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Em face da alteração legislativa que vedou a acumulação de auxílio acidente com as aposentadorias, o legislador, com o intuito de recompensar os segurados, incluiu os valores recebidos a título de auxílio acidente nos salários-de-contribuição das aposentadorias.

Conforme o artigo 31 da LBPS, “o valor mensal do auxílio-acidente integra o salário-de-contribuição, para fins de cálculo do salário-de-benefício de qualquer aposentadoria, observado, no que couber, o disposto no art. 29 e no art. 86, § 5º119”. Segundo Castro e Lazzari, “o legislador procurou amenizar os efeitos da nova norma -, que afastou o caráter de vitaliciedade ao auxílio-acidente – possibilitando ao segurado recuperar parte do prejuízo com a elevação do valor da aposentadoria a ser concedida pelo RGPS120.” Portanto, nos casos em que o auxílio acidentário e a aposentação ocorreram na vigência da Lei 9.528/97, as prestações não serão acumuláveis, porém o auxílio acidente integrará o salário- de-contribuição para o cálculo da aposentadoria.

Para Rocha e Junior: 119 BRASIL, 1991.

A alteração foi prejudicial ao segurado, por dois motivos. Primeiro, porque, incluídos os valores do auxílio-acidente no salário-de-contribuição para o cálculo de aposentadoria, após aplicados os índices de correção monetária, o fator previdenciário e o coeficiente, aquele valor restará diluído, de modo que não representará acréscimo na renda mensal do novo benefício idêntico ao da renda mensal do auxílio-acidente. Segundo, caso o novo benefício ultrapasse o valor do teto, haverá redução, ao passo que, no regime anterior, não estava descartada a hipótese de que a aposentadoria, somada ao auxílio-acidente, superasse o valor do teto, sem ferir a lei, na medida em que se tratava de dois benefícios diversos121. Com relação às hipóteses em que ambos os benefícios foram concedidos anteriormente a vedação da acumulação, tem-se que a regra de inclusão do auxílio-acidente ao salário-de-contribuição não vigia, posto que foi introduzida posteriormente para amenizar as perdas dos segurados. Com isto, o segurado recebia simultaneamente os dois benefícios, sendo cada um deles calculado com base no salário-de-contribuição do segurado, sem que nestes constasse os valores recebidos a título de auxílio acidentário.

Não obstante estas situações, a problemática surge novamente com relação aos benefícios concedidos sob diferentes regras. Conforme visto anteriormente, é direito adquirido do segurado acumular o auxílio acidente com aposentadoria, se a eclosão das moléstias redutoras da incapacidade ocorreu anteriormente a Lei 9.528/97, mesmo tendo a aposentadoria sido concedida após este marco.

Neste passo, o segurado tem direito ao auxílio-acidente de acordo com as regras da LBPS em sua redação original, porém, o cálculo da aposentadoria concedida após 10 de novembro de 1997 deverá ser adaptado para comportar a possibilidade de cumulação.

Em outras palavras, como o auxílio acidente será recebido conjuntamente com a aposentadoria, não é crível que o valor deste seja incluído no salário-de-contribuição para cálculo da aposentadoria sob pena de pagamento em dobro.

Este é o entendimento do Colendo Superior Tribunal de Justiça:

A esse respeito, a Lei nº 9.528/97, apesar de proibir o recebimento vitalício do auxílio-acidente, ao alterar o art. 31 da Lei nº 8.213/91, estabeleceu que o valor mensal desse auxílio integrasse o salário-de-contribuição, para fins de cálculo do salário-de-benefício de qualquer aposentadoria.

Diante dessa modificação legal, a jurisprudência desta Corte de Justiça consolidou- se no sentido de que, em caso de cumulação de benefícios, o auxílio-acidente deverá ser afastado do salário-de-contribuição, sob pena de recebimento em bis in idem122. No tocante à violação ao art. 31 do mesmo diploma legal, a Terceira Seção desta Corte de Justiça, no EREsp 590.319/RS, Rel Min. HAMILTON CARVALHIDO, DJ de 10/4/2006, pacificou seu entendimento no sentido de que a cumulação dos referidos benefícios somente é possível quando o auxílio-acidente for excluído do

121 ROCHA; BALTAZAR JÚNIOR, 2003, p. 267/268.

122 BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso Especial nº 478.231. Relatora: Ministra Maria Thereza de Assis Moura, Brasília, 04 de junho de 2007. Disponível em: <https://ww2.stj.jus.br/revistaeletronica/Abre_ Documento.asp?sLink=ATC&sSeq=3102385&sReg=200201501054&sData=20070604&sTipo=91&formato=P DF>. Acesso em: 22 mai. 2011.

salário-de-contribuição para fins de cálculo do RMI da aposentadoria. É o que extrai da seguinte trecho:

"Pois bem, à ausência de vedação legal expressa, este Superior Tribunal de Justiça firmara entendimento quanto à cumulação do auxílio-acidente com a aposentadoria, por diversos os suportes fáticos e os títulos jurídicos dos dois benefícios, tanto quanto as suas fontes de custeio, desde que excluído o auxílio-acidente do cálculo do salário-de-contribuição da aposentadoria, para inibir o bis in idem (cf. EREsp nº 166.226/RJ, Relator Ministro Vicente Leal, in DJ 18/12/98; EREsp nº 79.436/SP, Relator Ministro Fernando Gonçalves, in DJ 17/2/99; EREsp nº 28.890/SP, da minha Relatoria, in DJ 19/6/2000)123".

