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2. DA TEORIA À PRÁTICA

2.2. Estágio no quadro do 1.º Ciclo do Ensino Básico

2.3.1. A que sabe a lua?, de Miguel Grejniek

2.3.1.2. Atividades realizadas em contexto de 1.º Ciclo do Ensino

O meu estágio curricular no 1.º Ciclo do Ensino Básico foi feito, num grupo de três estagiárias, entre 15 de outubro de 2012 e 16 de janeiro de 2013, numa turma de 2.º ano na Nuclisol - Jean Piaget em Vila Real.

A esta altura, já tinha completamente definido o tema do meu relatório.

Uma das componentes de avaliação da unidade curricular Estágio II consistiu no desenvolvimento de um projeto com a turma (cf. Anexo E). A professora cooperante alertou-nos para o facto de as crianças não terem hábitos de leitura e gostaria que isso fosse trabalhado. Assim sendo, de modo a motivar os alunos a enveredar por este tema, a primeira atividade que realizámos foi uma dramatização (cf. Anexo F). Uma de nós fez o papel de avó, enquanto as outras desempenharam o papel de netas. A avó lia uma história para as crianças intitulada Ler doce ler, que remetia para o tema da leitura.

Ilustração 6 – Dramatização da obra Ler doce ler

Ilustração 7 – Dramatização da obra Ler

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Após a dramatização, partimos para uma pequena exploração da mensagem do livro, o que nos levou a fazer as seguintes perguntas:

 “O que sei sobre os livros?”;

 “Porque não leio diariamente?”;

 “O que quero saber sobre os livros?”;

 “O que quero fazer?”.

Com as respostas obtidas, chegámos aos seguintes resultados (cf. Anexo G):

 Formaram-se 4 grupos de 6 alunos.

 Todos os grupos realizariam, em comum, três atividades:

o Visita de estudo à Porto Editora (com o objetivo de ver como se faz um livro) (cf. Anexo H);

o Construção de um livro;

o Sugestões de estratégias para explorações das histórias do livro.

 Além destas três atividades comuns a todos os grupos, cada um tinha atividades específicas (cf. Anexo E).

Assim sendo, como se costuma dizer, juntei o útil ao agradável. Já que toda a turma iria construir um livro, aproveitei para introduzir a história A que sabe a lua?. Em Português, explorei, com os alunos, a história e a sua mensagem e estes tiveram que caracterizar todos os animais (cf. Anexo I). Na Área de Projeto, tendo por base este livro, cada grupo teria de construir uma história. No final, juntar-se-iam as histórias, que dariam origem a um novo livro. As regras eram muito simples: apenas tinham que utilizar as personagens de A que sabe a lua? e, se o grupo quisesse, incluir outras.

Os grupos começaram por fazer um mapa de ideias e, depois, passaram à escrita da história (cf. Anexo I e J).

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Posto isto, ilustraram as histórias. Por fim, com a nossa ajuda e a da professora cooperante, deram um nome ao livro: A que sabe o livro.

Nós, estagiárias, fizemos as montagens dos desenhos das crianças, a capa e as guardas do livro, o prefácio, construímos uma frase para a contracapa e tratámos da impressão e da encadernação. A Professora Doutora Sónia Coelho (da UTAD) ajudou- -nos ao nível da correção ortográfica e gramatical.

A que sabe o livro (cf. Anexo K) estava pronto a ser apresentado. Assim sendo,

o auge deste projeto foi a apresentação oficial do livro na Biblioteca Municipal Dr. Júlio Teixeira, em Vila Real (cf. Anexo L).

A apresentação do livro foi um sucesso e a professora cooperante, tendo em conta a nossa opinião, decidiu colocar o livro na “hora do conto”, isto é, os alunos levariam, à vez, o livro para casa, para o lerem juntamente com a família. Os alunos ainda não tinham lido as histórias dos outros grupos e os pais ainda não tinham tido acesso ao livro. Esta atividade foi uma das atividades específicas desenvolvidas por um grupo neste projeto (cf. Anexo E).

Há que realçar que ainda está a ser tratada a edição do livro. 13

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O projeto “A que sabe o livro” foi desenvolvido em conjunto (por mim e pelas outras duas estagiárias), pelo que, apesar de as planificações serem individuais, foram sempre idealizadas e realizadas em conjunto na parte da Área de Projeto.

