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CONDIÇÃO DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Marie Jane Soares Carvalho1

Resumo:As condições de formação dos professores são tomadas como fator

preponderante a responder pela melhoria da aprendizagem dos alunos em todas as escolas. Para conhecermos este contexto são imprescindíveis os dados sobre o estado e a condição de formação dos professores. Com a perspectiva de contribuir para conhecer o cenário da condição dos professores no Estado do Rio Grande do Sul nos propomos a realizar análise descritiva dos dados do Censo Escolar 2012 e 2013. Trabalhamos com uma população de 106.555 professores, dos quais 50.500 estão em exercício na rede estadual e 56.055 na rede municipal. O corpo docente do estado é maduro; sua formação inicial ocorreu no final dos anos de 1970 e ao longo da década de 1980, o que demanda investimento em formação continuada. Quase a totalidade dos professores tem formação de ensino superior. A formação continuada, em cursos de 80 horas ou mais, é inexpressiva, sobretudo, a formação em cursos que discutem direitos humanos. A pós- graduação está concentrada em cursos de Especialização para pouco mais de 50% dos professores. Há espaço considerável para formação dos professores no estado em Especialização e no Mestrado, acadêmico ou profissional.

Introdução

Os professores são apontados como foco fundamental das políticas públicas para melhorar a educação no Brasil e em todos os países. É um movimento global de reconhecimento e valorização dos profissionais da educação e das condições de formação (BRUNS e LUQUE, 2014). As condições de formação dos professores são tomadas como fator preponderante a responder pela melhoria da aprendizagem dos alunos em todas as escolas. Espera-se que essa relação entre formação e aprendizagem dos alunos seja maximizada pelo investimento nos professores, em especial, na formação continuada.

No Brasil, na última década, houve incremento substancial de recursos destinados à formação inicial e continuada dos professores das escolas públicas através de políticas de fomento que mobilizam, sobretudo, as universidades para sua realização (UNESCO, 2012). Ainda que o interesse seja salutar, faltam-nos informações precisas sobre as condições de trabalho e de formação de professores no país. Os dados sobre o

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Universidade Federal do Rio Grande do Sul , Centro de Formação Continuada de Professores (FORPROF/UFRGS), Email: marie.jane@ufrgs.br

estado e a condição de formação dos professores são imprescindíveis se queremos qualificá-los e atender as metas do Plano Nacional de Educação (MEC/SASE, 2014). Ainda que isso seja uma parte de tudo que precisamos correlacionar para entender e intervir com vistas à melhoria do estado e condição de aprendizagem dos alunos, ela é relevante. Sem a precisão de análises, os investimentos são desperdiçados e se faz muito movimento com pouco resultado. É com a perspectiva de contribuir para conhecer melhor o cenário da condição dos professores no Estado do Rio Grande do Sul que nos propomos a realizar análise descritiva dos dados do Educacenso 2012 e 2013 (INEP, 2012; 2013).

A partir dos Microdados do Educacenso de 2013 destacamos dados sobre o perfil da formação dos professores das redes estadual e municipal do estado do Rio Grande do Sul. A amostragem corresponde ao total de 50.500 professores em exercício na rede estadual e 56.055 professores em exercício da rede municipal; todos respondentes do Educacenso em 2013 para o Rio Grande do Sul. As variáveis selecionadas para compor o perfil e a condição dos docentes no estado compreendem: (1) gênero; (2) zona de atuação; (3) faixa etária; (4) escolaridade; (5) ensino superior; (6) movimentos na condição de formação dos professores; (7) formação continuada; (8) pós-graduação, destacando os cursos de Especialização, Mestrado e Doutorado.2

Perfil e condição de formação dos professores3

O primeiro conjunto de dados trata dos professores em exercício do estado e o segundo conjunto apresenta os professores dos municípios. Os dados para cada variável foram perfilados - estado e município - para facilitar a visualização do conjunto e, ao mesmo tempo, manter a especificidade de cada jurisdição. A reunião desses conjuntos de dados é que nos permite perceber as forças e debilidades da condição de formação dos professores. Permite, ainda, levantar as necessidades de investimento conjugando os

