, nos t r anspor t es e na com unicação e infor m ação devidam ent e adequadas.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 7 2 . O Poder Público, no âm bit o de suas com pet ências, definir á nor m as, procedim ent os e prazos para garant ir às pessoas com deficiência acessibilidade aos bens e serv iços de uso público, colet iv o e com ercial, inclusiv e aos j á im plem ent ados ou const it uídos.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 5

ANTECEDENTES COMPORTAMENTOS

Ar t . 7 3 . Os eleit ores com deficiência poderão ut ilizar os m eios e recursos post os à sua disposição pela Just iça Eleit oral para facilit ar o ex ercício do v ot o.

§ 1º O eleit or com deficiência, no at o de v ot ar, poderá cont ar com o aux ílio de pessoa de sua confiança, ainda que não o t enha r equer ido ant ecipadam ent e ao j uiz eleit oral, sem prej uízo do sigilo do sufrágio univ ersal.

§ 2º O pr esident e de m esa r ecept or a de vot os, ver ificando ser im prescindível que o eleit or com deficiência cont e com o aux ílio de pessoa de sua confiança para ex ercer o dir eit o de vot o, aut or izar á o ingr esso dessa segunda pessoa, j unt o com o eleit or , na cabine eleit or al, sendo que ela poder á, inclusiv e, digit ar os núm er os na ur na, sem pr ej uízo do sigilo do sufr ágio univer sal.

§ 3º A pessoa que aux iliar o eleit or com deficiência não poderá est ar a serv iço da Just iça Eleit or al ou de fr ent e par lam ent ar .

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 6

ANTECEDENTES

Ar t . 7 7 . É assegur ada pr ior idade na t r am it ação dos pr ocessos e procedim ent os e na ex ecução dos at os e diligências j udiciais em que figure com o part e ou int er venient e pessoa com deficiência, em qualquer inst ância.

§ 1º O int er essado na obt enção da pr ior idade a que alude est e ar t igo, fazendo pr ova de sua deficiência, r equererá o benefício à aut oridade j udiciária com pet ent e para decidir o feit o, que det erm inará as pr ovidências a ser em cum pr idas, anot ando- se essa circunst ância em local v isível nos aut os do pr ocesso.

§ 2º A pr ior idade se est ende aos pr ocessos e pr ocedim ent os na Adm inist r ação Pública, em pr esas pr est ador as de ser viços públicos e inst it uições financeiras, ao at endim ent o pr efer encial j unt o à Defensoria Pública da União, dos Est ados, do Dist r it o Federal e dos Municípios em relação aos Ser viços de Assist ência Judiciár ia.

§ 3º Par a o at endim ent o pr ior it ár io ser á garant ido à pessoa com deficiência o fácil acesso aos assent os e caixas, ident ificados com a dest inação às pessoas com deficiência em local v isív el e caract eres legív eis.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 8 0 . O Minist ério Público int erv irá, obrigat oriam ent e, nas ações em que se discut am dir eit os e int er esses indisponív eis relacionados à pessoa com deficiência.

Pa r á gr a fo ú n ico. O Minist ério Público, se não int ervier no pr ocesso com o par t e, at uar á obrigat oriam ent e com o fiscal da lei.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 7

ANTECEDENTES

Ar t . 7 8 . Aplica- se, subsidiariam ent e, às disposições dest e Capít ulo, o pr ocedim ent o sum ár io pr evist o no Código de Processo Civ il, naquilo que não cont rarie os pr azos pr evist os nest a Lei.

COMPORTAMENTOS CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 8

ANTECEDENTES

Ar t . 7 9 . As funções do Minist ério Público, prev ist as nest a Lei, ou em out ra legislação que t rat e da pessoa com deficiência, serão exercidas nos t er m os da r espect iva Lei Orgânica.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 8 1 . Com pet e ao Minist ér io Público:

I – inst aurar o inquérit o civ il e a ação civ il pública para a prot eção dos direit os e int er esses difusos ou colet ivos, individuais indisponíveis e individuais hom ogêneos da pessoa com deficiência.

