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CONCLUSÃO

No documento Renato Assayag Botelho (páginas 83-112)

A concordância interobservadores e intra-observadores do envolvimento tumoral do espaço pré-epiglótico pela tomografia computadorizada, mostrou-se boa ou excelente em todas as possibilidades de avaliação.

AN E X O A

T N M – CL A S S I F I C A Ç Ã O D E TU M O R E S MA L I G N O S

TNM

CLASSIFICAÇÃO DE TUMORES MALIGNOS 6ª edição, 2004

Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer

UICC - União Internacional Contra o Câncer

Edição original em Inglês: TNM Classification of Malignant Tumours - 6th ed.

Edited by L.H. Sobin and Ch. Wittekind. John Wiley & Sons, INC., Publication – 2002.

ISBN 0-471-22288-7 (alk. Paper)

Editores: L. H. Sobin, M. D. Division of Gastrointestinal Pathology, Armed Forces Institute of Pathology, Washington, D. C. 20306, USA

Prof. Dr. med. Ch. Wittekind, Institut für Pathologie der Universität, LiebigstraBe 26, D-04103 Leipzig, Germany

A tradução, edição e publicação da versão em Português foi realizada com a autorização da UICC – União Internacional Contra o Câncer e da Wiley-Liss, Inc. O Instituto Nacional de Câncer é o único responsável pela tradução.

Faringe (CID-O C01, C05.1,2, C09, C010.0, 2,3, C 11-13)

Regras para Classificação

A classificação é aplicável somente para carcinomas. Deve haver confirmação histológica da doença. O procedimento para a avaliação das categorias T, N e M são os seguintes:

Categorias T: Exame físico, endoscopia e diagnóstico por imagem; Categorias N: Exame físico e diagnóstico por imagem;

Categorias M: Exame físico e diagnóstico por imagem.

Localizações e sub-localizações anatômicas

Orofaringe (C01, C05.1,2, C09,0,1,9, C10.0,2,3) 1. Parede anterior (área glosso-epiglótica)

Base da língua posteiror as papilas valadas ou terço posterior)(C01) Valécula (C10.0)

2. Parede lateral (C10.2) Amigdala (C09.9)

Fossa amigdaliana (C09.0) e pilar amigdaliano (faucial) (C09.1) Prega glossopalatino (pilares amigdalianos)(C09.1)

3. Parede posterior (C10.3)

4. Parede superior

Superfície inferior do palato mole (C05.1) Úvula (C05.2)

Nasofaringe (C11)

1. Parede póstero-superior: estende-se desde o nível da junção do palato duro com o palato mole até a base do crânio (C11.0,1)

2. Parede lateral: incluindo a fossa de Rosenmuller (C11.2)

3. Parede inferior: consiste na superfície superior do palato mole (C11.3)

Nota: a margem dos orifícios das coanas, incluindo a margem posterior do septo nasal, é incluída com a fossa nasal.

Hipofaringe (C12, 13)

1. Junção faringo-esofageana área pós-cricóidea (C13.0): estende-se desde o nível das cartilagens aritenóides e pregas de conexão, até a borda inferior da cartilagem cricóide, formando, assim, a parede anterior da hipofaringe.

2. Seio piriforme (C12.9): estende-se desde a prega faringo-epiglótica até o limite superior do esôfago. É delimitado lateralmente pela cartilagem tireóide e medialmente pela superfície da prega ariepiglótica (C13.1) e pelas cartilagens aritenóide e cricóide.

3. Parede posterior da faringe (C13.2): estende-se desde o nível superior do osso hióide (soalho da valécula) até o nível da borda inferior da cartilagem cricóide e do ápice de um seio piriforme a outro.

Tipos histológicos de tumor

Linfonodos Regionais

Os linfonodos regionais são os cervicais.

