• Nenhum resultado encontrado

Com base nas observações realizadas durante a execução da pesquisa, foi possível verificar que a implantação de uma residência no interior do contêiner traz maiores adversidades quando comparada com a técnica convencional. A adaptação da estrutura precisa ser muito bem pensada, devendo-se considerar todos os materiais necessários para manter o conforto de uma moradia tradicional.

Por não ser uma técnica corriqueira em nosso país, não há muitas informações disponíveis ou documentos nacionais referentes a composição de uma casa em contêiner, sendo necessário partir para a leitura de registros internacionais. Além disso, não há legislações que fazem referência a essa técnica construtiva, devendo-se atentar as condicionantes legais de cada cidade que, por muitas vezes, não correspondem às limitações do contêiner.

Nesse mesmo contexto, não é qualquer indivíduo que é capacitado para lidar com esse tipo de construção. É necessário que o profissional seja qualificado para manusear as ferramentas e maquinários requeridos para esse serviço, principalmente na etapa de recorte das chapas metálicas, visto que esta ação pode danificar a estrutura se mal executada.

Para garantir o conforto, o contêiner necessita de atenção no que diz respeito à temperatura e ruídos. Por ser composto de chapas finas de aço, a interceptação de raios solares e sons não é muito boa, sendo preciso tratamentos térmico e acústico para seu isolamento, proporcionando comodidade em seu interior. Contudo, os materiais que conferem essas propriedades não são encontrados em todas lojas de materiais de construção, necessitando a busca de estabelecimentos específicos. Além disso, por ser uma estrutura metálica, está fortemente propensa ao ataque da corrosão, devendo-se atentar ao cuidado com a pintura aplicada sobre ele, a qual promove a proteção da sua superfície.

Antecedendo o uso para fim habitacional, é importante ter conhecimento da procedência do contêiner. Nos portos, são utilizados para transportar diversos tipos de materiais, entre eles produtos tóxicos, podendo haver resíduos nocivos se não for devidamente tratado. Para que isso

não ocorra, é necessário que empresas especializadas executem o serviço, evitando assim a contaminação.

Tendo em vista as observações supracitadas, o método convencional da alvenaria se sobressai. Por ser uma técnica antiga e bastante utilizada, há muitos materiais que foram pensados e produzidos visando a melhoria do seu desempenho ao decorrer do tempo. Para a construção de uma residência em alvenaria, a mão de obra é encontrada com facilidade e os materiais utilizados são de fácil acesso. Quanto ao conforto térmico e acústico, a própria alvenaria executa a função de isolamento, não sendo necessária a adição de outros materiais.

Por outro lado, partindo para a questão ambiental, a construção com contêineres não acarreta impactos significativos no meio ambiente como a alvenaria e seus complementares. Esse fato se torna evidente quando é considerado um conjunto habitacional, onde o mesmo serviço é executado várias vezes. A estrutura não necessita de fôrmas nem de escoras, visto que sua sustentação se dá pelas vigas e montantes metálicos pertencentes a sua formação original. A vedação externa e superior é concebida pelo próprio fechamento com chapas metálicas, dispensando o emprego de tijolos, concreto, água, entre outros materiais, sendo aplicados somente quando há combinação das duas técnicas em uma única edificação. Considerado um elemento reutilizável, o contêiner torna a edificação sustentável, além de manter a obra limpa com redução de entulhos e outros materiais.

Em relação ao tempo de obra, o contêiner se destaca. Devido a sua estrutura ir para o canteiro de obra quase completa, a disposição e estabelecimento dos outros materiais e instalação de sistemas complementares são realizados imediatamente. Esse fato faz com que a residência esteja finalizada em 45 a 90 dias, dependendo do projeto. Já a alvenaria tradicional é um processo extenso, pois toda a obra começa do zero, sendo finalizada em meses ou até anos. O contêiner como elemento construtivo de uma residência sanaria rapidamente a demanda numerosa de habitações de interesse social, proporcionando moradia aos necessitados em menor tempo.

