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Saber de que forma e onde se dá a extinção dos incêndios pode ser um contributo importante para compreender o comportamento do fogo e definir quais as mais eficientes estratégias de prevenção e combate aos incêndios.

Os resultados obtidos nos incêndios analisados (n=183) no período 2003 - 2008 indicam-nos claramente que os incêndios se extinguem com mais frequência em áreas de matos, cerca de metade do total dos incêndios estudados. Tal facto pode ser justificado por um lado, pela grande representatividade deste tipo de vegetação no território. Por outro lado, dada a grande incidência de fogos na região, muitas das orlas de extinção em matos corresponderão a zonas recentemente ardidas. Quando uma zona de matos sofreu um incêndio recentemente (até 4-8 anos) o combate e a extinção do incêndio são favorecidos pela estrutura da vegetação (menor coberto, menor altura e menor carga de combustível), mas também por outras características que se agravam com o envelhecimento, nomeadamente a percentagem de combustível morto.

As estradas, caminhos e afloramentos rochosos estão menos frequentemente associadas à extinção dos incêndios. Estas áreas por norma funcionam como barreiras ao avanço do fogo e são também aproveitadas pelos meios de combate, visto poderem constituir uma excelente oportunidade para combater os incêndios, especialmente quando no local se verificam condi- ções meteorológicas adversas e não é possível fazê-lo de outra forma. No entanto, é comum que estas barreiras tenham largura reduzida, o que pode impedir o combate efetivo e em segurança e não evitar a propagação do fogo através de projeções de material incandescente. As zonas de agricultura são também, por norma, zonas onde os incêndios florestais interrom- pem ou diminuem o seu avanço. Em face do abandono do cultivo de terras na região, as oportunidades de extinção dos mesmos estão provavelmente a diminuir por acumulação de combustível e diminuição da área. Da mesma forma, o mesmo sucede nas zonas de floresta, por efeito da desarborização relacionada com o fogo que tem ocorrido nas últimas décadas. Não foi possível fazê-lo neste estudo, mas seria interessante averiguar se o número de extin-

79 ções em áreas florestadas com espécies de menor combustibilidade (nomeadamente folhosas de folha caduca) é mais do que proporcional à representatividade desses tipos de floresta.

À medida que a dimensão dos grandes incêndios aumenta, diminui a extinção em estradas e caminhos. Este acontecimento pode ser justificado pelas condições meteorológicas mais extremas associadas a esses incêndios, que aumentam a probabilidade de projeção sobre linhas de descontinuidade do combustível e aumentam a dificuldade das ações de combate, essencialmente pela intensidade do fogo, favorecendo a dispersão dos meios. Por vezes onde haveria maior probabilidade de extinguir o incêndio, em estradas e caminhos, o mesmo não se verifica. A passividade e a ausência de um planeamento eficaz nestas situações por parte dos meios de combate permitem que o fogo se continue a propagar. Nestas circunstâncias quanto maior for a largura das estradas, caminhos e aceiros, maior será a probabilidade de ser criada uma distância de segurança que permita combater o fogo.

A proporção do perímetro extinto em corta-fogos aumentou com a razão entre o perímetro e a área do incêndio ou seja, com a complexidade da forma do incêndio. Incêndios de forma mais complexa são tendencialmente dominados pelo tipo de combustível dominante e pela topogra- fia e não por condições meteorológicas. Quer isto dizer que a existência de corta-fogos nestes incêndios pode ser mais eficaz, pese embora que o número de corta-fogos é muito reduzido na região, e que os que existem ou são muito estreitos ou por falta de manutenção estão cobertos por vegetação.

A tentativa de relacionar a variação da orla do perímetro dos incêndios extintos por zona de extinção revelou-se de um modo geral infrutífera. Estatisticamente não foi detetada qualquer correlação significativa entre a % de extinções por zona de extinção e a proporção da área ardida por tipo genérico de vegetação, isto é, mato ou floresta. Também não houve correlação entre a % de extinções nas várias situações e os índices de perigo meteorológico correspon- dentes aos dias em que ocorreram os incêndios analisados.

