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Não Circulante

Empréstimos e Financiamentos: em 31 de dezembro de 2013, a conta Empréstimos e

Financiamentos atingiu R$ 387,9 milhões, o que representa um aumento de 127,4% em relação a 31 de dezembro de 2012. O aumento no saldo decorre, principalmente, da captação de recursos com prazo de vencimento mais longo, contabilizados no passivo não circulante.

Empréstimos e Financiamentos: em 31 de dezembro de 2012, a conta Empréstimos e

Financiamentos atingiu R$ 170,6 milhões, o que representa uma redução de 44,6% em relação a 31 de dezembro de 2011. A redução no saldo decorre, principalmente, da transferência de empréstimos de passivo não circulante para circulante.

Empréstimos e Financiamentos: em 31 de dezembro de 2011, a conta Empréstimos e

Financiamentos atingiu R$ 308,0 milhões, contra R$ 306,0 milhões em 1 de janeiro de 2011.

Debêntures: em 31 de dezembro de 2013, a conta Debêntures atingiu R$ 60,0 milhões, o que

representa uma redução de 41,5% em relação a 31 de dezembro de 2012. A redução no saldo decorre basicamente da transferência para circulante e resgate em função da recompra de 14.255 debêntures pelo montante R$ 14,3 milhões.

Debêntures: Em 31 de dezembro de 2012, a conta Debêntures atingiu R$ 102,6 milhões, o que

representa uma redução de 25,7% em relação a 31 de dezembro de 2011. A redução no saldo decorre basicamente da transferência para o circulante e de resgate em função da recompra de debêntures.

Debêntures: Em 31 de dezembro de 2011, a conta Debêntures atingiu R$ 138,1 milhões, contra R$

129,2 milhões em 1 de janeiro de 2011. Patrimônio Líquido

Capital Social: em 31 de dezembro de 2013, a conta Capital Social atingiu R$ 345,8 milhões, o

que representa um aumento de 29,6% em comparação com 31 de dezembro de 2012. Esta variação decorre do aumento de capital com aplicação de parte do saldo da reserva de lucros - incentivo fiscal.

Capital Social: em 31 de dezembro de 2012, a conta Capital Social atingiu R$ 329,4 milhões, o

que representa um aumento de 3,2% em comparação com 31 de dezembro de 2011. Esta variação decorre do aumento de capital com aplicação de parte do saldo da reserva de lucros - incentivo fiscal.

Capital Social: em 31 de dezembro de 2011, a conta Capital Social atingiu R$ 319,2 milhões, o

que representa um aumento de 2,6% em comparação com 1 de janeiro de 2011, quando atingiu R$ 311,1 milhões. Esta variação decorre do aumento de capital com aplicação de parte do saldo da reserva de retenção de lucros – incentivo fiscal.

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

Comparação dos Resultados Operacionais nos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011.

Principais alterações nas contas de resultado

Os Diretores da Companhia apresentam nas tabelas abaixo os valores relativos à demonstração de resultado para os exercícios de 2012 e 2011, seguidos de sua análise sobre as principais variações ocorridas entre os períodos.

2012 AV% 2011 AV% AH%

Receita operacional líquida 757.963 100,0 651.984 100,0 16,3 Custo do serviço de energia elétrica (510.772) (67,4) (436.813) (67,0) 16,9

Lucro bruto 247.191 32,6 215.171 33,0 14,9

Despesas com vendas (23.661) (3,1) (24.344) (3,7) (2,8)

Despesas gerais e administrativas (97.427) (12,9) (76.513) (11,7) 27,3

Outras receitas 4.984 0,7 1.489 0,2 234,7

Outras despesas (20.771) (2,7) (1.467) (0,2) 1315,9

Resultado antes das receitas (despesas) financeiras

líquidas e impostos 110.316 14,6 114.336 17,5 (3,5)

Receita financeira 36.098 4,8 25.603 3,9 41,0

Despesa financeira (70.453) (9,3) (76.264) (11,7) (7,6)

Receitas (despesas) financeiras líquidas (34.355) (4,5) (50.661) (7,8) (32,2)

Lucro antes dos impostos 75.961 10,0 63.675 9,8 19,3

Imposto de renda e Contribuição social corrente (16.934) (2,2) (19.039) (2,9) (11,1)

Imposto de renda e Contribuição social diferido 10.024 1,3 8.548 1,3 17,3

Lucro líquido do exercício 69.051 9,1 53.184 8,2 29,8

Lucro líquido básico e diluído por ação ordinária e

preferencial - R$ 353,19

272,03

Receita operacional líquida

A receita operacional líquida consolidada foi de R$ 758,0 milhões em 2012, contra R$ 652,0 milhões em 2011, representando um aumento de 16,3% (R$ 106,0 milhões). Este resultado decorre principalmente do aumento da receita de energia elétrica nos segmentos residencial e comercial, de R$ 58,3 milhões (aumento de 17,1%) e R$ 24,9 milhões (aumento de 12,7%), respectivamente.