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O filtro aplicado aos microdados do Educacenso foi o CPF do respondente por dependência administrativa. Isso implica considerar que um respondente pode contar duas vezes: uma para a rede municipal de ensino e outra para a rede estadual. Ao mesmo tempo implica que não se considerará a mesma pessoa para diferentes funções. Tecnicamente, ela é contada uma vez para cada sistema, porque efetivamente ela trabalha em sistemas de ensino diferentes: estado e ou município. O procedimento técnico realizou: (a) a conversão do formato do banco de dados; (b) a mineração de dados estatísticos; (c) a construção de scripts em linguagem de programação python para filtragem de dados específicos e; (d) exportação para o LibreOffice para construção de tabelas e gráficos.

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Os dados e foram sistematizados por dois bolsistas do Centro de Formação Continuada da UFRGS diretamente no Educacenso 2013 e 2013. São eles: Rafaela Melo da Silva e Breno Gonçalves Bragatti Neves, a quem agradeço o trabalho detalhado.

planos de desenvolvimento das Instituições de Ensino Superior do estado, as políticas da Secretaria Estadual de Educação e as políticas do Ministério da Educação.

A apresentação das figuras está organizada por variável e sua distribuição nas redes estadual e municipal:

Gênero

Figura 1 – Distribuição dos professores da rede estadual/RS por gênero

Figura 2 – Distribuição dos professores da rede municipal/RS por gênero

Fonte: Centro de Formação de Professores - FORPROF/UFRGS (2014). Microdados Educacenso/INEP 20134

As mulheres são maioria na distribuição geral dos professores da educação básica: 83,50% no estado e 91,03% nos municípios. A feminização é mais acentuada na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, decrescendo nos anos finais do ensino fundamental e ensino médio. A importância desse dado reside na especificidade de um corpo docente feminino, o que demanda considerar no planejamento e nas políticas públicas os tempos distribuídos entre manutenção do domicílio, atenção à família e trabalho remunerado.

4 Todas as tabelas foram realizadas pelos bolsistas de pesquisa Rafaela da Silva Melo e Breno Gonçalves

Zona de atuação

Figura 3 – Distribuição dos professores da rede estadual/RS por zona de atuação

Figura 4 – Distribuição dos professores da rede municipal/RS por zona de atuação

Fonte: Centro de Formação de Professores - FORPROF/UFRGS (2014). Microdados Educacenso/INEP 2013

Dos 50.050 professores em exercício na rede estadual de ensino/RS 44.855 (88,82%) professores estão concentrados em escolas urbanas, 4.051 (8,02%) se encontram em áreas rurais e 1.594 (3,16%) dividem sua atuação entre escolas urbanas e rurais.

Faixa etária dos professores

Figura 5 - Distribuição dos professores da Rede estadual/RS por faixa etária

Figura 6 - Distribuição dos professores da Rede municipal/RS por faixa etária

Fonte: Centro de Formação de Professores - FORPROF/UFRGS (2014). Microdados Educacenso/INEP 2013

A maior parte dos professores da rede estadual e municipal do estado se concentra na faixa entre 45 e 49 anos de idade com variação predominante entre 30 e 50 anos. É um corpo docente maduro, para o qual a formação inicial ocorreu, sobretudo, no final dos anos de 1970 e ao longo da década de 1980. Destarte, a importância da formação continuada como fator de atualização e como condição de melhoria da atução docente.

Escolaridade

Figura 7 – Distribuição dos professores da rede estadual/RS por escolaridade

Figura 8 - Distribuição dos professores da rede municipal/RS por escolaridade

Fonte: Centro de Formação de Professores - FORPROF/UFRGS (2014). Microdados Educacenso/INEP 2013.

