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Para a etapa das entrevistas, foram selecionados 6 profissionais que exercem atividades relacionadas à Controladoria, distribuídos igualitariamente entre as três divisões (Corporativo, Unidade de Negócio e Centro de Serviços Compartilhados), ou seja, dois entrevistados por divisão. Também se procurou uma distribuição que cobrisse todos os níveis de cargos daqueles que responderam à pesquisa quantitativa.

Escolhidos os profissionais que participariam dessa etapa do estudo, preliminarmente, expôs-se a eles, o propósito da pesquisa e, em seguida, foi feita uma apresentação dos resultados obtidos na pesquisa quantitativa. Feitos os esclarecimentos, seguiu-se à entrevista com base no roteiro previamente elaborado, que contém 7 questões (Apêndice B)

A apresentação dos resultados das entrevistas, que se segue, realizadas com os profissionais está pela ordem das perguntas que estão no roteiro de entrevista e, em razão da confidencialidade, também não são revelados os nomes dos entrevistados.

Quadro 9: Questão 1

Questão 1- De forma geral, em sua opinião, qual é a importância do capital humano para a sua empresa? E como você classifica a atual gestão desse capital?

Divisão Cargo Resposta

Corporativo/ Holding

Gerente Executivo

Em razão da atividade que a organização desenvolve, o que tem valor são as pessoas, porque o restante é commodities. Especificamente para a área de finanças e controladoria, por mais que hoje haja uma grande dependência de sistemas, as pessoas ainda são as que fazem a diferença ao propósito da inovação, e melhores competências no desempenho das organizações.

Corporativo/

Holding Consultor

Para a nossa organização e o tipo de segmento em que está inserida, o capital humano é essencial, porque é através da capacitação dos profissionais, seu principal insumo, que a empresa produz seus melhores produtos, que no nosso caso é informação e educação. Nesse sentido eu acredito que a gestão do conhecimento desse capital é de extrema importância. Eu vejo que na nossa organização a gestão do conhecimento de uma forma geral tem melhorado; a empresa passou a dar uma importância para esse enfoque e proporcionando aos gestores uma maior visão técnica de como gerir os conhecimentos dos seus funcionários, mas ainda não a vejo como ideal, pois eu reconheço que a empresa caminha para uma valorização da gestão desse capital humano, mas ainda falta um pouco, porque em certas áreas eu percebo que há mais importância para processos de negócios do que o capital humano, isto porque pelo modelo de gestão dos negócios ainda há muito mais importância para os resultados financeiros, assim penso que a forma da gestão de pessoas ainda deixa a desejar.

Unidade De Negócio

Consultor

Estamos num negócio que está se reinventando, de um negócio tradicional que passa por uma transição muito grande e a valorização do capital humano para mim é fundamental na adequação da empresa no contexto atual, para que ela se adapte para o mercado de uma forma muito mais profissional e que seja mais aderente à práticas de mercado. Assim, para mim a importância do capital humano está em dar à empresa uma gestão que seja aderente ao momento em que vivemos.

Centro de Serviços Compartilhados

Analista

Eu acho que o capital humano é de extrema importância para a nossa organização e temos que valorizar esse recurso, porque hoje em dia temos muita tecnologia, mas somente com tecnologia e máquinas não conseguimos desempenhar bem nosso papel, mesmo porque a máquina e tecnologia não carregam inovações sem a intervenção do ser humano. Com relação a nossa organização, eu acho que estamos bem posicionados na valorização do seu capital humano e conseguimos explorar

bem esse tipo de recurso. Exemplo disso, é o processo que temos aqui na organização de avaliação de competências e carreiras que fazemos anualmente, quando é um momento importante para que gestores de pessoas e seus subordinados possam trocar “feedback” sobre seu posicionamento na carreira e avaliação das competências profissionais. Em termos gerais, mesmo sendo uma organização de estrutura familiar, penso que o nosso grupo está bem posicionado nesse quesito com as melhores práticas de mercado e nossa organização está atenta a questão da valorização do capital humano.