Em 22 de abril de 2012, foi concedido reajuste nas tarifas da Energisa Sergipe, com efeito médio de 4,97% percebido pelos consumidores.

Custo do Serviço de Energia Elétrica

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

crescimento dos Custos dos Serviços de Energia Elétrica, que evoluíram R$ 74,0 milhões no ano. Despesas com vendas, gerais e administrativas

As despesas com vendas apresentaram redução de 2,8%, para R$ 23,7 milhões. Já as despesas gerais e administrativas apresentaram aumento de 27,3% (R$ 20,9 milhões), para R$ 97,4 milhões. Esse incremento decorre do aumento das despesas com pessoal e administradores, que cresceram R$ 13,7 milhões, bem como do avanço das despesas com serviço de terceiros, de R$ 6,9 milhões. Resultado antes das receitas e despesas financeiras

O resultado antes das receitas e despesas financeiras apresentou uma redução de 3,5% em 2012, atingindo R$ 110,3 milhões.

Resultado Financeiro (receitas menos despesas financeiras)

O resultado financeiro em 2012 representou uma despesa financeira líquida de R$ 34,4 milhões, contra uma despesa financeira líquida de R$ 50,7 milhões em 2011, ou seja, 32,1% menor. Essa redução deve-se, principalmente, ao aumento das receitas no ano, que passaram de R$ 25,6 milhões, em 2011, para R$ 36,1 milhões, em 2012.

Resultado antes dos impostos

O resultado antes dos impostos apresentou um aumento de 19,3% (R$ 76,0 milhões) na comparação com o registrado em 2011.

Lucro Líquido

O lucro líquido consolidado atingiu R$ 69,1 milhões em 2012, frente aos R$ 53,2 milhões registrados no ano anterior. Esse resultado representa um incremento de 29,9% (R$ 15,9 milhões) no ano. O avanço do lucro líquido decorre, em parte, do aumento de R$ 106,0 milhões (16,3%) na receita líquida no ano.

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

Análise da Estrutura Patrimonial em 31 de dezembro de 2012, 31 de dezembro de 2011 e 01 de janeiro de 2011

2012 AV% 2011 AV% AH% 1/1/2011 AV% AH%

Ativo (reclassificado)

(reclassificado)

Circulante

Caixa e equivalente de caixa 53.225 4,8 78.427 7,5 (32,1) 77.983 8,0 0,6

Aplicações no mercado aberto e recursos vinculados 47.019 4,3 29.552 2,8 59,1 27.454 2,8 7,6

Consumidores e concessionárias 117.517 10,7 108.115 10,3 8,7 87.100 8,9 24,1

Títulos de créditos a receber 7.739 0,7 10.014 1,0 (22,7) 11.033 1,1 (9,2)

Estoques 2.382 0,2 2.536 0,2 (6,1) 1.947 0,2 30,3

Impostos a recuperar 26.866 2,4 24.154 2,3 11,2 22.203 2,3 8,8

Despesas pagas antecipadamente 3.343 0,3 952 0,1 251,2 448 0,0 112,5

Baixa renda e outros créditos 25.333 2,3 37.115 3,5 (31,7) 21.917 2,2 69,3

Total do circulante 283.424 25,7 290.865 27,7 (2,6) 250.085 25,6 16,3

Não circulante

Realizável a Longo Prazo

Aplicações no mercado aberto e recursos vinculados 9.483 0,9 3.744 0,4 153,3 3.760 0,4 (0,4)

Consumidores e concessionárias 7.544 0,7 7.544 0,7 0,0 7.544 0,8 0,0

Títulos de créditos a receber 4.110 0,4 2.410 0,2 70,5 5.395 0,6 (55,3)

Impostos a recuperar 16.551 1,5 16.341 1,6 1,3 16.009 1,6 2,1

Créditos tributários 23.090 2,1 19.736 1,9 17,0 24.826 2,5 (20,5)

Depósitos e cauções vinculados 21.818 2,0 20.844 2,0 4,7 20.312 2,1 2,6

Despesas pagas antecipadamente - - - 350 0,0 -

Instrumentos financeiros derivativos 15.394 1,4 6.359 0,6 142,1 7.049 0,7 (9,8)

Contas a receber da concessão 130.146 11,8 34.021 3,2 282,5 22.673 2,3 50,1

Outros créditos 837 0,1 868 0,1 (3,6) 639 0,1 35,8 228.973 20,8 111.867 10,7 104,7 108.557 11,1 3,0 Investimento 4.026 0,4 217 0,0 1.755,3 202 0,0 7,4 Intangível 581.125 52,7 647.122 61,6 (10,2) 618.752 63,3 4,6 Imobilizado 5.062 0,5 - - - - 0,0 -

Total do não circulante 819.186 74,3 759.206 72,3 7,9 727.511 74,4 4,4

Total do Ativo 1.102.610 100,0 1.050.071 100,0 5,0 977.596 100,0 7,4

2012 AV% 2011 AV% AH% 1/1/2011 AV% AH%

Passivo (reclassificado) (reclassificado) Circulante Fornecedores 63.031 5,7 47.620 4,5 32,4 42.748 4,4 11,4 Encargos de dívidas 13.913 1,3 12.516 1,2 11,2 10.493 1,1 19,3 Empréstimos e financiamentos 240.011 21,8 46.202 4,4 419,5 32.274 3,3 43,2 Debêntures 29.696 2,7 1.479 0,1 1.907,8 1.358 0,1 8,9

