• Nenhum resultado encontrado

Dos aproximadamente 140 produtos comercializados pela indústria de materiais elétricos no Brasil, três constam na lista dos 100 produtos e/ou serviços mais vendidos pela indústria brasileira no ano de 2009, como pode ser visualizado na tabela 5.1, são eles refrigeradores ou congeladores, fios, cabos e condutores elétricos e transformadores de dielétrico líquido. No que se refere a estes produtos, o Estado de São Paulo é que concentra a maior proporção do valor vendido, com 19%, 69% e 45% do total, respectivamente. No que tange as vendas de fios, cabos e condutores elétricos com capa isolante para tensão menor ou igual a 1.000v, o Rio Grande do Sul se destaca na 6º posição, com cerca de 1% do total do valor comercializado.

Tabela 5.1: Principais produtos vendidos – Ranking – Brasil (Materiais elétricos/Indústria de transformação)

Fonte: IBGE/PIA 2009. Elaboração: FIERGS/UEE. *em toneladas.

A indústria de materiais elétricos gaúcha, com VTI de R$ 896,2 milhões, representa 4,9% do complexo metal mecânico e 1,9% do total da indústria de transformação do Estado. No Rio Grande do Sul, a representatividade deste setor, em ambas as esferas, é menor em comparação ao Brasil, como pode ser observado na figura 5.1.

Figura 5.1: Participação da indústria de materiais elétricos (valor da transformação industrial)

Brasil Rio Grande do Sul

Posição Produto Quantidade

(unidades)

Valor (R$ mil)

43º Refrigeradores ou congeladores (freezers), inclusive combinados,

para uso doméstico 7.700.581 4.559.133

63º Fios, cabos e condutores elétricos com capa isolante, para

tensão menor ou igual a 1000v* 501.341 3.532.371

85º Transformadores de dielétrico líquido 281.154 2.755.965

8,3

2,9

No complexo metal

mecânico Na indústria detransformação

4,9

1,9

No complexo metal

5.1 Estabelecimentos

No Brasil, existem cerca de 4,4 mil estabelecimentos pertencentes à indústria de materiais elétricos, o que equivale a 1,4% do total de estabelecimentos da indústria de transformação nacional e, como pode ser visualizado na figura 5.2, as regiões Sudeste e Sul concentram aproximadamente 90% destes.

Na região Sudeste, destacam-se os estados de São Paulo e Minas Gerais, com 2,1 mil e 431 estabelecimentos, respectivamente. Na região Sul, o destaque é o Rio Grande do Sul, que conta com 485 estabelecimentos no setor, o que equivale a quase metade de todos os estabelecimentos desta indústria situados no Sul do País (40,8%). Ainda, a importância da indústria de materiais elétricos gaúcha fica evidente quando se observa que é a segunda em termos de concentração de estabelecimentos industriais deste setor, representando 11,1% do total nacional.

Figura 5.2: Distribuição dos estabelecimentos da indústria de materiais elétricos (%)

Brasil Rio Grande do Sul

Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE.

No Rio Grande do Sul, nota-se uma forte concentração espacial desta indústria na região Metropolitana de Porto Alegre que, com 197 estabelecimentos, representa 40,6% do total. Neste sentido, também se destacam as regiões Nordeste (33,6%) e Noroeste (12,8%).

Cabe mencionar que, tanto no Brasil quanto no Rio Grande do Sul, quase a totalidade dos estabelecimentos do setor de materiais elétricos é de porte micro e pequeno. A desagregação dos dados pelos subsetores que compõem esta indústria mostra que a maior parte dos estabelecimentos pertence à fabricação de equipamentos

para distribuição e controle de energia elétrica (26,8%) e à fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos (12,4%).

Tabela 5.2: Número de estabelecimentos da indústria de materiais elétricos no Brasil, na Região Sul e no Rio Grande do Sul

Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE.

Ainda, no Rio Grande do Sul, o segmento de fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, embora represente apenas 6% do total deste setor no Estado, possui a maior importância relativa em termos nacionais (15,4%) dentre todos aqueles que compõem a indústria de materiais elétricos.

5.2 Emprego

No Brasil, a indústria de materiais elétricos emprega 212,8 mil trabalhadores formais. Como esperado, a distribuição espacial do emprego segue a tendência daquela observada para os estabelecimentos, com suaves diferenciações. A região Norte, por exemplo, em termos de emprego possui concentração duas vezes maior do que aquela observada para estabelecimentos. Isso porque 4% das empresas de médio e grande porte estão situadas ali. Por outro lado, em termos de micro e pequenas empresas, este percentual cai para 1,2%.

