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53.716.747 Cartas de conforto e avales a favor de terceiros 2.770

No documento Relatório e contas consolidadas (páginas 132-138)

(i) Esta empresa foi totalmente consolidada em 31 de Dezembro de 2007.

53.716.747 Cartas de conforto e avales a favor de terceiros 2.770

As garantias bancárias solicitadas pela TMN incluem uma garantia apresentada no âmbito das operações de QTE contratadas pela TMN (Nota 34) e garantias apresentadas à ANACOM referentes ao cumprimento de obrigações inerentes à atribuição da licença UMTS adquirida em Dezembro de 2000. As garantias bancárias solicitadas pela PT Comunicações foram apresentadas às Autarquias e Câmaras Municipais, estando relacionadas essencialmente com processos intentados contra a empresa referentes às taxas de ocupação da via pública.

Em 31 de Dezembro de 2007, o Grupo, para além das obrigações financeiras constantes do balanço, assumiu os seguintes compromissos financeiros:

(a) Em Junho de 2006, a Médi Télécom celebrou contratos de financiamento de médio e longo prazo com um consórcio de bancos de Marrocos, pelo montante global de 544 milhões de euros. Este financiamento foi utilizado para amortizar a dívida de médio e longo prazo denominada em moeda estrangeira, a qual tinha sido emitida em exercícios anteriores através de contratos celebrados com um consórcio liderado pelo International Finance Corporation e pelos bancos ABN Amro e Société Générale.

Tal como já sucedia com os contratos dos empréstimos amortizados, as condições dos novos contratos de financiamento obrigam a Médi Télécom a atingir determinadas metas de performance financeira. No âmbito desta operação de financiamento, os accionistas de referência da Médi Télécom (PT Móveis (32,18% do capital), Telefónica Móviles España (32,18% do capital) e Banque Marocaine Commerce Extérieur (17,59% do capital)), assinaram um Shareholders Support Deed segundo o qual estes accionistas se comprometem a realizar futuras contribuições de capital na Médi Télécom (sob a forma de capital ou de empréstimos), se tal for necessário para cobrir eventuais deficiências nas metas financeiras acordadas. Em Outubro de 2006, os restantes accionistas da Médi Télécom assinaram também o Shareholders Support Deed.

No âmbito deste acordo, as partes comprometem-se a efectuar contribuições (sob a forma de capital ou empréstimos) até um montante máximo de 168 milhões de euros, dos quais 50 milhões de euros destinados ao pagamento do serviço da dívida, sendo que este compromisso cessa logo que a Médi Télécom atinja um rácio de Endividamento/EBITDA inferior a 2,0. Em 31 de Dezembro de 2007, como consequência da renegociação do Shareholders Support Deed efectuada em meados de 2006, o passivo máximo que a Portugal Telecom pode incorrer ascende a 54 milhões de euros, que é proporcional à participação da Portugal Telecom na Médi Télécom.

(b) A Portugal Telecom e os restantes accionistas da Sportinveste Multimédia celebraram um Acordo Parassocial, pelo qual a Portugal Telecom se comprometeu a conceder prestações acessórias até ao montante máximo de 40 milhões de euros. Em 31 de Dezembro de 2007, a Portugal Telecom tinha concedido prestações acessórias à Sportinveste Multimédia no montante de 30.023.168 euros (Nota 31).

(c) No âmbito da licença UMTS adquirida pela TMN, esta comprometeu-se a efectuar contribuições no montante de 95 milhões de euros para o desenvolvimento da Sociedade da Informação em Portugal durante o período da licença (2015).

(d) Em 31 de Dezembro de 2007, o Grupo tinha assumido compromissos de compra com fornecedores no montante de 172 milhões de euros, essencialmente relacionados com a compra de equipamento.

