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5. DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

5.4. Conclusões

Atendendo aos resultados obtidos, parece ser claramente notório que existiu uma aprendizagem significativa nos dois grupos, uma vez que o valor de

p foi sempre inferior a 0,05. No entanto, no que diz respeito às habilidades

motoras e ao regulamento, o Grupo A registou uma aprendizagem mais significativa do que o Grupo B.

No geral, a percentagem de alteração foi superior no grupo A (98,37%), comparativamente, ao grupo B (87,64%). Estes dados permitem-me concluir que as estratégias didáticas aplicadas no grupo experimental (minha turma)

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revelaram efeitos positivos na aprendizagem da turma, tendo, inclusive, despertado nos alunos um maior empenho nas aulas.

Quanto aos três grupos temáticos, incluídos na avaliação dos alunos, registou-se uma maior evolução na aprendizagem da sinalética da arbitragem (1105,38%), depois no regulamento (70,65%) e, por último, nos conteúdos das habilidades motoras (53,35%). No entanto, atendendo que a sinalética da arbitragem era o conteúdo em que os alunos apresentavam menores resultados na avaliação inicial, seria previsível que este fosse também o grupo em que a margem de evolução fosse maior.

O resultado deste estudo e a motivação com que os meus alunos demonstraram no momento de aplicação destas estratégias, permitiram-me refletir sobre o ensino da Educação Física, que na verdade, vai além da aprendizagem das habilidades motoras. Os objetivos da Educação Física “transcendem a simples aquisição da aptidão física e motora” (Ulasowicz e Peixoto, 2004, p.66) e, por isso, importa que o professor de Educação Física cuide do desenvolvimento integral dos alunos, atendendo não só à dimensão motora, mas também à dimensão cognitiva e socio afetiva. Até, porque o domínio cognitivo é essencial para que o aluno compreenda a matéria de ensino e consiga um melhor desempenho motor. Penso que, muitas vezes, a cultura desportiva é desvalorizada nas aulas de Educação Física. Ou, porque os professores pensam que a sinalética da arbitragem não é pertinente, ou porque transmitir o regulamento se torna monótono para os alunos. No entanto, através deste estudo, percebi que muitos alunos também têm interesse em saber mais sobre a modalidade e compreender melhor os conteúdos exercitados, desde que, o professor seja capaz de tornar a transmissão desses conhecimentos agradável, interessante e com significado para os alunos.

Para os meus alunos, os conteúdos técnicos e táticos acabaram por fazer mais sentido na sua aprendizagem e surtir efeitos positivos no desempenho motor da turma. Até em termos de organização da aula, com o ensino da sinalética da arbitragem, pude atribuir funções aos alunos que estaria em filas de espera nas atividades propostas da aula.

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Em suma, entendo que, cativar os alunos para a aprendizagem destes conteúdos, nem sempre seja fácil. Mas, na minha opinião e depois de interpretados os dados do presente estudo, reconheço que, embora mais trabalhoso, é importante investir nesta dimensão na preparação das aulas, para que no final da Unidade Didática, os alunos alcancem os objetivos definidos para a cultura desportiva (dimensão cognitiva). Pois, de facto, a cultura desportiva também faz parte do planeamento de competências do conhecimento do aluno.

5.5. Bibliografia

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6. CONCLUSÕES E PERSPETIVAS PARA O FUTURO

Terminado este ano de EP, reconheço que esta foi uma experiência inesquecível, marcada por aprendizagens constantes, e onde tive oportunidade de me sentir verdadeiramente professora de EF. Neste percurso, deixei que o sonho comandasse a vida e não deixei que pedras no sapato me fizessem desistir. Aprendi que as dificuldades surgem para que possamos ser melhores e, se realmente for essa nossa vontade, não deixamos que estas interfiram no nosso caminho.

Este foi um ano de trabalho árduo, que resultou em poucas horas de sono. Na verdade, este foi um ano marcado por um misto de sentimentos. Se por um lado, a alegria, a euforia, a energia e a felicidade por me sentir concretizada profissionalmente, marcaram grande parte dos meus dias, por outro lado, a tristeza e a frustração tomaram conta de mim em momentos difíceis, principalmente, por ter consciência de que este grande investimento apenas recolherá frutos num futuro longínquo, devido ao lotado mercado de trabalho na escola.