Dos 50.500 professores em exercício na rede estadual/RS temos 47.075 (93,2%) com Ensino Superior. Os 3.377 (6,8%) professores restantes da rede estadual estão distribuídos assim: 2.545 com Normal Médio/Magistério; 758 com Ensino Médio; 74 com Normal Médio/Indígena; 32 com Fundamental Completo; 16 professores com Fundamental Incompleto.

Dos 56.055 professores em exercício na rede municipal/RS temos 48.075 (85,8%) com Ensino Superior. Os 7.825 (14%) restantes estão distribuídos assim: 6.774 com Normal Médio/Magistério; 1.030 com Ensino Médio; 21 com Ensino Normal Médio/Indígena; 119 com Ensino Fundamental Completo; 36 professores com Ensino Fundamental Incompleto.

Ensino superior

N=47.179

Figura 9 – Situação do curso superior entre os professores da rede estadual/RS que declaram ter Ensino Superior

N=45.302

Figura 10 - Situação do curso superior entre os professores da rede municipal/RS que declaram ter Ensino Superior

Fonte: Centro de Formação de Professores - FORPROF/UFRGS (2014). Microdados Educacenso/INEP 2013

Dos 47.179 (95,97%) professores em exercício da rede estadual/RS que registram possuir Ensino Superior, 1.896 (4,03%) declaram no campo situação que o curso está em andamento. Dos 45.302 (94,23%) professores em exercício da rede municipal/RS que registram possuir Ensino Superior, 2.773 (5,8%) declaram que o curso está em andamento. No total geral, 4669 professores declaram estar com o curso

superior em andamento e 6533 não tem formação de ensino superior nem se encontram em curso.

Movimentos na condição de formação dos professores

Tabela 1 – Número de professores da rede estadual/RS por situação de escolaridade em 2012 e 2013

Nível de Ensino Ano

2012 2013

Ensino Fundamental Incompleto 17 16

Ensino Fundamental Completo 35 32

Ensino Médio Normal/Magistério 3159 2545

Ensino Médio Indígena 79 74

Ensino Médio Completo 1157 758

Ensino Superior 45504 47075

Total 49951 50500

Fonte: Centro de Formação de Professores - FORPROF/UFRGS (2014). Microdados Educacenso/INEP 2013.

Tabela 2 – Número de professores da rede municipal/RS por situação de escolaridade em 2012 e 2013

Nível de Ensino Ano

2012 2013

Ensino Fundamental Incompleto 42 36

Ensino Fundamental Completo 146 119

Ensino Médio Normal/Magistério 8211 6774

Ensino Médio Indígena 24 21

Ensino Médio Completo 1277 1030

Ensino Superior 45226 48075

Total 54926 56055

Fonte: Centro de Formação de Professores - FORPROF/UFRGS (2014). Microdados Educacenso/INEP 2013

As Tabelas 1 e 2 apresentam a modificação na condição de escolaridade dos professores das redes estadual e municipal, respectivamente. As alterações mais significativas são na diminuição do número de professores somente com Ensino Médio Normal/Magistério que caiu de 3159 para 2545 na rede estadual e de 8211 para 6774 na rede municipal. Todavia, em 2013 o censo registra 9.319 professores em exercício somente com ensino médio/normal/magistério, excluindo-se as demais categorias do ensino médio.

No período (2012-2013) houve incremento de 1571 professores com ensino superior na rede estadual e de 2849 na rede municipal de 2012 para 2013. Entretanto, temos um total de 3.377 professores da rede estadual e mais 7825 professores da rede

municipal, nas diferentes categirias de ensino médio, que necessitam apoio e investimento para alcançar o ensino superior.

É relevante observar que os professores estão investindo em melhorar sua formação. O que nos falta ver é se as políticas têm impacto sobre esse incremento de professores no ensino superior ou se foi investimento pessoal por força dos planos de carreira que atribuem valoração salarial aos professores com maior titulação.

