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Danilo Miguel Lino da Conceição 57 Conclusões

São evidentes os benefícios que o treino da capacidade motora força, quando devidamente orientado, apresenta nas crianças e nos jovens. Para isso, o professor de educação física necessita ser conhecedor de um conjunto de diretrizes e pressupostos metodológicos indispensáveis para a correta programação e orientação do processo de treino de força nestas idades.

De acordo com os resultados observados e considerando as respostas às questões que nortearam o presente estudo concluímos que:

1. A maioria dos docentes valoriza o treino da capacidade motora força com crianças e jovens, considerando-a muito importante ou importante.

2. A maioria dos docentes afirmaram ter frequentado disciplinas que abordavam o treino da capacidade motora força com crianças e jovens e afiançaram possuir conhecimentos específicos nesta área, referindo: (i) a força com crianças e jovens deve ser abordada multilateralmente, recorrendo a exercícios diversificados e ricos em solicitações motoras; (ii) numa primeira fase, devemos privilegiar exercícios com o próprio peso corporal; (iii) as formas de manifestação da força que devem ser privilegiadas no treino são a força resistente e/ou a força rápida ou explosiva; (iv) o volume deve ser privilegiado face à intensidade.

3. A maioria dos professores reconhece que o treino da capacidade motora força, poderá trazer benefícios para as crianças e para os jovens, nomeadamente: (i) melhoria da saúde física e mental e do bem-estar geral; (ii) aumento da força e potência muscular da criança; (iii) melhoria da resistência muscular localizada; (iv) aumento da massa óssea; (v) desenvolvimento da aptidão cardiorrespiratória; (vi) melhoria da composição corporal; (vii) diminuição do risco de ocorrência de lesões e (viii) maior capacidade de desempenho motor.

4. A maioria dos professores afirma treinar capacidade motora força, no entanto, sensivelmente metade, só o faz ocasionalmente ao longo do ano letivo. Docentes que não desenvolvem a capacidade motora força com os seus alunos, alegam desconhecimento dos pressupostos metodológicos inerentes ao trabalho da força com crianças e jovens.

5. Não existem diferenças significativas no conhecimento e aplicação de metodologias para o desenvolvimento da capacidade motora força com crianças e jovens em contexto escolar, quando comparados em função do grupo disciplinar.

Danilo Miguel Lino da Conceição 58 Limitações e recomendações

Uma das limitações do nosso estudo prende-se com a dimensão da nossa amostra, uma vez que não é representativa do universo dos professores de educação física de Portugal Continental.

Julgamos pertinente, após a concretização deste estudo, a elaboração de outros, semelhantes no conteúdo, que visem determinar as reais necessidades dos professores ao nível da formação, no âmbito das metodologias do treino da capacidade motora força em contexto educativo.

Seria ainda importante fazer a replicação deste estudo com uma amostra verdadeiramente significativa do território nacional.

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65

Apêndices

66

Apêndice 1

QUESTIONÁRIO - TREINO DA FORÇA EM MEIO ESCOLAR

Este questionário insere-se num trabalho de investigação a decorrer no âmbito do Curso de 2º Ciclo (Mestrado) em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básicos e Secundário, pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, sob o tema “Treino da força muscular para crianças e jovens em contexto escolar”.

O questionário é destinado a professores de educação física, é anónimo e as suas respostas são confidenciais.

A sua colaboração é imprescindível para a concretização deste traba lho e demora cerca de 7 minutos a responder.

*Obrigatório

Escola/Agrupamento de Escolas onde leciona. *

1. Caracterização individual

1.1. Género: * Masculino Feminino 1.2. Idade: * Até 25 anos 26 a 35 anos 36 a 45 anos 46 a 55 anos 56 a 65 anos Mais de 66 anos

2. Caracterização profissional

2.1. Habilitações académicas: * Bacharelato Licenciatura Pós-graduação Mestrado Doutoramento Pós-doutoramento

67

2.2. Situação profissional: * Profissionalizado Não profissionalizado 2.3. Categoria profissional: * Quadro de Escola

Quadro de Zona Pedagógica Contratado

Outra:

2.4. Grupo disciplinar: *

260 620

2.5. Nível(eis) de ensino que leciona: *Marcar tudo o que for aplicável.

Pré-escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário

2.6. Tempo de serviço: *(Em anos)

Até um ano Entre 2 e 5 anos Entre 6 e 10 anos Entre 11 e 15 anos Entre 16 e 20 anos Entre 21 e 25 anos Mais de 26 anos

68

3. Conhecer e utilizar metodologias do treino da força em

crianças e jovens

3.1. Como avalia a importância do trabalho de força com crianças e jovens*(numa escala em que 1 corresponderá a nada importante e 5 a muito importante)

1 2 3 4 5

Nada importante Muito importante

3.2. Durante a sua formação inicial, ou através de ações de formação, frequentou disciplinas que abordassem a metodologia da força em crianças e jovens?

