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5. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS

5.5. Componente de Animação nos projetos

Como já foi referido, existem documentos legais que transferem atribuições e competências às autarquias, relativas a domínios integrados em programas de ação

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regional, a exercer pelos municípios de acordo com as prioridades definidas pelos conselhos da região (Lei nº 159/99 de 14 de Setembro).

Geralmente, as camadas mais jovens de regiões do interior norte de Portugal, demandam uma intervenção mais ativa e um grande investimento socioeducativo, por parte das autarquias. Talvez por isso se verifique que os três municípios analisados direcionem as atividades dos seus projetos, principalmente para crianças e jovens.

Os textos dos projetos não identificam explicitamente a componente de animação socioeducativa, pelo que a responsabilidade de identificar estas componentes de animação socioeducativa é nossa, ou seja, os projetos não referem a componente de animação socioeducativa, mas entendemos ser necessário identifica-la, com base nas definições anteriormente referidas de diferentes autores (Ander-Egg, 2008; Barbosa, 2011; Canastra, s.d.; Lopes, 2008).

De acordo com informação dos sites dos municípios enquanto os projetos da autarquia A surgem para apoiar os pais na tarefa de formação complementar nos tempos livres, principalmente no período de férias, os projetos da autarquia B, inserem-se em programas educacionais, direcionados para o desenvolvimento da criatividade da criança/jovem, realizados em diferentes atelieres. A autarquia C, apresenta um maior número de projetos que caminham, na maioria, para a construção de uma esclarecida e lúcida “consciência ecológica”.

Todos eles, no entanto, parecem ter uma preocupação comum que se enquadra nas “ofertas de educação e formação que seja necessário satisfazer, tendo em vista a melhor utilização dos recursos educativos, no quadro do desenvolvimento demográfico e socioeconómico de cada município" (artigo 10º do Decreto-Lei n.º 7/2003, de 15 de janeiro).

Para facilitar a apresentação, destacamos as componentes de animação socioeducativa/sociocultural, identificadas em cada um dos projetos estudados, de cada um dos três municípios, através dos quadros seguintes:

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29 Quadro A6-Excertos e comentários que remetem para a componente de Animação Socioeducativa/sociocultural, nos projetos, da Autarquia A

C o m p o n e n te d e A n im a çã o S o c io e d u c a ti v a /S o c io c u lt u ra l

Quadro A Quadro A1 Quadro A2 Quadro A3 Quadro A4

Prevenção rodoviária: a partir de programas de animação sociocultural, a animação intervém através de uma educação

rodoviária que anula a mera informação mecânica, promovendo a envolvência direta das pessoas à volta de uma formação centrada em questões ligadas a humanização relacional.

Este projeto tem por objetivo proporcionar aos jovens uma forma inovadora de ocupar os seus tempos livres,

contribuindo para a sua educação não formal, pela aquisição de novos saberes, normas e valores inerentes a uma cidadania responsável, bem como o acumular de experiências sociais e profissionais decisivas para a formação de cidadãos habilitados e responsáveis.

Na prossecução dos seus objetivos no âmbito da Ação Social o Município A tem desenvolvido ações diversas ao nível da animação sociocultural, procurando, desta forma, aumentar o leque de experiências e o acesso a oportunidades diversas a alguns grupos mais vulneráveis, como sejam as crianças.

Procurando ir de encontro às motivações e interesses dos grupos a que se destinam, estas iniciativas têm registado de ano para ano uma adesão cada vez maior.

Animação sociocultural é todo o conjunto de práticas desenvolvidas tendo em conta o meio envolvente, com todas as suas vertentes

(económicas, culturais, educacionais). Partindo do estudo dessa realidade o principal objetivo é criar dinâmicas que integrem o mais possível os indivíduos.