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2.3.1.2.1. Resultados

Antes de mais, é fundamental referir que o livro A que sabe a lua? foi bastante debatido em sala de aula, durante o meu estágio, tanto em Português como na Área de Projeto.

Esta história teve tanto impacto na turma, que passou a ser um marco para a mesma. A professora cooperante admitiu que, quando “deu uma vista de olhos na história”, não pensou que esta transmitisse tantos ensinamentos, principalmente ao nível de valores morais. Assim, a professora passou a comparar os alunos com os animais, relembrando sempre que estes tinham de ser como aqueles animais se queriam vencer na vida, que não podiam estar parados, na ignorância, como o peixe.

A que sabe a lua? passou a ser um exemplo para a turma 5 estrelas14. Passou a ser um portal para a motivação e uma grande influência na formação cívica dos alunos.

Como nos diz o Programa de Português do Ensino Básico (1.º Ciclo) (2009:61), «[…] Os textos com que [o aluno] convive, antes de aprender a ler, através da voz de alguém de quem gosta, os textos com que aprende a ler e os textos que descobre sozinho, antes e depois de saber ler, contribuem, de forma decisiva, para fazer nascer a vontade de querer ler como acto voluntário».

Como a turma não tinha hábitos de leitura, tive isso em conta quando explorei a obra A que sabe a lua?. Assim, li a história (que foi apresentada em PowerPoint animado) (cf. Anexo C) com uma entoação que permitisse aos alunos “entrar” na história, vivê-la através do seu imaginário e, assim, ficarem motivados para o ato da leitura.

O PPEB (1.º Ciclo) (2009:61) afirma também que, «na constituição de um

corpus textual, o professor deve ter em conta um conjunto de critérios […]. A qualidade

dos conteúdos, estimulando a capacidade para despertar emoções, para obrigar a pensar e a reflectir, para fazer sonhar, para divertir e aprender, deve aliar-se à qualidade literária, linguística, de grafismo e de imagem. No caso dos livros destinados a crianças mais jovens, o grafismo e a imagem são factores determinantes na sedução do leitor.»

Perante uma turma de 2.º ano de escolaridade, a meu ver, A que sabe a lua? é um exemplo perfeito dos fatores acima descritos, pois é uma história que, se for bem

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A turma foi apelidada de “turma 5 estrelas” pela professora cooperante. O próprio blog da turma tem esse nome.

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explorada, desperta nos alunos curiosidade sobre a sua mensagem e obriga-os a refletir sobre a mesma, que foi o que aconteceu nesta turma:

«[…] ler em voz alta às crianças fortalece os vínculos afectivos entre quem lê e quem ouve, estimula o prazer de ouvir, o prazer de imaginar, facilita a aquisição e o desenvolvimento da linguagem e faz emergir a vontade de querer aprender a ler» (PPEB, 2009:63). Daí a minha preocupação em fazer sempre uma leitura o mais expressiva possível: «O professor desempenha um papel de mediação fundamental nesta fase, criando condições favoráveis à descoberta do livro e da leitura (PPEB, 2009:63- -64).

Concluindo, fazendo uma última referência ao PPEB (2009:65), «[…] o corpus textual deve cobrir um vasto leque de géneros, incluindo textos do maravilhoso e do fantástico, narrativas com forte ligação ao real, narrativas de aventura, textos dramáticos, fábulas, lendas, mitos, poesias, textos de literatura popular e tradicional, biografias e relatos históricos, entre outros». Mais uma vez, a história A que sabe a lua? encaixa-se perfeitamente nesta afirmação, pois é uma história com forte ligação ao real, em que a criança também consegue recorrer ao imaginário.

Ao pedir à turma que escrevesse uma história a partir de A que sabe a lua?, estava a testar a criatividade de cada um e a fomentar essa mesma capacidade, visando levar as crianças a acreditar mais em si mesmas (cf. ponto 1.3).

Como já referido, o valor afetivo da leitura decorre da criação de uma relação entre o livro, o seu conteúdo e o leitor, que poderá deparar-se com um fiel retrato de sentimentos já vividos por si. No entanto, de maneira a que este mundo possa ser visto como uma verdadeira riqueza cultural, é dever do educador/professor introduzir, lentamente, a criança naquilo que é a sua cultura e nela moldar a sua capacidade de observar e opinar sobre tudo o que a rodeia (cf. ponto 1.7). Quando li a história às crianças, fiz uma exploração aprofundada da mesma, mas para que as crianças chegassem aonde eu queria por elas mesmas, questionei-as de modo a que as suas respostas fossem ao encontro das suas próprias vivências e da mensagem que a história transmite. Com esta exploração e com a posterior elaboração das histórias para o novo livro, os alunos desenvolveram as capacidades de comunicar em grupo sobre o seu quotidiano, emitindo as suas opiniões, e de serem criativos, autónomos, responsáveis, adquiriram gosto pela leitura e pela escrita e desenvolveram o espírito crítico.