É válido destacar a versatilidade de uma casa contêiner. Dependendo do projeto, é praticável a realocação da edificação em outro terreno por meio do transporte de caminhão.

_____________________________________________________________________________________

Todavia, a residência precisa ser pensada com esse intuito, pois se não a tentativa de deslocamento pode danificar a estrutura.

O Quadro 13 apresenta um resumo comparativo com base nas informações aferidas acima. Foram arroladas as questões expostas e marcadas com indicadores a técnica que apresenta maior limitação com o tópico listado, assim como a que se destaca. Os marcadores vermelhos demonstram o item que apresenta limitação e os marcadores verdes o item que se destaca.

Quadro 13- Comparativo entre contêiner e alvenaria

Contêiner Alvenaria Aprovação de projeto

Desempenho térmico e acústico Acesso aos materiais

Mão de obra qualificada Tempo de construção Sustentabilidade Versatilidade

Fonte: Autoria própria (2018)

Em relação as instalações elétrica e hidrossanitária, ambas são executadas de forma semelhante à técnica convencional. No contêiner, as tubulações e eletrodutos são fixadas nas paredes metálicas, sendo posteriormente sobrepostas com chapas de MDF. Já na alvenaria, é necessário a abertura de rasgos nas paredes executadas para embutimento das tubulações, em seguida são cobertas com camadas de argamassa e revestimentos.

O conjunto habitacional sendo disposto conforme o projeto arquitetônico, relativo ao uso de contêineres ocupou todo o espaço disponível, já as residências em alvenaria, considerando os mesmos afastamentos, ocupou um pouco mais da metade do terreno na extensão da profundidade, sendo possível a aquisição de um lote menor ou aumentar o número de unidades.

7 CONCLUSÃO

As edificações brasileiras, em sua maioria, são construídas de maneira tradicional, através do emprego de estruturas de concreto, sendo pré-moldadas ou executadas in loco, e a utilização de blocos de concreto ou cerâmico para realização de vedação da edificação. Dito isso, construtoras executam obras de pequeno, médio e grande porte que geram quantidades significativas de resíduos, os quais, por muitas vezes, são descartados de maneira equivocada, prejudicando o meio ambiente e, indiretamente, o próprio ser humano.

Nesse mesmo contexto, a inserção do contêiner como um elemento construtivo é uma concepção recente em nosso país. Atualmente, é corriqueiro avistarmos esse tipo de estrutura sendo utilizada como depósito de materiais em canteiro de obras e dificilmente como uma residência.

Com o intuito de compreender mais sobre os sistemas construtivos, foram elaborados dois projetos residenciais, um disposto no interior de um contêiner e outro de modo convencional, mantendo a mesma metragem quadrada em ambos. Por conseguinte, percebeu-se que é possível dispor uma residência utilizando as dimensões e espaçamentos mínimos, mantendo o conforto.

Através das análises comparativas, pode-se constatar que em relação a viabilidade econômica o contêiner possui vantagem frente a alvenaria. As etapas de obra consideradas para os sistemas não foram as mesmas, visto que o contêiner dispensa os serviços preliminares e a estruturação de cobertura, refletindo diretamente no valor total de construção. Os levantamentos de valores das técnicas evidenciaram que uma residência em contêiner mostra-se 23,79% mais econômica frente a uma residência em alvenaria, ficando ainda mais notório quando multiplica-se pelo número de casas que integram o conjunto habitacional.

Referente a viabilidade construtiva, o contêiner é relativamente inferior a alvenaria. Devido as suas particularidades e necessidades de adaptação, mostra-se uma técnica que possui objeções para sua execução. Entretanto, o tempo de construção é reduzido em virtude da sua estrutura não necessitar adição de outros elementos, além de possuir grande versatilidade, sendo possível seu deslocamento e alocação em outro terreno. A questão ambiental é destacada nessa técnica, pois o

_____________________________________________________________________________________

contêiner é considerado um elemento sustentável e não gera quantidades significativas de resíduos na obra.

