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6 AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DE PARASITAS DE TRANS MISSÃO FECO-ORAL EM CRIANÇAS USUÁRIAS DO SISTEMA DE

P Cisternas Outras Fontes

8. A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM CISTERNAS PROPICIA O CONSUMO DE ÁGUA DE

8.3.3 Comparação entre os grupos

Do total de 100 amostras selecionadas, houve a perda de 25% (30% do grupo cisternas e 20% do grupo outras fontes), causada por problemas na temperatura da estufa de incubação do laboratório de um dos municípios inseridos na pesquisa. Portanto, o total de amostras anali- sadas foi de 75, sendo 35 do grupo cisternas e 40 do grupo outras fontes.

A Figura 8.1 apresenta a distribuição dos valores dos resultados da análise de qualidade da água (coliformes totais e Escherichia coli) em gráficos blox plot, enquanto a Tabela 8.1 resume a estatística descritiva das amostras – ambos apresentados em Número Mais Provável em 100 mL (NMP/100 mL). É importante destacar que, tanto no gráfico quanto na tabela, os valores máximos apresentados (> 2,4E + 03 NMP/100 mL) são na verdade o limite de detec- ção da metodologia, isto é, houve a saturação da capacidade de quantificação da técnica. Para que fosse possível obter um valor inteiro, seria necessária a diluição da amostra, o que não era esperado.

1,00E+00 1,00E+01 1,00E+02 1,00E+03 1,00E+04 Coliformes totais Cisternas Coliformes totais Outras fontes E.coli Cisternas E.coli Outras fontes N M N /1 0 0 m L Amostras 25% Mínimo Mediana Máximo 75%

Figura 8.1 – Estatística descritiva em gráfico blox pot das concentrações de coliformes

totais e Escherichia coli das amostras de água coletadas de domicílios com e sem cisternas (grupo cisterna e grupo outras fontes, respectivamente).

Tabela 8.1 – Estatística descritiva da qualidade microbiológica (coliformes totais e E.coli) da

água das amostras provenientes dos dois grupos de abastecimento de água inseridos na pesquisa (grupo cisternas e grupo outras fontes)

Amostra

Cisternas Outras Fontes Coliformes totais (NMP/100 mL) E. coli (NMP/100 mL) Coliformes totais (NMP/100 mL) E. coli (NMP/100 mL) Média geométrica1 1,73 x 10 1 4,12 x 100 2,78 x 101 1,39 x 100 Mediana 2,20 x 101 4,55 x 100 5,30 x 101 1,50 x 100 Mínimo ND ND ND ND Máximo2 > 2,40 x 103 > 2,40 x 103 > 2,40 x 103 1,30 x 102 Desvio-padrão 7,86 x 102 4,12 x 102 7,54 x 102 2,81 x 101 *ND = Não detectado – termo utilizado quando o resultado da análise fica abaixo do limite de detecção da técnica utilizada - <1,0 NMP/100 mL.

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adota-se a média geométrica quando os dados apresentam grande espectro de variação.

As comparações das fontes de água consumida pela população inserida na pesquisa foram feitas com base apenas nos resultados de Escherichia coli, por ser este o microrganismo indicador de contaminação fecal adotado para avaliar a qualidade microbiológica da água preconizada pela guias de potabilidade da água, incluindo a legislação brasileira, por meio da Portaria no 2.914/2011 (BRASIL, 2011b). Além disso, de acordo com a mesma portaria, no capítulo V, relacionado ao padrão de potabilidade, para amostras individuais que não sejam canalizadas tolera-se a presença de coliformes totais, desde que não haja a detecção de E. coli, devendo, de qualquer forma, ser tomadas medidas preventivas e de correção.

indicando que o grupo outras fontes tem mais amostras passíveis de serem consi-deradas aptas para o consumo humano do que as do grupo cisternas, apesar de a diferença não ter estatisti- camente sido significativa (Tabela 8.2).

Tabela 8.2 – Comparação entre os resultados da concentração de E.coli nas amostras de

água dos grupos cisterna e outras fontes, pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney, em nível de significância de 5%

Variável Grupo N Mediana p*

E. coli

(NMP/100 mL)

Cisternas 35 5,00E+00

0,116 Outras fontes 40 1,50E+00

* Teste de Mann-Whitney; p > 0,05 = a diferença não foi estatisticamente significativa a 5%.