A ferramenta utilizada na parte prática deste estudo, o Google Earth, revelou-se bastante útil para trabalhos desta natureza, permitindo efetuar medições das áreas e perímetros dos incên- dios com relativa precisão, identificar a localização exacta do incêndio, assim como observa- ções pormenorizadas dos vários tipos de ocupação do solo, sejam áreas recentemente ardidas ou não. Visto que esta ferramenta está em constante evolução, poderá no futuro revelar-se um

80 instrumento de trabalho ainda mais precioso, não só para este género de estudos, mas também para operações de gestão de incêndios florestais e de gestão florestal.

Portugal é dominado por tipos de floresta inerentemente combustíveis, nomeadamente espé- cies resinosas (pinheiro-bravo), eucalipto e sobreiro, mas existem ainda outros fatores que deveriam ser analisados. Como foi referido, o que mais arde em Portugal são os matos, não só pelas causas já relatadas, mas também porque este tipo de vegetação tem menor valor que os povoamentos florestais. Esta negligência, em determinadas situações, favorece a expansão do incêndio para zonas de floresta quando não atingem mesmo zonas de interface urbano-rural. Com operações de extinção menos permissivas seria possível extinguir maior número de incêndios nas zonas de matos.

O planeamento da prevenção e combate a incêndios também poderia beneficiar do conheci- mento existente dos padrões espaciais e temporais de ocorrência do fogo. Muitos dos grandes incêndios repetem-se ciclicamente nas mesmas áreas, logo que o estado da vegetação o permita. Tudo leva a crer que as ações de vigilância, prevenção e fiscalização deveriam dar especial atenção as estas localidades, de forma que fossem tomadas as medidas necessárias para combater as causas e/ou infratores. Da mesma forma essas áreas deveriam ser prioritari- amente sujeitas a intervenções de gestão do território e do combustível, como o fogo contro- lado, uma vez que o fogo surge porque as comunidades locais dele necessitam no âmbito da sua economia rural.

Ao contrário do que a grande maioria da população pensa, o problema não assenta apenas na gestão do combate aos incêndios florestais, que embora tenha vindo a melhorar nos últimos anos, continua a ser incapaz de responder adequadamente em caso de situações meteorológi- cas mais extremas, essencialmente no que diz respeito ao planeamento e à previsão do com- portamento do fogo, já que as alternativas ao ataque direto se têm revelado pouco eficazes. Para todos os efeitos deveriam ser tomadas medidas importantes fora do âmbito do combate, que passam pela gestão eficaz das florestas, incluindo o controlo e gestão extensiva do com- bustível. O mesmo deveria acontecer na hora de se selecionar as espécies que vão ser utiliza- das para a florestação do território, onde a combustibilidade e resiliência das espécies deveri- am merecer especial atenção. No contexto da florestação e gestão dos combustíveis existem em Portugal grandes obstáculos e limitações. A floresta portuguesa é maioritariamente privada e não rentável, o equivalente a 2,8 milhões de hectares que correspondem a 84,2% da

81 área total e que são detidos por pequenos proprietários, o que cria inúmeras dificuldades de gestão. Embora as áreas públicas necessitem de intervenção, estas correspondem apenas a 15,8% do total, e apenas 2% (a menor percentagem da Europa) são do domínio privado do Estado 4.

Com algumas alterações significativas nos aspetos abordados ao longo desta dissertação, a tarefa dos meios de combate aos incêndios florestais poderá ser facilitada, assim como a sua eficácia. O objetivo de reduzir seriamente o número de fogos e dificultar a sua propagação através da gestão do combustível seria assim possível, diminuindo o investimento do estado no dispositivo de combate.

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ANEXOS

Ano CódigoTipo Distrito Concelho Freguesia AA_Total_p Local DataAlerta DataExtinç AA_Povoame AA_Mato AA_Agricol AA_Espaços TEMP HR VENTO PREC FFMC DMC DC ISI BUI FWI

2003 TM1031219Florestal Vila Real Alijó Alijó 753,1 Burneira 8-3-03 8-4-03 501,6 203,5 48 705,1 34,7 29 7 0 93,7 93,3 531,8 10,3 129,8 35,8

2003 TM903140Florestal Vila Real Alijó São Mamede de Ribatua 4 119 Chão da Cunha 8-3-03 8-5-03 78,82 29,68 10,5 108,5 34,7 29 7 0 93,7 93,3 531,8 10,3 129,8 35,8