Sendo assim, foi possível concluir que uma residência em contêiner para composição de um conjunto habitacional é viável economicamente quando comparada com uma residência em alvenaria, porém apresenta objeções em sua implantação, dificultando relativamente sua idealização.

REFERÊNCIAS

ABIKO, Alex Kenya. Introdução à Gestão Habitacional. São Paulo: EPUSP, 1995. 31 f. Texto técnico- Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia de Construção Civil,

TT/PCC/12.

AGUIRRE, Lina de Moraes; OLIVEIRA, Juliano; BRITTO CORREA, Celina. SEMINÁRIO INTERNACIONAL NUTAU,7. 2008, São Paulo. Habitando o Container - Espaço Sustentável- Inovações em Edifícios e Cidades. São Paulo: USP, 2008. 8 p.

AMORIN, Sérgio Roberto Leusin de; BONIN, Luis Carlos. Inovação Tecnológica na Construção Habitacional. 1. ed. Porto Alegre: 2006. v. 6. Coletânea Habitare.

AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício até sua Cobertura. 2 ed. São Pulo: Edgard Blucher, 1997.

AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício e seu Acabamento. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos –Parte 1: Requisitos gerais. Rio de Janeiro, 2007. 257 p.

______. NBR 6492: procedimento – Representação de Projetos de Arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. 27 p.

______. NBR 5626: Instalação de Água Fria. Rio de Janeiro, 1998. 41 p.

______. NBR 8160: Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário- Projeto e Execução. Rio de Janeiro, 1999. 74 p.

______. NBR 10844: Instalações Prediais de Águas Pluviais. Rio de Janeiro, 1989. 13 p.

______. NBR 15310: Componentes Cerâmicos- Telhas- Terminologia, Requisitos e Métodos de Ensaio. Rio de Janeiro, 2005. 47 p.

______. NBR 13858-2: Telhas de Concreto- Parte 2: Requisitos e Métodos de Ensaio. Rio de Janeiro, 2009. 32 p.

______. NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Rio de Janeiro, 2008. 217 p.

BARZELLAY, Bruno Ferreira da Costa. LONGO, Orlando. VII CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO. 2011, Rio de Janeiro. O SINAPI como Instrumento Balizador

_____________________________________________________________________________________ de Custos para a Contratação de Obras e Serviços de Engenharia Realizados com Recursos Públicos. Rio de Janeiro: UFF, 2011.

BATISTA, Bruna. Estudo de Projetos para Reconstrução de Moradias Atingidas por Catástrofes. 2010. Projeto (Curso de Especialização em Arquitetura Sustentável e Bioclimática). Universidade do Sul de Santa Catarina, 2010.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. Déficit Habitacional no Brasil 2007. Belo Horizonte, 2009. 129 p. (Elaboração Fundação João Pinheiro).

BRASIL. Câmara Brasileira da Industria da Construção- CBIC. Esquadrias para Edificações: orientações para especificação, aquisição, instalação e manutenção. Brasília, CBIC/SENAI: 2017. 184 p.

BOZEDO, Flávia Galimberte; FIALHO, Valéria Cassia dos Santos. Casa Container. Revista de Iniciação Cientifica, Tecnológica e Artística. São Paulo, v. 6, n. 2, p. 157-177, nov 2018. Centro Universitário Senac. Disponivel em: <

http://www1.sp.senac.br/hotsites/blogs/revistainiciacao/>. Acesso em: 25 maio 2018.

CAIXA. Caixa Econômica Federal. Disponível em: <http://www1.caixa.gov.br/gov/gov_social/ municipal/programas_de_repasse_do_OGU/habitacao_interesse_social.asp>. Acesso em: 30 mar. 2018.

CARBONARI, Luana Toralles. Reutilização de Contêineres ISO na Arquitetura: Aspectos Projetuais, Construtivos e Normativos do Desempenho Térmico em Edificações no Sul do Brasil. 2015. 196 p. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Federal de Santa Catarina, 2015.

CARLOS, Viviane Moschini-; FRACETO, Leonardo Fernandes; ROSA, André Henrique. Meio ambiente e Sustentabilidade. 1 ed. Porto Alegre: Armazém Digital, 2012.