Sim Não

3.3. Considera que possui conhecim entos específicos acerca da m etodologia desta capacidade m otora?*

(Se respondeu não, passará automaticamente para a questão 3.10)

Sim Não

3.4. Considera que o treino da força na escola deve ser:

Multilateral - com exercícios diversificados e ricos em solicitações motoras

Unilateral - focalizado apenas numa determinada habilidade ou tarefa motora, assegurando uma melhoria rápida de rendimento devido às rápidas adaptações

3.5. No treino da força em crianças até aos 10/12 anos, considera que devem ser privilegiados, numa primeira fase, exercícios:

Marcar tudo o que for aplicável.

Com o próprio peso corporal (auto-carga) Com resistências externas

Com recurso a um colega como carga adicional Pliométricos

69

3.6. Que formas de manifestações da força devem ser privilegiadas com crianças e jovens?

Marcar tudo o que for aplicável.

Força máxima Força resistente

Força explosiva ou rápida

3.7. Considera que para o treino da força em crianças, o volume (séries X repetições) deve ser privilegiado face à intensidade do treino:

Sim Não

3.8. Considera que o trabalho orientado, para o treino da força pode trazer benefícios para a criança ou para o jovem.

(Se respondeu não, passará automaticamente para a questão 3.10)

Sim Não

3.9 Benefícios que o treino da força poderá trazer ao aluno: (Assinalar de acordo com o seu grau de concordância)

concordo totalmente concordo parcialmente discordo

Proporciona saúde física e mentale o bem- estar geral do aluno

Proporciona o aumento da força epotência muscular

Proporciona a resistênciamuscular localizada

Proporciona o aumento da massaóssea

Proporciona melhorias na aptidão cardiorrespiratória

Proporciona o melhoramento da

composição corporal

Proporciona o aumento daresistência à lesão

Proporciona a melhoria dashabilidades de

70

3.10. Na sua opinião, os professores de educação física em Portugal utilizam nas suas rotinas, o treino da força com os seu s alunos?

Sim Não

3.11. No seu caso particular, enquanto professor de educação física, treina a força com os seu s alunos?

(se respondeu, Não, passará automaticamente para a questão nº 3.15)

Sim Não

3.12. Em média, quanto tempo despende para o treino de força com os seus alunos, durante um ano letivo?

Até 1 hora entre 1 e 3 horas entre 4 e 8 horas entre 9 e 14 horas mais de 15 horas

3.13. Organiza o treino da força de forma sistemática e contínua, ou pelo contrário utiliza o treino da força de forma ocasional ao longo do ano letivo.

de forma sistemática e contínua

de forma ocasional ao longo do ano letivo Outra:

3.14. Qual a forma de organização que privilegia para o trabalho da força com os seus alunos.

O seu questionário acaba aqui, muito obrigado pela colaboração.

Marcar tudo o que for aplicável.

Circuito por estações Grupo

Individual Outra:

71

3.15. Indique os motivos/razões que o leva a não utilizar o treino da força com os seus alunos.

72

Apêndice 2

– Dados fornecidos DGEEC através dos seus serviços de

esclarecimentos online (

deebs.pedidos@dgeec.mec.pt)

, por solicitação do Investigador.

- Pessoal docente em exercício, segundo as NUTS I e II, por sexo e grupo de recrutamento (1)

Ensino básico - 2.º Ciclo

2012/2013 NUTS I e II Portugal Continente R.A. Açore s R.A. Madeira Sexo e grupo de recrutamento Total Norte Centro Lisboa Alentejo Algar

ve

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Homens e mulheres 26871 24703 9002 5690 6823 1957 1231 1183 985

200. Português e estudos sociais / história 3620 3255 1195 694 935 262 169 168 197 210. Português e francês 1520 1475 522 380 409 95 69 36 9 220. Português e inglês 3764 3475 1366 761 868 291 189 189 100 230. Matemática e ciências da natureza 6333 5861 2127 1309 1645 473 307 245 227 240. Educação visual e tecnológica 4498 4087 1497 1008 1050 332 200 203 208 250. Educação musical 2113 1943 672 455 571 153 92 88 82 260. Educação física 2898 2585 904 644 707 198 132 185 128 290. Educação moral e religiosa católica 1038 935 355 234 224 80 42 69 34 Planos de estudo estrangeiros 95 95 26 - 59 - 10 - - Outros 992 992 338 205 355 73 21 - -

Mulheres 19068 17653 6345 4013 5031 1403 861 748 667

200. Português e estudos sociais / história 2802 2523 908 518 766 202 129 121 158 210. Português e francês 1371 1331 463 346 372 89 61 32 8 220. Português e inglês 3418 3157 1254 692 792 260 159 173 88 230. Matemática e ciências da natureza 4956 4603 1587 1016 1389 372 239 178 175 240. Educação visual e tecnológica 2795 2552 895 644 672 207 134 112 131 250. Educação musical 1189 1094 391 256 327 74 46 51 44 260. Educação física 1130 1033 415 217 275 85 41 58 39 290. Educação moral e religiosa católica 580 533 154 155 137 55 32 23 24 Planos de estudo estrangeiros 69 69 20 - 42 - 7 - - Outros 758 758 258 169 259 59 13 - -

(1) De acordo com o Decreto-Lei n .º 27/2006, de 10 de Fevereiro.