No Rio Grande do Sul, há 13,2 mil indivíduos empregados no setor e, como pode ser visto na figura 5.3, estes estão fortemente concentrados nas regiões Metropolitana de Porto Alegre e Nordeste. Em um comparativo entre as figuras 5.2 e 5.3, a concentração do emprego nestas regiões é maior em relação aos estabelecimentos.

Número % Número % Número % Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 526 0,2 139 0,1 60 0,2 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 188 0,1 101 0,1 29 0,1 Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 1.197 0,4 310 0,3 130 0,4 Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 662 0,2 162 0,2 53 0,2

Fabricação de eletrodomésticos 461 0,1 124 0,1 49 0,1

Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 1.335 0,4 353 0,4 164 0,5

Materiais elétricos 4.369 1,4 1.189 1,3 485 1,4

Total Metal-Mecânico 78.345 25,0 23.995 25,2 9.779 27,9

Total Indústria de Transformação 313.763 100 95.077 100 35.090 100

Figura 5.3: Distribuição dos trabalhadores formais da ind. de materiais elétricos (%)

Brasil Rio Grande do Sul

Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE.

A abertura dos dados para os subsetores que compõem a indústria de materiais elétricos mostra que, assim como no caso dos estabelecimentos, a maior parte dos empregados está vinculada à fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica e à fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos, que juntas concentram mais de 65% da mão-de-obra formal do setor.

Tabela 5.3: Número de trabalhadores formais da indústria de materiais elétricos no Brasil, na Região Sul e no Rio Grande do Sul

(em mil)

Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE.

5.2.1 Perfil do trabalhador – Rio Grande do Sul

Em média, o trabalhador permanece empregado nesta indústria por 48 meses. As micro empresas oferecem menor estabilidade, com duração média dos contratos de trabalho de 36 meses. É nas empresas de porte médio que os trabalhadores encontram maior estabilidade, visto que os contratos de trabalho duram, em média, 62 meses.

Número % Número % Número % Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 39,4 0,5 17,7 0,9 3,7 0,5 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 10,5 0,1 2,4 0,1 0,3 0,0 Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 60,4 0,8 15,1 0,8 4,9 0,7 Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 13,8 0,2 2,5 0,1 0,7 0,1

Fabricação de eletrodomésticos 53,5 0,7 18,2 0,9 1,2 0,2

Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 35,2 0,5 7,3 0,4 2,4 0,4

Materiais elétricos 212,8 2,8 63,3 3,3 13,2 1,9

Total Metal-Mecânico 2.268,7 30,2 532,7 27,4 223,4 32,2

Total Indústria de Transformação 7.517,1 100 1.942,1 100 692,8 100

Tabela 5.4: Distribuição do Emprego, Estabelecimentos e Características do Trabalhador por Porte das Empresas da Indústria de Material Elétrico

1 em meses 2 em salários mínimos 3 por semana em horas contratuais Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE

Aproximadamente 67,3% dos trabalhadores desta indústria são do sexo masculino. Este percentual é maior nas empresas de porte médio (71,1%) e menor nas pequenas (62,8%). Os trabalhadores são jovens, com idade média de 32,6 anos. Cabe destacar que 91,3% têm menos de 49 anos. A distribuição percentual dos trabalhadores de acordo com a idade está caracterizada na figura 5.4. Uma vez que existem apenas 43 trabalhadores nesta indústria com 65 anos ou mais, o que representa 0,33% do total, os mesmos foram excluídos do gráfico.

Figura 5.4: Distribuição dos Trabalhadores da Indústria de Material Elétrico de Acordo com a Idade

(em %)

Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE

Do total de trabalhadores, 8,8% possuem educação em nível superior completo e 11,7% em nível incompleto. A maior parte dos empregados (42,2%) possui ensino médio completo. O grau de instrução pode ser observado na figura 5.5. Cabe destacar que existem somente 11 trabalhadores nesta indústria com grau de instrução em nível

Micro Pequena Média Grande Total

Nº de Estabelecimentos 393 71 17 4 485 Nº de Trabalhadores 2.185 2.877 4.241 3.848 13.151 Homem 1.480 1.806 3.015 2.551 8.852 Mulher 705 1.071 1.226 1.297 4.299 Média de Idade 33,0 31,6 32,7 32,9 32,6 Tempo no Emprego¹ 36 41 62 45 48 Remuneração Média² 2,2 2,7 3,7 3,7 3,2 Horas Trabalhadas ³ 43,2 43,4 43,5 43,7 43,5

Figura 5.5: Distribuição Percentual dos Trabalhadores da Indústria de Material Elétrico de Acordo com o Grau de Instrução

(em anos de estudo)

Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE

Ainda, destaca-se que a maior parte das vagas nesta indústria é ocupada por embaladores e alimentadores da produção (14,2%) e por montadores e instaladores de equipamentos eletroeletrônicos em geral (14%).