CARVALHO, Henrique José Silva de; GRAF, Helena Fernanda; SCHEER, Sérgio; TISSEI, Paula Letícia. Processo BIM em edificação de containers reaproveitados. Revista Mix Sustentável. Florianópolis, v. 3, n. 2, p. 101-107, maio 2017. Disponível em:

<http://mixsustentavel.paginas.ufsc.br/files/2017/05/Mix-Sustentável-6-Artigo-11.pdf>. Acesso em: 7 mar. 2018.

CASTILHO, Pablo. IKEGAMI, Tatiana Fuzeto. Como escolher um contêiner para sua casa. Blog Minha Casa Container. 2015. Disponível em: <http://minhacasacontainer.com/2015/04/30/ como-escolher-um-container-para-sua-casa/>. Acesso em 23 out 2018.

CATAI, Rodrigo Eduardo; DALBELLO, Paula Ferraretto; PENTEADO, André Padilha. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 17. 2006, Foz do Iguaçu. Materiais, Técnicas e Processos para Isolamento Térmico. Curitiba: UTFPR, 2006. p. 4205- 4216.

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL. Resolução nº 21, de 5 de Abril de 2012. Dispõe sobre atividades e atribuições profissionais do arquiteto urbanista e dá outra previdências. Serviço Público Federal, Brasília, 2012.

DE MILITO, José Antônio. Técnicas de Construção Civil. 2009. 333 p. Apostila.

FERNANDES, Marlene. Agenda Habitat para Municípios. Rio de Janeiro: IBAM, 2003. Instituto Brasileiro de Administração Municipal.

FERREIRA, Antônio Domingos Dias. Habitação de Interesse Social: Aspectos Históricos, Legais e Construtivos. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. 160 p.

FIGUEIREDO, Rafael de Freitas. Possibilidades Sustentáveis para Adaptação de Contêineres para o uso Habitacional e Corporativo. 2012. 41 p. Dissertação (Especialista em Mudanças Climáticas, Projetos Sustentaveis e Mercado de Carbono). Universidade Federal do Paraná, 2012.

FIGUEROLA, Valentina. Contêineres de Navio se Tornam Matéria-Prima para a Construção de Casas. Revista Téchne, São Paulo, ed. 201, dez 2013. Disponível em: <

http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/201/artigo302572-1.aspx>. Acesso em: 22 aio 2018.

GIANESI, Lincon Rodrigues; KIELING, Antonio Claudio. Um Estudo sobre a Viabilidade da Reutilização de Contêineres Marítimos para Fabricação de Casas Populares no Brasil. American Research Thoughts. Amazonas, v. 1, ed. 4, p. 1250-1260, fev. 2015. Disponivel em: <

https://www.researchgate.net/publication/292695404_UM_ESTUDO_SOBRE_A_VIABILIDAD E_DA_REUTILIZACAO_DE_CONTEINERES_MARITIMOS_PARA_FABRICACAO_DE_C ASAS_POPULARES_NO_BRASIL>. Acesso em: 25 maio 2018.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

HUGON, A. Técnicas de Construção. 1. ed. França: Hemus, 2004. 2 vol. il (Literatura ilustrada). Tradução.

LARCHER, José Valter Monteiro. Diretrizes Visando a Melhoria de Projetos e Soluções Construtivas na Expansão de Habitações de Interesse Social. 2004. 189 p. Dissertação (Mestrado em Construção Civil). Universidade Federal do Paraná, 2004.

LAY, Maria Cristina Dias. REIS, Antônio Tarcísio da Luz. O Projeto da Habitação de

Interesse Social e a Sustentabilidade Social. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 10, n. 13, p 99-119, 2010.

_____________________________________________________________________________________

LIBRELOTTO, Lisiane Ilha. Tecnologias, Sistemas Construtivos e Tipologias para Habitações de Interesse Social em Reassentamentos

.

