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F Avaré Caso de enfisema pulmonar.

No documento Macrobiotica Zen Para o Brasil Henrique Smith (páginas 190-200)

Dr Elias Mutchnik e Dr Urias C.C Prado

T. F Avaré Caso de enfisema pulmonar.

Resultados de 3 raios-X de tórax 1o) Em 15/8/90

Enfisema pulmonar bilateral. Seios costo-frenicos livres.

Área cardíaca dentro dos limites de normalidade.

Acentuação da acifose torácica.

2o) Em 9/1/92

Discreta acentuação da

transparência pulmonar. Seios costo- frenicos livres. Escoliose sunuosa da coluna torácica.

3o) Em 13/3/92

Transparência pleuropulmonar de aspecto normal Seios costo-frenicos livres.

Volume cardíaco normal.

Observação: Esta paciente teve este magnífico resultado após um tratamento macrobiótico relativamente curto. Todas as radiografias foram executadas no mesmo serviço de radiodiagnóstico da Santa Casa de Avaré.

Paciente de 61 anos, branca, professora.

Iniciou seu tratamento em 10.01.91, com história de enfizema pulmonar e reumatismo; retornou várias vezes até 03.12.92, quando já se encontrava em ótimas condições.

Pompéia, 4 de abril de 1991

Eu sou Diva Maria de Almeida, casada, 32 anos, duas filhas e completamente curada de artrite reumatóide, graças a Deus.

Tive artrite durante onze anos e sempre

fazendo tratamento com médicos

reumatologistas que me enchiam de drogas fortíssimas, principalmente cortisona e sal de ouro.

No início, tive alguma melhora, mas com o passar do tempo, os medicamentos foram se tornando ineficazes e meu estado geral piorando a cada dia. Nos últimos tempos, eu tinha crises freqüentes (uma por semana) tão fortes que me mantinham imobilizadas, sem possibilidade de se locomover e com dores cruciantes.

Eu tinha, dentro de mim, a certeza de que se não encontrasse uma saída, acabaria em uma cadeira de rodas, toda dolorida e deformada.

Pensando nisso, resolvi visitar uma médica naturalista no município de São Roque. Ela me falou de mudanças na alimentação, mas de uma forma tão superficial e sem maiores explicações que eu me sentia cada vez mais perdida. E foi através dessa indicação que eu tive a oportunidade de, em uma loja de produtos naturais, comprar um livro de José R. de Vasconcelos, onde encontrei citações a respeito do Dr. Henrique Smith. Nesse livro estavam descritos casos de artrite 1 9 2

reumatóide que haviam sido curados através da macrobiótica.

Liguei para o Dr. Smith, fui atendida num sábado, em sua casa e ele me explicou tudo sobre a macrobiótica.

Era uma perspectiva maravilhosa, a possibilidade de me curar, mas meu estado de espírito não me permitiu acreditar de imediato nas palavras dele. Era o diagnóstico de alguém que eu nem conhecia direito, me dizendo que toda doença é provocada por alimentação inadequada, contra diagnósticos de especialistas, inclusive um cientista especializado nessa área, que me advertiu que a artrite não tinha cura. Que era necessário que eu me acostumasse com a dor e controlasse a doença com medicamentos.

Resolvi arriscar. Parei com todos os medicamentos, mudei completamente minha alimentação e sob a orientação direta do Dr. Smith e suas auxiliares, fui passando pelo período crítico de desentoxicação. Perdi 15 quilos em um mês, tive reações características desse período, como: febre alta, dores de cabeça, problemas genitais e urinários e principalmente declives emocionais. Mas tudo isso já estava previsto pelo Dr. Smith, e ele me alertou que quanto maiores as reações, mais rápida a cura.

Hoje, três anos depois, sou uma mulher completamente curada. A macrobiótica foi 1 9 3

para mim uma luz, colocada por Deus, no fundo do poço, através da qual eu pude chegar à tona. E eu, que antes mal podia andar, ou pegar minhas filhas no colo, hoje posso correr, andar de bicicleta, e fazer tudo o que eu achava que jamais voltaria a fazer. Agradeço a Deus que me conduziu ao Dr. Smith e ao mesmo tempo peço a ele pela vida desse homem abençoado, que tem um poder muito grande, concedido a ele por merecimento, pelo nosso pai celeste. E ao meu marido, que esteve o tempo todo do meu lado, me sustentando nos momentos difíceis e se alegrando comigo nos momentos felizes.