I I – im pet r ar m andado de segur ança, de inj unção e habeas cor pus em qualquer j uízo, inst ância ou t ribunal, na defesa dos int er esses sociais e individuais indisponíveis r elacionados à pessoa com deficiência;

I I I – pr om over e acom panhar as ações de alim ent os, de int erdição t ot al ou par cial, de designação de cur ador especial, em cir cunst âncias que j ust ifiquem a m edida e

oficiar em t odos os feit os em que se discut am os direit os da pessoa com deficiência em condições de r isco;

I V – at uar com o subst it ut o pr ocessual da pessoa com deficiência em sit uação de r isco;

V – pr om over a r evogação de inst r um ent o pr ocur at ór io da pessoa com deficiência, nas hipót eses de sit uação de r isco, quando necessár io ou o int er esse público j ust ificar;

VI - zelar pelo efet iv o respeit o aos direit os e garant ias legais assegurados às pessoas com deficiência, pr om ovendo as m edidas j udiciais e ex t raj udiciais cabív eis;

VI I - requisit ar força policial, bem com o a colaboração dos serv iços de saúde, educacionais e de assist ência social públicos par a o desem penho de suas at r ibuições.

§ 1º A legit im ação do Minist ério Público par a as ações cíveis pr evist as nest e ar t igo não im pede a de t er ceir os, nas m esm as hipót eses, segundo dispuser em a Const it uição e a legislação em vigor.

§ 2º As at r ibuições const ant es dest e ar t igo não excluem out r as, desde que com pat ív eis com a finalidade do Minist ério Público.

§ 3º Par a o exer cício das at r ibuições de que t r at a est e ar t igo, poder á o r epr esent ant e do Minist ér io Público efet uar r ecom endações visando à m elhor ia dos serv iços públicos e de relev ância pública relat iv os à pessoa com deficiência, fix ando pr azo r azoável par a sua adequação.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 9

ANTECEDENTES

Ar t . 7 9 . As funções do Minist ério Público, prev ist as nest a Lei, ou em out ra legislação que t rat e da pessoa com deficiência, serão exercidas nos t er m os da r espect iva Lei Orgânica.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 8 3 . A int im ação do Minist ério Público, em qualquer caso, ser á feit a pessoalm ent e.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 10

ANTECEDENTES

Ar t . 7 9 . As funções do Minist ério Público, prev ist as nest a Lei, ou em out ra legislação que t rat e da pessoa com deficiência, serão exercidas nos t er m os da r espect iva Lei Or gânica.

Ar t . 8 4 . A falt a de int erv enção do Minist ério Público acarret a a nulidade do feit o, que será declarada de ofício pelo j uiz ou a r equer im ent o de qualquer int er essado.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 11

ANTECEDENTES

Ar t . 8 5 . As m anifest ações pr ocessuais do r epr esent ant e do Minist ér io Público dever ão ser fundam ent adas.

COMPORTAMENTOS CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 12

ANTECEDENTES

Ar t . 8 6 . Regem - se pelas disposições dest e Est at ut o e da legislação em vigor que t rat a da pessoa com deficiência as ações de responsabilidade por ofensa aos direit os que lhe são assegur ados, r efer ent es t am bém à om issão ou ao oferecim ent o insat isfat ór io dos m eios necessár ios par a a gar ant ia dest es dir eit os.

Pa r á gr a fo ú n ico. As hipót eses pr evist as nest e ar t igo não excluem da prot eção j udicial out r os int er esses difusos, colet ivos, individuais indisponíveis ou hom ogêneos pr ópr ios da pessoa com deficiência prot egidos em lei.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 9 0 . As m ult as decor r ent es das ações civis públicas decor r ent es dest a Lei r ever t er ão ao Fundo de Defesa dos Dir eit os Difusos e Colet ivos da Pessoas com Deficiência.

Pa r á gr a fo ú n ico. As m ult as não recolhidas at é t rint a dias após o t r ânsit o em j ulgado da decisão serão ex igidas por m eio de ex ecução prom ov ida pelo Minist ério Público ou por qualquer dos out r os legit im ados pr evist os nest a Lei.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 13

ANTECEDENTES

Ar t . 8 7 . As ações pr evist as nest e Capít ulo ser ão pr opost as no for o do dom icílio da pessoa com deficiência cuj o j uízo t erá com pet ência absolut a para processar a causa, r essalvadas as com pet ências da Just iça Federal e a com pet ência originária dos Tribunais Superiores.