Formação continuada

Figura 13 – Distribuição dos professores da rede estadual/RS por realização de formação continuada com 80 horas ou mais

Figura 14 – Distribuição dos professores da rede municipal/RS por realização de formação continuada com 80 horas ou mais

Fonte: Centro de Formação de Professores - FORPROF/UFRGS (2014). Microdados Educacenso/INEP 2013.

É necessário considerar que o Educacenso registra formação continuada igual ou superior a 80 horas. Esta é a razão pela qual a maior parte dos professores aparecem como não tendo realizado formação continuada. Os cursos em geral são de 40 horas, que é o mínimo de carga horária a ser pontuada na carreira do magistério no estado. Há outros tantos cursos de formação em serviço realizados pelas próprias secretarias de educação e que não são computados no censo escolar. Não se sabe a carga horária da formação ofertada pelas próprias secretarias tampouco se são certificadas e computadas individualmente na carreira dos professores.

Distribuição nos cursos de formação continuada

Figura 15 – Distribuição dos professores da rede

estadual/RS por cursos de formação continuada Figura 16 – Distribuição dos professores da rede municipal/RS por cursos de formação continuada. Fonte: Centro de Formação de Professores - FORPROF/UFRGS (2014). Microdados Educacenso/INEP 2013.

O total de 36.259 (71,8%) de professores registra não ter realizado qualquer dos cursos listados no Educacenso. Ressalva-se que esse dado deve ter presente que os cursos listados no Educacenso não contemplam a gama de oferta e realização de cursos de formação continuada no estado.

É relevante observar que a despeito da distribuição geral nos cursos de formação, há municípios e microrregiões do estado que não têm professores com formação nos cursos propostos pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão/Ministério da Educação. Esses cursos aparecem nas novas variáveis do censo e incluem: educação indígena, educação do campo, educação ambiental, educação em direitos humanos, gênero e diversidade sexual e educação etnicorracial.

Quadro 1 – Total de professores da rede estadual/RS por CRE com formação continuada – Direitos Humanos

Fonte: Centro de Formação de Professores - FORPROF/UFRGS (2014). Microdados Educacenso/INEP 2012.

Em relação às novas variáveis do Educacenso 2012, a maioria das Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) da rede estadual de ensino apresenta números inexpressivos (menos de 1%) de professores que realizaram algum dos cursos de formação continuada nas novas áreas temáticas. Dos professores que realizaram as formações, considerando-se o montante de mais de 1%, destaca-se investimento naEducação no Campo na CRE 32 de São Luís Gonzaga com 1,51% - o que representa um total de 10 docentes.

Quadro 2 - Total de professores da rede municipal/RS por CRE com formação continuada – Direitos Humanos

Fonte: Centro de Formação de Professores - FORPROF/UFRGS (2014). Microdados Educacenso/INEP 2012.

Nas redes municipais de ensino do RS o quadro é semelhante ao da rede estadual. Os números de docentes que realizaram algum dos cursos de formação continuada nas novas temáticas do Censo Escolar de 2012 são inexpressivos (menos de 1%). Dos docentes que realizaram as formações continuadas (considerando-se mais de 1%) destaca-se: Educação no Campo com 1,16% em Santa Cruz do Sul, 1,58% em Três Passos, 3,72% em Vacaria e 1,12% em São Luís Gonzaga; Educação Ambiental com 1,14% em Porto Alegre, 1,04% em Erechim, 1,68% em Bento Gonçalves; e Educação para as Relações Etnicorraciais (1,63% em Porto Alegre).

Pós-Graduação lato e stricto sensu

Figura 17 – Distribuição dos professores da rede estadual/RS por curso de Pós-Graduação

Figura 18 – Distribuição dos professores da rede municipal/RS por curso de Pós-Graduação

Fonte: Centro de Formação de Professores - FORPROF/UFRGS (2014). Microdados Educacenso/INEP 2013.