Porém, esse resultado não representa a real qualidade da água de chuva armazenada em cister- nas, porque, de acordo com as informaçõe obtidas nos questionários socioeconômicos, 40% das famílias que possuem o sistema de captação de água de chuva afirmaram ter o hábito de misturar a água de chuva armazenada na cisterna com outras fontes, mesmo esta sendo uma prática não recomendada. Assim sendo, para verificar se realmente havia diferença entre a qualidade da água de chuva armazenada nas cisternas e a água de outras fontes alternativas, foi necessário buscar, dentre as 35 amostras analisadas do grupo cisternas, quais eram prove- nientes das famílias que relataram não misturar a água de chuva da cisterna com nenhuma outra fonte, resultando em 23 amostras (65% do total analisado no grupo). Essas foram realo- cadas dentro de um terceiro grupo, chamado grupo água de chuva, no qual, de acordo com as respostas das famílias, só havia água de chuva armazenada nas cisternas e de onde foi coleta- da a amostra de água para análise.

A Figura 8.2 ilustra os resultados de E. coli dos três grupos de abastecimento de água.

1,00E+00 1,00E+01 1,00E+02 1,00E+03 1,00E+04

Cisternas Água de chuva Outras fontes

E .C o li ( N M N /1 0 0 m L) Grupos 25% Mínimo Mediana Máximo 75%

Figura 8.2 – Distribuição dos dados de E. coli (NMP/100 mL) encontrados nos três grupos

Analisando os gráficos box plot, tanto o grupo cisternas quanto o subgrupo água de chuva apresentaram, aparentemente, concentrações mais elevadas de E. coli, comparado ao que foi detectado no grupo outras fontes. Entretanto, de acordo com a análise estatística, a diferença entre os três grupos não foi significativa, considerando p < 0,05 (Tabela 8.3).

Tabela 8.3 – Comparação entre os resultados da concentração de E.coli nas amostras de

água dos grupos cisternas, água de chuva e outras fontes, pelo teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, em nível de significância de 5%

Variável Grupo N Mediana p*

E. coli

(NMP/100 mL)

Cisternas 35 5,00E+00

0,134

Água de chuva 23 7,40E+00

Outras fontes 40 1,50E+00

*: Teste de Kruskal-Wallis; p > 0,05 = a diferença não foi estatisticamente significativa a 5%.

Os grupos água de chuva e outras fontes foram avaliados para averiguar se a água de chuva pode ter, realmente, qualidade microbiológica diferente da de outras fontes utilizadas na área rural. No entanto, constatou-se que não houve diferença significativa em nível de confiança de 95%, como pode ser visto na Tabela 8.4. Embora a amostra seja relativamente pequena, o valor de p aproximou-se de 5%, sinalizando possível diferença, em favor da melhor qualidade da água no grupo outras fontes.

Tabela 8.4 – Comparação entre os resultados da concentração de E.coli nas amostras de

água dos grupos água de chuva e outras fontes, pelo teste não paramétrico de Mann- Whitney, em nível de significância de 5%

Variável Grupo N Mediana p*

E. coli

(NMP/100 mL)

Água de chuva 23 7,40E+00

0,073

Outras fontes 40 1,50E+00

*: Teste de Mann-Whitney; p > 0,05 = a diferença não foi estatisticamente significativa a 5%.

De acordo com as comparações realizadas, tanto entre os três grupos quanto apenas entre o grupo água de chuva com o outras fontes, há o indicativo de que o sistema de captação de água de chuva em cisterna pode não ter cumprido o que era esperado no quesito qualidade da água, pois apresentou concentração de E. coli semelhante à de amostras das outras fontes, como a proveniente de rio, que pode ter sido contaminada por receber efluentes sanitários das comunidades rurais.

8.4 Discussão

A presença de E. coli (77%) nas amostras coletadas de domicílios com sistemas de captação de água de chuva em Berilo e Chapada do Norte, MG, foi bem superior à encontrada no

E.coli em 30 e 41,4% das amostras de água de chuva coletadas nas cisternas e em jarras de

barro no interior das residências, respectivamente. Os próprios autores afirmaram que o nível de contaminação foi baixo em relação a outros estudos, principalmente pelo fato de poucos usuários afirmarem fazer o tratamento da água. Da mesma forma, Bezerra et al. (2010), ava- liando dez amostras de água armazenada em cisternas na área rural de Crato, CE, detecta-ram que mais da metade das amostras (70%) foi considerada satisfatória, ou seja, com a ausência de E. coli, como é estabelecido pelo padrão de potabilidade da água.

Entretanto, algumas considerações devem ser feitas sobre hábitos que podem ter refletido na má qualidade da água coletada entre as famílias beneficiadas pelo sistema de captação de água de chuva aqui analisadas: 1) a adição de outras fontes de água dentro da cisterna; 2) a opção em consumir outras fontes de água mesmo tendo o sistema instalado na residência para esse fim; e 3) a falta ou precariedade de adoção das barreiras sanitárias desde a captação até a utilização final.