Tabela 5.5: Principais Ocupações dos Trabalhadores da Indústria de Material Elétrico

Fonte: MTE.RAIS 2010. Elaboração: FIERGS/UEE

0,1 11,9 13,8 11,5 42,2 11,7 8,8 0,08

Analfabeto Entre 1 e 8 anos 9 anos Entre 10 e 11

anos 12 anos Entre 13 e 16anos 17 anos Mais de 17 anos

Empregados

Embaladores e alimentadores de produção 1.870

Montadores e instaladores de equipamentos eletroeletrônicos em geral 1.836

Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos 1.027

Trab de montagem de tubulações, estruturas metálicas e de compósitos 946

Montadores de máquinas e aparelhos mecânicos 565

Trabalhadores de usinagem de metais e de compósitos 546

Técnicos em eletroeletrônica e fotônica 520

Operadores de utilidades 439

Técnicos de nivel médio em operações industriais 365

Escriturários de controle de materiais e de apoio à produção 339

Mecânicos de manutenção de máq e equiptos industriais, comerciais e residenciais 331

Técnicos de nivel médio em operações comerciais 322

Eletricistas eletrônicos de manutenção industrial, comercial e residencial 257

Gerentes de áreas de apoio 228

Trab de tratamento térmico e de superfícies de metais e de compósitos 211

Vendedores e demonstradores 191

Condutores de veículos e operadores de equiptos de elevação e de mov. de cargas 187

Trab nos serviços de administração, conservação e manutenção de edifícios e logradouros 174

Trabalhadores da construção civil e obras públicas 173

Operadores de instalações e equipamentos de produção de metais e ligas (primeira fusão) 165

Outras ocupações 2.459

5.3 PIB

Em termos de Valor da Transformação Industrial (VTI), utilizado como proxy para o PIB setorial, nota-se que, no Rio Grande do Sul, o segmento da indústria de material elétrico de maior relevância é o de fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos, que representa 2,3% do complexo metal mecânico e 0,9% do total da indústria de transformação gaúcha.

No que tange à representação do segmento gaúcho no total do mesmo em termos nacionais, destacam-se a fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação (13,4%) e a fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos (8,5%). Cabe destacar que o primeiro citado é responsável por quase metade da produção do segmento na região Sul.

Tabela 5.6: Valor da transformação Industrial (R$ bilhões)

Fonte: IBGE. PIA 2009. Elaboração: FIERGS/UEE.

5.4 Exportações

As exportações brasileiras de materiais elétricos aumentaram de maneira contínua entre 2002 e 2008 (média de 24% a.a.). Apesar da taxa média de crescimento dos embarques do Rio Grande do Sul nesse período ter sido semelhante (22,82% a.a.), os embarques do setor ano a ano mostraram-se mais heterogêneos em comparação com o Brasil. Ademais, cabe destacar que os bens enviados pelo Estado nesse segmento representam apenas uma pequena fração do total exportado pelo Brasil. Em 2010, essa parcela foi de apenas 4,6%.

As quantidades exportadas e os preços do setor apresentaram comportamentos distintos. O quantum exportado pelo país, apesar da retração em função da crise, está

VTI % VTI % VTI %

Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 5,0 0,8 2,1 1,6 0,4 0,9

Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 0,8 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0

Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 4,8 0,8 0,8 0,6 0,3 0,6

Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 0,5 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

Fabricação de eletrodomésticos 5,4 0,9 2,0 1,5 0,1 0,1

Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 1,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1

Materiais elétricos 17,8 2,9 5,2 4,1 0,9 1,9

Total Metal-Mecânico 213,9 35,2 43,0 33,8 18,2 37,6

Total da Indústria de Transformação 607,7 100 127,1 100 48,3 100

Região Sul RS Brasil

em um patamar elevado quando comparado a 2007, ao contrário dos preços. Já no Estado, a volatilidade dos índices foi menor.

Figura 5.6: Evolução do valor exportado pela indústria de materiais elétricos (em US$ milhões)

Brasil Rio Grande do Sul

Fonte: MDIC/Aliceweb. Elaboração: FIERGS/UEE.

Os principais produtos exportados pelo Rio Grande do Sul de materiais elétricos no ano passado foram geradores, transformadores e materiais elétricos (US$ 102,1 milhões) e aparelhos eletrodomésticos (US$ 10,7 milhões). O primeiro conjunto também representa a maior fração das exportações brasileiras do setor (US$ 1.618 milhões), enquanto os demais são fios, cabos e condutores elétricos isolados (US$ 417,6 milhões) e fogões, refrigeradores e máquinas de lavar (US$ 266,9 milhões).