Meu número é 4/43 A, iniciei meu tratamento no dia 23 de abril de 1988 efui liberada no dia 19 de abril de 1990.

São Paulo, 03 de dezembro de 1992. Prezado Dr. Henrique Smith.

Quando o procurei, na tarde do dia 16 de fevereiro de 1989, na minha bagagem de doente trazia nada menos do que trinta anos de muito sofrimento, de muita dor, de muita angústia. Meu estado, naquele momento, era desesperador, pois estava sob ameaça de sofrer amputação de um dos pés ou de uma das pernas.

Hoje estou perfeitamente bem. Já não convivo com os sintomas da doença, que desapareceram em poucos meses. Sinto-me 1 9 4

curado. Na verdade renasci para uma nova vida, em que não há lugar para o sofrimento, para a dor e para a angústia inevitáveis. Graças, Dr. Smith, à sua orientação competente, segura, fraterna e sobretudo desinteressada e ao amparo sempre amigo de sua equipe de auxiliares. Graças, Dr. Smith, à alimentação macrobiótica, natural e correta segundo o princípio YIN/YANG da Ordem do Universo.

Hoje me felicito por ter sido doente e por ter, num instante que se tornou fundamental em minha vida, sabido compreender que as "doenças" que nos acometem nada mais são que sinais que a Natureza nos dá para nos avisar de nossos descaminhos, de nossas transgressões ao princípio YIN/YANG da Ordem do Universo.

Cumpro, pois, com esta carta, o dever de expressar-lhe de maneira indelével o meu mais profundo reconhecimento pela orientação que me concedeu. Quero, também, deixar em seu poder, especialmente para que eventualmente possa servir de estímulo a quem esteja se iniciando na Macrobiótica, o relatório em anexo, em que dou detalhes da doença que me acometera, dos "tratamentos" a que fui submetido durante tantos anos, do estado em que me encontrava quando busquei a Macrobiótica sob sua orientação, e dos resultados que obtive.

Relatório-depoimento

(Para os arquivos do Dr. Henrique Smith, sobre meu estado de saúde antes de fazer alimentação macrobiótica sob sua orientação e sobre os resultados colhidos). 1. Minha qualificação é a seguinte: Renato de Paula Scaglione, RG n° 1.012.025, brasileiro, casado, 69 anos de idade,

advogado, Procurador do

Estado aposentado, residente à rua Ministro Gastão Mesquita n° 315, apto.71, em São Paulo (Telefone: 62-5233).

Meu número para controle: 2/37.

2. Não tinha trinta anos quando comecei

apresentar sintomas de uma doença do aparelho circulatório, de natureza arterial, caracterizada por deficiência circulatória muito acentuada nas extremidades. Mãos e pés sempre muito frios, freqüentemente com zonas de insensibilidade em suas extremidades; claudicação intermitente, com progressiva redução da capacidade de andar; lesões isquémicas nas extremidades dos dedos; gangrenas. Diagnóstico: "Síndrome de Reynaud", doença progressiva que a medicina oficial tem por incurável.

3. Durante trinta anos consumi caixas e

caixas de medicamentos vasodilatadores (foram centenas delas) e passei por três cirurgias ("Sim-patectomias"), sem nunca ter 1 9 6

ficado curado. A rigor, só tive periodos de amenização dos sintomas, nunca tendo deixado de conviver com eles. As duas primeiras cirurgias foram realizadas no Hospital Santa Catarina, em 1959 e 1967. A última, no Hospital do Servidor Público do Estado, em 1971.

Algumas de minhas passagens pelo Hospital do Servidor estão registradas nas fichas de atendimento de que junto cópia.

4. No inverno de 1988 os sintomas da

moléstia ressurgiram, agravados.

Encontrava-me, nessa ocasião, em tratamento para controle de pressão alta, assim como de uma arritmia cardíaca, sob os cuidados de um dos mais renomados cardiologistas desta Capital. Além dos remédios (14 comprimidos diários), era obrigado a tomar diariamente pelo menos dois copos duplos (dos grandes) de suco de laranja. Era preciso ingerir bastante potássio, inclusive sob a forma de comprimidos de cloreto de potássio.