(e) A Vivo venceu o leilão para a aquisição de uma licença 3G, referente aos lotes da Banda J, com largura de 10+ 10MHz, com excepção dos lotes VII e X. Para todos os lotes da Band J adquiridos, a oferta da Vivo foi de aproximadamente 1,1 biliões de reais brasileiros por um período de 15 anos, renovável por um período adicional de mais 15 anos. Do montante total, 10% deverá ser pago na data da execução dos Termos de Autorização. Os restantes 90% serão pagos em seis prestações de igual montante, com um período de carência de três anos. O resultado oficial deste leilão apenas será divulgado pela Anatel em 2008 e os contratos apenas serão executados 10 dias após a referida publicação.

Em 31 de Dezembro de 2007, as garantias prestadas por terceiros relacionadas com os empréstimos bancários (Nota 35) eram as seguintes:

− Garantias bancárias a favor do Banco Europeu de Investimento 120.361.001

− Aval do Estado a favor do Kreditantsalt Für Wiederaufbau 4.752.458

Em 31 de Dezembro de 2007, a Portugal Telecom tinha depósitos bancários no montante de 24 milhões de euros que se encontravam cativos em resultado de operações de cross border lease realizadas pelo Grupo (Nota 34). Na mesma data, a Vivo tinha activos tangíveis e aplicações financeiras dados como garantia de processos judiciais em curso, cujo valor ascendia a 21 milhões de euros e 47 milhões de euros, respectivamente.

44. Demonstração dos fluxos de caixa

A Demonstração dos Fluxos de Caixa foi elaborada de acordo com o disposto no IAS 7, havendo os seguintes aspectos a salientar:

(a) O aumento nos pagamentos relacionados com o imposto sobre o rendimento é essencialmente explicado pela utilização da totalidade dos prejuízos fiscais reportáveis no final do exercício findo a 31 de Dezembro de 2006, tendo a Portugal Telecom durante o exercício de 2007 liquidado imposto no montante de 170 milhões de euros.

(b) A rubrica “Pagamentos relativos a impostos indirectos, taxas e outros” inclui essencialmente pagamentos relacionados com despesas registadas na demonstração de resultados na rubrica “Impostos indirectos” (Nota 14), e ainda, pagamentos de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) em Portugal.

(c) Estas rubricas incluem essencialmente pagamentos em numerário decorrentes de novas aplicações de tesouraria de curto prazo e recebimentos de aplicações de tesouraria de curto prazo vencidas. Os recebimentos líquidos ascenderam a 364.940.527 euros e 1.764.028.679 euros nos exercícios de 2007 e 2006, respectivamente, e estão relacionados essencialmente com o movimento nos empréstimos obtidos (Nota 44.h). A diminuição nos recebimentos líquidos resultantes de aplicações de tesouraria está basicamente relacionada com a redução de pagamentos associados a reembolsos de empréstimos obtidos.

(d) Nos exercícios de 2007 e 2006, a rubrica “Recebimentos provenientes de investimentos financeiros” tem a seguinte composição: 2007 2006 Africatel (Nota 17) 116.999.817 - BES (Nota 32) 110.318.600 - Telefónica (Nota 32) 5.107.941 - TV Cabo Macau 3.108.957 - Directel Macau 1.209.122 -

Iris Capital Fund - 2.328.287

Outras 2.902.469 107.048

239.646.906 2.435.335

(e) Nos exercícios de 2007 e 2006, a rubrica “Recebimentos provenientes de dividendos” tem a seguinte composição:

2007 2006

Unitel (i) 72.949.311 15.024.110

CTM 16.222.842 15.038.429

Banco Espírito Santo 2.632.000 1.344.000

Páginas Amarelas 2.434.000 2.283.714

Outras 561.767 577.564

94.799.920 34.267.817

(i) Em 2007, esta rubrica inclui dividendos relativos aos resultados da Unitel de 2006 e 2005 nos montantes de 46 milhões de euros e 27 milhões de euros (Nota 26), respectivamente. Em 2006, esta rubrica inclui os dividendos referentes aos resultados de 2004.

