• Nenhum resultado encontrado

Além da qualidade nutricional, da variedade e da sustentabilidade do padrão alimentar, o guia apresenta orientações relacionadas à forma de se alimentar, enquanto mecanismo para se alcançar um padrão alimentar adequado.

Primeiramente, são destacadas as condições higiênico-sanitárias no preparo de alimentos, visto serem fundamentais para se evitar doença veiculada pelos mesmos (oliveiraetal., 2010). O guia recomenda cuidados na escolha, conservação e manipulação dos produtos, com a finalidade de assegurar uma alimentação livre de contaminantes.

Do ponto de vista da comensalidade, como organização social à mesa, três abordagens são apresentadas no guia, a fim de se valorizarem as refei-ções dos brasileiros:

A comer com regularidade e atenção, observando a composição dos

qualidadedevidaemfoco

B comer em ambientes adequados, confortáveis e tranquilos;

C comer em companhia de outrem ou de outros.

Outra abordagem é o estímulo ao desenvolvimento de habilidades culinárias, com o fito de proteger o patrimônio cultural, promovendo o resgate de alimentos tradicionais, reunião em família ou com amigos, redução no consumo de alimentos ultraprocessados e de comida de rua.

O crescimento urbano, o desenvolvimento industrial, a globalização e a inserção da mulher no mercado de trabalho modificaram os hábitos ali-mentares das pessoas e das famílias, tornando-se comuns, a partir do final do século XX, mudanças significativas na comensalidade, com o aumento do consumo de fast food, de alimentos prontos para o consumo/congelados, e ainda o hábito de alimentar-se sozinho, ou em frente da televisão e de outros aparelhos eletroeletrônicos.

Na contramão desta tendência, o guia alimentar propõe o resgate da alimentação mais artesanal, feita em companhia de familiares, amigos, colegas de trabalho ou companheiros de escola.

O planejamento, a preparação e a ingestão do alimento podem ser compartilhados, como mecanismo social, agregando as pessoas, levando-se em conta que a sociabilidade se evidencia sempre na qualidade da comida

(brasil, 2014; carneiro, 2005).

O guia orienta, também, sobre as escolhas de alimentação fora de casa, desde a priorização de locais, limpos, tranquilos e confortáveis, até o tipo de cardápio ofertado.

No Brasil, difundiram-se nos últimos anos os chamados restaurantes

por quilo, os quais ofertam variedade de preparações de origem vegetal e

animal e possibilitam combinações diferenciadas e consumo de quantidades concernentes às características individuais do comensal. O guia apresenta material para subsidiar a adoção de uma dieta mais saudável para a família e a comunidade, contrapondo o alto investimento da indústria de alimentos em propaganda, em especial dos ultraprocessados. Haja vista que “[...] a publicidade de alimentos ultraprocessados domina os anúncios comerciais, sendo que frequentemente veicula informações incorretas ou incompletas sobre alimentação e atinge, sobretudo, crianças e jovens” (brasil, 2014).

Frequentemente, confunde-se alimentação saudável com dietas para

emagrecer, ou as chamadas dietas da moda, que prometem resultados

rápidos e até milagrosos.

A mídia digital e impressa vêm contribuindo para divulgação de con-ceitos equivocados, resultantes de estudos sem consenso científico e que

alimentaçãoenutriçãonapromoçãodasaúde

102

profissional nutricionista ou médico. Muitas destas dietas prometem redução rápida de peso, melhora dos níveis sanguíneos de glicose e de componentes gordurosos, vitalidade e saúde em geral.

Entretanto, a recomendação mais fundamentada em prol da manu-tenção do peso e da garantia de saúde física e mental reside na alimentação equilibrada e na adoção de um estilo de vida saudável, conforme orientação do guia (worldhealthorganization, 2008).

Embora hortaliças e frutas possam eventualmente ser mais caras que alguns ultraprocessados, o Brasil proporciona variedade de alimentos in natura, com preços acessíveis. Sua predominância nos cardápios é um caminho natural para melhoria do padrão alimentar (louzadaetal., 2015). O resgate dos hábitos alimentares saudáveis característicos da comida brasileira é bastante valorizado nesta proposta do Ministério da Saúde.