Tributos e contribuições sociais 35.376 3,2 29.290 2,8 20,8 24.557 2,5 19,3

Parcelamento de impostos 1.770 0,2 2.078 0,2 (14,8) 7.687 0,8 (73,0)

Dividendos - - 8.655 0,8 - 54 0,0 15.927,8

Obrigações estimadas 4.393 0,4 4.018 0,4 9,3 3.588 0,4 12,0

Encargos do consumidor a recolher 4.991 0,5 2.941 0,3 69,7 3.125 0,3 (5,9)

Outras contas a pagar 29.823 2,7 41.891 4,0 (28,8) 25.594 2,6 63,7

Total do circulante 423.004 38,4 196.690 18,7 115,1 151.478 15,5 29,8 Não circulante Fornecedores 1.963 0,2 1.810 0,2 8,5 1.621 0,2 11,7 Empréstimos e financiamentos 170.581 15,5 308.046 29,3 (44,6) 305.983 31,3 0,7 Debêntures 102.613 9,3 138.079 13,1 (25,7) 129.215 13,2 6,9

Instrumentos financeiros derivativos - - 16.089 1,5 (100,0) 34.236 3,5 (53,0)

Tributos e contribuições sociais 8.227 0,7 1.327 0,1 520,0 1.494 0,2 (11,2)

Imposto de renda e contribuição social diferido - - 5.836 0,6 - 2.992 0,3 95,1

Parcelamento de impostos 5.753 0,5 7.029 0,7 (18,2) 2.562 0,3 174,4

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais

ATIVO Circulante

Aplicações financeiras: em 31 de dezembro de 2012 as aplicações financeiras avaliadas a valor

justo atingiram R$ 47,0 milhões, o que representa um aumento de 59,1% em comparação com 31 de dezembro de 2011. Esta variação decorre basicamente da reclassificação dos fundos de investimentos de equivalentes de caixa para aplicações financeiras avaliadas a valor justo no ativo circulante.

Aplicações financeiras: em 31 de dezembro de 2011 as aplicações financeiras avaliadas a valor

justo atingiram R$ 29,6 milhões, o que representa um aumento de 7,6% em comparação com 1 de janeiro de 2011, quando atingiu R$ 27,5 milhões.

Despesas pagas antecipadamente: Em 31 de dezembro de 2012, as despesas pagas

antecipadamente atingiram R$ 3,3 milhões mil, o que representa um aumento de 251,2% em comparação com 31 de dezembro de 2011. Esta variação decorre basicamente de adiantamentos para projetos de extensão e melhoria das redes de distribuição de energia.

Despesas pagas antecipadamente: Em 31 de dezembro de 2011, as despesas pagas

antecipadamente atingiram R$ 1,0 milhão, o que representa um aumento de 112,5% em comparação com 31 de dezembro de 2010, quando atingiram R$ 0,4 milhão. Esta variação decorre basicamente de adiantamentos para projetos de extensão e melhoria das redes de distribuição de energia.

Baixa Renda: Em 31 de dezembro de 2012, esta rubrica atingiu R$ 25,3 milhões, o que representa

uma redução de 31,7% em comparação com 31 de dezembro de 2011. Esta variação decorre basicamente da compensação com parcelas do passivo circulante na rubrica outras contas a pagar (R$16,9 milhões).

Baixa Renda: Em 31 de dezembro de 2011, esta rubrica atingiu R$ 37,1 milhões, o que representa

um aumento de 69,3% em comparação com 1 de janeiro de 2011, quando atingiu R$ 21,9 milhões. O aumento decorre do incremento de valores a receber referentes à execução de projetos de extensão e melhoria das redes de distribuição.

ATIVO

Não Circulante

Aplicações financeiras: em 31 de dezembro de 2012 as aplicações no mercado aberto mantidas

até o vencimento atingiu R$ 9,5 milhões, o que representa um aumento de 153,3% em comparação com 31 de dezembro de 2011. Esta variação decorre basicamente das transferências de aplicações para o não circulante em função dos seus vencimentos.

Aplicações financeiras: em 31 de dezembro de 2011 os títulos mantidos até o vencimento atingiu

R$ 3,7 milhões, contra R$ 3,8 milhões em 1 de janeiro de 2011.

Contas a receber da concessão: Em 31 de dezembro de 2012 esses ativos atingiram R$ 130,1

milhões, o que representa um aumento de 282,5% em comparação com 31 de dezembro de 2011. Com o advento da Lei 12.783/2013, foi confirmada a intenção do Poder Concedente de utilizar o Valor Novo de Reposição (VNR) para valoração dos créditos a receber da concessão, a título de indenização dos investimentos efetuados e não recuperados por meio da prestação de serviços

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais