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ANTECEDENTES:

Ar t . 4 0 . Consider a- se t r abalho educat iv o as at ividades de adapt ação e capacit ação par a o t r abalho de adolescent e e adult o com deficiência em que as exigências pedagógicas r elat ivas ao desenvolvim ent o pessoal e social prevalecem sobre o aspect o pr odut ivo, sendo desenvolvido em ent idades públicas ou pr ivadas, em unidade denom inada de oficina pr ot egida t er apêut ica.

§ 1º . O t r abalho educat ivo não car act eriza vínculo em pregat ício e est á condicionado a processo de av aliação individual que consider e o desenvolvim ent o biopsicosocial da pessoa com deficiência.

§ 2º A r em uner ação que o educando com deficiência recebe pelo t rabalho efet uado ou a par t icipação na venda dos pr odut os de seu t r abalho na oficina pr ot egida t er apêut ica não desfigur a o t r abalho educat iv o.

COMPORTAMENTOS CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA 1

ANTECEDENTES

Ar t . 4 1 . É vedada qualquer r est r ição ao t rabalho da pessoa com deficiência.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 1 0 1 . Negar ou obst ar em pr ego ou t r abalho a alguém , ou dificult ar sua per m anência, em r azão de sua condição de pessoa com deficiência:

CONSEQUÊNCIAS

( Ar t . 101) – Pena - Reclusão de dois a quat r o anos, e m ult a.

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 2

ANTECEDENTES: Habilit ação e a reabilit ação profissional

Ar t . 4 3 . A habilit ação e a reabilit ação profissional dev erão proporcionar à pessoa com deficiência os m eios para aquisição ou r eadapt ação da capacidade pr ofissional ou social, com vist as à inclusão ou à r eint egração no m undo do t r abalho e ao cont ext o em que vive.

§ 1º A habilit ação profissional corresponde ao processo dest inado a propiciar à pessoa com deficiência aquisição de conhecim ent os e habilidades especificam ent e associados à det er m inada pr ofissão ou ocupação, perm it indo nív el suficient e de desenvolvim ent o pr ofissional par a ingr esso no m undo do t r abalho.

§ 2º A reabilit ação profissional com preende o processo dest inado a perm it ir que a pessoa com deficiência alcance nível físico, m ent al e sensorial funcionais sat isfat órios, inclusiv e m edidas para com pensar perda ou lim it ação funcional, buscando o desenvolvim ent o de apt idões e aut onom ia par a o t r abalho.

§ 3º A habilit ação acont ecerá em art iculação com a rede de ensino, em escolas públicas ou priv adas nos seus nív eis e m odalidades, por inst it uições especializadas em educação especial, ou por ent idades pr ivadas de form ação profissional com finalidade social, podendo acont ecer inclusive nos am bient es pr odut ivos ou de t r abalho, e a reabilit ação profissional, por sua v ez, além dessas, dev erá se art icular com a saúde.

§ 4º Concluído o processo de habilit ação ou reabilit ação, será em it ido cert ificado individual, sendo est e válido em t odo t er r it ór io nacional.

COMPORTAMENTOS CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 3

ANTECEDENTES

Ar t . 4 4 . Nos program as de form ação, qualificação, habilit ação e reabilit ação pr ofissional par a as pessoas com deficiência, ser ão obser vadas, dent r e out r as, as seguint es m edidas:

I - adapt ação dos pr ogr am as, m ét odos, t écnicas, or ganização, r ecur sos par a at ender às necessidades de cada deficiência;

I I - acessibilidade dos alunos, educadores, inst rut ores, serv idores e em pregados com deficiência a t odos os am bient es;

I I I - oferecim ent o de m at er ial e equipam ent os adequados, bem com o apoio t écnico de pr ofissionais, de acor do com as peculiar idades da pessoa com deficiência;

I V - capacit ação cont inuada de t odos os pr ofissionais que par t icipam dos pr ogr am as.

COMPORTAMENTOS CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 4

ANTECEDENTES

Ar t . 4 5 . Const it uem - se m odalidades de inserção da pessoa com deficiência no t r abalho:

I – colocação com pet it iva: pr ocesso de cont r at ação r egular , nos t er m os da legislação t rabalhist a e previdenciária, que independe da adoção de pr ocedim ent os especiais para sua concret ização, não se ex cluindo a ut ilização de aj udas t écnicas;

I I – colocação selet iva: pr ocesso de cont r at ação r egular , nos t er m os da legislação t r abalhist a e pr evidenciár ia, que depende da adoção de apoios e pr ocedim ent os especiais;

I I I – pr om oção do t r abalho por cont a pr ópr ia: pr ocesso de fom ent o da ação de um a ou m ais pessoas, m ediant e t r abalho aut ônom o, cooper at ivado ou em r egim e de econom ia fam iliar, dest inado à em ancipação econôm ica e pessoal da pessoa com deficiência.

