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4.1 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

4.1.8 Acidente de trânsito associado à embriaguez ao volante

Como já mencionado na delimitação do tema e formulação do problema (vide item 1.1 pag. 13), no primeiro parágrafo do texto, o Brasil ocupa a quinta posição como sendo um dos países com maior índice de morte no trânsito, aproximadamente sessenta mil mortes anuais. Nessa perspectiva ilustra-se conforme constatado pelo gráfico 14, o quantitativo de acidentes de trânsito relacionados diretamente com o crime embriaguez ao volante.

4% 76% 16% 4% Absolvição 6 meses de detenção + 10 a 11 dias multa + 2 a 6 meses do direito de dirigir 7 a 8 meses de detenção + 10 a 12 dias multa + 2 a 3 meses do direito de dirigir 9 meses a 1 ano de detenção + 12 a 15 dias multa + 4 a 8 meses do direito de dirigir

Gráfico 14. Acidente de trânsito associado à embriaguez ao volante.

Fonte: Elaborado pelo autor, 2019.

Ilustrado pelo gráfico 14 observa-se que de um total de 100 processos envolvendo o crime de embriaguez ao volante, em 45 (45%) se tem o condutor envolvido em acidente de trânsito, resultando dois destes em acidentes com morte. Em contra partida 55% dos casos não houve acidente de trânsito associado ao crime de embriaguez ao volante.

De acordo com o sítio virtual CONJUR, o Ministério da Saúde divulgou que o número de óbitos por acidentes de trânsito no País apresentou queda nos últimos anos. Em 2015, foram 38.651 e, em 2016, 37.345 mortes relacionadas ao trânsito. Segundo o órgão referido, "a redução dos óbitos pode estar relacionada à efetividade das ações de fiscalização após a Lei Seca, que neste ano [2017] completou nove anos de vigência”.

Nesse caso, conforme ilustrado, nota-se que a atividade de prevenção e fiscalização vem se concretizando, sendo que a atuação estatal não se dá somente nos casos em que já se tem uma quebra da ordem produzida por um acidente, mas sim em grande parte por uma fiscalização de rotina, por meio de abordagens e operações de trânsito.

Na sequência apresentam-se as considerações finais.

45%

55%

Embriaguez e acidente Embriaguez sem acidente

5 CONCLUSÃO

Ao início dos trabalhos de pesquisa, constatou-se que, conforme previsão e evolução legislativa, há um amplo leque probatório, o qual permite a constatação da conduta criminosa de dirigir sob a influência de álcool ou sob efeito de qualquer substância que determine dependência. Premissas que fizeram surgir o interesse pela efetividade da norma, considerando a conduta demonstrada pelos meios de prova admitidos no processo referente ao crime mencionado, ou seja, a relação entre o substrato probatório e sentença, de embriagues ao volante.

Diante disso, a pesquisa teve como objetivo geral a análise dos processos julgados pelo Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, compreendidos entre o período de 09/2018 a 12/2018, vindo a totalizar cem (100) acórdãos, no intuito de descobrir qual o meio de prova utilizado e sua relação com a sentença, absolutória ou condenatória.

Verifica-se que o pretenso objetivo foi alcançado, visto que foi possível demonstrar que os meios de prova utilizados, foram o auto de constatação dos sinais de embriaguez 29%; etilômetro 27%; testemunha policial 23%; testemunha 7%; exame clínico no IGP com laudo médico 6%; relatório em pronto atendimento 2%; exame clínico de sangue 1%; vídeo 1%; confissão 7%; depoimento da vítima 1%, estes, utilizados de maneira isolada ou cumulada entre si.

Os resultados indicam que as condenações ainda em primeiro grau de jurisdição ficam em um total de 91%, enquanto no Tribunal de Justiça (SC) esse número aumenta 7%, ficando em 98%,demonstrando que utilizou-se conforme (vide gráfico 3, pag. 55) dez meios de prova distintos que se aplicam isoladas ou relacionadas entre si (vide gráfico 12, pag. 66) sendo que 2% das absolvições não tiveram o meio de prova em si como fator de absolvição, mas sim como foi produzida a determinado meio de prova. É possível dizer que independente do meio de prova, desde que utilizada e produzida de maneira correta e eivada de legalidade, estará apta a fundamentar uma condenação pelo crime de embriaguez ao volante.

Especificamente, apresentaram-se os princípios e as mais relevantes considerações concernentes à prova no processo penal e sobre o crime de embriagues ao volante, bem como sua modificação ao longo do tempo, o que foi possível por meio do entendimento dos principais doutrinadores e julgadores dos tribunais.

Identificou-se o substrato probatório utilizado para fundamentar as sentenças penais condenatórias e absolutórias nos crimes de embriaguez ao volante, quantificando-as a

ponto de ser possível demonstrar a efetividade do CTB no que tange ao crime de embriaguez ao volante.

