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A presente monografia objetivou analisar o instituto do julgamento antecipado parcial do mérito, criado pelo Código de Processo Civil de 2015, a fim de verificar os seus desdobramentos no sistema processual civil brasileiro.

Preliminarmente, analisou-se a evolução histórica dos principais institutos do direito processual civil brasileiro, quais sejam a jurisdição, ação e processo, bem como de seus pressupostos.

Constatou-se que, para solucionar um conflito judicialmente, é necessário que a parte possuidora de um direito, lesado ou ameaçado, exija do Estado a prestação jurisdicional, mediante o exercício do direito de ação, instaurando-se o que chamamos de processo, que deverá observar um procedimento previamente estabelecido em lei.

Contudo, para que o processo se desenvolva, com o intuito de receber a tutela final do Estado, deverá preencher determinados requisitos, chamados de condições da ação e pressupostos processuais.

Após a análise desses institutos, passou-se a examinar os elementos da demanda, caracterizado pelas partes, causa de pedir e pedido. Tais pressupostos servem para identificar uma demanda em curso e, também, para estabelecer os limites a qual recairá a atividade jurisdicional do Estado, em especial o pedido e suas espécies, visto que é sobre ele que a matéria da sentença deve atuar.

Somente com o preenchimento de todos esses requisitos é que uma demanda estará apta para processamento e, consequentemente, para a prolação da sentença de mérito, sendo este o objetivo principal de um processo.

Todavia, sabe-se que procedimento padrão adotado pelo sistema processual civil brasileiro é o comum, conhecido por sua formalidade e complexidade. À vista disso, o Código de Processo Civil de 2015, visando a economia processual, passou a autorizar, em determinados casos, a flexibilização do procedimento comum, como é o caso do julgamento antecipado parcial do mérito.

Finalmente, chegou-se a análise do tema central desta monografia.

O julgamento antecipado parcial do mérito, segundo Didier Júnior (2016, p. 688), é “uma técnica de abreviamento do processo. É manifestação do princípio da adaptabilidade do procedimento [...], pois o magistrado, diante de peculiaridades da causa, encurta o procedimento, dispensando a realização de toda uma fase do processo”.

Deste modo, constatou-se que o julgamento antecipado parcial do mérito poderá ocorrer após o encerramento do prazo para apresentação de contestação pelo réu, nas hipóteses de cumulação de pedidos, quando um ou mais dos pedidos formulados ou parcela deles mostrar-se incontroverso, não houver necessidade de produção de outras provas além daquelas constantes no processo ou, ainda, nos casos de revelia com presunção de veracidade dos fatos, desde que não haja pedido de produção de provas pelo réu revel.

Outrossim, apurou-se que a decisão que julga antecipadamente parte do mérito é definitiva e não deve ser vista como uma faculdade, mas sim como um dever do juiz julgar, antecipadamente, parte do mérito, desde que preenchidos os requisitos mencionados anteriormente.

Verificou-se, ainda, que tal instituto não se confunde com a hipótese prevista no artigo 273, §6º, do Código de Processo Civil de 1973, pois além da sistemática do código não comportar o julgamento fracionado do mérito, a hipótese do mencionado artigo referia-se a uma espécie de tutela antecipada, em que o magistrado realizava um juízo de cognição sumária, motivo pela qual, ao final do processo, poderia rever sua decisão.

Ademais, analisou-se a natureza jurídica do julgamento antecipado parcial do mérito, sendo esta de decisão interlocutória, já que não põe fim à fase de conhecimento do processo, portanto impugnável via agravo de instrumento.

Posteriormente, estudaram-se os institutos relacionados ao julgamento fracionado do mérito, como por exemplo, a coisa julgada, a ação rescisória, o efeito suspensivo, o cumprimento de sentença e a remessa necessária.

À vista do exposto, pode-se concluir que o julgamento antecipado parcial do mérito é uma inovação de extrema importância para o ordenamento jurídico brasileiro, como meio de garantir a efetividade e celeridade processual e para evitar que a tutela jurisdicional entre em descrença na população que visa à proteção de um direito lesado.

Contudo, verificou-se a existência de problemáticas que envolvem o tema, como por exemplo, a distinção de recursos para as decisões que julgam antecipadamente o mérito e a sentença, e a (im)possibilidade de remessa necessária da decisão, os quais ainda não possuem entendimento concreto, cabendo à doutrina e aos Tribunais superiores debaterem o assunto, a fim de consolidar uma orientação.

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Agravo de Instrumento n. 4013761-94.2017.8.24.0000,Capital Relator: Desembargador Rubens Schulz

AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL C/C PEDIDO DE GUARDA, ALIMENTOS, PARTILHA DE BENS E SEPARAÇÃO DE CORPOS. JULGAMENTO PARCIAL DO MÉRITO. PROSSEGUIMENTO DA DEMANDA EM RELAÇÃO À GUARDA, CONVIVÊNCIA E PARTILHA. INTELIGÊNCIA DO ART. 356, § 5º, DO CPC/2015. INSURGÊNCIA DO RÉU.

DECISÃO QUE DETERMINOU A SEPARAÇÃO DE CORPOS E AFASTAMENTO DO REQUERIDO DO LAR CONJUGAL. DESCABIMENTO. AUTORA QUE DESOCUPOU O IMÓVEL DO EX-CASAL, POR CONTA PRÓPRIA, EM VIRTUDE DE PROBLEMAS DE CONVIVÊNCIA APÓS A

DISSOLUÇÃO DA UNIÃO ESTÁVEL. AUSÊNCIA DE

REITERAÇÃO DO PEDIDO EXORDIAL. MEDIDA DE

SEPARAÇÃO DE CORPOS DESNECESSÁRIA E INÓCUA. AGRAVO PROVIDO NA QUESTÃO.

PRETENDIDA DIVISÃO DE PAGAMENTO DE

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