Dessa forma, para evitar que o segurado receba auxílio acidente e este integre o salário-de-contribuição para calular o salário-de-benefício da aposentadoria, o que acarretaria percepção do auxílio acidente em dobro, configurando bis in idem, no momento de calcular a renda mensal da aposentadoria, os valores recebidos em razão da prestação acidentária devem ser excluídas.

123 BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso Especial nº 414.079-RS. Relatora: Ministra Maria Thereza de Assis Moura, Brasília, 26 de março de 2007. Disponível em: <https://ww2.stj.jus.br/revistaeletronica/Abre_ Documento.asp?sLink=ATC&sSeq=2865223&sReg=200200165667&sData=20070326&sTipo=91&formato=P DF>. Acesso em: 22 mai. 2011.

5 CONCLUSÃO

Este trabalho monográfico analisou a possibilidade de cumulação do auxílio acidente com as demais aposentadorias do Regime Geral da Previdência Social, em face da Lei 9.528/97 que alterou a Lei 8.213/91 e retirou o caráter vitalício deste benefício, passando a ser indevida sua cumulação com as aposentadorias.

Primeiramente, abordou-se o auxílio acidente, o qual é um benefício que visa indenizar o trabalhador pela redução na sua capacidade laborativa advinda de um acidente de trabalho ou acidente de qualquer natureza. Nesse aspecto, foram estudadas as principais características desta prestação, tais como, conceito, a evolução legislativa até chegar no benefício prestado atualmente, os beneficiários, o evento determinante para sua concessão, a data de início e cessação, bem como a sua renda mensal.

Após a análise do auxílio acidente, verificou-se o contexto no qual ele está inserido. Sendo assim, foram tomadas algumas acepções com relação à evolução da proteção acidentária no Brasil e as teorias que a fundamentam, em especial, a teoria do risco social que se fundamenta na proteção previdenciária do Estado. Portanto, foram tratadas as premissas básicas da Previdência Social e do Regime Geral da Previdência Social. Verificou-se, que os acidentes do trabalho, fatos protegidos pelo auxílio acidente, estão previstos na legislação previdenciária, bem como foram analisadas as suas espécies. Ao final, foi abordada a fonte de custeio das prestações que tem por finalidade proteger o segurado acidentado, dentre as quais se encontra o auxílio acidente.

Com relação à possibilidade de cumulação do auxílio acidente com as aposentadorias, constatou-se que o marco divisor entre a possibilidade de cumulação e a impossibilidade, está caracterizado pela entrada em vigor da Medida Provisória n. 1.596- 14/97, convertida na Lei 9.528/97.

A partir dessa alteração ocorrida na LBPS, verificou-se uma situação em que alguns segurados tinham o direito a acumulação enquanto outros não tinham. Portanto, a situação foi amparada pelos princípios do direito adquirido e tempus regit actum, ou seja, o segurado que alcançou o direito adquirido à cumulação dos benefícios enquanto vigente o art. 86 da Lei 8.213/91, em sua redação original, poderia receber ambos os benefícios simultaneamente muito embora a regra tivesse sido modificada.

Neste momento, surgiram interpretações diversas acerca da caracterização do direito adquirido à cumulação.

Conforme verificado, uma corrente minoritária e sem muita relevância, adota como posicionamento, que tanto a aposentadoria quanto o auxílio acidente deveriam ter sidos concedidos antes da alteração legislativa para que o segurado tivesse direito a acumular os benefícios.

Sob outro enfoque, a corrente defendida pelos membros da AGU e servidores do INSS, entende que somente terá direito a acumulação, aqueles beneficiários que tiveram suas lesões consolidadas antes da entrada em vigor da MP 1.596-14/97, e, consequentemente, tiveram seus benefícios de auxílio acidente concedidos antes deste marco.

Ocorre que, verificou-se que a corrente majoritária e defendida pelo Superior Tribunal de Justiça, acata a possibilidade de acumulação quando o fato gerador (acidente, eclosão da moléstia) se deu antes vedação legal, ainda que a concessão do auxílio acidente ou a propositura da ação visando sua concessão seja posterior.

A partir desta regra geral, aplicada as aposentadorias por idade e por tempo de contribuição, foram analisadas as aposentadorias por invalidez e especial.

No tocante a aposentadoria especial, verificou-se que além da regra geral, deve-se observar se o fato gerador do auxílio acidente é o mesmo que gera a redução do tempo de serviço para a concessão da aposentadoria, caso verifique-se a diversidade dos fatos geradores é devida a acumulação.

Já nos casos de acumulação do auxílio acidente com aposentadoria por invalidez, o entendimento dos Tribunais Superiores é de que, verificado a diversidade do fato gerador da aposentadoria por invalidez e do auxílio acidentário, é devida a cumulação. Contudo, entende- se que o benefício acidentário não deve ser cumulado, visto que o auxílio acidente é concedido como indenização ao trabalhador no exercício de sua atividade, enquanto a aposentadoria por invalidez presume a incapacidade total e permanente do segurado para o desempenho de qualquer atividade remunerada, ocorrendo assim um conflito de situações.

Por fim, foi observado que, com a alteração legislativa, o auxílio acidente passou a integrar o salário-de-contribuição da aposentadoria, sendo que, quando permitida a cumulação, este não deve compor o salário-de-contribuição, sob pena de pagamento em dobro pela autarquia previdenciária.

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ANEXO A – Regulamento da Previdência Social

ANEXO III

RELAÇÃO DAS SITUAÇÕES QUE DÃO DIREITO AO AUXÍLIO-ACIDENTE

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