COMPORTAMENTOS CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 14

ANTECEDENTES

Ar t . 8 8 . Par a as ações cíveis fundadas em int er esses difusos, colet ivos, individuais indisponíveis ou hom ogêneos, consider am - se legit im ados, concor r ent em ent e:

I - o Minist ério Público;

I I - a União, os Est ados, o Dist r it o Feder al e os Municípios; I I I - a Or dem dos Advogados do Br asil;

I V - as associações legalm ent e const it uídas há pelo m enos 1( um ) ano e que incluam ent re os fins inst it ucionais a defesa dos int er esses e dir eit os da pessoa com deficiência;

V - aut ar quia, em pr esa pública, fundação, sociedade de econom ia m ist a que inclua ent re suas finalidades inst it ucionais a pr ot eção das pessoas com deficiência;

VI - Conselho Nacional dos Dir eit os da Pessoa com Deficiência – CONADE e dem ais Conselhos volt ados à ár ea da pessoa com deficiência.

§ 1º Fica facult ado aos dem ais legit im ados at iv os habilit arem - se com o lit isconsor t es nas ações pr opost as por qualquer deles.

§ 2º Em caso de desist ência ou abandono da ação por qualquer dos legit im ados, o Minist ér io Público ou out r o legit im ado dever á assum ir a t it ular idade at iva.

§ 3º Para inst ruir a inicial, o int eressado poderá requerer às aut oridades com pet ent es as cer t idões e infor m ações que j ulgar necessár ia.

§ 4º As cer t idões e infor m ações a que se r efer e o par ágrafo ant erior dever ão ser for necidas dent r o de 10 ( dez) dias út eis, cont ados da dat a da ent r ega, sob r ecibo, dos respect iv os requerim ent os, e só poderão ser ut ilizadas para a inst rução da ação civ il.

§ 5º Som ent e nos casos em que o int er esse público, devidam ent e j ust ificado, im puser sigilo, poder á ser negada cer t idão ou infor m ação.

§ 6º Ocor r endo à hipót ese do par ágr afo ant er ior , a ação poder á ser pr opost a desacom panhada das cer t idões ou infor m ações negadas, cabendo ao j uiz, após apr eciar os m ot ivos do indefer im ent o, e, salvo quando se t r at ar de r azão de segur ança nacional, r equisit ar um as e out r as; feit a a r equisição, o pr ocesso cor r er á em segr edo de j ust iça, que cessar á com o t r ânsit o em j ulgado da sent ença.

§ 7º Em caso de desist ência ou abandono da ação, qualquer dos co- legit im ados pode assum ir a t it ular idade at iva.

COMPORTAMENTOS CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 15

ANTECEDENTES

Ar t . 8 9 . A sent ença t erá eficácia de coisa j ulgada oponív el erga om nes, excet o no caso de haver sido a ação j ulgada im pr ocedent e por deficiência de pr ova, hipót ese em que qualquer legit im ado poder á int ent ar out r a ação com idênt ico fundam ent o, valendo- se de nova pr ova.

§ 1º A sent ença ficar á suj eit a ao duplo gr au de j ur isdição som ent e quando concluir pela carência ou pela im procedência da ação, não pr oduzindo efeit o senão depois de confirm ada pelo t ribunal.

§ 2º Das sent enças e decisões pr ofer idas cont r a o aut or da ação e suscet íveis de r ecur so, poderá recorrer qualquer legit im ado at iv o, inclusiv e o Minist ério Público.

COMPORTAMENTOS CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA 4

ANTECEDENTES COMPORTAMENTOS

Ar t . 1 0 4 . Deixar de cum pr ir , r et ar dar ou fr ust r ar , sem j ust a causa, a execução de ordem j udicial expedida na ação civil a que alude a legislação que t rat a da pessoa com deficiência:

CONSEQUÊNCIAS

( Ar t .1 0 4 ) – Pena – Reclusão de um a t r ês anos, e m ult a. CONTIGÊNCIA 5

ANTECEDENTES COMPORTAMENTOS

Ar t . 1 0 5 . Recusar , r et ar dar ou om it ir infor m ações, docum ent os e dados t écnicos necessários à inst rução de procedim ent o inv est igat ório ex t raj udicial, quando requisit ados pelo Minist ério Público, salv o na hipót ese de sigilo const it ucional:

CONSEQUÊNCIAS

TEMA 5: EDUCAÇÃO