Unidade De Negócio

Analista

Sem dúvida eu penso que o hoje o capital humano é o principal ativo de uma empresa, é por ele onde efetivamente são obtidos os resultados e faz com que a organização seja competitiva, porém vejo que hoje na nossa organização a questão do capital humano está sem prioridade em alguns aspectos, em minha opinião causado pela pressão pela busca de resultados econômicos de curto prazo, fazendo que nos voltemos para as ações de cumprimento de metas de curto prazo do que um planejamento de longo prazo e sem uma preocupação da importância da gestão de pessoas; eu acho que isto está deixado de lado por conta do imediatismo e pela pressão por resultado econômico. Penso que a própria área de recursos humanos não tem essa visão de longo prazo nos investimentos no desenvolvimento humano dos profissionais, vejo essa falta de visão para todas as carreiras e não somente para a nossa, mesmo com a organização possuindo programas formais na gestão de pessoas, mas em minha opinião são de baixa eficiência.

Centro de Serviços Compartilhados

Gerente

Nós trabalhamos num segmento de negócio onde o capital mais importante é o humano, especialmente para a nossa organização. Obviamente que temos tecnologia, equipamentos e infraestrutura, porém sem o grupo de profissionais capacitados e competentes que temos não seríamos lideres e competitivos nos segmentos de mercado onde estamos, principalmente no fornecimento de produtos de qualidade. Nesse sentido o capital humano é fundamental e na nossa organização e, se departamentalizarmos esse conceito, vejo que áreas mais voltadas à criação e inovação de produtos estão bem mais focadas na valorização e desenvolvimento desse capital, por outro lado áreas de “back office”, como a nossa, vejo que ainda há um foco mais voltado para o aparelhamento da área com sistemas e modelos prontos e padronizados e inseridos nosso processo de gestão, o que no meu entendimento, isso limita a ocupação do profissional em atividades rotineiras sem muito pensar em inovações para o desenvolvimento da sua atividade.

Pelas respostas dos entrevistados expostas no quadro anterior, pode-se inferir que é unânime a ideia de que o capital humano é de extrema importância para a organização foco desse estudo de caso, justificada pelos entrevistados como fundamental para que a empresa se destaque nos segmentos de negócio que a organização está inserida, já que se exige muito mais do capital humano do que do capital físico e de sistemas.

Também é quase unânime entre os entrevistados, com exceção do ponto de vista de um dos entrevistados, que a organização ainda não tem totalmente atendidas as suas necessidades de investimentos em capital humano condizente com o propósito de ser ainda mais competitiva.

Um ponto a ser observado nas respostas de alguns entrevistados diz a respeito do foco dos investimentos em capital humano, que na opinião deles ainda se destinam às áreas associadas diretamente aos produtos das empresas, áreas ditas do “core business”.

Outra observação verificada em todas as respostas está relacionada ao depoimento dos entrevistados quanto à área de Controladoria, já que, no entendimento da maioria deles, as atenções da organização para o capital humano dessa área deixam a desejar, pois, na opinião deles, o foco dos investimentos para essa área ainda está em tecnologia e sistemas, e não nos profissionais dessa área. Assim os investimentos em capital humano ainda se destinam às áreas associadas diretamente aos produtos das empresas.

Quadro 10: Questão 2

Questão 2- Os resultados da pesquisa realizada junto ao grupo de profissionais que exercem atividades inerentes à Controladoria e que contou com a sua participação como respondente, demonstram que:

 a aquisição de conhecimentos pela prática do dia a dia (“learning by doing”) e;

 o relacionamento “face to face” com colegas de trabalho são as formas consideradas como as mais relevantes na aquisição e

melhoria de conhecimento na área de Controladoria.

Como você avalia esse resultado?

Divisão Cargo Resposta

Corporativo/ Holding

Gerente Executivo

Eu concordo com o resultado que aponta a aquisição de conhecimento pela prática como relevante, porque por mais que se estude e se tenha o conhecimento teórico você só fixa e aprende com a prática. Em relação ao outro ponto eu também concordo, pois a cultura da nossa organização propicia o relacionamento entre os colegas da própria área e de outros departamentos, inclusive com espaços, tais como bulevar da praça no térreo, onde os profissionais utilizam esse espaço descontraído para compartilhar conhecimento; eu percebo isso claramente na organização.