No início do ano seguinte, precisamente em fevereiro de 1989, estava com três dedos do pé esquerdo grangrenados, enegrecidos e infectados. Num deles até o osso se podia ver. Passava as noites em claro, sentado na cama, segurando e massageando o pé, em busca de algum alívio, por mínimo que fosse. Só dormia, aos cochilos, durante o dia. Tinha as pernas e os pés muito frios, 1 9 7

arroxeados. Só me locomovia com o auxílio de muletas.

5. Foi nessa época, e nesse estado, que me encaminhei à Macrobiótica por iniciativa de uma de minhas irmãs (Maria Clementina, a

quem sou,

por isso, muito agradecido), que conseguiu, graças à benevolência do Dr. Henrique, uma consulta com a urgência que o caso requeria.

No meu primeiro contato com o Dr. Henrique, assumi perante ele, mas especialmente para comigo mesmo, o compromisso de observar rigorosamente a sua orientação e de me aprofundar na compreensão do Princípio Único do Universo. Era a condição que ele me impunha para ficar bom dentro de algum tempo.

Cumpri o compromisso. E hoje tenho a dimensão exata da importância daquele momento em minha vida, pois em apenas poucos meses passei a apresentar uma condição de saúde que nunca tivera antes. 6. Tinha, pois, o dever de dar este testemunho. Não apenas para que exista como registro indelével de meu reconhecimento, mas para que nele os que estejam se iniciando na Macrobiótica possam, eventualmente, encontrar o estímulo de que necessitam para a mudança de seus hábitos alimentares. Na Macrobiótica, tudo quanto, no princípio, 1 9 8

possa parecer difícil e penoso para logo se revelará fácil e simples. Aceitem-na, os que estejam em busca da felicidade, em sinal de amor e respeito por si mesmos, e como forma de se harmonizarem com a natureza e de obterem, em contrapartida, saúde e alegria de viver.

São Paulo, 03 de dezembro de 1992. Renato de Paula Scaglione

Relatório de A.D.

Há anos que eu vinha sofrendo de prisão de ventre e tomava remédios fortes para o intestino funcionar. Mas quando ele funcionava as fezes saiam sempre envoltas em sangue.

Procurei um médico proctologista, achando tratar-se de hemorróida. Ele receitou supositórios, mas não tive melhora nenhuma. Voltei ao médico para nova consulta e aí tive que me submeter a uma colonoscopia onde foram retirados 2 (dois) pólipos, que segundo ele apresentavam bom aspecto, não causando preocupação. Fiquei tranqüila, mas esperei o resultado do laboratório.

Passaram-se 20 dias e não tive retorno do resultado do exame. Somente quando reclamei é que aí veio a notícia: "os pólipos de sigmóide eram adenocarcionoma grau 1 1 9 9

originando-se em pólipo adenomatoso de mucosa colônica infdtrando no tecido conjuntivo." Portanto eu precisava ser operada imediatamente para evitar possíveis metástases nas paredes e nos gânglios do intestino.

O diagnóstico não me abalou. Havia dentro de mim a fé e a convicção firme de que não devia me operar. Rezei, pensei e consultei um outro especialista. Refiz os exames, houve novo internamento, foi retirado mais um pólipo que não apresentava nada de alarmante. Eu precisava era de um controle periódico, sem operação no momento. Tirei umas férias para pensar, e resolver que caminho eu devia tomar. A intuição me recomendou que procurasse o Dr. Henrique Smith, que eu já conhecia de nome. E assim o fiz.

Marquei consulta, relatei o caso levando todos os comprovantes e tomei coragem para começar uma mudança radical nos meus hábitos. Confesso que com 63 anos é preciso muita coragem para fazer essa virada. Os primeiros meses da dieta foram difíceis. Houve dias de angústia, de tristeza, desânimo, mas eu sabia que não devia desistir pois o resultado final seria surpreendente. E eu me propus e apostei para ver o resultado. E aconteceu! Hoje refiz os exames e o resultado foi o seguinte: 2 0 0

No documento Macrobiotica Zen Para o Brasil Henrique Smith (páginas 190-200)

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