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Os resultados decorrentes da aplicação do modelo nos dois projetos de P&D demonstram que, apesar da subjetividade na classificação dos fatores de tecnologia, é bastante possível utilizá-lo como uma ferramenta auxiliar na decisão de priorização destes projetos, pois apresenta vantagens comparativas na determinação do valor monetário de ativos intangíveis associados à inovação quando comparado com modelos numéricos. Destaca-se, entretanto, que o método de avaliação proposto, ao ser aplicado aos dois diferentes tipos de tecnologias (de produto e de processo), deverá ser analisado de forma excludente, não podendo ser utilizado para comparação dos resultados dos dois tipos de tecnologia, como já comentado.

A seguir, são apresentados, nos Quadros 5.4 e 5.5, uma análise comparativa dos valores atribuídos pelos especialistas e respectivos impactos na determinação do Valor Presente.

A entrevista realizada com os especialistas para cada projeto de P&D levou à obtenção de resultados que foram compilados e encontram-se no Anexo dessa tese.

Pelas análises dos resultados, tanto nos dois exemplos apresentados como também em relação aos verificados nas aplicações do modelo pelos representantes da Sociedade, Academia, Concessionária do Setor Elétrico (gestor de P&D), de uma Agência Reguladora e de uma Empresa que atua com Inovação Tecnológica, pode-se observar, fundamentalmente, que não houve grande variação nos valores propostos para as variáveis de entrada a serem consideradas no modelo, denotando uma convergência para valores médios.

Fator Sub-fator Pontuação, Ano, % Peso Pontuação, Ano, % Peso Pontuação, Ano, % Peso Pontuação, Ano, % Peso Pontuação, Ano, % Peso Posição Proprietária 4 0,7 4 0,8 2 0,5 2 0,5 4 0,8 Nível da Tecnologia 4 0,8 5 0,7 3 0,5 3 0,5 5 0,7 Duração da Tecnologia 3 0,6 4 0,4 2 0,4 2 0,4 4 0,6 Grau de Estandardização 3 0,7 2 0,7 3 0,6 2 0,4 5 0,7

Tipo de Tecnologia Tecnologia de Produto Tecnologia de Produto Tecnologia de Produto Tecnologia de Produto Tecnologia de Produto Taxa de Contribuição 25% - 20% - 15% - 12% - 18% - Escopo de Aplicação 2 - 2 - 2 - 2 - 2 - Grau de Perfeição 4 4 3 3 4 Soma Ponderada Fator de Ajuste Valor Presente - R$

Aplicação do Modelo - Avaliação de Fatores VOT da Tecnologia - Projeto Regulador de Tensão

Especialista Sociedade Academia Conc. Setor Elétrico

4,1 0,8 12,6 1,1 Fator Intrínseco Fator de Aplicação 1,0 9,9

Agência Reguladora Empresa Inovadora

9,7 5,1

0,9 1,0

133.006,05 106.404,84 71.823,27 51.074,32 105.340,79

Quadro 5.4: Aplicação do Modelo no Projeto 1 - P&D por Especialistas. Fonte: Elaboração própria.

Fator Sub-fator Pontuação, Ano, % Peso Pontuação, Ano, % Peso Pontuação, Ano, % Peso Pontuação, Ano, % Peso Pontuação, Ano, % Peso Posição Proprietária 4 0,8 4 0,7 3 0,6 3 0,6 4 0,6 Nível da Tecnologia 3 0,7 2 0,5 3 0,5 2 0,5 4 0,7 Duração da Tecnologia 4 0,8 3 0,4 2 0,6 2 0,6 3 0,8 Grau de Estandardização 4 0,7 2 0,6 3 0,7 2 0,6 4 0,7 Tipo de Tecnologia Tecnologia de

Processo Tecnologia de Processo Tecnologia de Processo Tecnologia de Processo Tecnologia de Processo Taxa de Contribuição 40% - 25% - 18% - 14% - 30% - Escopo de Aplicação 3 - 3 - 3 - 2 - 3 - Grau de Perfeição 2 2 2 1 3 Soma Ponderada Fator de Ajuste Valor Presente - R$

Aplicação do Modelo - Avaliação de Fatores VOT da Tecnologia - Projeto Sistema de Gestão

Fator Intrínseco

Fator de Aplicação

Especialista Sociedade Academia Conc. Setor Elétrico Agência Reguladora Empresa Inovadora

138.690,37 70.921,21 51.063,27 39.715,88 94.561,62

11,3 6,2 6,6 5,2 10,4

1,1 0,9 0,9 0,9 1,0

Quadro 5.5: Aplicação do Modelo no Projeto 2 - P&D por Especialistas. Fonte: Elaborado pelo autor.