Esta escolinha é um exemplo de um projeto em que através da prática desportiva, são trabalhados diversos pontos da construção social, física e psicológica das crianças entre os 5 e os 16 anos, uma vez que para além da prática desportiva existe também uma preocupação constante, por parte dos treinadores, em trabalhar outros aspetos da formação das crianças. Os intercâmbios juvenis facilitam aos jovens envolvidos em todo o processo, perceberem as dificuldades que surgem nesta organização, aplicando conhecimentos e competências do âmbito da sua formação desportiva e valorizando os resultados a um nível mais

sustentado. Neste contexto, os Intercâmbios Juvenis são plataformas de intervenção educativa, baseadas em metodologias participativas derivadas da animação sociocultural que promovem o desenvolvimento de uma comunidade.

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30 Quadro B7- Excertos e comentários que remetem para a componente de Animação Socioeducativa/Sociocultural, nos projetos, da Autarquia B

C o m p o n e n te d e A n im a çã o S o c io e d u c a ti v a /S o c io c u lt u ra l

Quadro B Quadro B1 Quadro B2 Quadro B3 Quadro B4 Quadro B5 Quadro B6

A missão estratégica do museu é informar, formar, educar e divertir os públicos que a ele acorrem. Promoção das particularidades do património sociocultural. Análise da dimensão sociocultural da importância do azeite na alimentação. Encontro na sociedade consumista, em função de uma inserção diferenciada no processo produtivo do azeite, uma grande heterogeneidade sociocultural que permeia, entre outros, os hábitos alimentares, seja no aspeto da produção, seja no da preparação e do consumo.

O facto folclórico é estritamente social, pois está definido como maneira de pensar, sentir, agir e reagir de um povo. O estudo do folclore é fundamental para caracterizar a formação cultural de um povo e do seu passado, além de detetar a cultura popular vigente, pois o facto folclórico é influenciado pela sua época.

A importância do

associativismo na preservação dos jogos tradicionais. Despertar o interesse pelas atividades mais tradicionais, aplicando-as de modo a promover o desenvolvimento sociocultural da criança e do jovem.

Aposta na elaboração de atividades de lazer. Animação dos tempos livres através da prática de jogos tradicionais. Criação de processos dinâmicos e criativos, fruto de diferentes interações, em que articulem valências culturais, sociais e educativas. Transformação do tempo livre em ócios criativos e rejeição do tempo morto e da ociosidade depressiva.

Os trabalhos manuais são de extrema importância no desenvolvimento das habilidades psicomotoras e criativas das crianças, levando-os a desenvolver as suas competências e a descobrir os seus talentos, a ter e a mostrar valor. Ao estimular as crianças pelo desenho, pintura, recorte e colagem, adquirem oportunidades de desenvolvimento da sua motricidade fina, criatividade e sentido crítico, através da ocupação dos seus tempos livres, do lazer e do divertimento em grupo.

A expressão dramática é entendida como processo de desenvolvimento pessoal e social.

A Animação Educativa, através da expressão dramática, faculta ao formando o desenvolvimento progressivo de condições necessárias à produção de reflexões críticas, à capacidade de reconstrução criativa da realidade e ao desenvolvimento da capacidade de participação social e, ainda, proporciona aprendizagens significativas.

Festa que promove a cereja e também a localidade que se dedica ao seu cultivo. Inclui atividades de lazer e um cortejo etnográfico que é um dos momentos mais importantes da festa, o qual dá a conhecer os costumes da localidade. É a pensar na necessidade de diversificar a oferta turística relacionada com a cereja, ao mesmo tempo que se contribui para uma valorização e divulgação da sua produção.

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31 Quadro C14- Excertos e comentários que remetem para a componente de Animação Socioeducativa/Sociocultural, nos projetos, da Autarquia C

C om p on en te d e A n im ão S oc io ed u ca tiv a/ S oc io cu lt u ral

Quadro C Quadro C1 Quadro C2 Quadro C3 Quadro C4 Quadro C5 Quadro C6

Participação de toda a comunidade em ações de sensibilização sobre a conservação da natureza e alterações climatéricas, incentivando, deste modo, a comportamentos corretos nas áreas protegidas. Apoiar a animação sociocultural, através da promoção da cultura, promovendo hábitos de conservação dos valores naturais . Promoção da criatividade da criança.