Juntamente com outras estratégias, pode efetivamente ocorrer uma mudança positiva na rotina alimentar. Vale ressaltar que a educação alimentar pode servir de subsídio na tomada de decisão por parte dos indivíduos e de suas famílias, o que representa seguramente um aspecto essencial na promoção da saúde.

Referências

ACUÑA, K.; CRUZ, T. Surgimento da ciência da nutrição e breve histórico das políticas de alimentação no Brasil. Revista Baiana de Saúde Pública, Salvador, v. 27, n. 1/2, p. 114-123, jan./jul. 2003. Disponível em: http://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/1076. Acesso em: 12 jul. 2018.

AMERICAN CANCER SOCIETY. American Cancer Society Guidelines and Nutrition Physical and Activity for Cancer Prevention. 2012. Disponível em: https://health.ucsd.edu/specialties/ cancer/resources/nutrition/Documents/ACS%20prevention%20guidelines%20summary.pdf. Acesso em: 12 jul. 2018.

ARRUDA, B. K. G. de; ARRUDA, I. K. G. de. Marcos referenciais da trajetória das políticas de alimentação e nutrição no Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v. 7, n. 3, p. 319-326, jul./set. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v7n3/11.pdf. Acesso em: 12 jul. 2018.

qualidadedevidaemfoco

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DA ALIMENTAÇÃO. Indústrias retiram mais de 17 mil toneladas de sódio dos alimentos. 2017. Disponível em: https://www.abia.org.br/vsn/

tmp_2.aspx?id=341. Acesso em: 12 jul. 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 360, de 23 de dezembro de 2003. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 251, 26 dez. 2003. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/inspecao/produtos-vegetal/legislacao-1/ biblioteca-de-normas-vinhos-e-bebidas/resolucao-rdc-no-360-de-23-de-dezembro-de-2003. pdf/view. Acesso em: 12 jul. 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 18, de 30 de abril de 1999. Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas para análise e comprovação de propriedades funcionais e ou de saúde alegadas em rotulagem de alimentos, constante do anexo desta portaria. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 03 maio 1999a. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/inspecao/ produtos-vegetal/legislacao-1/biblioteca-de-normas-vinhos-e-bebidas/resolucao-no-18-de--30-de-abril-de-1999.pdf/view. Acesso em: 12 jul. 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 710, de 10 de junho de 1999. Diário Oficial União: seção 1, Brasília, DF, ano 137, n. 110-E, p. 14-19, 11 jun. 1999b. Disponível em: https://pesquisa. in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1spagina=14sdata=11/06/1999. Acesso em: 12 jul. 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar da população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/cd10_06.pdf. Acesso em: 12 jul. 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed.Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_bra-sileira_2ed.pdf. Acesso em: 12 jul. 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crôni-cas não transmissíveis (DCNT) no Brasil2011-2022. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011. pdf. Acesso em: 12 jul. 2018.

alimentaçãoenutriçãonapromoçãodasaúde

104

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2016: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/ junho/07/vigitel_2016_jun17.pdf. Acesso em: 12 jul. 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2018: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/julho/25/ vigitel-brasil-2018.pdf. Acesso em: 10 out. 2020.

BURITY, V. et al. Direito humano à alimentação adequada no contexto da segurança alimen-tar e nutricional. Brasília, DF: ABRANDH, 2010. Disponível em: https://www.redsan-cplp.org/ uploads/5/6/8/7/5687387/dhaa_no_contexto_da_san.pdf. Acesso em: 12 jul. 2018.

BURLANDY, L. A construção da política de segurança alimentar e nutricional no Brasil: estraté-gias e desafios para a promoção da intersetorialidade no âmbito federal de governo. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, maio/jun. 2009. Disponível em: http://www.scielo. br/scielo.php?script=sci_arttextspid=S1413-81232009000300020. Acesso em: 12 jul. 2018. BYERS, T.; SEDJO, R. L. Does intentional weight loss reduce cancer risk? Diabetes, Obesity and Metabolism, Oxford, v. 13, n. 12, p. 1063-1072, Dec. 2011. Disponível em: https://www. ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21733057. Acesso em: 12 jul. 2018.