(f) No exercício de 2007, a rubrica “Outros recebimentos de actividades de investimento” inclui essencialmente um montante de 94.477.028 euros referente ao exercício financeiro dos equity swaps sobre acções da PT Multimédia (Nota 42) e um montante de 32.188.194 euros referente ao exercício financeiro dos equity swaps sobre acções próprias da Portugal Telecom (Nota 17). Em 2006, esta rubrica inclui essencialmente 26.772.985 euros relacionados com equity swaps sobre acções próprias da PT Multimédia (Nota 42) e um montante de 23.513.275 euros referente ao exercício financeiro de equity swaps sobre acções próprias da Portugal Telecom (Nota 17).

(g) Nos exercícios de 2007 e 2006, a rubrica “Pagamentos respeitantes a investimentos financeiros” tem a seguinte composição: 2007 2006 Siresp 1.466.516 - MTC (i) - 57.489.375 BES (ii) - 19.320.000 Web-Lab (iii) - 6.418.036 Mobitel (iv) - 3.574.460 Outras 1.876.021 6.372.334 3.342.537 93.174.205

(i) Esta rubrica inclui o montante de 108.648.089 euros pago pela aquisição de uma participação de 34% na MTC (Nota 2.b), líquido de um montante de 51.158.714 euros relativo ao saldo de caixa e equivalentes de caixa existente na MTC em 1 de Setembro de 2006, data em que esta empresa foi incluída no perímetro de consolidação.

(ii) Esta rubrica está relacionada com a quota-parte da Portugal Telecom no aumento de capital do Banco Espírito Santo ocorrido em 2006.

(iii) Esta rubrica corresponde à aquisição pela Portugal Telecom dos restantes 10% no capital da Web-lab.

(iv) Durante o ano de 2006, a PT Brasil adquiriu 4.26% do restante capital da Mobitel. Em resultado, a PT Brasil detém agora 100% do capital da Mobitel.

(h) Estas rubricas incluem essencialmente a renovação regular de papel comercial e outros empréstimos bancários.

Em 2007, os recebimentos de novos empréstimos obtidos, líquidos dos reembolsos de empréstimos obtidos, ascenderam a 223.459.521 euros.

Em 2006, os reembolsos de empréstimos obtidos, líquidos de recebimentos de novos empréstimos obtidos, ascenderam a 1.733.486.143 euros e incluem essencialmente: 899.500.000 euros referentes à amortização da Eurobond emitida em 21 de Fevereiro de 2001; (ii) 460.000.000 euros referentes ao reembolso parcial da Multicurrency Revolving Credit Facility contratada em 2003; e (iii) 390.335.000 euros referentes ao reembolso das obrigações convertíveis emitidas pela PT Finance em Dezembro de 2001.

(i) Nos exercícios de 2007 e 2006, a rubrica “Pagamentos respeitantes a dividendos” inclui o pagamento de dividendos das seguintes entidades:

2007 2006

Portugal Telecom (Notas 22 e 41) 516.506.816 526.402.838

MTC 12.275.947 13.095.694

Africatel 11.225.634 -

Cabo Verde Telecom 7.519.738 6.011.557

Outras 5.198.833 6.698.263

552.726.968 552.208.352

(j) Nos exercícios de 2007 e 2006, a rubrica “Outros pagamentos respeitantes a actividades de financiamento” inclui, respectivamente, 43 milhões de euros e 68 milhões de euros relacionados com pagamentos efectuados pela Vivo relativos a derivados de taxa de câmbio.

45. Partes relacionadas

a) Empresas associadas e conjuntamente controladas

Os saldos em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 e as transacções ocorridas durante os exercícios findos nessas datas entre a Portugal Telecom e as empresas associadas e conjuntamente controladas (na parcela referente aos 50% não detidos pelo Grupo PT) são como segue:

