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ANÁLISE DOS DADOS APRESENTADOS EM RELAÇÃO AO AMBIENTE

No documento Internacionalização da COOPASC (páginas 76-93)

Em suma, conforme analisado anteriormente,verifica-se que a conjuntura atual cria um cenário oportuno para a exportação do mel a granel aos Estados Unidos, ao passo que o aumento da demanda do mel e a falta de fortes fornecedores acaba refletindo na elevação do preço do mel no mercado externo. Porém para se exportar mel pronto para o consumidor final, é necessário que a empresa possua principalmente recursos financeiros e profissionais qualificados para atender ao mercado pretendido.

O Brasil, hoje, possui prestígio internacional de qualidade e pureza em relação à produção do mel, pelo fato da utilização de abelhas africanizadas na produção que não deixam excrementos, além do desenvolvimento da colméia em mata fechada, longe da contaminação por agrotóxicos; não é a toa que uma das principais marcas de mel nos EUA, a Dutch Gold Honey, utiliza o mel brasileiro para a revenda de seu mel orgânico.

 

Todavia, como visto no escopo desse relatório, os Estados Unidos desde a crise de 2008, passam por um período de lenta reconstrução econômica, marcado pela baixa cotação do dólar aliado ao aumento do desemprego no país, que por conseqüência atinge a demanda interna do mercado norte-americano representando assim uma forte ameaça às exportações para tal.

Conforme Minervi (2008) é importante avaliar um diagnóstico estratégico a fim de analisar os pontos deficitários em que a Coopasc precisará melhorar para atender ao mercado norte-americano, portanto com base em Oliveira (2002) através da análise swot identificam-se:

a) Pontos Fortes: a COOPASC possui uma grande vantagem neste mercado

relativo a sua flexibilidade de produção, que está sendo redimensionada para a produção de méis 100% orgânicos, conforme a preferência de consumo dos norte-americanos; grande número do cooperados, que são os fornecedores direto da COOPASC;o mel serrano é produzido com alta qualidade e fator de pureza, diferentemente dos méis provenientes de outros países; custos baixos para o desenvolvimento da apicultura catarinense, o que poderia caracterizar em um preço competitivo no mercado internacional comparado ao preço do mel canadense e norte-americano, por exemplo;

b) Pontos Fracos: falta de capital e infra-estrutura adequada para produzir em

larga escala e guardar estoques; carência em mão de obra capacitada em todos os níveis de produção da empresa como também relativo à falta de know-how relativo aos assuntos internacionais e do marketing internacional; custos relativamente altos para a cooperativa que tem em vista redimensionar sua atividade para exportação de mel em pote, como também adequar seus produtos de acordo com as regulamentações obrigatórias do FDA e do USDA para conseguir os certificados necessários para o melhor posicionamento do produto neste mercado;

c) Oportunidades: preço do mel em alta no mercado internacional; aumento da

demanda de mel nos EUA; crise de desordem das colméias norte-americanas, seca e enchentes na Argentina e barreiras ao mel chinês devido à contaminação por agrotóxicos, que aumenta ainda mais a demanda do mel brasileiro no mercado internacional; o mel nos EUA tem maior consumo durante o inverno, portanto grandes segmentos de comercialização nos estados do norte dos EUA,

 

onde o inverno é estação predominante; incentivos fiscais do governo brasileiro para a exportação.

d) Ameaças: dólar desvalorizado crise européia e lenta retomada da crise norte-

americana; aumento do desemprego nos EUA o que reflete diretamente na queda da demanda de consumo; barreiras protecionistas criadas por alguns estados dos EUA para proteger os produtores norte-americanos; fortes competidores no mercado norte-americano; custo alto para a promoção do produto neste país.

 

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES

Pode-se afirmar que os objetivos específicos deste relatório foram atendidos de acordo com as análises anteriores.

Por conseguinte, em dimensionar a capacidade de exportação da COOPASC, analisa-se que a cooperativa precisará investir em longo prazo, antes de pensar em exportar. Logo se propõe algumas recomendações para que a COOPASC no futuro possa comercializar com o mercado norte-americano de maneira competitiva:

a) Apresentar a todos os cooperados um planejamento estratégico que determine prazos, investimentos e principalmente comprometimento dos sócios para produzir dentro de um rigoroso sistema sanitário e organizacional, em via de atender o mercado norte-americano.

b) Ampliar a produção orgânica existente e iniciar uma pesquisa de produção com o intuíto de desenvolver uma nova técnica de elaboração do mel a partir de flores nativas da região catarinense; para que desta forma caracterize o mel da COOPASC como um forte diferencial qualitativo e inovador, destacando a marca da cooperativa em meio aos grandes competidores do mercado norte-americano. c) Criar um website, apresentando todos os produtos da cooperativa e com as devidas informações descritas em português e em inglês com o intuíto de atender a todos os consumidores. A COOPASC atualmente apenas usufrui da vitrine virtual do site do braziltrade.net para mostrar seus produtos a potenciais consumidores externos, no qual foi elaborado pelo autor, porém é necessário a cooperativa possuir um website próprio em razão de melhor representar suas atividades comerciais.

d) Investir em infra-estrutura para produzir em larga escala. Ao decorrer do estágio, ficou evidente que a COOPASC carece de inovação tecnológica relativo ao setor produtivo para poder atender tanto a demanda doméstica como externa. e) Terminar a reestruturação da cooperativa antes de iniciar o processo de internacionalização, porque verificou-se que as instalações e obras da COOPASC ainda não foram concluídas, o que é importante para obter um espaço organizacional que melhor atenda as atividades comerciais. O ambiente adequado além de salientar a idéia de organização empresarial aos potenciais consumidores também é necessário para que a cooperativa consiga o aval do sistema APPCC da

 

Anvisa, em razão de estar credenciada á exportar ao mercado europeu. Deve-se salientar que por enquanto o sistema APPCC ainda não é exigência para o mercado norte-americano no caso do mel, contudo estar de acordo com este sistema reforça ainda mais a idéia de qualidade e organização da COOPASC, além desta estar preparada, caso os Estados Unidos passe a exigir a adequação ao sistema de forma obrigatória.

f) Obter um depósito de estoque para garantir o fornecimento imediato em função de eventual demanda do mercado interno e externo.

g) Contratar profissionais capacitados e comprometidos para atender a todos os setores da empresa de forma eficiente em vista ao processo de exportação.

h) Contratar agentes internacionais para atender e controlar a distribuição e venda do produto nos Estados Unidos.

i) Criar novos rótulos de acordo com as regras obrigatórias do FDA e melhorar o design dos produtos, vistos que as embalagens dos concorrentes são muito mais incrementadas e inovadoras, o que desperta a atenção dos consumidores e principalmente das crianças.

j) Criar uma marca de fácil entendimento e que chame a atenção do consumidor norte-americano ao produto.

l) Conseguir os selos de qualidade de produto orgânico da USDA, antes de exportar, além de certificações importantes como o Safety Food Quality (SFQ) e Kosher que reforçam a qualidade do produto a nível mundial.

m) Padronizar o mel de forma a obedecer às regulamentações da USDA para poder exportar;

n) Elaborar um plano de internacionalização com base nos recursos da COOPASC, nos prazos indicados e no grau de comprometimento desta, para a sua entrada no mercado-norte americano;

o) Participação nos programas da APEX, em feiras como o Brazilian Honey e missões internacionais referentes ao setor do mel que conectem a COOPASC a clientes diretos e indiretos;

p) Elaborar um canal de distribuição que atenda principalmente os estados do norte dos Estados Unidos, já que estes possuem estações longas de inverno, o que é propício para o consumo do mel, conforme analisado anteriormente. Segundo a experiência de vida do autor naquele país, existe uma grande quantidade de mercados e de lojas brasileiras nas cidades de Framingham,

 

Malden, Everett do estado de Massachussets além de Astória em New York e outras cidades em New Jersey e Flórida, o que reflete na presença de grandes comunidades brasileiras; no qual podem ser caracterizados como potenciais consumidores uma vez que preferem produtos provindos do Brasil. Em relação a venda do mel orgânico da COOPASC, existe também de acordo com o conhecimento pessoal do autor, uma forte rede de mercados denominado Whole

Food Market, que vende somente produtos de origem natural e orgânica e com

grande fluxo de consumidores.

q) Fornecer serviços de pré e pós venda, além de dar acessoria aos consumidores nacionais e estrangeiros, servirá para avaliar o desempenho da cooperativa no mercado.

r) Aconselha-se que a COOPASC depois de possuir uma infra-estrutura capaz a fomentar a demanda internacional e capacidade administrativa de internacionalização, decida pela a melhor estratégia de entrada nos EUA. Propõe- se que inicialmente seja por meio de internacionalização indireta no qual tem por vantagem menor custo e grau de comprometimento da empresa, ou também por consórcio de exportação e até por joint venture, que distribui os custos e riscos entre os participantes do processo de internacionalização. Estas formas de entrada são consideradas apropriadas a pequenas empresas que estão começando a entrar no mercado internacional ora que requer o menor custo e compartilhamento de idéias e riscos. Todavia estas operações diminuem a capacidade de gerência e experiência internacional em razão da empresa depender de terceiros.

De fato as propostas de adequar a produção de mel em pote da COOPASC para o mercado norte-americano, exige recursos financeiros, gerenciais e técnicos de maneira a atender as regulamentações do USDA e do FDA vistas em relação ao manejo do mel e da caracterização dos rótulos; por conseguinte a COOPASC deverá modificar sua atual embalagem e conseguir o selo obrigatório do USDA para a venda do mel orgânico neste mercado, como também será necessário passar pelas análises do USDA na expectativa que o mel catarinense seja identificado como grade A e receba destaque nas prateleiras do mercado-norte americano.

Contudo a atividade de exportação de méis em potes da COOPASC para os Estados Unidos deverá ser implementada haja visto o comprometimento da cooperativa, a realização das adequações necessárias e a disponibilidade de capital para o investimento

 

neste processo, que necessitará ser analisado de forma cautelosa e estratégica diante do comportamento do mercado norte-americano.

É importante salientar que os riscos que uma pequena empresa poderá sofrer com o processo de internacionalização são incontáveis, podendo até contribuir para a falência desta, na pior das hipóteses. Portanto a atividade de exportação é um processo que exige poder de capital da empresa além de know-how e visão estratégica, para então poder operar no mercado internacional de forma eficiente.

Também se deve destacar que a economia de um modo geral reflete direta e incondicionalmente nas práticas comerciais. E logo é primordial que a COOPASC esteja preparada para qualquer eventualidade diante da instabilidade econômica do Brasil ou dos Estados Unidos, bem como estar atenta para eventuais crises econômicas mundiais futuras, que costumam provocar o chamado “efeito dominó”: a crise em um país gera crise em outros, e assim sucessivamente, o que desestabiliza o comércio internacional como um todo.

Neste sentido conforme as análises anteriores sobre o cenário interno e externo dos Estados Unidos, conclui-se que diante da crise econômica que iniciou em 2008, as negociações comerciais com este país, atualmente configuram-se de forma duvidosa.

O aumento de desemprego e do déficit externo aliado a queda do dólar nos Estados Unidos, são fatores que não tornam este país atrativo à investimentos externos, porque verifica-se que o clima de negócios deste pode ser definido como um entrave ao desempenho comercial da COOPASC.

Embora a atual crise econômica norte-americana seja uma ameaça, no setor para a venda do mel as prospectivas são favoráveis diante do aumento da demanda e da queda da oferta no mercado norte-americano, o que reflete ao mesmo tempo como um mercado potencial porém ameaçador quanto ao desempenho de sua economia e da existência de fortes competidores.

Não obstante que somente depois de realizar as adequações citadas anteriormente, será considerado oportuno em longo prazo, para a COOPASC operar no mercado norte- americano, se este é claro deter de um comportamento econômico mais estável.

Em suma, diante de todos os fatores analisados, fica evidente que a possibilidade de exportação do mel em pote da COOPASC para os Estados Unidos, é indicada como negativa, nas atuais circunstâncias.

Por fim este relatório está disponível para todos acadêmicos, empresários e demais interessados em querer compreender melhor sobre o processo de exportação, as

 

características do mercado norte-americano relativo ao setor do mel e os regulamentos do FDA para exportar alimentos aos Estados Unidos.

 

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