O total de 26.831 (57%) de professores da rede estadual e 24.317 (50,58%) dos da rede municipal não possuem qualquer tipo de curso de pós-graduação. Na rede estadual temos 20.264 professores que registram ter pós-graduação, entre os quais 19.047 (40,46%) com Especialização; 1.116 (2,37%) com Mestrado e 81 (0,17%) com Doutorado. Na rede municipal temos 23.749 professores com pós-graduação, assim distribuídos: 22.533 (46,87%) com Especialização; 1.106 (2,30%) com Mestrado e 119 (0,25%) com Doutorado.

As propostas de investimentos na Especialização e no Mestrado são passíveis de ser atendidas pelas universidades desde que os professores tenham incentivos e ou condições de atender efetivamente aos cursos com exigência maior do que os cursos de especialização ou os cursos de curta duração endereçados à formação continuada.

Conclusão

O Educacenso no Brasil permite conhecer a condição de formação dos professores. Nosso trabalho se endereça a analisar a formação dos professores do estado do Rio Grande do Sul.

Trabalhamos com uma população de 106.555 professores, dos quais 50.500 estão em exercício na rede estadual e 56.055 na rede municipal, majoritariamente ocupado por mulheres. Este fato exigiria atenção das políticas de formação, pois os tempos das mulheres são distribuídos entre a manutenção do domicilio, atenção à família e trabalho remunerado.

O corpo docente do estado é maduro, concentrando-se na faixa etária entre 45 e 49 anos de idade. Sua formação inicial ocorreu, sobretudo, no final dos anos de 1970 e ao longo da década de 1980, o que demanda investimento em formação continuada.

Os professores do estado têm, quase na sua totalidade, formação de ensino superior. De ano a ano há melhoria constante na elevação da formação inicial dos professores. Entretanto, a formação continuada, em cursos de 80 horas ou mais, é inexpressiva. E mais inexpressiva é a formação em cursos que discutem direitos humanos; esses são fomentados pelas políticas da Secretaria de Inclusão e Diversidade (SECADI/MEC). Os cursos que atraem mais os professores são aqueles direcionados à educação infantil, anos iniciais e finais do ensino fundamental, ensino médio e em destaque os que trabalham sobre necessidades educacionais especiais.

A pós-graduação está concentrada em cursos de Especialização para pouco mais de 50% dos professores do estado contemplado nos planos de carreira do magistério. A expectativa era de que a Especialização fosse mais disseminada entre os professores do estado. Há espaço considerável para formação dos professores em Especialização e no Mestrado, acadêmico ou profissional.

Referências

BRUNS, Barbara e LUQUE, Javier. Professores excelentes: como melhorar a

aprendizagem dos estudantes na América Latina e no Caribe. Washington, D.C.: Grupo Banco Mundial. 2014.

INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Educacenso - Microdados: censo escolar da educação básica 2013. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/educacenso/censo_escolar_2013.pdf. Acesso em 11 de abril de 2014.

INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Educacenso - Microdados: censo escolar da educação básica 2012. Disponível em:

<http://download.inep.gov.br/educacao_basica/educacenso/censo_escolar_2012. Acesso

em 11 de abril de 2014.

INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

Educacenso: censo escolar da educação básica 2013. Disponível em:

<http://download.inep.gov.br/educacao_basica/educacenso/caderno_instrucoes/2013/ca derno_instrucoes_censo_escolar_2013.pdf>. Acesso em 11 de abril de 2014.

MEC/SASE - Ministério da Educação / Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino. Planejando a próxima década: conhecendo as 20 metas do Plano Nacional de Educação. Brasília: MEC/SASE, 2014.

UNESCO – United Nations Educational, Scientific, and Cultural Organization.

Antecedentes y criterios para la elaboración de políticas docentes em América Latina y el Caribe. Santiago: UNESCO. 2012.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A PRÁTICA COMO COMPONENTE