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ANTECEDENTES

Ar t . 2 6 . A educação é dir eit o fundam ent al da pessoa com deficiência e será pr est ada visando o desenvolvim ent o pessoal, a qualificação par a o t r abalho e o pr epar o par a o exer cício da cidadania.

Ar t . 6 º . Nenhum a pessoa com deficiência ser á obj et o de discr im inação.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 2 7 . É dev er do Est ado, da fam ília, da com unidade escolar e da sociedade assegur ar a educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando- a a salvo de t oda a for m a de negligência, discr im inação, violência, cr ueldade e opr essão escolar . Pa r á gr a fo ú n ico. Fica assegurado à fam ília, ou ao responsáv el legal, o direit o de opção pela escola que j ulgar m ais adequada à educação da pessoa com deficiência.

CONSEQUÊNCIAS

( Ar t . 9 9 ) - Pena – Reclusão de dois a quat r o anos, e m ult a. CONTIGÊNCIA 2

ANTECEDENTES

Ar t . 2 6 . A educação é dir eit o fundam ent al da pessoa com deficiência e será pr est ada visando o desenvolvim ent o pessoal, a qualificação par a o t r abalho e o pr epar o par a o exer cício da cidadania.

COMPORTAMENTOS

Ar t 2 8 . I ncum be ao Poder Público criar e incent iv ar program as:

I – de incent iv o fam iliar, de nat ureza pecuniária, dest inados a assegurar a m at r ícula e a fr eqüência r egular do aluno com deficiência na escola;

I I – dest inados à pr odução e divulgação de conhecim ent o, bem com o ao desenvolvim ent o de m et odologias e t ecnologias volt adas à pessoa com deficiência;

I I I – de qualificação específica dos profissionais da educação para ut ilização de linguagens e códigos aplicáveis à com unicação das pessoas com deficiência, com o o Sist em a Braille e a Língua Brasileira de Sinais ( LI BRAS) ;

I V – de apoio e orient ação aos fam iliares das pessoas com deficiência para a ut ilização de linguagens e códigos aplicáv eis, com o o Sist em a Braille e a Língua Brasileira de Sinais ( LI BRAS) ;

V – de educação pr ofissional, volt ados à qualificação da pessoa com deficiência par a sua inser ção no m undo do t r abalho.

CONSEQUÊNCIAS

( Ar t . 9 9 ) - Pena – Reclusão de dois a quat r o anos, e m ult a. CONTIGÊNCIA 3

ANTECEDENTES

Ar t . 2 6 . A educação é dir eit o fundam ent al da pessoa com deficiência e será pr est ada visando o desenvolvim ent o pessoal, a qualificação par a o t r abalho e o pr epar o par a o exer cício da cidadania.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 2 9 . O Poder Público e seus ór gãos devem assegur ar a m at r ícula de t odos os alunos com deficiência, bem com o a adequação das escolas par a o at endim ent o de suas especificidades, em t odos os níveis e m odalidades de ensino, gar ant idas as seguint es m edidas:

I – m at r ícula obr igat ór ia dos alunos com deficiência nos est abelecim ent os públicos ou pr ivados da r ede de ensino, pr efer encialm ent e em período ant erior ao dos dem ais alunos, sem pr ej uízo da r ealização da m at r ícula no per íodo r egulam ent ar ;

I I – inst it ucionalização da Educação Especial no sist em a educacional com o Educação Básica, podendo est ar em t odos os níveis e m odalidades de ensino;

I I I – ofer t a obr igat ór ia de educação especial aos alunos com deficiência, em t odos os níveis e m odalidades de ensino, nos est abelecim ent os públicos e priv ados m ais próx im os do seu dom icílio;

I V – adequação cur r icular , quando necessár ia, em r elação a cont eúdos, m ét odos, t écnicas, or ganização, r ecur sos educat ivos, t em por alidade e pr ocessos de avaliação;

V – acessibilidade para t odos os alunos, educadores, serv idores e em pregados com deficiência aos espaços dos est abelecim ent os de ensino;

VI – ofer t a e m anut enção de m at er ial escolar e didát ico, bem com o equipam ent os adequados e apoio t écnico de pr ofissionais de acor do com as peculiar idades dos alunos com deficiência;

VI I – ofer t a de t r anspor t e escolar colet ivo adequado aos alunos com deficiência m at r iculados na r ede de ensino;

VI I I – inclusão dos alunos com deficiência nos pr ogr am as e benefícios educacionais concedidos por ór gãos públicos aos dem ais alunos, em t odas as esfer as adm inist r at ivas;

I X – cont inuidade do pr ocesso educacional dos alunos com deficiência im possibilit ados de freqüent ar as aulas, m ediant e at endim ent o educacional adequado àqueles que, em r azão da pr ópr ia deficiência ou de t r at am ent o de saúde em unidades hospit alar es ou congêner es, est ej am afast ados do am bient e escolar ;

X – capacit ação cont inuada dos pr ofissionais que t r abalham na escola com o obj et ivo de dar at endim ent o adequado aos alunos com deficiência.

XI – definição dos pr ocedim ent os necessár ios par a o r econhecim ent o das escolas, t ant o especializadas em Educação Especial com o da r ede com um de ensino, par a a sua inser ção no sist em a educacional da Educação Básica.

§ 1º A educação da cr iança com deficiência t erá início, obrigat oriam ent e, na educação infant il, m ediant e garant ia de at endim ent o especializado.

§ 2º I ncum be ao Poder Público r ecensear , anualm ent e, a m at r ícula e fr eqüência escolar dos alunos com deficiência nos níveis e m odalidades de ensino.

CONSEQUÊNCIAS

( Ar t . 9 9 ) - Pena – Reclusão de dois a quat r o anos, e m ult a. CONTIGÊNCIA 4

ANTECEDENTES

Ar t . 2 6 . A educação é dir eit o fundam ent al da pessoa com deficiência e será pr est ada visando o desenvolvim ent o pessoal, a qualificação par a o t r abalho e o pr epar o par a o exer cício da cidadania.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 3 0 . As escolas pr ivadas devem assegur ar aos alunos com deficiência, além de sua adequação par a o at endim ent o de suas especificidades, em t odos os níveis e m odalidades de ensino, as seguint es m edidas:

I - adequação cur r icular , quando necessár ia, em r elação a cont eúdos, m ét odos, t écnicas, or ganização, r ecur sos educat ivos, t em por alidade e pr ocessos de avaliação;

I I - acessibilidade para t odos os alunos, educadores, serv idores e em pregados com deficiência aos espaços dos est abelecim ent os de ensino;

I I I - ofer t a e m anut enção de m at er ial escolar e didát ico, bem com o equipam ent os adequados e apoio t écnico de pr ofissionais de acor do com as peculiar idades dos alunos com deficiência;

I V – cont inuidade do pr ocesso educacional dos alunos com deficiência im possibilit ados de freqüent ar as aulas, m ediant e at endim ent o educacional adequado àqueles que, em r azão da pr ópr ia deficiência ou de t r at am ent o de saúde em unidades hospit alar es ou congêner es, est ej am afast ados do am bient e escolar ;

V – capacit ação cont inuada dos pr ofissionais que t r abalham na escola com o obj et ivo de dar at endim ent o adequado aos alunos com deficiência.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA 5

ANTECEDENTES

Ar t . 2 6 . A educação é dir eit o fundam ent al da pessoa com deficiência e será pr est ada visando o desenvolvim ent o pessoal, a qualificação par a o t r abalho e o pr epar o par a o exer cício da cidadania.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 3 1 . As inst it uições de ensino super ior , públicas e pr ivadas, dever ão pr over os m eios necessár ios par a a acessibilidade física e de com unicação e, ainda, r ecur sos didát icos e pedagógicos, t em po adicional e flex ibilização de at iv idades e avaliações, de m odo a at ender às peculiaridades e necessidades dos alunos com deficiência.

CONSEQUÊNCIAS

( Ar t . 9 9 ) - Pena – Reclusão de dois a quat r o anos, e m ult a. CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 1

ANTECEDENTES: Autorização de novos cursos

Ar t . 3 4 . Para fins de aut orização de novos cur sos, dever ão ser levadas em consider ação as m edidas ar r oladas nos ar t igos 31 a 33 dest a Lei.

