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mecânico Na indústria detransformação

3,9

1,5 No complexo metal

4.1 Estabelecimentos

No Brasil, existem cerca de 3,6 mil estabelecimentos pertencentes à indústria de equipamentos de informática e eletrônicos, o que equivale a 1,1% do total de estabelecimentos da indústria de transformação nacional e, como pode ser visualizado na figura 4.2, as regiões Sudeste e Sul concentram quase 90% destes.

Na região Sudeste, destacam-se os estados de São Paulo e Minas Gerais, com 1,7 mil e 421 estabelecimentos, respectivamente. Na região Sul, observa-se que os estados do Paraná e Rio Grande do Sul concentram números aproximados de estabelecimentos nesta indústria (313 e 319, respectivamente).

O Rio Grande do Sul concentra 8,9% do total da indústria de equipamentos de informática e eletrônicos brasileira. Entretanto, no Estado, é uma das menos numerosas em termos estabelecimentos dentre todos os setores que compõem o complexo metal mecânico. Ainda, nota-se forte concentração dos estabelecimentos industriais na região Metropolitana de Porto Alegre (63,9%) e no Nordeste (20,1%).

Figura 4.2: Distribuição dos estabelecimentos da indústria de equipamentos de informática e eletrônicos

(%)

Brasil Rio Grande do Sul

Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE.

Cabe mencionar que, tanto no Brasil quanto no Rio Grande do Sul, mais de 90% dos estabelecimentos do setor de equipamentos de informática e eletrônicos é de porte

micro e pequeno. A desagregação dos dados pelos subsetores que compõem esta indústria mostra que a maior parte dos estabelecimentos é voltada para a fabricação de componentes eletrônicos e para a fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle, cronômetros e relógios.

Por fim, destaca-se que não há estabelecimentos no segmento de fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas situados na região Sul do País. Dos 6 estabelecimentos existentes no Brasil, 3 estão situados na região Sudeste.

Tabela 4.2: Número de estabelecimentos da indústria de equipamentos de informática e eletrônicos no Brasil, na Região Sul e no Rio Grande do Sul

Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE.

4.2 Emprego

No Brasil, a indústria de equipamentos de informática e eletrônicos emprega cerca de 165,1 mil trabalhadores formais. Como esperado, a distribuição espacial do emprego segue a tendência daquela observada para os estabelecimentos, embora em menor intensidade. A região Norte, por exemplo, que concentra apenas 3,8% dos estabelecimentos, emprega 19,8% do total de trabalhadores – o que decorre do fato de 18,9% do total de estabelecimentos de médio e grande porte estarem situados ali.

No Rio Grande do Sul, há 13,6 mil indivíduos empregados no setor e, como pode ser visto na figura 4.3, estes estão fortemente concentrados nas regiões Metropolitana de Porto Alegre e Nordeste. Chama atenção o elevado percentual de trabalhadores do setor situados na região Metropolitana de Porto Alegre, o que ocorre devido ao fato de que 80% dos estabelecimentos de médio e grande porte sedimentados no Rio Grande do Sul estarem localizados nesta região.

Número % Número % Número %

Fabricação de componentes eletrônicos 949 0,3 236 0,2 104 0,3

Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 693 0,2 153 0,2 52 0,1

Fabricação de equipamentos de comunicação 358 0,1 62 0,1 24 0,1

Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e víd 292 0,1 66 0,1 20 0,1 Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relóg 846 0,3 223 0,2 98 0,3 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 287 0,1 44 0,0 7 0,0 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 135 0,0 28 0,0 14 0,0

Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 6 0,0 0 0,0 0 0,0

Equipamentos de informática e eletrônicos 3.566 1,1 812,0 0,9 319,0 0,9

Total Metal-Mecânico 78.345 25,0 23.995,0 25,2 9.779,0 27,9

Total Indústria de Transformação 313.763 100 95.077 100 35.090 100

Figura 4.3: Distribuição dos trabalhadores formais da ind. de equipamentos de informática e eletrônicos

(%)

Brasil Rio Grande do Sul

Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE.

A abertura dos dados para os subsetores que compõem a indústria de equipamentos de informática e eletrônicos mostra que a maior parte dos empregados está vinculada à fabricação de componentes eletrônicos, à fabricação de equipamentos de informática e periféricos e à fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle, cronômetros e relógios.

Tabela 4.3: Número de trabalhadores formais da indústria de equipamentos de informática e eletrônicos no Brasil, na Região Sul e no Rio Grande do Sul

(em mil)

Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE.