Empréstimos concedidos (Nota

31) Contas a receber Contas a pagar

Empresa 2007 2006 2007 2006 2007 2006 Médi Télécom 72.112.464 68.106.243 6.850.319 11.182.595 1.604.300 2.187.396 Sportinveste Multimédia 35.318.668 35.318.668 320.422 68.094 - - Inesc (i) 3.292.066 3.292.066 490.756 502.718 13.738 - Siresp 2.302.230 980.951 3.752.822 1.756.418 - 21.000 Multitel 918.459 73.212 3.514.930 3.312.295 180.935 356.141 Unitel (ii) 339.651 379.651 7.559.522 38.419.763 2.708.033 67.147 Sport TV - 12.500.000 - 3.262.598 - 8.786.037 Vivo - - 23.466.477 11.883.846 92.701 100.295 Páginas Amarelas - - 10.974.342 9.286.412 43.817.942 50.104.723 Caixanet - - 3.233.842 3.949.043 - - PT-ACS - - 1.618.869 1.795.715 341.132 4.647.135 Guiné Telecom - - 653.805 3.403.513 2.366.124 6.048.598 Fundação PT - - 554.192 3.357.638 - - Octal TV - - - 421.888 - 7.533.309 Lisboa TV - - - 101.841 - 6.045.831 Outras empresas 746.034 607.487 6.068.308 4.864.390 1.361.164 2.445.304 115.029.572 121.258.278 69.058.606 97.568.767 52.486.069 88.342.916

(i) Os empréstimos concedidos a esta empresa encontram-se totalmente ajustados.

(ii) As contas a receber da Unitel em 31 de Dezembro 2006 incluíam um montante de 27 milhões de euros referente a dividendos atribuídos (Nota 26).

Custos Receitas Juros obtidos Empresa 2007 2006 2007 2006 2007 2006 Páginas Amarelas 62.873.287 65.140.640 2.508.598 2.693.756 - - PT-ACS 5.852.155 14.863.053 577.805 431.526 - - Unitel 8.176.711 9.384.922 13.743.098 15.426.658 25.598 - Médi Télécom 8.759.660 8.454.156 10.288.272 6.741.641 2.878.902 2.619.304 Guiné Telecom 832.311 1.230.690 1.411.566 1.381.694 - - Sportinveste Multimédia 950.233 1.156.493 331.263 598.599 - - Intelsat 1.314.303 1.052.877 - - Caixanet 506.036 189.704 9.654.715 12.265.075 - - CTM 176.371 121.187 344.010 241.088 - - Vivo - - 54.557.592 46.277.328 - - Outras empresas 693.176 2.021.381 16.882.899 6.530.124 334.708 60.954 90.134.243 103.615.103 110.299.818 92.587.489 3.239.208 2.680.258

Os termos dos acordos comerciais celebrados com as empresas supra mencionadas são substancialmente idênticos aos que normalmente seriam contratados, aceites e praticados entre entidades independentes em operações comparáveis. As actividades desenvolvidas no âmbito desses acordos comerciais incluem essencialmente:

− Prestação de serviços de call center por parte da Mobitel à Vivo;

− Custos suportados pela PT Comunicações relacionados com os serviços prestados pela Páginas Amarelas no âmbito do contrato existente entre estas duas empresas relacionado com a produção e distribuição de lista telefónicas;

b) Accionistas

Alguns dos principais accionistas da Portugal Telecom são instituições financeiras com as quais são estabelecidos acordos comerciais no normal curso da actividade. As transacções ocorridas durante o exercício de 2007 e os saldos em 31 de Dezembro de 2007 com os principais accionistas da Portugal Telecom são como segue (incluindo IVA):

Empresa Serviços prestados e vendas Custos Juros e despesas similares obtidos e (suportados) Contas a receber Contas a pagar

Grupo Caixa Geral de Depósitos 34.598.987 4.725.489 4.430.690 7.250.860 151.343

Grupo Visabeira 28.838.011 74.637.100 - 15.259.295 23.648.630

Grupo BES 26.998.873 38.724.440 13.518.034 4.421.339 158.244

Barclays 233.439 9.986 (17.017.283) 180.224 -

Controlinveste 127.995 3.127.783 - 61.728 278.300

90.797.305 121.224.798 931.441 27.173.446 24.236.517

Os termos destes acordos comerciais são substancialmente idênticos aos que normalmente seriam contratados, aceites e praticados entre entidades independentes em operações comparáveis. As actividades desenvolvidas no âmbito desses acordos comerciais respeitam essencialmente à prestação de serviços de consultoria financeira e seguros por parte das instituições financeiras mencionadas acima.