Assim, verifica-se que:

1) A atribuição de valores e respectivos pesos, relativos aos Subfatores Intrínsecos e de Aplicação, são de extrema importância para o cálculo do Fator de Ajuste e, consequentemente, para o cálculo do Fluxo Líquido Final;

2) Mesmo considerando esta importância, a média ponderada destes Subfatores não impactou sobremaneira no cálculo do Fator de Ajuste, em razão de uma tabela com valores pré- definidos, cujas faixas não são suscetíveis a pequenas variações, porém, poderiam ser redimensionadas, diminuindo, assim, os intervalos entre as faixas;

3) A Taxa de Lucro, estimada a partir de pesquisas correlatas ao tipo de tecnologia em análise, necessita ser muito bem caracterizada pois influencia significativamente nos ganhos econômicos;

4) A Taxa de Contribuição para a estimativa do valor monetário da tecnologia, que representa o quanto a tecnologia contribui para o atingimento da receita, deverá ser considerada a partir da observação em processos semelhantes, pois apresenta um nível considerável de subjetividade e poderá impactar significativamente na determinação do valor monetário;

5) Modelos de valor monetário, quando aplicáveis na prática, tornam-se mais entendíveis pois são modelos estruturais e flexíveis que consideram as relações de interdependência entre fatores de tecnologia e fatores de mercado.

Considerando-se os diversos fatores existentes na estimativa do valor monetário da tecnologia em projetos de P&D, depreende-se que os resultados encontrados são satisfatórios e que, quanto melhor definidos os parâmetros de incerteza do projeto, mais preciso será o valor obtido. Além disso, a metodologia empregada no trabalho permite realizar uma análise de sensibilidade utilizando diferentes valores para a Taxa de Retorno, consideradas como taxas de risco de conseguir a receita do projeto, o que poderá acarretar em valores de VP que necessitam ser melhor entendidas, inclusive quanto à sua aplicabilidade em projetos que consideram tecnologia do produtos ou do processo.

6 CONCLUSÃO

A contribuição objetiva deste trabalho é aplicar um modelo de avaliação adicional ao atualmente utilizado pelas empresas concessionárias de energia elétrica, de forma a introduzir a monetarização da inovação aos projetos de P&D, tornando, assim, um novo marco para auxiliá- las na busca pela opção com contribuição mais efetiva na seleção e priorização de projetos para o setor. Ao final deste capítulo, algumas sugestões para trabalhos futuros envolvendo o tema estudado são apresentadas.

Na concepção do novo modelo do SEB foi incluída a obrigatoriedade de investimentos em P&D como forma de aumentar a eficiência do setor, caracterizado por um ambiente híbrido, onde coexistem empresas públicas e privadas, as quais possuem funções econômica e social distintas.

De forma geral, as evidências indicam que as atividades de inovação não apresentam grande importância para estratégias de ampliação do nível de competitividade ou do potencial para geração de novos negócios entre as empresas do setor, pois os impactos das inovações não chegam a ultrapassar o âmbito de melhorias em processos internos das empresas, uma vez que a seleção de projetos de P&D procura suprir demandas internas das empresas. Além disso, os projetos são voltados para atender às suas necessidades operacionais, ao mesmo tempo que representa um esforço conjunto de empresas, governo e organizações de pesquisa em gerar conhecimento, inovar na aplicação dos conhecimentos já adquiridos e capacitar recursos humanos para fazer frente aos desafios tecnológicos e mercadológicos atuais e futuros do setor.

Destaca-se, também, que as políticas governamentais procuram estimular as externalidades positivas e reduzir os impactos negativos decorrentes das atividades das empresas dos setores regulados. As inovações no setor, em tese, teriam a capacidade de minimizar impactos ambientais causados pelas suas atividades e, ao mesmo tempo, ampliar a agregação de valor nos serviços prestados à sociedade

A inovação tecnológica é um fenômeno multifacetado e complexo, que pode ser analisado sob várias abordagens, entre as quais a sistêmica, que dá ênfase à interação das instituições, tanto na criação do conhecimento, como na sua difusão e aplicação. Neste ponto, ressalta-se a importância das políticas de inovação. Sob estas políticas, é possível contemplar condições estruturais e institucionais mais amplas, além das fronteiras nacionais, com influência em regras e oportunidades sobre inovações.

Assim, as atividades de P&D fazem parte do processo de inovação tecnológica à medida que geram o conhecimento e desenvolvem novas aplicações e produtos a partir do conhecimento

adquirido. A P&D não somente gera conhecimentos e produtos economicamente aproveitáveis, como também gera benefícios sociais.