Número % Número % Número %

Fabricação de componentes eletrônicos 39,2 0,5 7,9 0,4 4,5 0,6

Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 47,5 0,6 10,4 0,5 3,4 0,5

Fabricação de equipamentos de comunicação 24,5 0,3 4,3 0,2 0,9 0,1

Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e víd 20,1 0,3 2,2 0,1 0,8 0,1 Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relóg 25,3 0,3 7,0 0,4 3,4 0,5 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 5,0 0,1 0,6 0,0 0,1 0,0 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 3,3 0,0 0,4 0,0 0,4 0,1 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Equipamentos de informática e eletrônicos 165,1 2,2 32,8 1,7 13,6 2,0

Total Metal-Mecânico 2.268,7 30,2 532,7 27,4 223,4 32,2

Total Indústria de Transformação 7.517,1 100 1.942,1 100 692,8 100

4.2.1 Perfil do trabalhador – Rio Grande do Sul

O tempo de duração do contrato de trabalho neste segmento está abaixo da média da indústria de transformação do Estado. Em média, o trabalhador permanece empregado por 43 meses, com maior estabilidade nas empresas de grande porte (46 meses) e menor nas microempresas (35 meses).

A composição da mão-de-obra é relativamente bem distribuída entre trabalhadores do sexo masculino (54,7%) e feminino (45,3%). O percentual de homens é maior nas médias e pequenas empresas (64,2%) e menor nas grandes (47,5%). Outra característica forte deste setor são os trabalhadores jovens. A idade média é de 31,3 anos, e mais de 94,3% têm menos de 49 anos. A distribuição percentual dos trabalhadores de acordo com a idade está caracterizada na figura 4.4. Uma vez que existem apenas 27 trabalhadores nesta indústria com 65 anos ou mais, o que representa 0,2%, os mesmos foram excluídos do gráfico.

Tabela 4.4: Distribuição do Emprego, Estabelecimentos e Características do Trabalhador por Porte das Empresas da Indústria de Equipamentos de Informática

e Eletrônicos

1 em meses 2 em salários mínimos 3 por semana em horas contratuais Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE

O grau de instrução dos trabalhadores deste setor é alto e pode ser observado na figura 4.5. Aproximadamente 16,3% possuem educação superior completa e 13,5% têm educação em nível superior incompleto. Ainda, 48,5% têm o ensino médio completo e 8,4% incompleto. Cabe destacar que apenas 2 trabalhadores nesta indústria são analfabetos.

Micro Pequena Média Grande Total

Nº de Estabelecimentos 243 51 20 5 319 Nº de Trabalhadores 1.203 2.195 4.445 5.773 13.616 Homem 742 1.409 2.557 2.745 7.453 Mulher 461 786 1.888 3.028 6.163 Média de Idade 30,9 31,4 31,7 31,1 31,3 Tempo no Emprego¹ 35 37 42 46 43 Remuneração Média² 2,8 2,9 4,3 5,6 4,5 Horas Trabalhadas ³ 43,0 43,6 43,2 43,7 43,5

Figura 4.4: Distribuição dos Trabalhadores da Indústria de Equipamentos de Informática e Eletrônicos de Acordo com a Idade

(em %)

Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE

A indústria de equipamentos de informática, eletrônicos e ópticos oferece diversas alternativas de trabalho no RS. A maior parte das vagas destina-se aos embaladores e alimentadores de produção, que somam aproximadamente 19,3% dos trabalhadores desta indústria, e aos montadores e instaladores de equipamentos eletrônicos em geral, que somam aproximadamente,12,9% do total de empregados.

Figura 4.5: Distribuição Percentual dos Trabalhadores da Indústria de Equipamentos de Informática e Eletrônicos de Acordo com o Grau de Instrução

(em anos de estudo)

Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE

0,01 4,6 6,9 8,4 48,5 13,5 16,3 1,8 Analfabeto Entre 1 e 8

Tabela 4.5: Principais Ocupações dos Trabalhadores da Indústria de Equipamentos de Informática e Eletrônicos

Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE

4.3 PIB

Em termos de Valor da Transformação Industrial (VTI), utilizado como proxy para o PIB setorial, nota-se que, no Rio Grande do Sul, o segmento da indústria de equipamentos de informática e eletrônicos de maior relevância é o de fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle, cronômetros e relógios, que representa 1,3% do complexo metal mecânico e 0,5% do total da indústria de transformação gaúcha.