Corporativo/

Holding Consultor

Eu não concordo 100% com esses resultados, pois acredito que as respostas sejam consequência do contexto organizacional, pois como na empresa temos diversas práticas que na teoria a gente tem dificuldade de encontrar, a troca de experiências do dia a dia traz muita informação e aprendizado, porque às vezes não se tem literatura específica, nem cursos formatados para as práticas necessárias para que a Controladoria alcance o resultado esperado pela empresa. Assim, vejo que essa troca de conhecimento entre com colegas e o aprender fazendo vai depender do nível do profissional, pois penso que para um diretor ou gerente pese muito mais o relacionamento pessoal com colegas do que o aprender fazendo e o inverso para um profissional iniciante na carreira.

Unidade De Negócio

Consultor

Vejo que o resultado pela socialização com colegas de trabalho está muito alinhado com o conceito da Controladoria divisional e faz algum sentido. Entretanto, eu acho importantes, mas os resultados me preocupam, me parece que essas duas formas de aprendizados são muito informais e esta troca pessoal é uma manutenção do que já existe, esse tipo de aprendizado dá pouco espaço para evoluções, melhorias, para melhores práticas de mercado, novos conceitos, são muito informais, sem organização estruturada, que não trazem inovações, é perpetuar com o que está em andamento. São importantes, mas podem perpetuar práticas ruins, eu colocaria algum processo mais formal como mais relevante, tais como parcerias com universidades, exposições de melhores práticas, trazer palestrantes profissionais do mercado, como mais relevantes para a gestão do conhecimento em Controladoria.

Centro de Serviços Compartilhados

Analista

Bem eu concordo com esse resultado e vou justificar minha resposta como base no meu histórico profissional. Eu tenho a formação acadêmica formal, porém no meu caso, essa formação veio depois de eu ter vivenciado na prática o trabalho nas áreas contábil e de controladoria, por isso em minha opinião esse aprendizado na prática foi muito mais valoroso para a minha carreira do que as noções teóricas que obtive no curso de graduação em contabilidade. Penso que ter a experiência na prática e a ajuda de colegas de trabalho, que me ensinaram na prática as rotinas da área de contabilidade e controladoria, me ajudou muito, primeiro na escolha do curso de graduação a fazer e, quando depois fui para a faculdade, onde inclusive fui destaque entre os colegas de faculdade que não tinham experiência prática na área. Assim, pude com mais facilidade assimilar a teoria, que só complementou os conhecimentos já assimilados na prática. Já o outro ponto destacado como relevante pela pesquisa, que é o relacionamento com as pessoas pelo “face-to-face”, eu também concordo com os resultados, pois se aprende muito com o relacionamento profissional com as pessoas, principalmente pela troca com pessoas que tem um conhecimento em determinado assunto que você não domina tanto, se você explorar bem isso, você vai se beneficiar na aquisição e na transmissão de conhecimentos. Nesse tempo de atividade profissional eu aprendi muito e adquiri conhecimentos através do relacionamento com as pessoas, e a troca com pessoas que têm conhecimento em tema específico e que falam a mesma linguagem técnica que a sua, ajuda você a assimilar o conhecimento transmitido com mais eficiência do que quando um professor transmite o conhecimento teórico em sala de aula.

Unidade De Negócio

Analista Eu concordo com esse resultado, pois eu penso assim também, que a forma mais importante de se adquirir conhecimento, ou internalizá-lo, é aprender as suas funções fazendo, isto não só para controladoria, mas para outras funções também. Como para desempenhar um bom papel dentro da

controladoria, dando suporte aos gestores do negócio com a melhor informação para a tomada de decisão, necessitamos de certo conhecimento para isso, penso que a vivência do dia a dia é o melhor caminho para que isso aconteça.