COMPORTAMENTOS

Arts. 31, 32 E 33.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 4

ANTECEDENTES: Adequação curricular

Ar t . 2 6 . A educação é dir eit o fundam ent al da pessoa com deficiência e será pr est ada visando o desenvolvim ent o pessoal, a qualificação par a o t r abalho e o pr epar o par a o exer cício da cidadania.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 3 5 . I ncum be ao Poder Público prom ov er iniciat iv as j unt o às inst it uições de ensino super ior par a conscient izá- las da im por t ância do est abelecim ent o de diret rizes cur r icular es que incluam cont eúdos ou disciplinas r elacionadas à pessoa com deficiência.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 5

Ar t . 2 6 . A educação é dir eit o fundam ent al da pessoa com deficiência e será pr est ada visando o desenvolvim ent o pessoal, a qualificação par a o t r abalho e o pr epar o par a o exer cício da cidadania.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 3 6 . I ncum be ao Poder Público, incluir e sist em at izar a part icipação de alunos com deficiência nos pr ogr am as de bolsas de est udos e financiam ent o da educação super ior .

Pa r á gr a fo ú n ico. Nos pr ogr am as de financiam ent o da educação super ior ser á assegur ado o ofer ecim ent o de cot a m ínim a de 5% no pr eenchim ent o de assinat ur a de cont r at os.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 6

ANTECEDENTES: Educação especializada

Ar t . 3 7 . O aluno com deficiência m at riculado ou egr esso do ensino fundam ent al, m édio ou super ior, de inst it uições públicas ou pr ivadas, de educação com um ou especial, bem com o o t r abalhador com deficiência, j ovem ou adult o, t er á acesso à educação e habilit ação profissional que lhe garant am oport unidades de inserção no m undo do t r abalho.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 3 9 . As escolas e inst it uições de educação pr ofissional ofer ecer ão, quando necessár io, at endim ent o educacional especializado par a at ender às peculiar idades dos alunos com deficiência, assegur ando, no m ínim o, as seguint es m edidas:

I – adequação e flex ibilização curricular, m ét odos, t écnicas, organização, recursos educat ivos e inst r ucionais, bem com o pr ocessos de avaliação par a at ender às necessidades educacionais de cada aluno;

I I – acessibilidade dos alunos, educadores, inst rut ores, serv idores e em pregados com deficiência a t odos os am bient es;

I I I – oferecim ent o de m at erial escolar e didát ico, r ecur sos inst r ucionais e equipam ent os adequados, bem com o apoio t écnico de pr ofissionais, de acor do com as peculiar idades dos alunos com deficiência;

I V – capacit ação cont inuada e específica de t odos os pr ofissionais; V – com part ilham ent o de form ação, m ediant e parcerias e convênios.

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 7

ANTECEDENTES

Ar t . 3 8 . A educação pr ofissional par a a pessoa com deficiência será desenvolvida por m eio de cur sos e pr ogr am as de:

I – or ient ação pr ofissional, for m ação inicial e cont inuada de t rabalhadores; I I – educação pr ofissional t écnica de nív el m édio;

I I I – educação pr ofissional t ecnológica de gr aduação e pós- gr aduação.

§ 1º A educação pr ofissional acont ecer á em ar t iculação com a r ede de ensino, em escolas públicas ou pr ivadas nos seus níveis e m odalidades escolas especializadas em educação especial, ent idades pr ivadas de for m ação pr ofissional com finalidade social, podendo acont ecer inclusiv e nos am bient es pr odut ivos ou de t r abalho.

§ 2º As inst it uições públicas e priv adas que m inist r am educação pr ofissional ofer ecer ão, obr igat or iam ent e, cur sos profissionais à pessoa com deficiência, condicionando a m at r ícula à capacidade de aproveit am ent o e não ao nível de escolar idade do int er essado.

§ 3º Os diplom as e cer t ificados de cur sos de educação pr ofissional expedidos por inst it uição credenciada pelo Poder Público t erão v alidade em t odo o t errit ório nacional.

COMPORTAMENTOS CONSEQUÊNCIAS

TEMA 6: DIREITO AO TRABALHO