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Os municípios estudados apresentam padrões para controle ambiental coerentes e similares, em relação aos impactos que podem ser gerados em um PRC. Porém, o ponto crítico e que coloca em questão a efetividade do licenciamento nos municípios é a falta de estrutura e planejamento para o acompanhamento das condicionantes e vistorias durante a vigência das licenças.

Em um posto de combustível, a geração de impactos pode ocorrer a partir de inúmeras fontes. Pequenas fissuras na pista de abastecimento, por exemplo, são um canal de entrada para os combustíveis derramados na pista alcançarem o solo e as águas subterrâneas. Contaminações pontuais ao longo do tempo têm potencial para contaminar um aquífero inteiro e até mesmo de comprometer o seu uso. Assim, é imprescindível que o órgão ambiental esteja mais presente no contexto das atividades, mediante rotinas de vistorias e fiscalização aos empreendimentos.

Conclui-se que a deficiência no monitoramento periódico das condicionantes e vistorias aos empreendimentos durante a vigência da licença fragiliza o licenciamento ambiental. Embora haja ainda fragilidades em certos controles ambientais, há potencialidades para melhorias.

Da forma como está implementado, o licenciamento perde em grande parte sua premissa de instrumento preventivo e de controle à degradação ambiental, limitando assim, seus benefícios à qualidade de vida da sociedade e a efetiva proteção do meio ambiente.

Recomenda-se a realização de estudos para acompanhamento da nova tipologia de licença em Cariacica no que tange ao acompanhamento das condicionantes durante a vigência da licença.

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