A fossa supra-clavicular (relevante na classificação dos carcinomas da nasofaringe) é uma região triangular definida por três pontos: (1) margem superior da borda esternal da clavícula; (2) a margem superior da borda lateral da clavícula; (3) o ponto onde o pescoço se encontra com o ombro. Este inclui a porção caudal dos níveis VI e V.

TNM - Classificação Clínica

T – Tumor Primário

Orofaringe

o TX O tumor primário não pode ser avaliado o T0 Não há evidência de tumor primário o Tis Carcinoma in situ

o T1 Tumor com 2 cm ou menos em sua maior dimensão

o T2 Tumor com mais de 2 cm e até 4 cm em sua maior dimensão o T3 Tumor com mais de 4 cm em sua maior dimensão

o T4a Tumor que invade qualquer das seguintes estruturas: laringe, músculos profundos/extrínsecos da língua (genioglosso, hioglosso, palatoglosso e estiloglosso), pterigóide medial, palato duro e mandíbula.

o T4b Tumor que invade qualquer das seguintes estruturas: músculo pterigóide lateral, lâminas pterigóides, nasofaringe lateral, base do crânio ou adjacentes a artéria carótida.

N – Linfonodos Regionais

Oro e hipofaringe

o NX Os linfonodos regionais não podem ser avaliados o N0 Ausência de metástase em linfonodos regionais

o N1 Metástase em um único linfonodo homolateral, com 3cm ou menos em sua maior dimensão

o N2 Metástase em um único linfonodo homolateral, com mais de 3 cm e até 6 cm em sua maior dimensão, ou em linfonodos homolaterais múltiplos, nenhum deles com mais de 6 cm em sua maior dimensão; ou em linfonodos bilaterais ou contralaterais, nenhum deles com mais de 6 cm em sua maior dimensão

o N2a Metástase em um único linfonodo homolateral, com mais de 3 cm e até 6 cm em sua maior dimensão

o N2b Metástase em linfonodos homolaterais múltiplos, nenhum deles com mais de 6 cm em sua maior dimensão

o N2c Metástase em linfonodos bilaterais ou contralaterais, nenhum deles com mais de 6 cm em sua maior dimensão

o N3 Metástase em linfonodo com mais de 6 cm em sua maior dimensão

Nota: Os linfonodos de linha média são considerados linfonodos homolaterais.

M – Metástase à Distância

o MX A presença de metástase à distância não pode ser avaliada o M0 Ausência de metástase à distância

o M1 Metástase à distância

p TNM – Classificação Patológica

As categorias pT, pN e pM correspondem às categorias T, N e M.

pN0 O exame histológico do espécime de um esvaziamento cervical seletivo incluirá, geralmente, 6 ou mais linfonodos. Já o exame histológico do espécime de um esvaziamento cervical radical ou modificado incluirá, geralmente, 10 ou mais linfonodos. Se os linfonodos são negativos, mesmo que o número usualmente examinado seja não encontrado, classificam-se como pN0. Quando o tamanho for um critério para a classificação pN, mede- se a metástase e não o linfonodo inteiro.

G – Graduação Histopatológica

o GX O grau de diferenciação não pode ser avaliado o G1 Bem diferenciado

o G2 Moderadamente deferenciado o G3 Pouco diferenciado

Grupamento por Estadios Oro e hipofaringe Estadio 0 Tis N0 M0 Estadio I T1 N0 M0 T2 N0 M0 Estadio II T1 N1 M0 T2 N1 M0 T3 N0/N1 M0 T1 N2 M0 Estadio III T2 N2 M0 T3 N2 M0 T4a N0,N1,N2 M0 Estadio IVA T4b qqN M0 Estadio IVB qqT N3 M0 Estadio IVC qqT qqN M1