CARNEIRO, H. S. Comida e sociedade: significados sociais na história da alimentação. História: Questões s Debates, Curitiba, v. 42, n. 1, p. 71-80, 2005. Disponível em: https://revistas.ufpr. br/historia/article/view/4640/3800. Acesso em: 12 jul. 2018.

CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL. Princípios e diretrizes de uma política de segurança alimentar e nutricional: textos de referência da II Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília, DF, 2004. Disponível em: https://www. ipea.gov.br/participacao/images/pdfs/conferencias/Seguranca_Alimentar_II/textos_referen-cia_2_conferencia_seguranca_alimentar.pdf. Acesso em: 12 jul. 2018.

COSTA, C. A.; BÓGUS, C. M. Significados e apropriações da noção de segurança alimentar e nutricional pelo segmento da sociedade civil do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 21, n. 1, p. 103-114, jan./mar. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttextspid=S0104-12902012000100011. Acesso em: 12 jul. 2018.

qualidadedevidaemfoco

GRAÇA, P.; GREGÓRIO, M. J. Evolução da política alimentar e de nutrição em Portugal e suas relações com o contexto internacional. Revista da Sociedade Portuguesa de Ciências da Nutrição e Alimentação, Porto, v. 18, n. 3, p. 79-96, 2012. Disponível em: http://www.spcna. pt/publicacoes/?imc=7nsfmo=paspublicacao=21sedicao=78. Acesso em: 12 jul. 2018. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. POF 2008-2009: desnutrição cai e peso das crianças brasileiras ultrapassa padrão internacional. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo?busca=1sid=1sidnoticia=1699st=pof-

-20082009-desnutricao-cai-peso-criancas-brasileiras-ultrapassa-padrao-internacionals-view=noticia. Acesso em: 12 jul. 2018.

JAIME, P. C. et al. Ações de alimentação e nutrição na atenção básica: a experiência de or-ganização no Governo Brasileiro. Revista de Nutrição, Campinas, v. 24, n. 6, p. 809-824, nov./dez. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttextspi-d=S1415-52732011000600002. Acesso em: 12 jul. 2018.

JAIME, P. C.; SANTOS, L. M. P. Transição nutricional e a organização do cuidado em alimentação e nutrição na atenção básica em saúde. Divulgação em Saúde para Debate, Londrina, n. 51, p. 72-85, out. 2014. Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/ripsa/resource/pt/lil-771500. Acesso em: 12 jul. 2018.

JAKAB, Z. Embarking on developing the New European health policy-health 2020. European Journal of Public Health, Oxford, v. 21, n. 1, p. 130-132, Jan. 2011. Disponível em: http://www. euro.who.int/en/media-centre/events/events/2011/03/first-meeting-of-the-european-health-

-policy-forum/health-2020/embarking-on-developing-the-new-european-health-policyheal-th-2021. Acesso em: 12 jul. 2018.

LOUZADA, M. L. da C. et al. Alimentos ultraprocessados e perfil nutricional da dieta no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 49, n. 38, p. 1-11, 2015. Disponível em: https://www.scielo. br/scielo.php?script=sci_arttextspid=S0034-89102015000100227slng=ensnrm=isostlng=pt. Acesso em: 12 jul. 2018.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S.; FAVANO, A. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

MALTA, D. C. et al. A implantação do Sistema de Vigilância de Doenças Crônicas Não Trans-missíveis no Brasil, 2003 a 2015: alcances e desafios.Revista Brasileira de Epidemiologia,

São Paulo, v. 20, n. 4, p. 661-675, out./dez. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttextspid=S1415-790X2017000400661slng=ensnrm=isostlng=pt. Acesso

alimentaçãoenutriçãonapromoçãodasaúde

106

MALTA, D. C. et al. Estilos de vida da população brasileira: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 24, n. 2, p. 217-226, abr./jun. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2237-96222015000200217sscript=s-ci_abstractstlng=pt. Acesso em: 12 jul. 2018.

MONTANARI, M. Comida como cultura. São Paulo: Senac São Paulo, 2008.

