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Este estudo visou a investigar o modelo de gestão, os fluxos de informação, as práticas e os procedimentos de manutenção relacionados ao problema investigado, limitado à cabine de medição e proteção, incluindo suas instalações, equipamentos e acessórios instalados tanto na cabine quanto no posteamento que suporta a rede de distribuição.

Corroborando o que defendem os autores Oliveira e Lima (2014), pode-se inferir que uma melhor gestão da manutenção garante a disponibilidade dos ativos da instituição e, com laboratórios e máquinas para uso visando à prática dos ensinamentos apresentados na teoria pelas escolas, possibilita um ensino com mais qualidade e melhora na formação de profissionais.

O estudo proposto permitiu a constatação de que existe um gap, ou seja, um distanciamento substancial entre as políticas atualmente aplicadas na gestão e execução da manutenção na instituição investigada e as melhores práticas de mercado citadas pelos especialistas.

O gap encontrado não está diretamente ligado à falta de qualidade das instalações, equipamentos e componentes nem à obsolescência destes, mas se encontra diretamente relacionado com o modelo de gestão utilizado na manutenção, ou seja, não é um problema de recursos. Nesse modelo, verifica-se principalmente a falta de formalização dos fluxos de manutenção e de procedimentos, a baixa capacitação dos servidores que atuam na área e a falta de formalização do planejamento e programação da manutenção, o que demonstra ser um problema de processo.

Ressalta-se que a maneira de gerir uma instituição de ensino recebe contribuição direta da gestão da manutenção e pode, consequentemente, influenciar na qualidade do ensino e na imagem positiva da instituição: laboratórios aparelhados, máquinas e equipamentos disponíveis para as aulas práticas, isto é, a busca pela excelência na gestão construindo a imagem da instituição.

Para se desenvolverem as melhores práticas, independentemente de a instituição ser pública ou privada, é necessário um estreito acompanhamento das novidades do mercado e imperativo que não se esteja preso a somente um sistema, técnica ou metodologia de manutenção: é

necessário fazer uso combinado de duas ou mais técnicas e métodos que permitam otimizar recursos e mitigar perdas de disponibilidade. Portanto, são importantes o alinhamento e a integração de processo e recurso, ou seja, ter os processos formalizados de maneira se tenha os recursos realmente necessários e um sistema para geri-los de forma planejada, primando pela disponibilidade e os custos adequados.

Buscar a melhoria e mitigar perdas e retrabalho é uma discussão interessante no contexto de recessão em que o país se encontra, assim como discutir o aumento da eficiência e o uso coerente e sustentável dos ativos. O estudo do referencial teórico e a análise da opinião dos especialistas não deixam dúvidas sobre qual caminho seguir, tampouco sobre o retorno relativo às técnicas e metodologias sugeridas.

A aplicação das técnicas de manutenção vai além daquelas aqui vistas ou sugeridas, assim como os resultados e propostas de modelos e estratégias de manutenção certamente alcançaram pontos além daqueles aqui apresentados. Este é um assunto vasto, com intervalos de renovação ou redesenho muito pequenos, devido a descobertas e modernizações de conceitos e modelos, além da própria evolução das instituições e organizações de uma forma geral, no que tange à gestão no Brasil.

Portanto, é de extrema importância e destacada relevância estudar processos e recursos, modelos e técnicas de manutenção e engenharia de manutenção de forma a melhorar resultados, garantir a sustentabilidade e a imagem da instituição.

Para o futuro, sugere-se um aprofundamento deste estudo, estendendo-o às demais áreas de manutenção dos campi. Com base nas instruções do painel de especialistas, sugere-se implantar as recomendações e estudá-las, verificar seu desempenho segundo a realidade das instituições públicas de ensino. Ao mesmo tempo, medir e comparar os resultados obtidos com níveis de sustentabilidade do ensino público ou com a imagem pós-implantação, com a melhoria dos índices de abandono escolar e de qualidade do ensino público nacional.

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APÊNDICE A

QUESTIONÁRIO ENTREVISTA DE PROFUNDIDADE – CONHECIMENTO GERAL

Aplicado aos dois níveis, tático e operacional

1) Cargo:

2) Tempo no cargo:

3) Você possui experiência com manutenção em quais tipos de instalações e por quê? 4) Seus conhecimentos de manutenção são voltados para qual tipo de máquina,

equipamento ou instalação e como isso aconteceu?

5) Você tem tempo disponível para estudar manutenção? Quais tipos você estuda e por quê?

6) Qual visão você tem da manutenção e por quê? 7) Como era a manutenção em julho de 2014?

8) O que mudou na manutenção de julho de 2014 para julho de 2015 e por quê? 9) Existe algum controle de gastos com manutenção? Quais e por quê?

10) Existe algum procedimento de manutenção? Quais e por quê?

11) Existe algum fluxograma de manutenção? Quais, onde se aplicam e por quê? 12) Existe algum planejamento de manutenção? Quais, onde se aplicam e por quê? 13) Existe alguma programação de manutenção? Qual o tipo, onde se aplicam e por quê? 14) Vocês têm estoque de equipamentos para atender à manutenção de qual área e por

quê?

15) Como é feito o planejamento de gastos com manutenção e por quê? 16) Qual o gasto por ano com materiais e mão de obra de manutenção?

17) Existe uma cobrança para que se tenham todos os ativos disponíveis para o uso? De quem e por quê?

18) Na sua visão, qual o melhor tipo de manutenção a ser aplicado no campus e por quê? 19) Na sua visão, qual o tipo de manutenção é atualmente aplicado no campus e por quê? 20) Na sua visão, os custos com manutenção são adequados? Por quê?

21) Na sua visão, os ativos se encontram disponíveis para utilização? Por quê?

22) Quando ocorre uma quebra, qual o tempo médio para conserto? Qual o ativo e por quê?

23) Na sua visão, vale a pena fazer a gestão da manutenção? Por quê? 24) Você faria gestão da manutenção dos ativos de MT do IFMG? Por quê?

25) A equipe de manutenção tem os treinamentos, segundo normas regulamentadoras? Quais e por quê?

26) A equipe de manutenção recebe atualização de conhecimentos? Quais e por quê? 27) A equipe de manutenção possui EPIs obrigatórios para a atividade? Quais, quando e

por quê?

28) Você gostaria de falar sobre algum caso de sucesso da manutenção do campus? Qual?

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