Promoção para uma formação cívica ambiental. Contributo da Animação Sociocultural para o desenvolvimento comunitário. Valorização e preservação da cultura popular. Estimulação de hábitos de participação e a adoção de comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e comunitário. Sensibilização das camadas mais jovens, para a importância da reciclagem.

As atividades postas em prática pretendem através do seu caráter lúdico estimular a criatividade e a participação ativa do público-alvo no seu desenvolvimento biopsicossocial, motivando deste modo a afirmação social e assimilação de identidades, a contextualização e integração no meio envolvente, quer no campo relacional quer nas características culturais, políticas e económicas da realidade mais próxima.

Sensibilização dos alunos para atitudes cívicas corretas. É essencial ministrar o ensino, em matérias de ambiente, à juventude assim como aos adultos (…) a fim de criar bases que permitam esclarecer a opinião pública e dar aos indivíduos, às empresas e às coletividades o sentido das suas responsabilidades, no que respeita à proteção do ambiente, em toda a sua dimensão humana.

Desenvolver aptidões, tais como, a sensibilidade e a criatividade.

A tomada de consciência ambiental por parte do indivíduo para além de ter repercussões na sua atitude face ao meio ambiente, esta promove um conjunto de valores que fomentam neste o respeito por ele mesmo enquanto ser humano, assim como, pelo meio em que se movimenta, interferindo também nas suas relações

inter/intrapessoais.

Educar para novas práticas ecológicas, sustentando-se em questões sociais e económicos. Informar e educar as populações quanto à vida natural, assim como, sensibilizar as mesmas para as problemáticas ambientais mais eminentes, de modo a estimular nestas a participação ativa na resolução dessas mesmas questões, que afetam a população em geral.

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32 Quadro C15- Excertos e comentários que remetem para a componente de Animação Socioeducativa/Sociocultural, nos projetos, da Autarquia C

C o m p o n e n te d e A n im a çã o S o c io e d u c a ti v a /S o c io c u lt u ra l

Quadro C7 Quadro C8 Quadro C9 Quadro C10 Quadro C11 Quadro C12 Quadro C13

Desenvolver atitudes de respeito, sentido crítico e vontade de defender e melhorar o mundo que nos rodeia. Atividades incluídas no campo sociocultural: atividades de lazer; prática de pedagogias ativas, não diretivas…cruzamento dos aspetos social, educacional e cultural.

Conjunto de práticas sociais que têm como finalidade estimular a iniciativa, bem como a participação das comunidades no processo do seu próprio desenvolvimento e na dinâmica global da vida sociopolítica em que estão integrados. O impacto da natureza, no desenvolvimento socioeducativo das crianças/jovens. Promoção de estilos de vida saudáveis à luz da Educação para o Desenvolvimento Sustentável. Analisar e argumentar sobre a noção de desenvolvimento sustentável e do papel preponderante de cada indivíduo na sua construção quotidiana, através de um comportamento amigo do ambiente, ou seja, de um comportamento de cidadania.

Estas ações compreendem atividades de informação, participação pública, sensibilização e educação ambiental (não formal) de intervenção comunitária, promovidos por entidades da sociedade civil sem fins lucrativos da área da juventude e do Ambiente.

Operacionalização de um conjunto de atividades que permitam quer na teoria quer na prática, refletir a importância do exercício da animação, sensibilizando os alunos para a construção continuada da sua identidade pessoal nas dimensões saber, saber ser, saber fazer e saber estar.

Levar à prática programas de intervenção que tenham como objetivos construir aprendizagens, favorecer a criação e a diversão, incrementar a participação social e desenvolver a personalidade de todos e cada um dos cidadãos e cidadãs participantes.

Oferta educativa e formativa diversificada nos ensinos básico, adequada aos interesses dos alunos e das famílias e articulada com a demais oferta existente ao nível local e regional. Desenvolvimento de mecanismos de aproximação e de colaboração com os órgãos da administração, as instituições económicas, empresariais, associativas, sociais, culturais, educativas e científicas, tendo em vista a realização de projetos e ações que contribuem para o desenvolvimento sustentado e a coesão social. Integração de redes de parceria de âmbito regional, proporcionadoras de troca de ideias, experiências e projetos, facilitadoras de boas práticas e que permitem a consolidação do espírito de cidadania.