Partiu-se da hipótese de que pelo simples fato de o mesmo crime de embriaguez ao volante ser constatado por um meio de prova diferente, isso por si só poderia influenciar diretamente na sentença judicial, pois grande é o debate acerca do tema. Durante o trabalho descobriu-se que todos os meios de prova são aptos à demonstração e embasamento judicial para constatação do crime, sendo refutada a hipótese inicial.

A correspondência entre o meio de prova e as sentenças aplicadas nos processos de crime de embriaguez ao volante analisados neste trabalho, é no sentido de constatar, observados os limites de uma pesquisa quantitativa, que há uma receptividade e consonância entre o que é posto em lei e a maneira como se dá sua aplicação pelo Poder Judiciário.

Os resultados encontrados permitem concluir que a partir da busca do legislador por meio das últimas alterações trazidas com a as leis 12.760/2012 e 12.971/2014, construiu- se, expressamente, um leque probatório exemplificativo para a comprovação do delito de embriaguez ao volante. Permitiu-se uma maior operabilidade por parte dos órgãos encarregados da prevenção e fiscalização, em especial ao agente estatal a quem compete a produção de um meio de prova específico (auto de constatação dos sinais de embriaguez), bem como suas declarações como testemunha. Encontram-se as atividades de educação, prevenção e fiscalização chanceladas pelo Poder Judiciário tendo em vista a receptividade deste órgão quanto ao meio de prova para a comprovação do crime de embriaguez ao volante.

Do ponto de vista social, torna-se possível demonstrar ao maior número de pessoas atuantes e propensas a atuar no trânsito, como se dá o processamento desde o flagrante do crime até o seu julgamento em segundo grau de jurisdição no que tange a conduta de dirigir embriagado.

A partir desse estudo algumas das principais discussões doutrinárias acerca de certos temas a respeito da prova do crime de embriaguez ao volante (vide item 3.7, p. 46) podem ser dirimidas, de modo que seja também entendido pelas partes, tanto da acusação quanto da defesa, algumas das pretensões e fundamentos que podem servir de embasamento aceito do ponto de vista da aplicação da norma, bem como quais poderão sugerir apenas uma conduta processual protelatória (vide gráfico 8, p. 61).

Foi possível obter uma compreensão básica sobre o tema, proporcionando uma melhor compreensão e domínio, visto que o procedimento quantitativo utilizado a partir da escolha dos acórdãos por um critério de conveniência, tanto é que não só foram utilizados os acórdãos em que somente constam o crime de embriaguez ao volante de forma isolada, mas

sim, os que também tiveram outros crimes associados (vide gráfico 1 pag. 53), permitindo assim um maior campo de atuação e levantamento de dados.

Imprescindível é explanar as limitações encontradas neste trabalho científico, principalmente no que tange ao próprio levantamento de dados em si, a ponto de colidir as informações e surgir um novo conhecimento acerca do tema. O direito é de uma complexidade estarrecedora, diante de tantas informações o próprio delinear da pesquisa torna-se dificultoso.

Diante das dificuldades encontradas percebe-se que a pesquisa poderia ser feita de uma maneira mais ampla, a ponto de também englobar alguns aspectos qualitativos, que se complementariam com os quantitativos analisados.

É recomendável que diante da possibilidade de novos estudos acerca do tema, possa se buscar uma análise qualitativa acerca de cada meio de prova, ou de um em específico, sugere-se aqui a ser analisado o auto de constatação dos sinais de embriaguez, a ponto de se saber a dificuldade ou facilidade em sua produção, aspectos que as envolve diante do caso concreto, já que, como se concluiu, esse é o ponto de divergência e possível inadmissibilidade de determinada prova.

Contudo, é possível compreender que mesmo com um legislativo dificultoso em termos de produção de lei, tanto em seu próprio tramitar, quanto em expressar a real vontade popular, no caso do crime de embriaguez ao volante, o tipo penal buscou abarcar o máximo de hipótese possível para a caracterização do delito. Mas como se sabe e muito bem coloca Montesquieu em sua teoria da separação dos poderes, de pouco adiantaria uma lei que por algum motivo não possui aplicabilidade e efetividade.

Com o modelo que se tem hoje, a prova é o âmago para qualquer processo, tanto é que somente no artigo 386 do CPP, que trata da absolvição do réu em sede de apelação, cinco dos sete incisos (I, II, IV, V, VII) trazem hipóteses referente à prova. O crime de embriaguez ao volante é um crime que por sua natureza (não o único), traz uma tenuidade muito grande para que seja provado, exigindo dessa forma que a tutela penal se amolde a tal realidade específica.

Não é o caso de se passar a desrespeitar princípios, direitos e garantias, mas entender que um estado de impunidade causado por uma super estimação de princípios, direitos e garantias a ponto de permitir o desrespeito da lei e da ordem, tornam um estado de coisa incompatível com aquilo que os mesmos direitos, princípios e garantias buscam estabelecer, ou seja, por conta de uma subversão hermenêutica se instala uma situação degenerativa da própria sociedade.

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