Não nos podemos esquecer de que a criança encara a história como uma confirmação da sua experiência de vida, do que ela conhece do mundo que a rodeia (cf.

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ponto 1.7), e, por isso mesmo, tive sempre o cuidado de comparar cenas da história com vivências do quotidiano, para as crianças terem uma visão mais real do contexto em que se inseria a narrativa, tendo sempre em conta que a mensagem transmitida pela história teria de ser interpretada pela criança segundo a sua vivência para, através dela, se poder movimentar até à fantasia (cf. ponto 1.7). A criança desta faixa etária, à partida, sabe que uma história não passa disso mesmo, mas, ao mesmo tempo, compara-a com a sua vivência na vida real. Por exemplo, os alunos perceberam que aqueles animais nunca conseguiriam chegar à lua, mas que o que a história pretende transmitir é que a união faz a força, que onde todos ajudam nada custa e que a persistência e a determinação são o caminho para o sucesso.

Fazendo agora uma retrospetiva, a maior prova que tive de que a língua, neste caso, portuguesa consegue, de algum modo, formar a personalidade de uma criança foi a seguinte: depois de ler e explorar aprofundadamente a história A que sabe a lua?, dividi a turma em quatro grupos e pedi a cada um deles que escrevesse uma nova história a partir desta em que a única regra, como já foi referido neste relatório, seria utilizar as mesmas personagens e acrescentar as que quisessem. O que resultou disto tudo foi um livro, A que sabe o livro, com quatro histórias totalmente diferentes mas em que estavam contemplados, em todas elas, valores morais, ou seja, as crianças, por iniciativa própria, construíram histórias de que se extraem lições, o que leva a crer que toda a exploração da história A que sabe a lua?, com a respetiva mensagem, teve influência no fomento desta atividade.

Com isto, podemos, então, afirmar que, sim, por via do uso da língua, é possível, de certa forma, que se desenvolva a personalidade de uma criança. Podemos afiançar que a capacidade de ser criativo é mais importante do que o que parece, pois é através desta competência que se conseguem desenvolver capacidades essenciais na criança, que, um dia, será um membro com plena atividade na sociedade: um dia, quem sabe não seja ela a mudar/revolucionar o mundo que a rodeia!

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CONCLUSÃO FINAL

Com a realização deste relatório, consolidei conhecimentos que adquiri nos estágios efetuados nos dois contextos mencionados e aprofundei conhecimentos teóricos.

Assim, na minha perspetiva, o professor é a peça fundamental deste puzzle que é a educação e o ensino, fazendo também parte dele a formação da criança para a entrada na sociedade. O professor é como que um modelo para o aluno. Este vai seguir todos os seus passos; é por isso que todas as ações de um professor têm influência na vivência da criança.

A meu ver, cabe ao professor arranjar estratégias que proporcionem ao aluno um bom ambiente de aprendizagem e, principalmente, motivação para tal. Aqui, entra a criatividade do professor, que, quanto maior for, mais rentável será para o aluno e para o sucesso da sua profissão. Para além de ter de ser ele próprio criativo, o professor tem de tentar desenvolver ao máximo essa competência nos alunos. A criatividade é, nos dias atuais, uma competência sine qua non para que qualquer ser humano seja bem-sucedido no seu trajeto de vida (cf. ponto 1.3).

Com a minha experiência, principalmente no 1.º Ciclo do Ensino Básico, concluí que as histórias, se forem escolhidas e exploradas corretamente, são um excelente meio de incutir valores morais nas crianças de uma forma lúdica e criativa, como refiro na página 40, recuperando Rigolet (1997:110): «no final de contas, o objetivo de tudo isto é proporcionar à criança uma metodologia de aprendizagem em que esta alcance uma nova forma de abordar o mundo […]».

Finalizamos este relatório como uma citação de Nelson Mandela: «A educação e o ensino são as mais poderosas armas para mudar o mundo».

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