2003 TM1031358Florestal Vila Real Boticas Alturas do Barroso 91 Atilhó 8-13-03 8-14-03 19 72 0 91 31,4 29 10 0,9 92,5 115,4 559,3 10,1 152,2 37,1

2003 TM1031044Florestal Vila Real Boticas Boticas 10 Miradouro 8-4-03 8-5-03 10 0 0 10 34,1 36 18 0 94,1 123,2 574,3 18,8 160,3 55,8

2003 TM1031061Florestal Vila Real Boticas Boticas 26 Eiró 8-4-03 8-4-03 26 0 0 26 34,1 36 18 0 94,1 123,2 574,3 18,8 160,3 55,8

2003 TM1031512Florestal Vila Real Boticas Granja 9 Granja 8-19-03 8-19-03 0 9 0 9 26,4 49 3 0 90,2 191,7 707,6 5,2 228,6 25,3

2003 TM103290Florestal Vila Real Boticas Sapiãos 5 Sapelos 4-2-03 4-2-03 1 4 0 5 13,3 66 21 0 73,7 4,9 12,1 2,1 4,9 0,9

2003 TM1031453Florestal Vila Real Boticas Sapiãos 5 Sapelos 8-17-03 8-17-03 0 5 0 5 27,3 45 7 0 90,3 185,2 691,6 6,4 221,9 29,3

2003 TM903186Florestal Vila Real Boticas Sapiãos 48 Pedra de Água 8-3-03 8-3-03 0 48 0 48 37 21 14 0 95,8 118,5 565,2 19,5 155,5 56,7

2003 DM9034697Florestal Vila Real Mondim de BastoBilhó 21 Travassos 8-2-03 8-3-03 6 15 0 21 25,7 66 3 0 88,6 69,4 458,5 4,1 100,7 16,7

2003 DM9036645Florestal Vila Real Mondim de BastoErmelo 80 Fisgas/Nature Alv?o Park8-22-03 8-22-03 7 18 0 25 29,3 44 7 0 90 165,7 691,9 6,1 207,3 28,2

2003 TM1031338Florestal Vila Real Montalegre Morgade 72 Morgade 8-12-03 8-13-03 51 21 0 72 32 27 10 0,3 94,7 110,6 550,6 13,7 147,2 44,7

2003 TM1031316Florestal Vila Real Montalegre Padroso 66 Poulas 8-12-03 8-12-03 22 44 0 66 32 27 10 0,3 94,7 110,6 550,6 13,7 147,2 44,7

2003 TM1031375Florestal Vila Real Montalegre Sarraquinhos 109 Sarraquinhos 8-14-03 8-14-03 2 107 0 109 27,5 29 14 0 92,6 119,6 567,3 12,6 156,6 43,1

2003 TM103942Florestal Vila Real Montalegre Solveira 602,01 Solveira 8-6-03 8-6-03 49,5 552,51 0 602,01 30,4 28 10 0 93,3 79,5 497,8 11,3 113,6 36,2

2003 TM1031106Florestal Vila Real Murça Noura 45 Sobredo 8-7-03 8-7-03 2,5 42,5 0 45 34,9 28 15 0 95,5 136,8 618,3 19,6 176,1 58,3

2003 TM1031051Florestal Vila Real Murça Palheiros 155 Salgueiro 8-4-03 8-7-03 155 0 0 155 28,3 29 15 0 93,2 114,7 565,1 14,3 152,2 46,4

2003 TM1031295Florestal Vila Real Valpaços Algeriz 22 Midões 8-12-03 8-13-03 0 22 0 22 39 19 7 0 96,7 167 666,6 15,5 205,4 51,5

2003 TM1031227Florestal Vila Real Valpaços Algeriz 60 Midões 8-8-03 8-8-03 0 60 0 60 34,9 28 15 0 95,6 142,2 627,6 19,9 181,5 59,1

2003 TM1031403Florestal Vila Real Valpaços Bouçoães 8 Lampaça 8-14-03 8-15-03 3 5 0 8 32,6 33 10 0 94,3 176,3 668,4 13,1 212,5 46,5

2003 TM1031220Florestal Vila Real Valpaços Bouçoães 50 Vilartão 8-7-03 8-8-03 0 50 0 50 36,8 29 3 0 94,2 138,4 602,2 9 175,8 35,6