COMPORTAMENTOS CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 5

ANTECEDENTES

Ar t . 4 6 . A ent idade pr ivada sem fins lucrat ivos que t enha por finalidade a at uação na ár ea da pessoa com deficiência, const it uída na form a da lei, poderá

int erm ediar a m odalidade de colocação selet iv a no t rabalho de que t rat a o inciso I I do ar t . 45, nas seguint es hipót eses:

I – par a pr est ação de ser viços em ór gãos da Adm inist r ação Pública Dir et a e I ndir et a, confor m e pr evisão do caput do ar t igo 24 da Lei 8666/ 93, sit uação em que o vínculo se est abelece com a ent idade pr ivada;

I I – para prest ação de serviços em em pr esas pr ivadas, sit uação em que o vínculo de em pr ego se est abelece dir et am ent e com a em pr esa pr ivada.

§ 1º Na prest ação de serv iços int erm ediada de que t rat a o inciso I é ex igido que: a) o ser viço pr est ado sej a r est r it o às at iv idades m eio do órgão da Adm inist ração Pública Dir et a ou I ndir et a, sendo gar ant ida rem uneração à pessoa com deficiência equivalent e à paga par a o car go efet ivo, na hipót ese de sua exist ência;

b) o ór gão da Adm inist r ação Pública Dir et a ou I ndir et a, em t odos os níveis, faça const ar nos convênios a r elação nom inal dos t rabalhadores com deficiência em at ividade, com o obj et ivo de at ender à fiscalização e a colet a de dados;

c) a ent idade int er m ediador a dem onst r e m ensalm ent e ao ór gão da Adm inist ração Pública Dir et a ou I ndir et a o cum pr im ent o das obr igações t r abalhist as, pr evidenciár ias e fiscais r elat ivas às pessoas com deficiência const ant e do r ol do convênio.

§ 2º A ent idade int er m ediador a pr om over á, em conj unt o com o ór gão da Adm inist ração Pública Diret a e I ndir et a e com as em pr esas pr ivadas pr ogr am a de pr epar ação do am bient e de t r abalho par a r eceber pessoas com deficiência, progr am a de prev enção de doenças profissionais e, se necessário, program a de habilit ação e reabilit ação profissional.

§ 3º A pr est ação de ser viços ser á feit a m ediant e celebr ação de convênio ou cont r at o for m al, ent r e a ent idade sem fins lucr at iv os que t enha por finalidade a at uação na área da pessoa com deficiência e o t om ador de ser viços, no qual const ar á a r elação nom inal dos t r abalhador es com deficiência colocados à disposição do t om ador .

COMPORTAMENTOS

Ar t . 4 8 . As em pr esas pr ivadas e as ent idades sem fins lucr at ivos com 50 ( cinqüent a) ou m ais em pr egados est ão obr igadas a pr eencher de dois a cinco por cent o de seus car gos com pessoas com deficiência per m anent e ou beneficiários da Prev idência Social reabilit ados, na seguint e proporção:

I – de cinqüent a a duzent os em pr egados, dois por cent o;

I I - de duzent os e um a quinhent os em pr egados, t r ês por cent o; I I I - de quinhent os e um a m il em pr egados, quat r o por cent o; ou I V - m ais de m il em pr egados, cinco por cent o.

§ 1° I nclui- se na concepção de em pr esa e de ent idade sem fins lucr at ivos t odos os seus est abelecim ent os, devendo a r eser va ser afer ida sobr e o núm er o t ot al dos post os de t r abalho.

§ 2° A dispensa de em pr egado na condição est abelecida nest e ar t igo, quando se t r at ar de cont r at o por pr azo det er m inado, e a dispensa im ot ivada, no cont r at o por pr azo indet er m inado, som ent e poder á ocor r er após a cont r at ação de out r o t r abalhador com deficiência ou beneficiário da Prev idência Social reabilit ado.

§ 3° I ncum be ao Minist ér io do Tr abalho e Em prego est abelecer sist em át ica de fiscalização, avaliação e cont role das em presas e ent idades sem fins lucr at ivos, bem com o cr iar dados est at íst icos sobr e o núm ero de em pregados com deficiência e beneficiários da Prev idência reabilit ados e de post os preenchidos, para fins de acom panham ent o dest e ar t igo e encam inham ent os de polít icas de em pr ego.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 6

ANTECEDENTES: Habilitação profissional

Ar t . 4 7 . A ent idade pública ou pr ivada sem fins lucr at ivos poder á, dent r o da m odalidade de colocação selet iva da pessoa com deficiência, m ant er oficina prot egida de pr odução, com vínculo em pr egat ício, que t em por obj et ivo desenvolver progr am a de habilit ação profissional para adolescent e e adult o com deficiência, prov endo- o com t r abalho r em uner ado, com vist a à em ancipação econôm ica e pessoal.

COMPORTAMENTOS CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 7

ANTECEDENTES

Ar t . 4 2 . É finalidade prim ordial das polít icas públicas de em prego a inserção da pessoa com deficiência no m er cado de t rabalho ou sua incor por ação ao sist em a pr odut ivo m ediant e regim e especial.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 4 9 . Os órgãos da Adm inist r ação Pública Dir et a e I ndir et a da União, dos Est ados, do Dist r it o Feder al, e dos Municípios, em t odos os níveis, est ão obr igados a pr eencher no m ínim o 5% ( cinco por cent o) de seus car gos e em pr egos públicos com pessoas com deficiência.

Pa r á gr a fo ú n ico. Par a o pr eenchim ent o do per cent ual exigido no caput não ser á considerada a deficiência t r ansit ór ia.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA 2

Ar t . 5 0 . Fica assegur ado à pessoa com deficiência o direit o de se inscrever em concur so público, em igualdade de condições com os dem ais candidat os, para pr ovim ent o de car go.

§ 1o O candidat o com deficiência, em r azão da necessár ia igualdade de condições, concor r er á a t odas as vagas, sendo r eser vado no m ínim o o per cent ual de 5% ( cinco por cent o) em face da classificação obt ida.

§ 2o Caso a aplicação do per cent ual de que t r at a o par ágr afo ant er ior r esult e em núm er o fr acionado, est e dever á ser elevado at é o pr im eir o núm er o int eir o subseqüent e.

§ 3º Par a o pr eenchim ent o do per cent ual exigido no par ágr afo 1º não será considerada a deficiência t r ansit ór ia.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 1 0 0 . Obst ar ou dificult ar a inscr ição ou acesso de alguém , devidam ent e habilit ado, a qualquer cargo ou em prego público, em razão de sua condição de pessoa com deficiência:

CONSEQUÊNCIAS

( Ar t . 1 0 0 ) - Pena – Reclusão de dois a quat r o anos, e m ult a. CONTIGÊNCIA 3

ANTECEDENTES: Obst ar a inscr ição de pessoa com deficiência em concur so público Ar t . 5 0 . Fica assegur ado à pessoa com deficiência o direit o de se inscrever em concur so público, em igualdade de condições com os dem ais candidat os, para pr ovim ent o de car go.

§ 1o O candidat o com deficiência, em r azão da necessár ia igualdade de condições, concor r er á a t odas as vagas, sendo r eser vado no m ínim o o per cent ual de 5% ( cinco por cent o) em face da classificação obt ida.

§ 2o Caso a aplicação do per cent ual de que t r at a o par ágr afo ant er ior r esult e em núm er o fr acionado, est e dever á ser elevado at é o pr im eir o núm er o int eir o subseqüent e.

§ 3º Par a o pr eenchim ent o do per cent ual exigido no par ágr afo 1º não será considerada a deficiência t r ansit ór ia.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 5 1 . É vedado à Adm inist r ação Pública Dir et a ou I ndir et a, em t odos os níveis, obst ar a inscr ição de pessoa com deficiência em concur so público par a ingr esso em carreira da Adm inist ração Pública Dir et a e I ndir et a.

§ 1º No edit al de concur so público dever á const ar , dent r e out r os:

I – o núm er o de vagas exist ent e e o núm er o de vagas cor r espondent e à r eser va de car gos e em pr egos públicos dest inado a pessoas com deficiência par a o concur so público;

I I I – a pr evisão de adapt ação das pr ovas, do cur so de for m ação e do est ágio pr obat ór io.

§ 2º No at o da inscr ição, a pessoa com deficiência dever á apr esent ar laudo m édico at est ando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com ex pr essa r efer ência ao código cor r espondent e de classificações r econhecidas int er nacionalm ent e.

§ 3º No at o da inscr ição, a pessoa com deficiência que necessit e de t r at am ent o diferenciado para realização da pr ova dever á r equer ê- lo, no pr azo det er m inado em edit al, par a pr ovidências do ór gão r esponsáv el pelo concurso público, indicando as condições difer enciadas de que necessit a par a a r ealização das pr ovas.