Figura 5.7: Evolução dos preços e quantidades exportadas pelos materiais elétricos

Brasil Rio Grande do Sul

Fonte: Funcex. Elaboração: FIERGS/UEE. 1.280 1.061 1.333 1.709 2.219 2.869 3.352 3.858 3.002 2.924 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 70,0 53,5 51,3 71,5 122,6 157,0 152,1 183,7 170,7 141,3 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 100 172,5 130,6 155,0 108,3 71,9 69,8 2007 2008 2009 2010

Índice Quantum Índice Preço

100 116,9 115,8 93,7 110,9 107,0 109,7 2007 2008 2009 2010

Os principais importadores das mercadorias gaúchas da categoria em 2010 foram Alemanha, Estados Unidos e Argentina, responsáveis por mais de 50% do total. Em nível nacional, destacam-se Argentina, Estados Unidos e Chile.

Figura 5.8: Principais destinos das exportações de Materiais Elétricos do Rio Grande do Sul em 2010

Fonte: Secex. Elaboração: FIERGS/UEE.

5.5 Indicadores Conjunturais

Segundo o Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) – um indicador baseado em variáveis como emprego, horas trabalhadas, vendas e compras industriais, utilização da capacidade instalada e massa real de salários – o nível de atividade da indústria de materiais elétricos gaúcha decresceu 27% entre os anos de 2002 e 2010, numa média de aproximadamente -4% a.a.

Participação % do Total 1° ALEMANHA 19% 2° EUA 16% 3° ARGENTINA 14% 4° VENEZUELA 8% 5° URUGUAI 8% 6° HONG KONG 7% 7° CHILE 4% 8° MÉXICO 4% 9° COLÔMBIA 3% 10° PARAGUAI 2% Dem ais 15% Total 100%

Figura 5.9: IDI/RS – indústria de materiais elétricos (var % em relação ao ano anterior)

-5,9 -16,2 -14,2 -16,1 -4,6 7,8 13,9 -5,6 9,1

Os dados desagregados segundo as variáveis que compõem o IDI mostram que a utilização da capacidade instalada, as horas trabalhadas e as compras industriais contribuíram para o resultado negativo de 2009. Em 2010, a tendência foi de recuperação, com exceção das vendas industriais, que apresentaram queda de 6,5%.

5.6 Competitividade

A relação custos das operações industriais sobre receita total de vendas de produtos industriais revela-se uma importante medida de competitividade, no sentido de que quanto maior for esta proporção, menos competitiva é a indústria em questão. A figura 5.10 mostra que, neste sentido, o segmento de materiais elétricos do Rio Grande do Sul está em melhor posição comparativamente ao Brasil.

Entre os anos de 2000 e 2009, no Estado, esta proporção caiu de 55,1% para 48%, enquanto que, no Brasil, passou de 55% a 56,4%, revelando que ao longo da última década o Estado avançou muito mais rumo a uma indústria com maior competitividade relativamente ao restante do País.

Tabela 5.7: Componentes do IDI/RS – indústria de materiais elétricos (var. % acumulada no ano – 2002 a 2010)

Fonte: FIERGS/UEE. Pessoal Empregado Horas Trabalhadas Vendas Industriais Compras Industriais UCI Massa real de salário IDI 2002 -6,7 -10,8 2,4 -4,4 -4,7 - -5,9 2003 -14,3 -13,5 -13,9 -28,9 -8,2 - -16,2 2004 -14,3 -41,0 -6,4 18,3 -2,8 - -14,2 2005 -19,0 -18,7 -17,9 -21,7 2,9 - -16,1 2006 -3,2 1,8 -0,1 -10,3 -13,2 - -4,6 2007 7,3 15,0 -4,4 13,7 10,5 4,0 7,8 2008 8,7 10,4 15,4 13,9 26,5 11,3 13,9 2009 0,8 -11,6 0,6 -6,5 -16,5 0,7 -5,6 2010 14,8 14,7 -6,5 8,0 12,1 9,9 9,1 Var.% acumulada -22,2 -45,6 -31,5 -22,9 4,3 28,0 -27,1 Var.% Média ao ano -3,1 -7,3 -4,6 -3,2 0,5 6,4 -3,9

Figura 5.10: Relação custo/receita – indústria de materiais elétricos (%)

Brasil Rio Grande do Sul

Fonte: IBGE. PIA. Elaboração FIERGS/UEE

55,0 52,9 53,9 55,7 57,7 57,9 59,3 59,4 58,4 56,4 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 55,1 57,8 49,9 53,0 61,1 57,9 57,0 53,1 55,4 48,0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Documentos relacionados