Reconstrução de quadros de referência educativos, sociais, culturais e éticos, promotores dos direitos humanos. Superação das rotinas através de processos energéticos, envolvendo as diferentes gerações, divulgando experiências e revalorizando as culturas de todos os grupos sociais. Animar e animar- se, partilhando poderes/saberes e valores que criam um novo estilo de cidadania ativa. Decorrente do paradigma destes âmbitos, não podemos olhar para a árvore, esquecendo a floresta, isto é, a Animação para ser Sociocultural incorporaram-se as suas dimensões intrínsecas – educativa, social, cultural e política – num projeto mais amplo de desenvolvimento social.

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O Quadro A6 refere-se a uma síntese da componente de animação socioeducativa/sociocultural, nos projetos A, A1, A2, A3, A4 e A5, da autarquia A.

O Quadro B7 refere-se a uma síntese da componente de animação socioeducativa/sociocultural, nos projetos B, B1, B2, B3, B4, B5 e B6, da autarquia B.

O Quadro C14 refere-se a uma síntese da componente de animação socioeducativa/sociocultural, nos projetos C, C1, C2, C3, C4, C5 e C6 da autarquia C.

O Quadro C15 refere-se a uma síntese da componente de animação socioeducativa/sociocultural, nos projetos C7, C8, C9, C10, C11, C12 e C13, da autarquia C.

Os projetos nos quais identificamos componentes de animação socioeducativa são: Autarquia A – Escola Municipal de Educação Rodoviária (Quadro A); Autarquia A Mexe (Quadro A1); Atividades de verão para os mais novos (Quadro A2); Escolinha de Futebol (Quadro A4).

Autarquia B – 1º Atelier de Fabrico de Brinquedos Tradicionais (Quadro B); 2º Atelier da Azeitona: do florescer ao fio de azeite (Quadro B1); Atelier do Folclore (Quadro B2); 4º Atelier de Jogos Tradicionais (Quadro B3); Atelier de Trabalhos Manuais (Quadro B4); 5º Atelier de Expressão Dramática (Quadro B5).

Autarquia C – Ecoteca (Quadro C); Projeto Rios (Quadro C1); Eco escolas (Quadro C2); Recolha Seletiva de Pilhas/Concurso de pilhas “Toca a juntar para trocar” (Quadro C3); A minha escola dá valor ao lixo (Quadro C4); Mostra de Espantalhos (Quadro C5); Ações Temáticas: Resíduos, Água, Energia, Alterações climáticas (Quadro C6); Dia verde (Quadro C7); Feira da caça (Quadro C8); Feira da floresta Autóctone (Quadro C9); Dia da floresta (Quadro C10); À descoberta da Biodiversidade da minha escola – Andorinhas (Quadro C11); II Encontro Concelhio Eco Escolas (Quadro C12); A floresta Abraçada (Quadro C13).

Os projetos nos quais reconhecemos componentes de animação sociocultural são: Autarquia A – Feira do Livro (Quadro A3).

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5.6. Projetos em rede?

Importa, agora, perceber se os projetos socioeducativos desenvolvidos pelos municípios são realizados em rede com outras entidades/indivíduos, ou se se trata apenas de colaborações pontuais.

Através das leituras efetuadas (Carrilho, 2008; Carvalho, 2003; Castells, 1999; Lima, 2007; Portugal, 2007), com base em conceitos de trabalho em rede, anteriormente assinalados, tentaremos fundamentar dados da nossa pesquisa.

A análise dos textos dos projetos permite ver que a grande maioria, se não todos eles, se desenvolvem com a intervenção de distintas entidades, pois neles intervêm atores locais (podendo haver parceria com intervenientes externos), tais como Instituições particulares de solidariedade social (Santa Casa da Misericórdia), Associações de Pais, Associações Locais (academias, centros de desenvolvimento, entre outros), Bombeiros Voluntários, Forças de Segurança, Tecido Empresarial, Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, Conselho Municipal de Educação, e outros.