2003 TM1031598Florestal Vila Real Valpaços Curros 21 Cabanas 8-23-03 8-23-03 0 9 0 9 30,6 37 3 0 91,9 207,7 741,7 6,6 244,4 30

2003 TM1031221Florestal Vila Real Valpaços Lebução 44 Moreiras 8-7-03 8-8-03 0 44 0 44 36,8 29 3 0 94,2 138,4 602,2 9 175,8 35,6

2003 TM1031302Florestal Vila Real Valpaços Nozelos 110 Nozelos 8-12-03 8-12-03 0 110 0 110 37,5 27 3 0 95,1 166,3 650,2 10,1 202,9 39,3

2003 TM1031001Florestal Vila Real Valpaços Santa Maria de Emeres 96 Rendufe 8-4-03 8-5-03 0 48 0 48 28,3 29 15 0 93,2 114,7 565,1 14,3 152,2 46,4

2003 TM103561Florestal Vila Real Valpaços Valpaços 8 Valverde 7-21-03 7-21-03 8 0 0 8 26,4 29 14 0 92,4 113,9 459,8 12,2 140,7 41,1

2003 TM103519Florestal Vila Real Valpaços Valpaços 35 Cabeço 7-18-03 7-19-03 5 30 0 35 29,3 24 14 0 93,7 101,1 434,4 14,6 127,8 44,5

2003 TM1031546Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarBornes de Aguiar 5 Bornes 8-21-03 8-21-03 5 0 0 5 32 35 3 0 91,9 199,3 724,4 6,6 236,2 29,8

2003 TM1031274Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarTelões 28 Castelo 8-11-03 8-12-03 0 28 0 28 34,5 33 7 0 93,5 129,6 604 9,9 168,7 37,7

2003 TM1031264Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarTelões 28 Castelo 8-11-03 8-11-03 7 21 0 28 34,5 33 7 0 93,5 129,6 604 9,9 168,7 37,7

2003 TM103909Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarVila Pouca de Aguiar 131 Guilhado 8-3-03 8-3-03 0 131 0 131 34,7 29 7 0 93,7 93,3 531,8 10,3 129,8 35,8 2003 TM1031230Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarVila Pouca de Aguiar 467 Chã de Guilhado 8-10-03 8-12-03 158 309 0 467 34 39 3 0 93,4 124,7 594,8 8 163,7 32,5

2003 TM903133Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarVreia de Jales 32 Quintã 6-21-03 6-21-03 4 28 0 32 32,6 39 7 0 93 99 330,6 9,4 113,2 31,9

Ano CódigoTipo Distrito Concelho Freguesia AA_Total_p Local DataAlerta DataExtinç AA_Povoame AA_Mato AA_Agricol AA_Espaços TEMP HR VENTO PREC FFMC DMC DC ISI BUI FWI

2004 TM104678Florestal Vila Real Alijó Amieiro 47,54 Amieiro 7-15-04 7-15-04 33,22 14,32 0 47,54 30,4 38 3 0 91,9 218,9 606,7 6,6 230,2 29,9

2004 TM104959Florestal Vila Real Boticas Granja 1013,76 Ventoselos 7-27-04 7-29-04 396,63 617,13 0 1013,76 31,8 27 7 0 95,3 296,6 796,5 12,8 307,2 46,7

2004 TM104980Florestal Vila Real Chaves Calvão 142,85 Castelãos 7-27-04 7-28-04 0 140,59 2,26 140,59 31,8 27 7 0 95,3 296,6 796,5 12,8 307,2 46,7

2004 TM104893Florestal Vila Real Chaves Calvão 880,97 Lamarelhas 7-25-04 7-26-04 0 880,97 0 880,97 34,4 23 7 0 95,5 285,2 777,6 13,1 297,6 47,4

2004 TM1041003Florestal Vila Real Chaves Ervededo 198,69 Laguareira 7-28-04 7-29-04 0 198,69 0 198,69 31,8 27 15 0 95,2 302,2 805,9 19 312 59,8

2004 TM1041146Florestal Vila Real Chaves Outeiro Seco 100,47 Outeiro Seco 8-2-04 8-2-04 0 64 0 64 30,5 42 7 0 92,4 325,5 851,2 8,6 332,8 36,2

2004 TM104895Florestal Vila Real Chaves Redondelo 55,3 Casas Novas 7-25-04 7-26-04 43,09 12,21 0 55,3 34,4 23 7 0 95,5 285,2 777,6 13,1 297,6 47,4