Ao longo deste percurso, foi importante adotar uma postura reflexiva em todos os momentos da minha atividade enquanto EE, sendo esta a chave para que a minha evolução fosse possível. De facto, a reflexão após cada aula permitia-me identificar e perceber os meus erros, bem como perceber como os poderia ultrapassar através de um planeamento mais cuidado dos objetivos, das tarefas de aprendizagem, da organização da aula e da implementação de estratégias mais ajustadas. Como refere Oliveira (2012, p.7) “Os professores

que refletem em ação e sobre a ação estão envolvidos num processo investigativo, não só tentando compreender-se a si próprios melhor como professores, mas também procurando melhorar o seu ensino”. Deste modo,

aprendi a refletir antes da aula, ponderando sobre os exercícios que planeava, sobre a sua adequação à turma e sobre as possíveis respostas da turma.. E aprendi a refletir na ação, para decidir nas situações imprevisiveis, reajustando, por vezes, as atividades ao nível da turma ou da organização da aula. Na

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verdade, esta postura reflexiva mostrou-se útil, não só a nível profissional,como também a nível pessoal. Pois, agora sou uma pessoa muito mais ponderada, penso mais sobre os meus atos e sobre as consequências que poderão adevir deles, fazendo-me sentiruma pessoa mais segura no momento de tomada de decisões.

Hoje, quando relembro todas as minhas vivências, consigo perceber claramente o quanto mudei e evolui desde a primeira aula que lecionei. Hoje, sinto-me preparada para enfrentar qualquer desafio.

Frente à natureza imprevisível, inerente ao processo de ensino- aprendizagem, senti recorrentemente a pressão de tomar decisões ali, na própria ação, naquele preciso momento. Mas foi esta agitação, esta capacidade de reposta e a vontade enorme de proporcinar aos meus alunos, tantas aprendizagens quanto as que consegui adquirir, que despertaram em mim esta paixão pela profissão docente. Esta experiência enalteceu, efetivamente, a vontade de ser professora, mesmo consciente de que este pode ser um futuro distante. No entanto, mais uma vez, reforço que não será esta pedra no meu caminho que me impedirá de sonhar.

Outro aspeto importante, foi a transição da posição de aluno para professor. Numa fase inicial do EP, esta transição não foi tão fácil quanto esperava, pois, para me assumir professora, senti necessidade de adotar uma postura autoritária frente à comunidade escolar, concretamente, frente aos alunos. Até porque, havia pouca diferença de idades entre mim e os alunos de 11º e 12ºano e muitos alunos eram-me familiares, pelos contatos frequentes no âmbito do desporto federado. Ou seja, desde cedo, senti necessidade de criar uma certa distância com o grupo de alunos, para não permitir o excesso de confiança dentro da escola. Com o tempo, os alunos foram percebendo que a pessoa que estava na escola era diferente da pessoa que conheciam fora da escola e a nossa relação ganhou com este entendimento. Por outro lado, o facto de, por vezes, ainda me sentir estudante revelou-se benefico para ajustar as metodologia de ensino e a transmissão de conhecimentos às motivações e interesses dos alunos. Ou seja, procurava transmitir os conteúdos da forma

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que gostava que me fossem transmitidos a mim, cuidadando sempre a formação integral dos alunos.

Por último, importa destacar que os meus alunos, foram sem dúvida, aqueles que mais contribuiram para o meu sucesso, para a minha aprendizagem e para que este ano fosse indubitavelmente um dos melhores anos da minha vida. Até hoje, não consigo esquecer o último dia de aulas, o gesto e as palavras de despedida dos meus alunos. Na verdade, foram eles que fizeram com que todas as horas de sono perdidas, todo o tempo a planear as aulas e a elaborar UDs e todos os fins-de-semana em casa a trabalhar, valessem a pena. Tudo o que foi feito foi em prol da aprendizagem e da formação destes seres humanos e, no final, ouvir e sentir deles o apreço por mim não podia ser mais gratificante. Inevitavelmente, talvez por serem os primeiros, todos me marcaram, pela euforia, pela vontade de aprender e, às vezes, pelo mau feitio. Mas, ainda assim, foram eles que, indiretemante me ajudaram a perceber os meus primeiros erros e me ajudaram a corrigi-los, sendo os primeiros a desejar o meu sucesso. A todos eles que, acabaram por ser os protagonistas deste percurso, estou extremamente grata por terem feito tudo valer a pena!

Relativamente às minhas perspetivas futuras, sinto-me um pouco perdida agora que termino esta maratona. Como é do conhecimento público, neste momento, é-nos extremamente difícil prosseguir este rumo profisisonal nas escolas. E, o mais revoltante, é que não depende de nós. Não depende da nossa vontade de querer vencer. Talvez possa depender um dia do nosso conhecimento aliado a um pouco de sorte. Contudo, penso que aprendi bastante ao longo destes cinco anos de formação na FADEUP e por isso, sinto- me preparada para trabalhar em muitas outras áreas no âmbito do Desporto. Será por aqui que conseguirei adquirir forças para ir atrás de um futuro melhor. Neste momento, sinto-me aliviada por ter terminado os meus estudos, mas, reconheço que fui uma priveligiada pela oportunidade que tive de ser estudante. Na verdade, foram dezassete anos de uma vida “agarrada” aos livros, na luta por um sonho que finalmente foi concretizado – ser professor de Educação Física. E daqui não levo só conhecimentos teóricos, levo

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aprendizagens, levo experiências, levo ensinamentos, levo amigos. No fundo, levo a certeza de que, aconteça o que acontecer, vou lutar para um dia ganhar um lugar na profissão que escolhi. Até lá, subirei as escadas que forem necessárias.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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8. ANEXOS I

8.1. Ficha de Avaliação de Conhecimentos

Escola Secundária de Rocha Peixoto

Departamento de Expressões Grupo Disciplinar de Educação Física

Ano Letivo 2014/2015

Ano:____ Turma:_____ Data: ___/____/____

• Leia atentamente cada uma das perguntas antes de começar a responder.

1 – Faça a legenda das linhas e áreas do campo de Basquetebol, abaixo representado: 1- ____________________________ 2- ____________________________ 3- ____________________________ 4- ____________________________ 5- ____________________________ 6- ____________________________ 2 - Assinale com um X a resposta mais correta:

2.1) Quantos jogadores formam uma equipa de basquetebol (efectivos + suplentes)? ____ 12

____ 14 ____ 10

xcix ____ 13

2.2) Qual a duração de um jogo oficial de basquetebol? ____ 2x20 minutos

____ 4x10 minutos ____ 4x15 minutos ____ 2x30 minutos

2.3) Quantos jogadores compõem a equipa titular de basquetebol? ____ 7 atletas

____ 6 atletas ____ 4 atletas ____ 5 atletas

2.4) Como se inicia o jogo de basquetebol? ____ Bola ao ar

____ Começa a equipa que ganhou o sorteio ____ Começa a equipa que perdeu o sorteio

2.5) ____ As equipas acordam quem começa o jogoQuantos descontos se podem pedir no último período?

____ 1 desconto ____ 3 descontos ____ 2 descontos ____ 0 descontos

2.6) Quantos passos se pode dar com a bola em drible? ____ 3 passos

____ 2 passos ____ 5 passos ____ Sem limite

2.7) Que opções tem um jogador depois de adotar uma posição de tripla ameaça? ____ Driblar, passar para a frente e passar para trás

____ Driblar, lançar e ir ao ressalto ____ Driblar, passar e lançar

c ____ Lançar, ir ao ressalto e contra-atacar

2.8) Depois de um cesto, como se repõe a bola em jogo? ____ Através da linha lateral

____ Através da linha final ____ Na linha de meio-campo ____ No meio campo adversário

3 - Assinale as afirmações verdadeiras com um “v” e as falsas com um “f”.

3.1. O jogador em posse de bola pode driblar, agarrar e voltar a driblar a bola. __

3.2. Um lançamento convertido antes da linha 6,25 vale 2 pontos. __ 3.3. Um lançamento livre vale 1 pontos. __

3.4. Uma equipa de Basquetebol é constituída por 5 jogadores em campo. __

3.5. Um jogador em posse de bola no meio campo ofensivo pode passar a bola para um colega no seu meio campo. __

3.6. Se for cometida uma falta sobre um jogador que não está em ato de lançamento a reposição de bola em jogo deve ser feita de fora de campo, pela equipa do jogador que sofreu a falta, no local mais próximo onde esta ocorreu; __

3.7. No Lançamento em apoio a mão lançadora deve estar colocada numa posição lateral. __

3.8. O drible de proteção deve ser feito com a mão mais próxima do defesa. __

3.9. O jogador defensor deve estar colocado sempre entre a tabela a defender e o adversário. __

3.10. Na transição defesa – ataque, a bola deve ser conduzida preferencialmente pelo corredor central. __

ci 3 – Faça a legenda nas seguintes imagens:

Imagem 1 e 2 Imagem 1: ________________________ Imagem 2: ________________________ _________________________ ___________________________________ _________________________ ___________________________________

cii Imagem 3,4 e 5 Imagem 3: _________________ Imagem 4: _________________ Imagem 5: _________________ Imagem 6, 7, 8 e 9 Imagem 6: ___________________ Imagem 7: ___________________ Imagem 8: ___________________ Imagem 9:___________________

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