Apesar de ter ocorrido um crescimento de demandas por avaliação de tecnologias, o uso do modelo de valor monetário, em prática, ainda é decepcionante. De fato, não existe um único método que seja universalmente aplicável independente das diferenças nos aspectos tecnológicos e de mercado. Embora os métodos envolvendo a teoria de opções reais estejam ganhando um espaço cada vez maior dentro das empresas, as técnicas mais convencionais como as que consideram fluxos de caixa descontados, continuam sendo predominantes. Isso não significa que eles possam capturar os efetivos benefícios que a inovação venha a trazer para a empresa.

O desenvolvimento deste trabalho proporcionou uma melhor compreensão do que vem a ser uma valoração da inovação tecnológica em projetos de P&D. Os resultados decorrentes da aplicação do modelo demonstram que, apesar da subjetividade na classificação dos fatores de tecnologia, é bastante possível utilizá-lo como uma ferramenta auxiliar na decisão de priorização destes projetos pois apresentam vantagens comparativas na determinação do valor monetário da inovação tecnológica.

Embora a aplicação do modelo venha trazer algumas contribuições às empresas do setor elétrico, permitindo uma comparação e rápida decisão no processo de pririozação dos projetos de P&D, a prática da avaliação tecnológica, é, por natureza, uma tentativa exploratória e, portanto, sujeita a limitações. Uma delas se refere à própria subjetividade da avaliação por

experts, sugerida por Park e Park (2004). Nesse sentido, a tese buscou uma adequação para

reduzir essa subjetividade ao incorporar a avaliação dos atores do SEB, de forma a obter resultados associados a diferentes pontos de vista.

Como resultado, verificou-se que:

(i) a determinação e estimativa de alguns parâmetros cruciais, como a Taxa de Contribuição e Fator de Ajuste, precisa de um julgamento subjetivo de um terceiro avaliador. Esse problema, no entanto, é uma dificuldade intrínseca da avaliação tecnológica e a única ou melhor solução é consultar outros especialistas, diminuindo, desta forma, o grau de incerteza na estimativa daqueles fatores;

(ii) o método não tem um módulo de validação, que é uma tarefa difícil, já que só se sabe o valor real da tecnologia depois de comercializado no mercado. Contudo, como recurso, deverão ser aplicados ambos, abordagem de custo e abordagem de mercado, sempre que possível, para obter valores de referência. Se o valor obtido do método atual é substancialmente diferente da abordagem de receita e/ou abordagem de custo, algumas revisões ou ajustes podem ser necessários;

(iii) modelos de valor monetário, quando aplicáveis na prática, tornam-se mais entendíveis pois são modelos estruturais e flexíveis que consideram as relações de interdependência entre fatores de tecnologia e fatores de mercado, porém, o módulo VOM para tecnologia de processo é consideravelmente diferente daquele para tecnologia de produto, já que o benefício econômico da tecnologia de processo é realizado na forma de redução de custo ao invés de geração de receita.

Uma das preocupações que os especialistas têm em relação aos métodos de valoração da inovação tecnológica é que os mesmos podem levar a uma valoração simplória, induzindo valores irreais para a tecnologia em valoração, em que o método proposto não seria indicado para valorar tecnologias ainda em estágio inicial de desenvolvimento. Diferentemente desta afirmação, o método proposto também pode ser indicado para valorar tecnologias que apresentam um alto grau de incertezas técnicas envolvidas, como é o caso de projetos de P&D. 6.1. Sugestões para Trabalhos Futuros

 Aplicação do modelo em um número maior de projetos, pois os resultados indicam que é recomendável de forma a possibilitar uma análise mais criteriosa dos programas de P&D, proporcionando, desta forma, a utilização de uma ferramenta para priorização e/ou decisão na escolha destes projetos, incluindo a avaliação decorrente da ponderação decorrente da inovação introduzida;

 Aplicação do modelo para outros agentes, não devendo ficar restrita somente às empresas que integram o SEB, que têm obrigatoriedade de investimentos em P&D, quanto ao aspecto de priorização e sim, em uma utilização mais ampla como, por exemplo, na elegibilidade quanto ao recebimento de recursos pelas agências, nacionais e internacionais, de fomento à inovação.

 Considerando a subjetividade na classificação dos fatores de tecnologia, uma melhoria a ser considerada no modelo poderia consistir em utilizar fatores específicos e distintos para aplicação em projetos de P&D que considerem tecnologia de produto e tecnologia de produto.

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