MOODIE, R. et al. Profits and pandemics: prevention of harmful effects of tobacco, alcohol, and ultra-processed food and drink industries. The Lancet, London, v. 381, n. 9867, p. 670-679, Feb. 2013. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23410611/. Acesso em: 12 jul. 2018. MOREIRA, S. A. Alimentação e comensalidade: aspectos históricos e antropológicos. Ciência e Cultura, São Paulo. v. 62, n. 4, p. 23-26, out. 2010. Disponível em: http://cienciaecultura.bvs. br/scielo.php?script=sci_arttextspid=S0009-67252010000400009. Acesso em: 12 jul. 2018. OLIVEIRA, A. B. A. et al. Doenças transmitidas por alimentos, principais agentes etiológicos e aspectos gerais: uma revisão. Revista do Hospital de Clínicas e da Faculdade de Medicina, Porto Alegre, v. 30, n. 3, p. 279-285, 2010. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/ view/16422. Acesso em: 12 jul. 2018.

PAN AMERICAN HEALTH ORGANIZATION. Regional strategy and plan of action on an inte-grated approach to the prevention and control of chronic diseases. Washington, DC, 2007. Disponível em: http://www1.paho.org/english/ad/dpc/nc/reg-strat-cncds.pdf?ua=1. Acesso em: 12 jul. 2018.

PHILIPPI, S. T. et al. Pirâmide alimentar adaptada: guia para escolha dos alimentos. Revista de Nutrição, Campinas, v. 12, n. 1, p. 65-80, jan./abr. 1999. Disponível em: http://www.scielo. br/scielo.php?script=sci_arttextspid=S1415-52731999000100006. Acesso em: 12 jul. 2018. SANTOS, L. M. P.; PASQUIM, E. M.; SANTOS, S. M. C. dos. Programas de transferência de renda no Brasil: um estudo multidimensional da implementação do Bolsa Escola, Bolsa Ali-mentação e Cartão AliAli-mentação. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, p. 1821-1834, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttextspi-d=S1413-81232011000300018slng=ensnrm=isostlng=pt. Acesso em: 12 jul. 2018. SAVIO, K. E. O. et al. Avaliação do almoço servido a participantes do programa de alimentação do trabalhador. Revista de Saúde Pública, São Paulo,v. 39, n. 2, p. 148-155, 2005. Disponível em:

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttextspid=S0034-89102005000200002slang=pt. Acesso em: 12 jul. 2018.

qualidadedevidaemfoco

STRINGHETA, P. C. et al. Políticas de saúde e alegações de propriedades funcionais e de saúde para alimentos no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, São Pau-lo, v. 43, n. 2, p. 181-194, abr./jun. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pi-d=S1516-93322007000200004sscript=sci_abstractstlng=pt. Acesso em: 6 set. 2018. UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE. The food guide pyramid. Washington, 1992. Disponível em: https://www.cnpp.usda.gov/sites/default/files/archived_projects/FGPPamphlet. pdf. Acesso em: 12 jul. 2018.

UNITED STATES DEPARTMENT OF HEALTH s HUMAN SERVICES. Healthy people 2010. Washington, DC: Department of Health and Human Services, 2000.

VALENTE, F. L. S. Direito humano à alimentação: desafios e conquistas. São Paulo: Cortez, 2002. VASCONCELOS, F. de A. G. de. Fome, eugenia e constituição do campo da nutrição em Pernambu-co: uma análise de Gilberto Freyre, Josué de Castro e Nelson Chaves. História, Ciências e Saúde--Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 8, n. 2, p. 315-339, jul./ago. 2001. Disponível em: https://www.scie-lo.br/scielo.php?script=sci_arttextspid=S0104-59702001000300002slng=ensnrm=isostlng=pt. Acesso em: 12 jul. 2018.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. 2008-2013 Action plan for the global strategy for the prevention and control of noncommunicable diseases. Geneva, 2008. Disponível em: http:// apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44009/9789241597418_eng.pdf;jsessionid=1E-5F3E2BE1E7B62A015AFD4B26ED1AE7?sequence=1. Acesso em: 12 jul. 2018.

ZANDONAI, A. P.; SONOBE, H. M.; SAWADA, N. O. Os fatores de riscos alimentares para câncer colorretal relacionado ao consumo de carnes. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 46, n. 1, p. 234-239, fev. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?s-cript=sci_arttextspid=S0080-62342012000100031#:~:text=As%20evid%C3%AAncias%20 apontam%20a%20carne,peixe%20como%20fatores%20de%20risco. Acesso em: 12 jul. 2018.

108