No que tange à representação do segmento gaúcho no total do mesmo em termos nacionais, destacam-se a fabricação de componentes eletrônicos (11,8%) e a fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle e cronômetros e relógios (8,8%).

Empregados

Embaladores e alimentadores de produção 2.633

Montadores e instaladores de equipamentos eletroeletrônicos em geral 1.752

Técnicos em eletroeletrônica e fotônica 1.085

Vendedores e demonstradores 907

Trabalhadores de usinagem de metais e de compósitos 692 Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos 635

Profissionais da informática 484

Técnicos de nivel médio em operações industriais 469

Gerentes de áreas de apoio 463

Técnicos de nivel médio em operações comerciais 426

Escriturários de controle de materiais e de apoio à produção 383

Engenheiros, arquitetos e afins 362

Montadores de máquinas e aparelhos mecânicos 246

Trab de montagem de tubulações, estruturas metálicas e de compósitos 231 Profissionais de organização e administração de empresas e afins 225

Desenhistas técnicos e modelistas 180

Profissionais de relações públicas, publicidade, marketing e comercialização 152 Mecânicos de manutenção de máq e equiptos industriais, comerciais e residenciais 152

Escriturários contábeis e de finanças 137

Supervisores de montagens e instalações eletroeletrônicas 132

Outras ocupações 1.870

Tabela 4.6: Valor da transformação Industrial (R$ bilhões)

Fonte: IBGE. PIA 2009. Elaboração: FIERGS/UEE.

4.4 Exportações

As exportações do segmento de equipamentos de informática e eletrônicos do Rio Grande do Sul e do Brasil apresentaram comportamentos distintos ao longo da última década. Entre 2003 e 2006, os embarques nacionais do setor cresceram a um ritmo modesto, de apenas 6,57% a.a. em média, enquanto os gaúchos aumentaram 16,11% a.a. em média.

Figura 4.6: Evolução do valor exportado pela indústria de equipamentos de informática e eletrônicos

(em US$ milhões)

Brasil Rio Grande do Sul

Fonte: MDIC/Aliceweb. Elaboração: FIERGS/UEE.

Por outro lado, a variação das exportações de 2007 com relação a 2006 apresentou majoração de 218,28% para o Brasil e queda de -23,81% para o Rio Grande do Sul. Também cabe destacar que as exportações estaduais da categoria já

VTI % VTI % VTI %

Fabricação de componentes eletrônicos 1,3 0,2 0,4 0,3 0,1 0,3

Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 4,4 0,7 1,1 0,9 0,1 0,2

Fabricação de equipamentos de comunicação 3,6 0,6 0,4 0,3 0,1 0,2

Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo 3,9 0,6 0,2 0,2 0,1 0,2 Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios 2,7 0,4 0,6 0,5 0,2 0,5 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 0,5 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 0,0 0,0 0,0 0,0 - -

Equipamentos de informática e eletrônicos 16,6 2,7 2,8 2,2 0,7 1,5

Total Metal-Mecânico 213,9 35,2 43,0 33,8 18,2 37,6

Total da Indústria de Transformação 607,7 100 127,1 100 48,3 100

Brasil Região Sul RS

1.155 962 908 1.018 1.063 1.099 3.496 3.717 2.797 2.615 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 94,7 91,5 145,3 174,8 209,7 227,4 173,3 147,5 108,3 140,5 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10

se encontram em um patamar semelhante ao nível pré-crise financeira de 2008, o que não se verifica para os embarques nacionais.

A queda do valor exportado pelo Brasil a partir de 2008 pode ser explicada pela redução significativa no quantum exportado, já que os preços se mantiveram em um patamar semelhante ao longo dos últimos 4 anos. Com relação ao Rio Grande do Sul, uma das causas que explica a recuperação verificada entre 2009 e 2010 foi o significativo aumento do quantum exportado, que ultrapassou o patamar antes da crise.

Figura 4.7: Evolução dos preços e quantidades exportadas pelos equipamentos de informática e eletrônicos

Brasil Rio Grande do Sul

Fonte: Funcex. Elaboração: FIERGS/UEE.

Em 2010, os principais produtos exportados pelo setor no Rio Grande do Sul foram componentes eletrônicos (US$ 86,7 milhões), equipamentos de medida, teste e controle (US$ 29,8 milhões) e equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos (US$ 6,1 milhões). Juntos, esses subsegmentos são responsáveis por 87,5% do total exportado. Em nível nacional, destacaram-se os aparelhos telefônicos, responsáveis por 38,55% da pauta da categoria.