Resumo Esquemático

Oro e hipofaringe

o T1 < = 2 cm o T2 > 2 até 4 cm o T3 > 4 cm

o T4a laringe, músculos profundos/extrínsecos da língua, pterigóide medial, palato duro, mandíbula

o T4b músculo pterigóide lateral, lâminas pterigóides, nasofaringe lateral, base do crânio, artéria carótida

o N1 Homolateral, único, < = 3 cm

o N2 (a) Homolateral, único, > 3 até 6 cm (b) Homolateral, múltiplo, < = 6 cm (c) Bilateral, contralateral, < = 6 cm o N3 > 6 cm

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A

P Ê N D I C E

A

Hospital Heliópolis

Serviço de Diagnóstico por Imagem Protocolo de Coleta de Dados

Curso de Pós-graduação

Caso ( ) Observador ( ): Comprometimento do

Espaço pré-epiglótico Sim Não

Caso ( ) Observador ( ): Comprometimento do

Espaço pré-epiglótico Sim Não

Caso ( ) Observador ( ): Comprometimento do

Espaço pré-epiglótico Sim Não

Caso ( ) Observador ( ): Comprometimento do

Espaço pré-epiglótico Sim Não

Caso ( ) Observador ( ): Comprometimento do

Espaço pré-epiglótico Sim Não

Caso ( ) Observador ( ): Comprometimento do

Espaço pré-epiglótico Sim Não

Caso ( ) Observador ( ): Comprometimento do

A

P Ê N D I C E

B

Hospital Heliópolis

Serviço de Diagnóstico por Imagem Protocolo de Coleta de Dados

Curso de Pós-graduação

Caso ( ) Nome do Paciente: Idade:

Hábitos: ( ) Tabagismo ( ) Etilismo Estadiamento Clínico TNM:

A

P Ê N D I C E

C

Relação dos pacientes incluídos no estudo

Paciente

- Código Sexo Idade Queixa Principal Primário Estadio

01-05 M 62 Odinofagia laringe T4N2c

02-07 M 59 Disfonia laringe T4N2b

03-08 M 52 Disfonia laringe T3N0

04-12 M 70 Disfonia e dispnéia laringe T3N2c

05-13 M 42 Disfonia laringe T3N1

06-15 M 57 Disfonia laringe T2N0

07-17 M 54 Disfonia laringe T1N0

08-22 M 65 Odinofagia Disfonia e laringe T4N2c

09-44 M 48 Disfonia laringe T1N0 10-45 M 37 Disfonia laringe T4 N0 11-46 M 56 Disfonia laringe T2N1 12-47 M 47 Disfonia laringe T2N0 13-48 M 45 Disfonia laringe T3N0 14-50 M 50 Disfonia laringe T3N0 15-51 M 46 Disfonia laringe T3N1 16-54 M 62 Disfonia laringe T1N0 17-55 M 63 Disfonia laringe T3N1 18-57 M 64 Disfonia laringe T3N1

19-59 F 40 Nódulo cervical laringe T3N1

20-60 M 51 Disfonia laringe T3N0

21-62 M 60 Disfagia e dispinéia laringe T3N0

22-66 M 73 Disfonia hipofaringe T3N2a

23-67 M 48 Disfagia hipofaringe T4N2c

24-69 M 73 Disfonia laringe T3N1

(continuação) Paciente

– Código Sexo Idade Queixa Principal Primário Estadio

25-70 M 62 Disfonia laringe T2N0

26-71 M 55 Disfonia laringe T2N0

27-72 M 72 Odinofagia e

disfonia hipofaringe T3N1

28-73 M 70 Disfonia laringe T2N2a

29-74 F 65 Dor e disfonia laringe T3N2a 30-77 M 51 Disfonia e disfagia laringe T1N0