2013. 132 p. Relatório Técnico Cientifico. Universidade do Sul de Santa Catarina e Universidade Federal de Santa Catarina. 2013.

LIMA, Lívia de Souza. II CONFERÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO IPEA CODE. 2011, São Paulo. O Crescimento Urbano e as Condições de Submoradia. São Paulo: FESPSP, 2011.

JOHN, V. M.; SILVA, V. G.; AGOPYAN, V. II ENCONTRO NACIONAL, I ENCONTRO LATINO AMERICANO SOBRE EDIFICAÇÕES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS. 2001, Canela. Agenda 21: uma proposta de discussão para o construbusiness brasileiro. Porto Alegre: ANTAC/UFRGS, 2001. p. 91-98.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Resolução Conama nº 307, de 5 de julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Diário Oficial da União, Brasília, 17 jul. 2002.

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Programa de Aceleração do Crescimento. Disponível em < http://www.pac.gov.br/sobre-o-pac>. Acesso em: 26 nov. 2018.

MOURA, M. da C. F; OLIVEIRA, L. C. S. de. Breve Análise dos Impactos Ambientais Urbanos em Mossoró/RN. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista. v.6. São Paulo: ANAP, 2010. Disponível em: < http://www.amigosdanatureza.org.br/publicacoes/index.php/ forum_ambiental/article/view/20>. Acesso em: 30 mar. 2018.

PARQUE POPULAR DA PEDREIRA. Disponível em: <http://www.3c.arq.br/027_ppp/>. Acesso em: 30 mar. 2018.

REPARTAINER. Reparos e Comércio de Container. Disponível em:

<http://repartainer.blogspot.com/2014/02/casa-conteiner-projeto-desenvolvido.html). Acesso em: 02 out. 2018.

RESIDENTIAL SHIPPING CONTAINER PRIMER. Everything About ISO Cargo Shipping Containers. 2013. Disponível em: <http://residentialshippingcontainerprimer.com/>. Acesso em: 22 mai 2018.

RODRIGUES, Felipe Klein. Casa Contêiner: Uma Proposta de Residência Unifamiliar

Sustentável. 2015. 93 p. Dissertação (Bacharelado em Engenharia Civil). Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, 2015.

SAMPAIO, Fernando Morethson. Orçamento e Custo da Construção. São Paulo: Hemus, 2005.

SOUZA, Luiz Seabra. T-house Casas Conteiner. 2015. 121 p. Dissertação (Trabalho de conclusão de curso de Arquitetura e Urbanismo). - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015.

TESSARI, Janaina. Utilização de Poliestireno Expandido e Potencial de Aproveitamento de Seus Resíduos na Construção Civil. 2006. 102 p. Dissertação (Mestrado em Construção Civil). Universidade Federal de Santa Catarina, 2006.

VILLAR, Francelene Hermida Rezende. Alternativas de Sistemas Construtivos para

Condomínios Residenciais Horizontais- Estudo de Caso. 2005. 154 p. Dissertação (Mestrado em Construção Civil). Universidade Federal de São Carlos, 2005.

WORLD SHIPPING COUNCIL. Containers. 2014. Disponível em:

<http://www.worldshipping.org/about-the-industry/containers>. Acesso em: 22 mai 2018.

_____________________________________________________________________________________ APÊNDICE

N

L O S 1.50 7.25 3.00 5.75 3.00 5.75 3.00 5.75 3.00 5.75 4.00 6.36 1.64 4.00 6.36 1.64 4.00 6.36 1.64 4.00 6.36 1.64 4.00 6.36 1.64 1.50 7.25 3.00 5.75 3.00 5.75 3.00 5.75 3.00 5.75 4.00 6.36 1.64 4.00 6.36 1.64 4.00 6.36 1.64 4.00 6.36 1.64 4.00 6.36 1.64 1.50 4.50 4.00 4.50 1.50 L O S

Rua B

Rua D

Rua A

Área do Lote

3.040 m²

30.00 40.00 30.00 76.00

Escala:

Trabalho de Conclusão de Curso

Planta de Situação

Escala: 1\1000

Planta de Localização

A 1.20x1.00/1.10 0.80x2.10 0.80x2.20 0.80x2.20 0.60x2.10 1.50x1.20/1.00 1.50x1.20/1.00 0.60x0.60/1.60 SALA DE ESTAR A: 4.45 m² P: Cerâmica COZINHA A: 5.35 m² P: Cerâmica CIRCULAÇÃO A: 1.12 m² P: Cerâmica BANHEIRO A: 2.28 m² P: Cerâmica DORMITÓRIO A: 6.60 m² P: Cerâmica VARANDA A: 3.31m² P: Cerâmica Projeção Cobertura A B DORMITÓRIO A: 6.60 m² P: Cerâmica 2.00x2.20 .15 .15 2.40 .15 .64 .15 4.10 .15 1.32 2.55 .15 3.05 .15 .15 2.28 .15 1.20 .15 2.28 .15 6.36 1.90 .15 .85 2.90 Telha Plan i= 40 % Telha Plan i= 40 % Telha Plan i= 40 % A A B

Planta Baixa Técnica

Escala: 1\50

Planta de Cobertura

BANHEIRO CIRCULAÇÃO COZINHA 1.10 1.00 2.10 .50 .50 2.10 .50 1.60 .60 .40 2.10 .50 2.10 .50 2.10 .50

COZINHA SALA DE ESTAR VARANDA

Escala:

Trabalho de Conclusão de Curso

Corte B/B

Escala: 1\50

Corte A/A

N L O S

Rua B

Rua D

Rua C

Rua A

Área do Lote

3.040 m²

30.00 40.00 30.00 76.00

N

L O S 1.50 3.00 12.19 3.00 12.19 3.00 12.19 3.00 12.19 4.00 .40 2.44 5.16 4.00 .40 2.44 5.16 4.00 .40 2.44 5.16 4.00 .40 2.44 5.16 4.00 .40 2.44 5.16 1.50 12.19 3.00 12.19 3.00 12.19 3.00 12.19 3.00 12.19 4.00 .40 2.44 5.16 4.00 .40 2.44 5.16 4.00 .40 2.44 5.16 4.00 .40 2.44 5.16 4.00 .40 2.44 5.16 1.50 4.50 4.00 4.50 1.50 12.19

Escala:

Trabalho de Conclusão de Curso

Planta de Situação

Escala: 1\1000

Planta de Localização

A 0.80x2.10 0.80x2.10 SALA DE ESTAR A: 4.35 m² P: Cerâmica 1.50x1.20/1.00 1.50x1.20/1.00 2.00x2.20 DORMITÓRIO A: 6.60 m² P: Cerâmica BANHEIRO A: 2.28 m² P: Cerâmica COZINHA A: 4.62 m² P: Cerâmica CIRCULAÇÃO A: 1.95 m² P: Cerâmica DORMITÓRIO A: 6.60 m² P: Cerâmica VARANDA A: 5.80 m² P: Cerâmica Projeção Cobertura 2.28 0.60x2.10 A B 2.28 1.20 .10 .99 12.19 Pergolado i= 1 % A A B B 12.19 2.44 4.10 5.00 Acabamento interno em MDF Isolamento em EPS Parede do contêiner Planta de Cobertura Escala: 1\50

Planta Baixa Técnica

Escala: 1\50

Detalhe Revestimento

FACHADA POSTERIOR 2.10 .55 2.10 .55 2.10 .55 2.89 .42 1.00 1.20

DORMITÓRIO SALA DE ESTAR COZINHA CIRCULAÇÃO DORMITÓRIO

1.00 1.20 .45 2.10 .55 2.65 2.20 .57 2.89 COZINHA CIRCULAÇÃO Acabamento interno em MDF Isolamento em EPS Parede do contêiner

Escala:

Trabalho de Conclusão de Curso

Fachada Posterior Escala: 1\50 Corte A/A Escala: 1\50 Corte B/B Escala: 1\50 Detalhe Revestimento Escala: 1\20

Documentos relacionados