No âmbito da constituição da Brasilcel, foi celebrada uma parceria estratégica com a Telefónica, segundo a qual a Portugal Telecom pode adquirir até 1,5% do capital social da Telefónica, e esta pode adquirir até 10% do capital da Portugal Telecom. Em 31 de Dezembro de 2007, a Telefónica detém 9,16% do capital social da Portugal Telecom.

A Portugal Telecom estabeleceu um Shareholders’ Agreement com a Telefónica que regula a gestão da Vivo e mantém acordos comerciais com algumas empresas da Telefónica relativamente à repartição do tráfego internacional, que são substancialmente idênticos aos praticados com outros operadores.

c) Outros

As remunerações auferidas pelos administradores executivos e não executivos da Portugal Telecom nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2007 e 2006, as quais são estabelecidas pela Comissão de Vencimentos conforme política constante do relatório de governo da sociedade, foram as seguintes:

2007 2006

Variável Variável

Fixa

Plano de

performance Não- recorrente Fixa

Plano de

performance

Não- recorrente

Administradores executivos 4.039.271 3.692.969 5.480.331 4.669.866 3.812.872 9.705.048 Administradores não executivos 1.280.272 - - 1.611.589 299.639 966.876

5.319.543 3.692.969 5.480.331 6.281.455 4.112.511 10.671.924

A componente variável não recorrente das remunerações auferidas pelo Conselho de Administração inclui todos as rubricas de pagamentos extraordinários a administradores, nomeadamente indemnizações, pagamentos de montantes devidos em resultado da rescisão de contratos de trabalho, prémios de carácter extraordinário propostos por accionistas de referência e aprovados pela Comissão de Vencimentos e bónus de contratação. Em 2007, as indemnizações ascenderam a aproximadamente 500 mil euros.

Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2007 e 2006, as remunerações fixas dos dirigentes do Grupo Portugal Telecom ascenderam a 7.093.734 euros e 8.346.129 euros, respectivamente, e as remunerações variáveis ascenderam a 4.554.000 euros e 3.851.016 euros, respectivamente.

As remunerações fixas e variáveis dos dirigentes do Grupo Portugal Telecom, na acepção do n.º 3 do artigo 248.º-B do Código dos Valores Mobiliários, são determinadas no seio de cada empresa do Grupo, por uma comissão de vencimentos composta por quatro administradores da Portugal Telecom e pelo Director Corporativo com responsabilidade na área dos Recursos Humanos. As remunerações fixas têm vindo a ser objecto de um processo de harmonização interna, o qual tem em conta as funções exercidas por cada dirigente e as empresas onde as mesmas são desempenhadas, tendo igualmente vindo a ser realizado um benchmark com empresas similares. As remunerações variáveis dos dirigentes são determinadas pelas referidas comissões de vencimentos das subsidiárias com base nos respectivos resultados tendo em consideração indicadores quantitativos, nomeadamente operacionais (tais como ARPU, Churn, Net Adds) e financeiros (tais como EBITDA, CAPEX e OPEX), e indicadores de natureza qualitativa (tais como competências de gestão e liderança), os quais são ponderados conjuntamente com a natureza das funções exercidas e a importância relativa da empresa em causa na estrutura do Grupo Portugal Telecom.

Em complemento da política de remuneração acima referida, os administradores executivos e o dirigentes da gestão têm direito a um conjunto de regalias que são utilizadas essencialmente no exercício das suas funções diárias, em linha com uma política transversal ao Grupo Portugal Telecom, e alguns têm também direito a benefícios de reforma ao abrigo dos planos de pensões da PT Comunicações, conforme referido na Nota 9.

Um dos administradores não executivos da Portugal Telecom é gerente da “Heidrick & Struggles - Consultores de Gestão, Lda”, a qual no curso normal das suas operações, prestou serviços de consultoria à Portugal Telecom no montante de aproximadamente 3,6 milhões de euros.

46. Processos judiciais em curso

46.1 Processos com entidades reguladoras

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