Os principais destinos das exportações do Rio Grande do Sul em 2010 foram Alemanha, Argentina e Estados Unidos, responsáveis por 45% do total. Quando as exportações nacionais são consideradas, os principais destinos foram Argentina, Estados Unidos e México.

100 97,8 67,8 64,9 102,9 101,3 94,2 2007 2008 2009 2010

Índice Quantum Índice Preço

100 91,1 67,9 96,4 104,9 102,3 106,7 2007 2008 2009 2010

Figura 4.8: Principais destinos das exportações de Equipamentos de Informática e Eletrônicos do Rio Grande do Sul em 2010

Fonte: Secex. Elaboração: FIERGS/UEE.

4.5 Indicadores Conjunturais

Segundo o Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS), um indicador baseado em variáveis como emprego, horas trabalhadas, vendas e compras industriais, utilização da capacidade instalada e massa real de salários, a queda do setor em 2009, em conseqüência da crise internacional iniciada em 2008, foi de 16,1%. Devido a esta baixa base de comparação e à conjuntura favorável de 2010, nota-se neste último ano o expressivo crescimento de 28,3%. Participação % do Total 1° ALEMANHA 16% 2° ARGENTINA 15% 3° EUA 14% 4° VENEZUELA 7% 5° URUGUAI 7% 6° HONG KONG 6% 7° MÉXICO 4% 8° CHILE 4% 9° COLÔMBIA 4% 10° CHINA 3% Dem ais 20% Total 100%

Figura 4.9: IDI/RS – indústria de equipamentos de informática e eletrônicos (var % em relação ao ano anterior)

Fonte: FIERGS/UEE. 10,4 8,1 14,8 -6,3 10,5 -5,5 5,4 -16,1 28,3 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Os dados desagregados segundo as variáveis que compõem este indicador mostram que as mais afetadas em 2009 foram as compras industriais (-27%) e a utilização da capacidade instalada (-26,9%). Em 2010, as mesmas apresentaram significativa expansão, de 59,1% e 69,1%, respectivamente.

4.6 Competitividade

A relação custos das operações industriais sobre receita total de vendas de produtos industriais revela-se uma importante medida de competitividade, no sentido de que quanto maior for esta proporção, menos competitiva é a indústria em questão. A figura 4.10 mostra que, neste sentido, o segmento de equipamentos de informática e eletrônicos do Rio Grande do Sul está em melhor posição comparativamente ao Brasil. Cabe mencionar que, no Estado, o setor de equipamentos de informática e eletrônicos gaúcho foi o que apresentou menores valores para esta relação entre aqueles que compõem o complexo metal mecânico – isso não se repete em termos nacionais.

Entre os anos de 2000 e 2009, no Estado, esta proporção caiu de 45,9% para

Tabela 4.7: Componentes do IDI/RS – indústria de equipamentos de informática e eletrônicos

(var. % acumulada no ano – 2002 a 2010)

Fonte: FIERGS/UEE. Pessoal Empregado Horas Trabalhadas Vendas Industriais Compras Industriais UCI Massa real de salário IDI 2002 3,8 15,5 5,7 19,0 -9,3 - 10,4 2003 6,5 3,9 1,5 21,5 -6,4 - 8,1 2004 8,0 10,2 26,1 16,1 13,1 - 14,8 2005 7,4 4,5 -14,5 -19,6 -12,8 - -6,3 2006 4,3 10,5 13,7 14,5 9,2 - 10,5 2007 -4,0 -6,3 -4,8 -5,5 -23,1 0,0 -5,5 2008 4,1 5,8 12,3 2,6 -7,2 0,5 5,4 2009 -11,3 -23,8 -9,6 -27,0 -26,9 -0,2 -16,1 2010 11,3 24,2 32,9 59,1 69,1 11,9 28,3 Var.% acumulada 27,2 24,0 59,8 46,1 -11,1 12,1 37,7 Var.% Média ao ano 3,1 2,7 6,0 4,9 -1,5 2,9 4,1

observada para o Brasil diminuiu o diferencial em termos de competitividade obtido pelo Rio Grande do Sul.

Figura 4.10: Relação custo/receita – indústria de equipamentos de informática e eletrônicos – (%)

Brasil Rio Grande do Sul

Fonte: IBGE. PIA. Elaboração FIERGS/UEE

61,2 61,0 61,4 67,4 69,0 63,5 65,1 62,0 62,5 56,7 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 45,9 55,3 56,3 58,1 53,1 51,8 48,4 45,8 45,0 43,4 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

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