31-80 M 57 Disfonia laringe T3N1

32-81 M 38 Disfonia laringe T3N0

33-82 M 52 Disfonia e disfagia laringe T4N2c

34-83 M 60 Disfonia laringe T3N0 35-85 M 61 Disfonia laringe T3N0 36-90 M 56 Disfagia base de língua T2N0 37-91 M 43 Disfagia base de língua T4N2c 38-92 M 56 Dor local base de língua T4N2b 39-93 M 67 Odinofagia base de língua T4N3 40-94 M 50 Nódulo cervical base de

língua T4N3 41-95 M 55 Nódulo cervical base de

língua T2N2a

42-107 M 49 Disfonia laringe T3N2c

43-109 M 49 Nódulo cervical base de

língua T1N3 44-111 M 60 Odinofagia loja tonsilar T1N1

45-112 M 60 Odinofagia laringe T2N0

46-121 M 60 Nódulo cervical loja tonsilar T4N3

47-123 M 45 Disfonia laringe T4N2c

(continuação) Paciente -

Código Sexo Idade

Queixa

Principal Primário Estadio

48-124 F 53 Disfonia laringe T3N2a

49-126 F 63 Disfagia laringe T2N2c

50-127 M 36 Disfonia laringe T3N2

51-130 M 52 Disfagia base de

língua T4N3 52-139 M 54 Dor local base de

língua T3N2a 53-140 F 32 Nódulo na língua base de língua T3N2a

54-141 M 37 Disfagia base de

língua T3N0

55-142 M 45 Ardência

garganta laringe T2N3

56-144 M 46 Ferida na língua base de língua T2N2a 57-147 M 54 Odinofagia loja tonsilar T1N0 58-148 M 64 Disfagia loja tonsilar T2N3 59-150 M 62 Otalgia loja tonsilar T3N2a 60-151 M 61 Odinofagia base de língua T2N0

61-152 M 66 Otalgia loja tonsilar T4N1

62-153 M 46 Odinofagia loja tonsilar T3N1 63-154 M 57 Disfagia loja tonsilar T3N1 64-155 M 51 Odinofagia e

otalgia loja tonsilar T4N2a 65-156 M 58 Odinofagia loja tonsilar T4N2b 66-157 M 69 Lesão cervical loja tonsilar T2N3

67-158 M 50 Otalgia loja tonsilar T4N1

68-159 M 59 Dor local loja tonsilar T2N0 69-160 M 42 Dor local loja tonsilar T4N2b 70-161 F 72 Dor local loja tonsilar T3N0

(conclusão) Paciente -

Código Sexo Idade Queixa Principal Primário Estadio 71-162 M 59 Nódulo cervical loja tonsilar T3N3 72-163 M 54 Dor local loja tonsilar T4N2b 73-164 M 37 Odinofagia loja tonsilar T2N2c 74-165 M 72 Disfagia loja tonsilar T3N3 75-166 M 60 Dor local loja tonsilar T2N1 76-167 M 49 Dor local loja tonsilar T4N2b 77-168 M 40 Odinofagia loja tonsilar T4N2b 78-169 M 44 Nódulo cervical loja tonsilar T2N1 79-171 M 54 Dor local loja tonsilar T3N3 80-174 M 46 Nódulo cervical hipofaringe T4N3 81-175 M 49 Dor local hipofaringe T3N0 82-176 F 61 Nódulo cervical hipofaringe T3N1

83-178 F 60 Dor local laringe T1N1

84-180 M 68 Emagrecimento hipofaringe T3N3 85-181 M 52 Dor local hipofaringe T4N0 86-182 M 54 Disfonia e disfagia laringe T4N2c 87-184 M 53 Odinofagia hipofaringe T3N2c 88-187 M 59 Nódulo cervical hipofaringe T2N3 89-188 M 54 Disfonia e disfagia hipofaringe T3N1 90-189 M 73 Nódulo cervical hipofaringe T4N3

91-190 M 51 Disfonia hipofaringe T3N2b

92-191 M 53 Disfonia hipofaringe T4N3

93-192 M 56 Nódulo cervical hipofaringe T4N2b 94-194 M 43 Dor local hipofaringe T2N1

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No documento Renato Assayag Botelho (páginas 83-112)

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