§ 4º A pessoa com deficiência que necessit ar de t em po adicional para realização das pr ovas dever á r equer ê- lo, com j ust ificat iva acom panhada de par ecer em it ido por especialist a da ár ea de sua deficiência, no pr azo est abelecido no edit al do concur so.

CONSEQUÊNCIAS

( Ar t . 1 0 0 ) - Pena – Reclusão de dois a quat r o anos, e m ult a. CONTIGÊNCIA 4

ANTECEDENTES

Ar t . 5 0 . Fica assegur ado à pessoa com deficiência o direit o de se inscrever em concur so público, em igualdade de condições com os dem ais candidat os, para pr ovim ent o de car go.

§ 1o O candidat o com deficiência, em r azão da necessár ia igualdade de condições, concor r er á a t odas as vagas, sendo r eser vado no m ínim o o per cent ual de 5% ( cinco por cent o) em face da classificação obt ida.

§ 2o Caso a aplicação do per cent ual de que t r at a o par ágr afo ant er ior r esult e em núm er o fr acionado, est e dever á ser elevado at é o pr im eir o núm er o int eir o subseqüent e.

§ 3º Par a o pr eenchim ent o do per cent ual exigido no par ágr afo 1º não será considerada a deficiência t r ansit ór ia.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 5 2 . A pessoa com deficiência, r esguar dadas as condições especiais prev ist as na present e Lei, part icipará do concurso público em igualdade de condições com os dem ais candidat os no que concer ne:

I - ao cont eúdo das pr ovas; I I - aos cr it ér ios de apr ovação; e

I I I - à not a m ínim a exigida par a t odos os dem ais candidat os.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 8

ANTECEDENTES: Publicação de resultado de concurso público

Ar t . 5 0 . Fica assegur ado à pessoa com deficiência o direit o de se inscrever em concur so público, em igualdade de condições com os dem ais candidat os, para pr ovim ent o de car go.

§ 1o O candidat o com deficiência, em r azão da necessár ia igualdade de condições, concor r er á a t odas as vagas, sendo r eser vado no m ínim o o per cent ual de 5% ( cinco por cent o) em face da classificação obt ida.

§ 2o Caso a aplicação do per cent ual de que t r at a o par ágr afo ant er ior r esult e em núm er o fr acionado, est e dever á ser elevado at é o pr im eir o núm er o int eir o subseqüent e.

§ 3º Par a o pr eenchim ent o do per cent ual exigido no par ágr afo 1º não será considerada a deficiência t r ansit ór ia.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 5 3 . A publicação do result ado final do concurso será feit a em duas list as, um a com a classificação ger al dos candidat os e out r a com a classificação dos candidat os com deficiência.

CONSEQUÊNCIAS

CONTIGÊNCIA INCOMPLETA 9

ANTECEDENTES

Ar t . 5 0 . Fica assegur ado à pessoa com deficiência o direit o de se inscrever em concur so público, em igualdade de condições com os dem ais candidat os, para pr ovim ent o de car go.

§ 1o O candidat o com deficiência, em r azão da necessár ia igualdade de condições, concor r er á a t odas as vagas, sendo r eser vado no m ínim o o per cent ual de 5% ( cinco por cent o) em face da classificação obt ida.

§ 2o Caso a aplicação do per cent ual de que t r at a o par ágr afo ant er ior r esult e em núm er o fr acionado, est e dever á ser elevado at é o pr im eir o núm er o int eir o subseqüent e.

§ 3º Par a o pr eenchim ent o do per cent ual exigido no par ágr afo 1º não será considerada a deficiência t r ansit ór ia.

COMPORTAMENTOS

Ar t . 5 4 . O ór gão da Adm inist r ação Pública Dir et a e I ndir et a, em t odos os níveis, t er á a assist ência de equipe m ult iprofissional com post a de t r ês pr ofissionais capacit ados e at uant es nas áreas das deficiências em quest ão, sendo um deles m édico, par a concluir sobr e:

I I - as condições de acessibilidade dos locais de pr ov as, as adapt ações das prov as e do cur so de for m ação;

I I I – as necessidades de uso pelo candidat o com deficiência de equipam ent os ou out ros m eios que habit ualm ent e ut ilize para a realização das prov as; e

I V – a necessidade do Ór gão for necer apoio ou pr ocedim ent os especiais dur ant e o est ágio pr obat ór io e, especialm ent e, quant o às necessidades de adapt ação das funções e do am bient e de t r abalho par a a execução das t ar efas pelo ser vidor ou em pr egado com deficiência.

CONSEQUÊNCIAS

TEMA 7: DIREITO À CULTURA, AO DESPORTO, AO TURISMO E AO LAZER