Os projetos pretendem fomentar o contacto direto dos mais novos com a vida ativa, incutindo-lhes valores cívicos e responsabilidades, assim como melhorar o conhecimento da realidade onde se inserem, designadamente, nas vertentes cultural, educativa e social.

Concretamente, da entrevista realizada à vereadora da educação do município A, conseguimos perceber que existem vários parceiros a colaborar nos projetos socioeducativos, através da questão nº3: “Quem são os parceiros que colaboram na realização de alguns projetos?”, à qual respondeu: “Os parceiros são vários, desde a DREN, ao AEGM; a SCMB, o GDB, a Segurança Social, ao CS, à GNR, …”. Desde a Direção Regional de Educação do Norte, ao Agrupamento de Escolas, Santa Casa da Misericórdia, Grupo Desportivo, Segurança Social, Centro de Saúde, Guarda Nacional Republicana, são várias as entidades envolvidas nos projetos em causa. Verifica-se a existência de partilha de recursos físicos e intercâmbio de informação, possibilitando uma melhor organização do trabalho nomeadamente com a possibilidade de:

- Definição de diferentes níveis de acesso à informação consoante o nível etário dos utilizadores;

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- Supervisão e controlo do trabalho em rede, por parte dos intervenientes com responsabilidade a esse nível;

- Constituição de grupos de trabalho, de acordo com os projetos em causa; - Calendarização de tarefas, etc.

Ficámos também a perceber através da questão nº 4 (“São entidades internas ou externas ao concelho?), da entrevista realizada à vereadora da educação, do município A, que a autarquia mantém relacionamento com entidades internas ao concelho em causa, tais como: o Agrupamento de Escolas, a Santa Casa da Misericórdia, o Grupo Desportivo, entre outros. Existe também um trabalho de cooperação em rede, com instituições externas ao concelho, tais como: a Direção Regional de Educação do Norte, a Direção Geral de Viação e o Ministério da Segurança Social e da Solidariedade.

Este relacionamento foi entendido, da resposta dada à questão em causa: “Há entidades internas ao concelho, como o caso do AEGM, a SCMB, o GDB; mas também de carácter nacional como a DREN; a DGV, o Ministério da Segurança Social e da Solidariedade.”

Os municípios A, B e C desenvolvem os seus projetos

socioeducativos/socioculturais em parceria com as instituições/entidades descriminadas no quadro a baixo.Os dados do quadro foram obtidos a partir da análise do site do município C, e de informações adquiridas por mail (do município A e B), de resposta a questões sobre os parceiros existentes com as Câmaras Municipais.

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33 Parceiros das autarquias A, B e C

P

arc

ei

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Autarquia A Autarquia B Autarquia C

-Agrupamento de Escolas

-DREN (Direção Regional de Educação do Norte)

-Santa Casa da Misericórdia -MEC (Rede de Bibliotecas Escolares e o Plano Nacional de Leitura)

-Associação Bandeira Azul da Europa (no Programa Eco escolas) -Fundação Nadir Afonso

-Ministério da Solidariedade e Segurança Social

-ANMP (Associação Nacional de Municípios)

-IFAP (Regime de Fruta Escolar)- Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas(Ministério da Agricultura).

-DGV (Direção Geral de Viação) - Grupo Desportivo

-CLAS (Conselho Local de Ação Social)

- CME (Conselho Municipal de Educação)

-Agrupamento de Escuteiros 1096 -Agrupamento de Escuteiros 780 -Centro Escolar

-Associação Humanitária dos Bombeiros -Voluntários do município B

-Associação da Paróquia de Anreade - Miguelanjo

-Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente – “Portas P'ra Vida “

-Câmara Municipal B -Cáritas Diocesana de L. -Casa do Povo do município B -Casa do Povo de S. C.

-Unidade de Saúde do município B -Centro Distrital de Segurança Social de V.

-Centro Social Casa de S. José -Conferência de S. Vicente de Paulo -CRI – Centro de Respostas Integradas – V. R.