2004 TM104795Florestal Vila Real Mondim de BastoErmelo 48,71 Carrapata 7-22-04 7-22-04 48,71 0 0 48,71 24,6 56 7 0 88,9 241 664,8 5,2 252,8 25,5

2004 TM104195Florestal Vila Real Montalegre Venda Nova 140,62 FragasS 4-26-04 4-27-04 43,44 97,18 0 140,62 26,5 27 7 0 92,7 23,3 36,5 9 23 13,9

2004 TM104896Florestal Vila Real Murça Murça 30,4 Seixo 7-25-04 7-26-04 0 30,4 0 30,4 34,5 21 7 0 96,2 194,3 808,1 14,4 242,7 49,9

2004 TM10441514Florestal Vila Real Murça Valongo de Milhais 267,65 Carvas 9-26-04 9-26-04 197,88 69,77 0 267,65 26,5 20 14 0 94,3 151,2 1090,7 16 224,6 53 2004 TM104894Florestal Vila Real Murça Valongo de Milhais 934,23 Carvas 7-25-04 7-28-04 158,43 775,8 0 934,23 34,5 21 7 0 96,2 194,3 808,1 14,4 242,7 49,9 2004 TM104682Florestal Vila Real Sabrosa Torre do Pinhão 1369,33 Torre de Pinhão 7-15-04 7-17-04 45,74 1323,59 0 1369,33 30,4 38 3 0 91,9 218,9 606,7 6,6 230,2 29,9

2004 TM10441233Florestal Vila Real Valpaços Fiães 8 Fiães 8-29-04 8-29-04 0 8 0 8 24,4 59 3 0 88,4 36,1 626,4 4 63 12,6

2004 TM104961Florestal Vila Real Valpaços São Pedro de Veiga de Lila1782,78 São Pedro de Veiga de Lila7-27-04 7-29-04 487,38 1295,4 0 1782,78 31,9 26 7 0 95,6 206,2 827,2 13,4 254,1 47,8

2004 TM10410530Florestal Vila Real Valpaços Serapicos 83,65 Corveira 7-30-04 8-2-04 0 83,65 0 83,65 30,4 37 3 0 92,7 310,8 823,7 7,3 319,8 32,3

2004 TM10441609Florestal Vila Real Valpaços Vassal 21 Monsalvarga 9-30-04 9-30-04 0 14 0 14 23,4 53 3 0 89,7 57,6 687,6 4,8 95,2 18,4

2004 TM10441566Florestal Vila Real Valpaços Vilarandelo 732,95 Vilarandelo 9-28-04 9-30-04 47,29 685,66 0 732,95 25,9 33 3 0 91,8 52,4 675,4 6,5 87,8 21,9 2004 TM104347Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarCapeludos 114,16 Bolhão 6-15-04 6-15-04 0 114,16 0 114,16 25,8 30 14 0 92,8 123,3 440,5 12,8 145,1 42,8 2004 TM10441627Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarPensalvos 17,38 Corgo das Adegas 9-30-04 10-1-04 17,38 0 0 17,38 24,9 43 3 0 91,5 68,7 366,5 6,2 93,6 21,9 2004 TM104777Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarTelões 580,04 Tourencinho 7-21-04 7-21-04 26,38 553,66 0 580,04 27,8 49 3 0 89,6 238,3 656,7 4,7 249,9 24 2004 TM104823Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarTelões 1385 Zimão 7-23-04 7-28-04 52,28 751,84 0 804,12 30,5 35 10 0 91,6 245,8 674 8,9 257,2 36,9 2004 TM10441604Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarTresminas 49,32 Covas 9-29-04 9-30-04 49,32 0 0 49,32 25,5 34 0 0 91,8 55,5 681,7 5,6 92,3 20,2 2004 TM10441522Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarTresminas 68,48 Covas 9-26-04 9-27-04 68,48 0 0 68,48 24,1 28 14 0 92,2 46,3 662,7 11,8 78,9 31,3 2004 TM104992Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarValoura 276,95 Valoura 7-27-04 7-27-04 107,84 169,11 0 276,95 31,8 27 7 0 95,3 296,6 796,5 12,8 307,2 46,7 2004 TM10441580Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarVreia de Jales 8,5 Lugar das Fragas 9-28-04 9-29-04 5,5 3 0 8,5 24,2 38 3 0 91,1 54,6 584,9 5,9 88,5 20,5