Como relatado, 40% das famílias afirmaram adicionar água de outras fontes à água de chuva armazenada nas cisternas. Cerca de 60% das famílias entrevistadas por Tavares (2009) em comunidades rurais de Campina Grande, PB, também adicionam água de outras fontes à água de chuva, normalmente provenientes de caminhão-pipa, fornecida pelo Exército no período de estiagem. O mesmo foi verificado por Luna (2011), em trabalho realizado no Agreste de Pernambuco, em 50% das famílias entrevistadas. Apesar de ser uma prática não recomendada pela possibilidade de contaminação da água de chuva armazenada na cisterna, verifica ser uma atitude rotineira por parte das familias beneficiadas pelo sistema de captação de água de chuva. Portanto, a contaminação detectada nas amostras pode ter sido proveniente da mistura da água de outras fontes com a de chuva.

Dentre as famílias beneficiadas pelo sistema de captação de água de chuva, 25% não utili- zavam a água armazenada nas cisternas para os fins ao qual foi destinada: beber e cozinhar, adotando-a para fins menos nobres e optando por continuar utilizando as outras fontes alternativas disponíveis. Ao ter sido decidido inicialmente que a amostra deveria ser coletada do local onde a família retira água para beber (filtros, baldes, etc.), existe a possibilidade de que a água coletada não fosse realmente proveniente da cisterna.

Em relação às barreiras sanitárias, observou-se que a forma preferencial de retirada da água da cisterna eram os baldes (78,5%), procedimento também verificado no estudo realizado por Tavares (2009), em que 67% das famílias afirmaram utilizar o balde por dificuldade no

manuseio das bombas, e 80,6% no estudo de Luna (2011), no qual foi constatado que 46,1% das famílias não fazem uso das bombas por defeito ou quebra das mesmas.

Aproximadamente 85% das famílias do estudo afirmaram tratar a água a ser consumida, porém as concentrações do desinfetante adotadas foram bastante discrepantes. Joventino et al. (2010) também detectaram diferentes dosagens de hipoclorito de sódio utilizadas pelas famílias para tratamento da água, com dosagens aquém do recomendado pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, que é de duas gotas para cada litro de água, como uma gota para cada 2 litros ou até para 30 litros. Superdosagens também foram consta- dadas: cinco gotas para 1 litro e meio. Havia ainda ususários que adicionavam cloro sem nenhuma medida.

8.5 Conclusões

São inegáveis os benefícios proporcionados pelo sistema de captação de água de chuva para as famílias que estavam habituadas a conviver com a escassez hídrica e a rotina diária de ter que ir em busca de água para o consumo doméstico diário. Ao aproximar a fonte de água e fornecer um reservatório fechado, evitando a perda excessiva de água por evaporação, as famílias têm maior segurança de que haverá água disponível durante o período de seca, se for utilizada apenas para os fins a que se destina.

Mas, ao contrário do que era esperado na melhoria na qualidade microbiológica da água, a implantação do sistema de captação de água de chuva e armazenamento em cisternas não atingiu totalmente tal objetivo, pois foram detectadas concentrações de E. coli, indicador de contaminação fecal, nas amostras provenientes de domicílios beneficiados pelo sistema no mesmo nível ou até mesmo acima do que foi encontrado nas outras fontes, principalmente de rios, sabidamente expostos a dejetos humanos e de animais.

Entretanto, deve-se considerar a existência de várias interferências que podem explicar o resultado, por exemplo, o fato de a análise da amostra ter sido pontual, avaliando a qualidade da água em apenas um momento, o que pode não ter sido representativo.

As amostras analisadas não foram coletadas diretamente da fonte de abastecimento, e sim de onde a família retira a água para beber. Portanto, dentre as famílias beneficiadas pelo sistema de captação de água chuva, havia as que preferiam continuar consumindo água de outras fontes, como de poço ou de rio, o que significa que algumas amostras analisadas, considera-

uma fonte de abastecimento segura, preferindo utilizar as outras fontes para o consu-mo humano direto.

Considerando que a água de chuva tem qualidade adequada antes de entrar em contato com a atmosfera, é possível que a contaminação da água ocorra nas etapas de captação, manuseio e utilização. Os cuidados com o sistema são repassados para as famílias apenas no curso que essas fazem antes de serem beneficiadas pelo Programa Um Milhão de Cisternas, portanto não são incorporados à rotina familiar e podem ser esquecidos com o decorrer do tempo de uso.

Assim sendo, conclui-se que é necessário investir mais na educação sanitária para que o objetivo proposto pelo P1MC, de beneficiar as famílias com água de melhor qualidade, seja cumprido. Parcerias com os gestores municipais, principalmente os ligados à saúde, ao contar com os agentes comunitários de saúde do Programa Saúde da Família, podem resultar em melhorias na informação das famílias beneficiadas pelo Programa Um Milhão de Cisternas.

8.6 Referências

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