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CONCLUSÃO

No documento Síndrome de Down (páginas 68-98)

Este estudo alcançou o objetivo de traçar o perfil de pessoas com SD acima dos 35 anos quanto aos aspectos antropométricos e de aptidão física.

Ao traçar o perfil antropométrico observamos que o grupo possui baixa estatura e sobrepeso. Quanto à prática de atividade física foram classificados como irregularmente ativos. Entre os participantes, seis foram classificados como irregularmente ativos A, realizando ao menos 150 minutos de atividade na semana ou seguem a frequência de 5 dias de prática de exercícios. E os outros dez foram classificados como irregularmente ativos B, uma vez que não alcançaram nenhum dos critérios de frequência e duração das atividades.

Na imagem corporal, os homens apresentaram um olhar muito próximo entre a representação do corpo e o perfil real. Já as mulheres se identificaram com uma silhueta mais magra do que realmente apresentavam, enquanto a observação do pesquisador, nas duas condições avaliadas, apresentou coerência entre a silhueta real e o corpo observado.

Os achados para aptidão física foram inferiores na comparação com idosos típicos em todas as condições avaliadas, exceto na flexibilidade, cujos resultados se encontram dentro do padrão para pessoas com SD e equivalentes quando comparada com idosos. Por fim, a mobilidade avaliada no TUG foi realizada no tempo esperado, indicando baixo risco de queda, apesar das características peculiares das pessoas com SD.

Apesar dos testes executados neste estudo apresentarem evidências de validade para diversas condições de saúde, notou-se limitações importantes para a aplicação na população com SD, não apenas na compreensão do teste, mas também na utilização de equipamento necessário para a realização das provas.

Sugere-se a realização de estudos de validação de protocolos e testes para essa população, a fim de instrumentar profissionais e pesquisadores com ferramentas que possam registrar dados mais fidedignos para as pessoas com SD.

A escolha do tema envelhecimento na população com SD surgiu a partir da preocupação com a mudança no perfil demográfico mundial, que implica no envelhecimento da população, incluindo as pessoas com SD. Este cenário desperta para a necessidade de um olhar sobre a manutenção da saúde e condições favoráveis para este ciclo da vida da população com deficiência intelectual.

Este estudo buscou identificar o perfil da pessoa com SD após os 35 anos de idade na perspectiva de desenvolver medidas de assistência em saúde e incentivar a criação de políticas públicas que possam garantir um envelhecimento com a melhor qualidade de vida possível para esta população.

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