2004 TM104686Florestal Vila Real Vila Real Abaças 65 Senhora da Guia 7-15-04 7-18-04 52,93 0 1,12 52,93 30,4 38 3 0 91,9 218,9 606,7 6,6 230,2 29,9

2004 TM10441599Florestal Vila Real Vila Real Borbela 76,37 Meila Relvas 9-29-04 9-30-04 36,75 39,62 0 76,37 26,3 27 7 0 92,6 58,2 591,3 8,8 93,4 28

2004 TM104809Florestal Vila Real Vila Real Lamares 627,97 Outeiro do Lobo 7-23-04 7-25-04 18,52 609,45 0 627,97 30,5 35 10 0 91,6 245,8 674 8,9 257,2 36,9 2004 TM10441699Florestal Vila Real Vila Real São Tomé do Castelo 196,1 Felgueiras 10-4-04 10-4-04 0 196,1 0 196,1 25,3 35 7 0 90,7 69,2 617,6 6,8 108,1 25 2004 TM104684Florestal Vila Real Vila Real São Tomé do Castelo1497,66 Regato do Reboredo7-15-04 7-18-04 141,72 1355,94 0 1497,66 30,4 38 3 0 91,9 218,9 606,7 6,6 230,2 29,9

Ano CódigoTipo Distrito Concelho Freguesia AA_Total_p Local DataAlerta DataExtinç AA_Povoame AA_Mato AA_Agricol AA_Espaços TEMP HR VENTO PREC FFMC DMC DC ISI BUI FWI

2005 TM105925Florestal Vila Real Alijó Pegarinhos 308,53 Pegarinhos 8-15-05 8-16-05 21,02 287,51 0 308,53 30,5 33 7 0 93,8 102 717,3 10,5 150,5 37,9

2005 TM1051106Florestal Vila Real Boticas Beça 57,34 Vilarinho Seco/Alturas Barroso8-22-05 8-22-05 0 57,34 0 57,34 24,2 25 10 0 92,4 99,8 572,5 10 139 36

2005 TM1051239Florestal Vila Real Boticas Sapiãos 489 Sapelos 8-25-05 8-25-05 170,82 149,44 0 320,26 26,4 55 18 0 89,6 138,7 983,2 10 205 38,9

2005 TM1051413Florestal Vila Real Chaves Águas Frias 849,72 Avelelas 8-18-05 8-19-05 425,23 424,49 0 849,72 27,8 31 18 0 93,5 114,1 929,2 17,3 174,6 53,9

2005 TM105773Florestal Vila Real Chaves Bobadela 19 Bolideira/Bobadela 8-7-05 8-8-05 4 15 0 19 35,3 18 3 0 96,9 146,1 905,5 12,9 208,2 46,1

2005 TM105571Florestal Vila Real Chaves Seara Velha 84 Seara Velha 7-10-05 7-11-05 0 96,06 0 96,06 28,3 29 18 0 92,7 143,7 696,4 15,6 189,6 51,2

2005 TM1051039Florestal Vila Real Chaves Soutelinho da Raia 418,68 Soutelinho da Raia 8-20-05 8-21-05 3,73 414,95 0 418,68 24,6 34 3 0 92,7 121,3 944,5 7,3 183,6 31,3 2005 TM1051416Florestal Vila Real Mondim de BastoMondim de Basto 643,9 Campo do Seixo/Atei8-19-05 8-23-05 643,9 0 0 643,9 27,9 31 10 0 92,1 140,4 820,6 9,6 196,7 37,7

2005 TM105954Florestal Vila Real Mondim de BastoParadança 111 Paradança 8-15-05 8-16-05 100 0 0 100 34,3 20 7 0 96,5 124,9 787,5 15 178,9 49,5

2005 TM1051765Florestal Vila Real Mondim de BastoVilar de Ferreiros 39 Senhora da graça 8-16-05 8-17-05 39 0 0 39 31,2 36 0 0 94,6 129,2 796,1 8,2 183,8 33,7 2005 TM1051091Florestal Vila Real Montalegre Cabril 9,5 Chaos/Cabril-P.Peneda do Geres8-19-05 8-20-05 8 1,5 0 9,5 23,2 38 25 0 90,1 101,9 556,8 15,3 139,8 47,3 2005 TM1051188Florestal Vila Real Montalegre Cambeses do Rio 937,4 Cambezes do Rio 8-19-05 8-23-05 194,9 742,5 0 937,4 18,8 51 21 0 89,5 90,9 552,4 11,5 128,8 38,3

