• Nenhum resultado encontrado

BÍBLIA SAGRADA A.T Gênesis São Paulo: Editora Ana Maria Ltda, 1988 cap 2 p 16-17.

CAMARGO, K JR, A Biomedicina. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, 2005. Suplemento.

COMCIÊNCIA: REVISTA ELETRÔNICA DE JORNALISMO CIENTÍFICO, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2006.

MANN, J. et al. (Org.). A AIDS no Mundo. Rio de Janeiro: Relume Duma- rá/ABIA/IMS-UERJ, 1993. (História Social da AIDS).

PAIVA, Vera et al. Sexualidade de mulheres vivendo com HIV/AIDS em São Paulo. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p.1609-1620, nov./dez. 2002.

______. Opiniões e atitudes em relação à sexualidade: pesquisa de âmbito nacional, Brasil, 2005. Rev. Saúde Pública, v. 42, suplem.1, jun. 2008. PARKER, R. (Org.). A construção da solidariedade, AIDS, sexualidade e

política no Brasil. Rio de Janeiro: Relumé-Dumará, 1994.

PARKER, Richard. Empowerment, community mobilization and social change in the face of HIV/AIDS. In: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AIDS, 11., 1996, Vancouver. Anais... Vancouver, 1996.

SCHRAIBER LB. O médico e suas interações: a crise dos vínculos de con- fi ança. São Paulo: Hucitec, 2008. v 1. 254 p.

SEFFNER, F. O conceito de vulnerabilidade: uma ferramenta útil em seu consultório. Canoas: Stmatos, 1998.

SILVA, G.S.N. AIDS: o adversário que nos reaglutina. In: SANTOST, F. (Org.). Saúde sexual e reprodutiva: uma abordagem multidisciplinar. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Editora Massangana, 2002.

SONTAG, S. A AIDS e suas metáforas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

TRENCH, B. Soropositividade: relato na fronteira dos não lugares. Pro- jeto de Tese (Doutorado em Psicologia Clínica) – Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, 1997.

Resumo

Unidade 1 O contexto da Política para as DST, AIDS e Hepatites Virais

94

Neste módulo, você viu alguns aspectos teóricos e conceituais das DST, compreendendo suas problemáticas e características. Para isso, você viu a caracterização de cada DST e se deparou com situações-problema para entender o contexto de desenvolvimento dessas patologias. No texto

AIDS: da estigmatização ao acolhimento da vida, foram abordados a união

da sexualidade com a morte, o conviver com a AIDS, estigmatização e pre- conceitos, o medo da morte, as vulnerabilidades, os profi ssionais da saúde e os desafi os do cuidar.

Referências

ALMEIDA, C. O movimento da reforma sanitária: uma visão crítica. In: CONGRESSO NACIONAL DA REDE UNIDA, 6., 2005, Belo Horizonte. 20 anos de parcerias na saúde

e na educação. Belo Horizonte, 2005.

AVELLEIRA, J. C. R.; BOTTINO, G. Sífi lis: diagnóstico, tratamento e controle. An Bras

Dermatol., v. 81, n. 2, p. 111-126, 2006.

BARTLETT, John G.; GALLANT, Joel E. Tratamento clínico da infecção pelo HIV. Bal- timore: Johns Hopkins University, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Divisão Nacional DST/AIDS. Estrutura e proposta de

intervenção. Brasília, 1987.

______. Ministério da Saúde. Respostas: a experiência do Programa brasileiro de AIDS. Brasília, 2002.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Critérios de defi nição de casos de AIDS em adultos e crianças. Brasí- lia: Ministério da Saúde, 2003.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Hepatites virais: o Brasil está atento. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005a.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. Brasí- lia: Ministério da Saúde, 2005b.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais. Manual de aconselhamento em

hepatites virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2005c.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Recomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados

pelo HIV: 2008. 7. ed. Brasília, Ministério da Saúde, 2008.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais. Boletim Epidemiológico AIDS 2009: versão preliminar. 26 nov. 2009. Disponível em: <http://www.AIDS.gov.br/data/Pages/LUMISE77B47C8I- TEMID0863246E010245EDB538EB99511F42B2PTBRIE.htm>. Acesso em: 21 fev. 2011. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais. Protocolo clínico e diretrizes

terapêuticas para o tratamento da hepatite viral crônica b e coinfecções. Brasília:

Ministério da Saúde, 2010.

CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Sexually transmitted disease

surveillance, 2008. Atlanta, GA: US Department of Health and Human Services,

nov. 2009.

CHEQUER, P.; SIMÃO, M. O Brasil e o combate internacional contra a AIDS. Associa-

ção Brasileira de Enfermagem: 1926 – 1976: Documentário. Brasília: Aben, 1976.

DANIEL, H.; PARKER, R. AIDS: a terceira epidemia (ensaios e tentativas). São Paulo: Iglu. 1991.

FERREIRA, C. T.; SILVEIRA, T. R. da. Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 7, n. 4, p. 473-87, 2004.

FOCCACIA, Roberto; VERONESI, Ricardo (Ed.). Tratado de infectologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.

GALVÃO, J. As respostas religiosas frente à epidemia HIV/AIDS no Brasil. In: PARKER, Richard (Org.). Políticas, Instituições e AIDS: enfrentando a epidemia no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar/ABIA, 1997a. p. 109-34.

______. As respostas das organizações não-governamentais brasileiras frente à epide- mia de HIV/AIDS. In: PARKER, Richard (Org.). Políticas, Instituições e AIDS: enfren- tando a epidemia no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar/ABIA, 1997b. p. 69-108.

Unidade 1 O contexto da Política para as DST, AIDS e Hepatites Virais

96

LIMA, T. G. F de M. HIV/AIDS no ensino de Enfermagem: confi gurações construídas pelos docentes sobre o ensino prático e o teórico. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Enfermagem, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002. LITTLE, J. W. Syphilis: an update. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod, v. 100, n. 1, p. 3-9, 2005.

MANDELL, Gerald L.; BENNETT, John E.; DOLIN, Raphael (Ed.). Mandell, Douglas

and Bennett’s Principles and practice of infectious diseases. 7. ed. Philadelphia:

Elsevier, 2009.

MANN, J.; TARANTOLA, D. J. M.; NETTER, T. W. (Org). A AIDS no mundo. Rio de Janeiro: Relume Dumará; ÁBIA; IMS; UERJ, 1993.

MELLORS, J. W. et al. Plasma viral load and CD4 Lymphocytes as prognostic markers of HIV-1 infection. Ann Int Med, n. 126, p. 946-954, 1997.

PARKER, R. G. A construção da solidariedade: AIDS, sexualidade e política no Brasil. Rio de Janeiro: Relume; Dumará; ABIA; IMS; UERJ, 1994.

TEIXEIRA, P. R. Políticas públicas em AIDS. In: PARKER, R. (Org.). Políticas, Institui-

ções e AIDS: enfrentando a epidemia no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar/ABIA,

1997. p. 43-68.

WROCLAWSKI, ER. Uretrites. In: BELDA JÚNIOR, W. Doenças sexualmente transmis-

síveis. São Paulo: Atheneu, 1999. p. 5-9.

Unidade 1 O contexto da Política para as DST, AIDS e Hepatites Virais

98

módulo

A Política para DST, AIDS