-Direção Geral de Reinserção Social - Equipa do Douro, Extensão de L.

Autarquias

Câmara Municipal do município C (adesão em 2000) Comissões Sociais Inter-Freguesias:

CSIF Nos Trilhos do Eco Turismo (adesão em 2011) CSIF AFRECIMAC + 5 (adesão em 2011) Junta de Freguesia do município C (adesão em 2011) Organismos/Institutos Públicos

Agrupamento Vertical de Escolas do município C (adesão em 2002) Centro de Emprego do município C (adesão em 2000)

Centro de Saúde do município C (adesão em 2006)

Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social do distrito (adesão em 2000) Centro Hospitalar do Nordeste, E.P.E. (adesão em 2002)

Delegação Regional do Norte do Instituto Português da Juventude, I.P. (adesão em 2006) Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (adesão em 2002)

Direção Regional de Reinserção Social/Equipa de Alto Trás-os-Montes - B. (adesão em 2000) Ecoteca do município C - Agência Portuguesa do Ambiente (adesão em 2005)

Equipa de Apoio às Escolas do Noroeste Terra Quente e Baixo Sabor (adesão em 2003) Guarda Nacional Republicana - Grupo Territorial do distrito (adesão em 2005)

Instituto da Droga e da Toxicodependência, I.P. – Centro de Respostas Integradas do distrito (adesão em 2008) Entidades de direito público sem fins lucrativos

ACIMC - Associação Comercial e Industrial do município C (adesão em 2002)

ADIMAC – Associação para o Desenvolvimento Integrado do município C (adesão em 2000) AIIM - Associação de Imigrantes de Trás-os-Montes (adesão em 2010)

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- CPCJ (Comissão Nacional de Proteção das Crianças e Jovens em risco)

- Unidade de Saúde do município A -GNR (Guarda Nacional Republicana)

-IEFP (Instituto de Emprego e Formação Profissional)

Euronete - Produtor de Redes de Pesca, S.A.

- Resinorte - Sistema multimunicipal de triagem, recolha, valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos do Norte Central -Agrupamento de Escuteiro. -Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do município A.

-Equipa de Apoio às Escolas Douro- Sul – L.

-Escola Profissional do município B (EsproR.)

-Escola Secundária do município B -Externato D. Afonso Henriques -Grupo de Ação Social de M. -Instituto Português da Juventude – Direção Regional do Norte

-Irmandade da Santa Casa da Misericórdia

-Irmandade S. Francisco Xavier -Juntas de Freguesia do município B. -Programa EPIS – Empresários Pela Inclusão Social (desde 2007). -PRODER-Programa de Desenvolvimento Rural

Associação de Pais e Encarregados de Educação das Escolas do Concelho do município C (adesão em 2000) Associação dos Diabéticos do Distrito do distrito (adesão em 2010)

Associação S. Judas Tadeu (adesão em 2006)

Centro Social de Nossa Senhora de Fátima (adesão em 2000) Centro Social e Paroquial de Grijó (adesão em 2009)

Centro Social e Paroquial de S. Nicolau de Cortiços (adesão em 2008) Centro Social e Paroquial de Santo André – Morais (adesão em 2004) Centro Social e Paroquial de São Geraldo – Carrapatas (adesão em 2004) Centro Social e Paroquial de Talhas (adesão em 2004)

CERCIMAC – Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados do município C (adesão em 2005) Cooperativa Soutos Os Cavaleiros (adesão em 2010)

Nuclisol Jean Piaget (adesão em 2004)

Santa Casa de Misericórdia do município C (adesão em 2000) Associação Cruzeiro de T. (adesão em 2011)

Instituições de Ensino Particulares

Instituto Piaget – Campus Académico do município C (adesão em 2002) Pessoas em nome individuais

Maria Teresa Salselas (adesão em 2007) Outras entidades

Comissão de Proteção de Crianças e Jovens do município C (adesão em 2000) Núcleo Local de Inserção – Rendimento Social de Inserção (adesão em 2011)

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