2005 TM1051766Florestal Vila Real Montalegre Gralhas 113,77 Gralhas 8-30-05 8-31-05 14,87 98,9 0 113,77 28,1 19 14 0 94,5 125,7 631,7 16,4 167,9 51,8

2005 TM1051493Florestal Vila Real Montalegre Gralhas 5 Gralhas 9-1-05 9-1-05 0 5 0 5 23,3 38 3 0 90,7 130,6 644,2 5,6 173,3 25,6

2005 TM1051556Florestal Vila Real Montalegre Gralhas 45 Gralhas 9-3-05 9-4-05 0 38 0 38 24,7 20 14 0 93,8 137,3 656,6 14,8 180,3 49,2

2005 TM1051375Florestal Vila Real Ribeira de PenaSanta Marinha 79,5 Choupica/Stª Marinha8-20-05 8-21-05 25,5 54 0 79,5 26 24 18 0 93,3 144,7 828,3 17 201,4 54,4

2005 TM105181Florestal Vila Real Sabrosa Gouvinhas 381,94 Abrecovo 7-3-05 7-6-05 102,28 279,66 0 381,94 29,4 48 7 0 90,7 97,3 427,6 6,8 124,1 26,6

2005 TM105581Florestal Vila Real Sabrosa Vilarinho de São Romão180,09 Vilarinho de São Romão7-15-05 7-15-05 87,14 92,95 0 180,09 28,5 31 10 0 92,2 147,9 532,5 9,7 174,6 37,2 2005 TM1051857Florestal Vila Real Santa Marta de PenaguiãoLouredo 40,14 Pradela do Monte 9-24-05 9-26-05 10,85 29,29 0 40,14 21 67 7 0 87,2 77,4 751,2 4,1 123,1 18,4 2005 TM1051079Florestal Vila Real Valpaços Curros 2962,5 Curros 8-18-05 8-23-05 1328,38 1611,19 0 2939,57 30 25 18 0 93,4 156,2 1229,6 17,2 237,1 55,7

2005 TM1052083Florestal Vila Real Valpaços Ervões 28,5 Ervães 10-3-05 10-4-05 0 10 0 10 19,1 39 14 0 90,4 105,8 901,8 9,3 163,6 35,7

2005 TM1052192Florestal Vila Real Valpaços Santiago Da Ribeira De Alhariz 27216,3 Vilela/Santiago R.Alhariz9-4-05 9-5-05 7,3 209 0 216,3 30,5 16 15 0 96 176,1 1059,4 21,1 248,8 63,3

2005 TM105951Florestal Vila Real Valpaços Valpaços 6 Lagoas/Valpaços 8-11-05 8-12-05 4 2 0 6 30,5 29 7 0 92 388,2 1167,7 8,1 424 34,8

2005 TM1051629Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarCapeludos 703 Cidadelhe de Aguiar8-30-05 8-31-05 599 0 104 599 33,2 29 3 0 93,2 156,8 1024 7,9 226,8 33,6 2005 TM1051440Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarGouvães da Serra 39 Gouvães da Serra 8-30-05 8-31-05 13 26 0 39 33,9 29 15 0 93,7 185,9 910,8 15,4 246,2 52 2005 TM105823Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarParada de Monteiros 7086,37 Pielas-Parada De Monteiros8-7-05 8-9-05 6656,91 429,46 0 7086,37 35,6 25 3 0 96,5 143,7 736,1 12,4 193,1 44,4 2005 TM905962Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarPensalvos 267,36 Soutelo de Matos 6-19-05 6-19-05 257,36 0 0 257,36 35 29 3 0 94 135,5 357,7 8,7 139,2 32,8 2005 TM105359Florestal Vila Real Vila Pouca de AguiarTelões 69,69 Soutelo de Matos/Pensalvos7-16-05 7-17-05 69,69 0 0 69,69 24,8 49 10 0 90,3 151 540,7 7,5 177,8 31,4

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