O outro ponto, sobre a troca de experiências com colegas, eu também acho muito importante esse movimento pelos profissionais da controladoria, pois é conversando, trocando idéias com colegas, que surgem coisas novas e consequentemente acabamos adquirindo conhecimento pelo diálogo, claro desde que o profissional esteja interessado. Eu vejo isso acontecer muito comigo e faz com que eu absorva conhecimento de uma forma mais rápida.

Centro de Serviços Compartilhados

Gerente

Eu concordo em gênero, número e grau com esse resultado, pois observando o que acontece aqui na nossa organização, onde vejo os profissionais interagindo cara a cara dentro dos departamentos, principalmente no segmento da controladoria e aprendendo e adquirindo conhecimento pelo modo do “aprender fazendo” como formas muito positivas no crescimento desses profissionais. Obviamente se você trabalha dez horas por dia com as mesmas pessoas realizando trabalhos que são correlacionados, certamente você acaba trocando conhecimentos e cresce junto, mas talvez só isso não seja o suficiente, porque só aplicando a prática e interagindo com colegas de trabalho sejam parte das necessidades de conhecimento que os profissionais.

Assim, penso que também se deve por parte da empresa e dos profissionais ter inciativas para buscar outras formas de aprimorar e adquirir conhecimentos, para que possamos alinhar o aprender fazendo na prática com a teoria e de se atualizar com que há de novos pensamentos na área de Controladoria. Fonte: elaborado pelo autor.

Com a exceção de um dos entrevistados, os outros 5 entrevistados concordaram com o resultado da pesquisa, que apontou a forma do “apreender fazendo” e o “relacionamento com colegas de trabalho” como as formas mais relevantes na aquisição e na melhoria de conhecimentos na área de Controladoria.

Os 5 profissionais entrevistados que concordaram com os resultados enfatizaram que as situações práticas do seu cotidiano de trabalho são fundamentais para o seu aprendizado e melhora do seu desempenho como profissional.

Nesse sentido, os depoimentos dos entrevistados alinham-se ao pensamento do professor Michael Eraut (2012) de que, no trabalho, as pessoas enfrentam problemas complexos e, para solucioná-los, é necessário recorrer a diferentes tipos de conhecimentos e experiências, ser capaz de reuni-los e aplicá-los ― e isso é pouco ensinado nos cursos formais.

Para Rumelt (apud OLIVEIRA JR. , 2010),“competências são ganhas e aperfeiçoadas

por meio do trabalho operacional e do esforço gerencial no dia a dia. Quanto mais se investe e desenvolve em uma competência, maior sua distinção em relação aos competidores”.

Quanto ao contato com colegas de trabalho, todos os entrevistados reconhecem a importância do contato pessoal, ainda que não sejam do mesmo departamento. É crítico para o conhecimento organizacional o compartilhamento do conhecimento tácito entre membros da organização que possuem diferentes históricos, experiências, perspectivas e motivações (ALVARENGA NETO, 2008) e percebe-se que os entrevistados sentem-se muito à vontade para utilizar essa forma de compartilhamento de conhecimento e têm interesse nisso, em razão do bom relacionamento entre eles. Como as pessoas tendem a não absorver conhecimento daqueles que não conhecem, respeitem ou de quem não gostem (O´DELL; GRAYSON, 1998), observa-se que essa barreira para o compartilhamento de conhecimento não está presente na organização.

Dessa forma, pode-se afirmar que os depoimentos dos entrevistados alinham-se com os pensamentos de Nonaka e Takeuchi (1997), segundo os quais a chave para a aquisição do conhecimento tácito é a experiência e, sem nenhuma forma de compartilhar a experiência com os outros, é muito difícil para o indivíduo projetar-se no processo de raciocínio do outro. A simples transferência de informações não faz nenhum sentido se não estiver associada às emoções e aos contextos específicos nos quais as experiências estão inseridas.

Quadro 11: Questão 3

Questão 3- Ainda sobre os resultados da pesquisa, as formas:  grupos de discussões internos da empresa;

 participação em congressos, seminários e feiras externos e;

 cursos de especialização, pós-graduação ou MBAs.

São as formas consideradas de menor relevância na aquisição e melhoria de conhecimentos na área de Controladoria. Como você avalia esse resultado?

Divisão Cargo Resposta

Corporativo/

Holding Gerente Executivo

O resultado me surpreende e me chama a atenção, minha expectativa era que essas formas contribuíssem muito na aquisição de conhecimento. Talvez pelo fato de parte do público da pesquisa, ser de profissionais de planejamento e controle de unidades de negócios, que se destacam mais por conhecimento de negócio e menos que conhecimento em controladoria, pois para eles terem sucesso na função de planejamento eles necessitam conhecer muito do negócio e pouco das ferramentas de aplicação no planejamento e controle e talvez o que se procura em seminários ou cursos de pós- graduação sejam mais as questões de contabilidade ou finanças corporativas, pode ser essa razão, mas de qualquer forma esse resultado me espanta.

Corporativo/

Holding Consultor

Eu discordo parcialmente, pois a análise que eu faço é que estes resultados estejam um pouco influenciados em razão do grupo que foi questionado não ter tido a vivência de participar de grupos externos ou mesmo internos, pois quando eu participo de grupos, principalmente em congressos, trago muita coisa nova, e também uma revisão e nova visão sobre algum conceito anteriormente estabelecido, isto porque você sai um pouco da sua cultura e traz informação de fora e procura aplicar no seu contexto organizacional. Então eu entendo que a participação em grupos externos, seja por meio de palestras e congressos e também discussões em grupos internos, mesmo em temas não relacionados à sua atividade sempre agrega e é muito enriquecedor. Quanto aos cursos de pós- graduação e MBA´s, eu vejo que esses resultados coincidem com a opinião que tenho sobre esses tipos de programas, de que eles pouco agregam ao conhecimento já adquirido na graduação, pois muito do que é apresentado nesses programas é uma repetição do que foi ensinado na graduação, como se fosse uma simples revisão sem o incremento de conhecimento novo.

Unidade de

Negócio Consultor

Discordo totalmente dos resultados que apresentam os cursos acadêmicos como de baixa relevância, pois dou muito valor para a formação formal do profissional. Quanto à participação em congressos e feiras eu concordo que não seja tão relevante, apesar de ser uma oportunidade para a troca de experiências entre profissionais de diversas áreas, diversas empresas, acho que cursos de pós- graduação e MBAs sejam até mais apropriados para essa troca. Quanto aos grupos internos de discussão dentro da organização, não vejo haver troca de conhecimentos que leve a algo novo, entendo que realmente esse processo não seja tão relevante, eu prefiro a troca individual com colegas de trabalho e em grupos em reuniões de trabalho. Os comitês internos na nossa organização servem mais para a exposição de resultados econômico-financeiros do que a aquisição e compartilhamento de conhecimento entre seus integrantes.

Centro de Serviços Compartilhados

Analista

Particularmente eu consideraria os cursos de extensão, pós graduação e MBAs como de média relevância na aquisição e compartilhamento de conhecimento, pois penso que tudo que se faça nessa forma acaba agregando conhecimento para melhorar o teu desempenho profissional.

Quanto participar em congressos, seminários, eu também posicionaria como de a de média relevância, e não de baixa relevância, como apontado pelo resultado da pesquisa, pois eu acredito que participar de congressos e seminários é importante e incrementa sim conhecimento, na medida em que é uma oportunidade de você trocar e ouvir opiniões e experiências com profissionais de controladoria de outros segmentos de negócio diferente do seu.

Eu também classificaria os grupos de discussão internos como de média relevância, pois também é uma oportunidade de você compartilhar conhecimento, pois mesmo sendo um grupo interno, de alguma forma é bom saber a opinião de outras pessoas, até mesmo pessoas que não sejam do seu ramo de atividade profissional. Penso que para os profissionais da controladoria seja uma oportunidade de se aproximar mais dos negócios da empresa, ver o mundo à sua volta.

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