73

Apêndice 3

– Dados fornecidos DGEEC através dos seus serviços de

esclarecimentos online (

deebs.pedidos@dgeec.mec.pt)

, por solicitação do Investigador.

- Pessoal docente em exercício, segundo as NUTS I e II, por sexo e grupo de recrutamento (1) Ensinos básico (3.º ciclo) e secundário

2012/2013

NUTS I e II

Portugal Continente R.A.

Açores R.A. Madeira Sexo e grupo de recrutamento Total Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Homens e mulheres 76101 70958 26530 16552 19375 5119 3382 2099 3044

290. Educação moral e religiosa católica 910 883 385 218 192 58 30 - 27 300. Português 10483 9822 3671 2393 2599 714 445 295 366 310. Latim e grego 21 20 6 6 7 - 1 1 - 320. Francês 1826 1574 540 335 551 94 54 104 148 330. Inglês 6216 5769 2140 1343 1604 416 266 176 271 340. Alemão 55 51 21 8 15 1 6 3 1 350. Espanhol 980 977 333 266 164 130 84 2 1 400. História 4632 4311 1573 989 1225 337 187 153 168 410. Filosofia 2720 2522 930 599 715 165 113 72 126 420. Geografia 4084 3809 1411 863 1098 281 156 127 148 430. Economia e contabilidade 2378 2244 744 553 692 144 111 48 86 500. Matemática 8977 8331 3184 1946 2246 590 365 296 350 510. Física e química 6483 6049 2307 1422 1617 436 267 181 253 520. Biologia e geologia 6431 6004 2308 1432 1572 430 262 186 241 530. Educação tecnológica 2317 2156 792 546 595 132 91 71 90 540. Eletrotecnia 584 565 243 145 102 34 41 4 15 550. Informática 3641 3361 1345 746 818 254 198 99 181 560. Ciências agropecuárias 206 199 57 49 32 52 9 7 - 600. Artes visuais 3793 3531 1236 778 1112 223 182 83 179 610. Música 147 136 29 13 61 7 26 9 2 620. Educação física 6326 5856 2188 1301 1648 428 291 182 288 Planos de estudo estrangeiros 203 203 57 - 135 - 11 - - Outros 2688 2585 1030 601 575 193 186 - 103

Mulheres 54032 50461 18654 11712 14273 3566 2256 1455 2116

290. Educação moral e religiosa católica 452 440 173 119 95 37 16 - 12 300. Português 9092 8540 3062 2109 2339 644 386 252 300 310. Latim e grego 15 14 4 4 6 - - 1 - 320. Francês 1670 1444 495 314 506 82 47 89 137 330. Inglês 5753 5357 2012 1233 1493 377 242 154 242 340. Alemão 46 42 18 7 10 1 6 3 1 350. Espanhol 865 862 302 239 135 115 71 2 1 400. História 3245 3028 1071 676 924 218 139 93 124 410. Filosofia 1709 1580 596 363 455 93 73 42 87 420. Geografia 2923 2731 1016 626 820 180 89 92 100 430. Economia e contabilidade 1521 1441 450 343 488 92 68 25 55 500. Matemática 6670 6192 2425 1423 1696 416 232 219 259 510. Física e química 4903 4617 1748 1067 1303 306 193 119 167 520. Biologia e geologia 5152 4827 1845 1157 1298 338 189 136 189 530. Educação tecnológica 1219 1127 435 258 300 82 52 49 43 540. Eletrotecnia 92 89 33 20 22 7 7 1 2 550. Informática 1787 1658 673 368 405 132 80 52 77 560. Ciências agropecuárias 94 91 22 21 22 20 6 3 - 600. Artes visuais 2395 2204 716 505 716 141 126 58 133 610. Música 76 72 14 8 32 5 13 4 - 620. Educação física 2602 2432 920 488 747 158 119 61 109 Planos de estudo estrangeiros 135 135 32 - 97 - 6 - - Outros 1616 1538 592 364 364 122 96 - 78 (1) De acordo com o Decreto-Lei n.º 27/2006, de 10 de Fevereiro.

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