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O objetivo desta pesquisa foi investigar, na percepção dos alunos do Ensino Médio, se têm sido adotadas, por seu professor de Matemática em sala de aula, práticas docentes favoráveis ao desenvolvimento da criatividade e examinar a motivação dos alunos em Matemática, a fim de conhecer alguns fatores a ela relacionados que podem atuar sobre os processos de aprendizagem.

As principais conclusões que emergiram deste estudo foram:

1 – Os estudantes avaliaram de forma mais satisfatória os fatores Incentivo a Novas Ideias e Interesse pela Aprendizagem do Aluno medidos pelo Inventário de Práticas Docentes. Por outro lado, médias mais baixas foram observadas nos fatores Clima para Expressão de Ideias e Avaliação e Metodologia de Ensino.

2 – Os fatores Incentivo a Novas Ideias, Clima para Expressão de Ideias e Interesse pela Aprendizagem do Aluno, foram avaliados mais satisfatoriamente pelos alunos da escola particular do que pelos alunos da escola pública. Somente no fator Avaliação e Metodologia de Ensino, foi a avaliação dos alunos da escola pública mais positiva do que a daqueles da escola particular.

3 – Uma relação positiva significativa foi encontrada entre os fatores Incentivo a Novas Ideias, Clima para Expressão de Ideias e Interesse pela Aprendizagem do Aluno e Motivação Geral em Matemática. Por outro lado, uma relação negativa significativa foi observada entre o fator Avaliação e Metodologia de Ensino e Motivação Geral em Matemática.

4 – Diferença entre alunos de escola pública e particular foram observadas quanto à motivação matemática em dois fatores: Resolução de Problemas e Interações na Aula de Matemática, bem como na medida de Motivação Geral em Matemática, a favor dos alunos de escola particular.

5 – Uma relação positiva significativa foi observada entre rendimento escolar e os fatores relacionados à motivação matemática: Satisfação pela Matemática, Jogos e Desafios, Resolução de Problemas, Aplicações no Cotidiano e Interações na Aula de Matemática.

Implicações Educacionais

É indiscutível que, para a maioria das pessoas, a Matemática é uma disciplina de grande importância, porém ainda não tem uma relação harmoniosa e prazerosa com os estudantes. Isto porque, muitas vezes, se distancia da vida, ou seja, o que é ensinado na escola não é utilizado no cotidiano. Assim, a falta de ligação entre a Matemática que se aprende na

escola e os reais interesses dos alunos, que olham para a disciplina como tendo um nível de abstração exagerada e pouco compreensível, faz com que a motivação para aprender vá se perdendo e para alguns alunos provoca insegurança e ansiedade. Uma maneira de minimizar as dificuldades para aprender Matemática é a interação entre o professor –aluno, no sentido de que este ganhe auto-confiança e sinta que tem apoio no processo de aprendizagem.

Diante das dificuldades para aprender Matemática, o papel do professor é fundamental. Cabe a ele não apenas transmitir os conteúdos escolares, como também motivar os alunos, levando-os a ter prazer em estudar e aprender Matemática. Segundo D’Ámbrósio, é importante que o professor de Matemática, tenha visão do que vem a ser a Matemática, visão do que constitui a atividade matemática e ainda visão do que constitui um ambiente propício à aprendizagem da matemática. Isso possivelmente contribuiria para assegurar níveis mais altos de motivação pelos alunos.

Alencar (2001) ressalta a influência do professor, tanto como elemento facilitador do desenvolvimento e da expressão da criatividade quanto como elemento bloqueador das possibilidades de crescimento do aluno. O professor pode encantar o aluno para um conteúdo, como levá-lo a ter aversão por uma determinada matéria. Pode, ainda, contribuir para a formação de um autoconceito positivo, como também para a formação de uma imagem negativa de si mesmo, levando o aluno a bloquear a sua capacidade de criar. Para Tapia e Fita (2006), os processos de ensino-aprendizagem são satisfatórios quando se estabelece uma conexão, uma sintonia entre o professor e o aluno.

Cabe ao professor, executar ações criativas, sendo necessário ter conhecimento e domínio de informações do seu campo de atuação (MITJÁNS MARTÍNEZ, 2003). É importante a formação constante do profissional, de tal forma que a partir de seus estudos na área de educação, possa ampliar seus conhecimentos e, consequentemente, sua criatividade no trabalho pedagógico.

Nas avaliações de rendimento escolar, os professores devem planejar avaliações de que permitam saber não só o que o aluno domina e o que não domina, mas também, em caso negativo, identificar o que o aluno necessita corrigir ou aprender, ajudando-o a superar suas dificuldades.

Implicações para Futuras Pesquisas

A pesquisa permitiu identificar alguns aspectos que merecem ser investigados em estudos posteriores para um maior aprofundamento:

• Comparar como os alunos do Ensino Médio percebem as práticas pedagógicas adotadas em sala de aula pelos professores das áreas de humanas e exatas.

• Comparar o nível de criatividade de alunos do Ensino Médio nas três séries a fim de investigar em qual das séries os alunos apresentam maior criatividade.

• Replicar o presente estudo utilizando amostra diversificada de alunos (Rede particular, pública e rural).

• Replicar o presente estudo, incluindo a percepção dos professores de Matemática. • Investigar as práticas pedagógicas do professor de Matemática que segundo os alunos desta disciplina, promovem o desenvolvimento da criatividade discente.

• Identificar possíveis diferenças entre alunos do gênero masculino e feminino quanto à motivação matemática.

• Examinar como o rendimento escolar influencia a motivação matemática no gênero masculino e feminino.

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