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Este estudo teve por objetivo geral identificar e analisar, na percepção dos sujeitos pesquisados, o estresse no trabalho das gestoras que atuam no comércio varejista na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Para atingir este objetivo, realizou-se uma pesquisa de abordagem quantitativa e qualitativa, de caráter descritivo. Na etapa quantitativa com 187 gestoras ocupantes de funções gerenciais atuando em um dos três níveis básicos da estrutura organizacional: alta gerência, gerência intermediária ou supervisão operacional e na etapa qualitativa, com 20 gestoras nos três níveis gerenciais apresentados.

Ao analisar o nível de intensidade do estresse ocupacional das gestoras pesquisadas, constatou-se que 140, ou 74,9%, apresentaram quadro de estresse instalado, variando de leve/moderado a muito intenso.

Com nível de estresse leve a moderado, foram 97 gestoras, ou 51,9%; 35 gestoras, ou 18,7%, com estresse intenso; e 8 gestoras, ou 4,3%, com estresse muito intenso. As participantes que não apresentaram quadro de estresse instalado foram 47, ou 25,1%. Para as entrevistadas, o nível frequentemente estressado foi ressaltado por todas as gestoras pesquisadas.

Esses resultados são semelhantes aos encontrados por Zille et al. (2011), ao investigar gerentes de organizações privadas; Moraes (2014), ao investigar gestoras no Polo industrial de Manaus; e Maffia (2013), ao investigar gestores no setor público do estado de Minas Gerais.

No que tange aos sintomas de estresse ocupacional, identificou-se que foram significativamente mais frequentes no grupo de gestoras com estresse do que no grupo de gestoras sem estresse. Ansiedade, fadiga, dor nos músculos do pescoço e ombros e dor de cabeça por tensão foram os sintomas mais recorrentes, com manifestações em mais de um terço das gestoras. Em relação a outros estudos, a fadiga foi o sintoma mais recorrente de estresse no estudo de Maffia (2013). Fadiga

e dor nos músculos do pescoço foram os sintomas mais importantes no estudo de Braga (2008) e Braga e Zille (2013). Ansiedade foi o principal sintoma encontrado por Zille (2005), tendo ficado em quinto lugar em termos de importância no estudo de Braga (2008). Dor de cabeça foi o terceiro sintoma mais presente na pesquisa de Braga e Zille (2013). Ansiedade e fadiga foram os sintomas mais encontrado no estudo de Moraes (2014).

De acordo com Olympio, Amorim e Lima (2011), o estresse prolongado pode desencadear ou agravar doenças. Na fisiologia feminina, pode alterar as funções reprodutoras, acarretando desequilíbrio hormonal, em função de alterações do estrógeno, progesterona, prolactina e outros hormônios sexuais. Pode ser um fator na tensão pré-menstrual, sintomas da menopausa, câncer de mama e uterino.

Quanto às principais fontes de tensões indutoras do estresse relacionadas ao trabalho, ao indivíduo em si, ao papel gerencial e a outros fatores, esta investigação permitiu reconhecer os seguintes indicadores principais: execução de trabalho complexo, sobrecarga pela tecnologia, realização de várias atividades ao mesmo tempo, com alto grau de cobrança. Esses fatores foram os mais frequentes e intensos no grupo de gestoras com estresse, revelando-se, como os mais significativos do construto fontes de tensão no trabalho. Filosofia de trabalho pautada pela obsessão e compulsão por resultados e realização do máximo de trabalho, com o mínimo de recursos de forma exagerada, também tiveram significativa frequência no grupo de gestoras com estresse.

Com base na análise qualitativa, observou-se que o setor do comércio varejista pode ser um indutor de estresse, no contexto analisado. Para as entrevistadas, o estresse dos clientes é uma das principais fontes geradoras do estresse. Identificou-se, ainda, que o setor estudado trabalha diariamente com metas, o que gera cobranças e sobrecarga de responsabilidade, sendo identificado pelas entrevistadas como situações geradoras de tensão e, consequentemente, de estresse.

Essas fontes de tensão do trabalho estão relacionadas ao construto de segunda ordem processos de trabalho, componente do modelo teórico MTEG. Isso indica que

os resultados estão de acordo com os estudos que apresentam como principais fontes de tensão no trabalho a sobrecarga e a pressão no trabalho (ZILLE, 2008; TAMAYO, 2008; MELO, ZANELLI, 2010; CASSINE, LOPES, 2011).

Em relação às fontes de tensão do indivíduo, os indicadores mais importantes, que se apresentaram em mais da metade das gestoras com estresse, foram: levar a vida de forma muito corrida, realizando cada vez mais trabalho em menos tempo, pensar e/ou realizar duas ou mais coisa ao mesmo tempo, com dificuldade de concluí-las. e não conseguir desligar-se das obrigações do trabalho.

Na análise do construto fontes de tensão específicas do trabalho das gestoras, os indicadores mais importantes identificados foram: por ser mulher e gestora, de uma forma geral, as ações no âmbito do trabalho são dificultadas e a necessidade de atenção aos filhos (amamentação, apoio, educação, saúde, social, entre outros) como dificultadores para conciliar com o trabalho na empresa. Foram indicadores com alta frequência no grupo de gestoras com estresse.

Observou-se que as entrevistadas percebem esse fator como um desafio, uma vez que a tarefa de dedicar-se a maior parte do tempo às atividades profissionais e cuidar das atividades familiares torna-se uma fator altamente estressante. Nessa direção, Bittencourt (1980) evidencia que mesmo diante da inserção da mulher no mercado de trabalho esta continua sendo submetida a condições de exploração, agora não só no âmbito familiar, mas também no profissional.

No que tange à discriminação pelo fato de ser mulher, identificou-se que as entrevistadas consideram que elas não são discriminadas na empresa em que trabalham, no entanto confessaram que observam esta conduta no dia a dia, devido a uma questão cultural de preconceito. Wallace e Marchant (2011) ressaltam que ainda há uma percepção discriminatória de que as mulheres são menos capazes ou menos qualificadas para ocupar funções gerenciais.

Para as entrevistadas que acreditam que os homens são mais reconhecidos ao serem comparado com as mulheres, o principal fator ressaltado foi que elas

precisam mostrar competência. A esse respeito, Probst (2006) ressalta que as mulheres se estressam mais com o trabalho do que os homens, uma vez que se dedicam à profissão tanto quanto os homens, contudo precisam provar competência.

Identificou-se também que, por mais que as mulheres precisam provar a competência, as entrevistadas acreditam que as características femininas, por exemplo, carisma e maior sensibilidade de “sentir” o ambiente constituem um diferencial, possibilitando a elas uma gestão mais eficiente.

Segundo estudos do IPCS realizado com 2.195 brasileiros, sendo 25,65% do sexo masculino e 74,35% do sexo feminino, a multiplicidade de papéis, mais as responsabilidades profissionais e as responsabilidades de cuidar da casa e dos filhos, é um dos principais motivos que fazem as mulheres liderarem as estatísticas do estresse (INSTITUTO DE PSICOLOGIA E CONTROLE DO STRESS, 2014).

As pressões do mundo moderno e as atuais condições de trabalho do gestor têm contribuído significativamente para o aumento das doenças ocupacionais, tornando-o mais vulnerável às dtornando-oenças psictornando-osstornando-omáticas e tornando-orgânicas, prtornando-ovtornando-ocadas ptornando-or sobrecarga nos mecanismos de adaptação do corpo e da mente (SAUTER, 2005, TANURE et al., 2008, ZANELLI, 2010). Isso também foi identificado neste estudo, pois foi possível perceber que as diversas fontes de tensão presentes no dia a dia do trabalho das gestoras estão ocasionando incidência importante de sintomas relacionados à saúde.

Quanto aos mecanismos de regulação para minimizar os efeitos do estresse, foram identificados dois indicadores prevalentes: experiência pessoal na solução de dificuldades no trabalho e a possibilidade de atrasar os cronogramas de trabalhos. Foram recursos utilizados por todos os gestores com ausência de estresse. possibilidade de questionar prazos e prioridades, possibilidade de descansar de forma regular nos feriados e finais de semana e possibilidade de gozar férias regularmente estiveram presentes em mais de três quartos dos gestores sem estresse.

Ressalta-se que, de maneira predominante, as entrevistadas que ocupam o nível operacional assumem o estresse como inerente à função gerencial, apontando como se fosse normal. No entanto, para elas, pensar positivamente, recorrer à espiritualidade e praticar exercícios físicos são estratégias utilizadas para minimizar as situações tensionantes, tendo em vista não ser possível eliminar o estresse de suas atividades diárias.

De acordo com Lipp et al., 1996, a pessoa mais resistente ao estresse apresenta um conjunto de atitudes perante a vida, como abertura e tolerância a mudanças, tendência de estar sempre muito envolvida com o que faz e ter um sentimento de controle sobre os acontecimentos da vida.

A frequência dos indicadores do construto mecanismo de regulação, também no grupo de gestoras com quadro de estresse, indica que, apesar das estratégias utilizadas pelas gestoras para o enfrentamento das exigências psíquicas do ambiente (laboral ou não), elas não estão sendo resolutivas. É possível concluir que se não existissem essas estratégias o impacto do estresse seria maior. Se essas estratégias não resolvem o problema, pelo menos não podem potencializar.

Os principais indicadores que podem estar impactando o trabalho das gestoras, por ordem de importância, foram: dificuldade de lembrar fatos recentes relacionados ao trabalho que anteriormente eram facilmente lembrados , desejo frequente de trocar de emprego, estar sentindo uma desmotivação importante para com o trabalho, excessivo desgaste nos relacionamentos interpessoais, no trabalho ou fora dele. O primeiro e o segundo indicador estão relacionados ao desgaste mental, redução da memória e dificuldade de contração. O terceiro, o quarto e o quinto estão relacionados a insatisfação, a desmotivação com o trabalho e desgaste nos relacionamentos.

Identificou-se, de forma equivalente, que para as entrevistadas das três funções pesquisadas a desmotivação foi a possível consequência de maior impacto no trabalho. Conforme Zanelli, (2010), o desgaste leva o trabalhador a perder a capacidade psicológica e biológica. Como relatado por Santos e Cardoso (2010), os

impactos do trabalho decorrentes do estresse já podem ser calculados nos custos psicológicos, físicos e econômicos para as organizações e para os indivíduos, podendo ocasionar perda de produtividade e da eficiência e diminuição da qualidade dos produtos e dos serviços prestados.

Aprofundando o estudo, os níveis de estresse foram analisados em subgrupos estratificados por variável demográfica (idade, estado civil, número de filhos e nível educacional), variável funcional (tempo na função, níveis hierárquicos, horas semanais trabalhadas). Hábitos de vida (consumo de bebida, hábito de fumar e pratica de hobbies) e variável de saúde. Essa análise permitiu constatar que as variáveis consumo de bebida, hábito de fumar, hábito de práticar hobbies e os níveis hierárquicos apresentaram associação com o estresse (p < 0,05).

Houve associação entre consumo de cigarros e álcool e o estresse ocupacional (p < 0,05). Pode-se acreditar que o fumo e/ou álcool estejam funcionando como retroalimentação para a manutenção e o agravamento dos quadros de estresse, visto que a nicotina e o álcool, nas primeiras doses, são drogas estimulantes, podendo ser consideradas “combustível” para o estresse.

Também houve associação entre prática de hobbies e estresse (p < 0,05). As gestoras que possuem algum hobby apresentam maiores proporções de ausência de estresse. As gestoras que têm hobby mostraram-se menos propensas ao estresse. O hobby mais praticado pelas gestoras foi realizar atividade física (caminhar, correr, fazer academia, andar de bicicleta e dançar), com 38%. Esses resultados confirmam pesquisas que afirmam que os exercícios físicos constituem uma eficaz estratégia de prevenção ao estresse ocupacional. A aptidão física desenvolve o condicionamento cardiovascular, provocando a redução de diversas substâncias associadas ao estresse. Atividades físicas regulares é a segunda chave para a saúde de um executivo (TAMAYO, 2001; QUICK et al., 2003; ZILLE, 2005 BEZERRA; MINAYO; CONSTANTINO, 2013).

Este estudo visou contribuir para as pesquisas sobre o estresse ocupacional em mulheres gestoras. Foi possível perceber a alta proporção de indivíduos desta

categoria com quadros de estresse instalados. Desse modo, pode-se dizer que os resultados contribuíram para o processo de investigação e evolução dos estudos acadêmicos sobre o estresse ocupacional, visando criar alternativas capazes de diminuir essas ocorrências e de melhorar as condições de trabalho.

Os resultados encontrados requerem atenção por parte não só dos indivíduos como também das organizações pesquisadas. Para estas é importante ressaltar que a manutenção de quadros de estresse relacionados ao trabalho pode gerar diversas consequências, por exemplo: queda na produtividade, doenças orgânicas e doenças psicossomáticas com afastamentos por problemas de estresse. Espera-se que este trabalho, a partir dos dados e dos resultados apresentados, possa balizar os projetos empresariais para reduzir ou controlar os níveis de estresse ocupacional das gestoras, bem como subsidiar a área de Gestão de Pessoas na revisão, implementação e condução de políticas e práticas relacionadas à gestão de pessoas. Possibilitou, também, investigar como a mulher gestora tem gerenciado o trabalho remunerado e a família, suas fontes de tensão e seus mecanismos de regulação. Considerando que o ingresso da mulher no mercado de trabalho gera impactos na própria vida, na vida da família e da sociedade como um todo, espera-se que este estudo, a partir dos dados e dos resultados ora apreespera-sentados, possa contribuir para melhorar a saúde física e mental das mulheres gestoras na sociedade atual. Segundo Zille (2005), entender o processo do estresse, desde a identificação dos fatores estressantes até as estratégias para enfrentá-los, é fundamental para contribuir para o equilíbrio biopsiquicossocial dos indivíduos.

Como limitação do estudo, destaca-se que a pesquisa restringiu-se às gestoras do comércio varejista da RMBH. Disso surge a possibilidade de investigar os possíveis quadros de estresse ocupacional nas demais gestoras de outras regiões, considerando não só o segmento do comércio, como também a indústria, o serviço e a administração pública.

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