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Consequências do divórcio nas crianças

1. CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS

3.3 Consequências do divórcio nas crianças

Cada criança individual, com seu crescimento emocional sadio e seu desenvolvimento pessoal, promove a família e a atmosfera familiar. Os pais, em seus esforços de constituição de família, beneficiam-se das somatórias das tendências integrativas de cada filho. Não se trata de saber se a criança é digna de amor, deve haver algo mais. Nossas próprias capacidades são descobertas e desenvolvidas pelo que nossos filhos esperam de nós (Winnicott, 2005.)

Muitas vezes, os pais não conseguem atender às expectativas das crianças, os filhos, querendo ou não, participam dos conflitos e se submetem aos entraves inerentes à dissolução do laço amoroso entre os pais, sofrendo consequências desse desenlace (Duarte, 2009). Esse

desenlace não significa que sempre irá prejudicar os filhos, mas tem grande potencialidade de interferir no seu desenvolvimento.

As consequências do divórcio podem ser prejudiciais para o desenvolvimento psíquico, físico e emocional, devido à perda da estrutura familiar. Consideram-se rejeitados e impotentes, pela experiência dolorosa que permanece na memória do filho, que convive com a sensação de que está sozinho. Às vezes, mesmo tendo o divórcio acontecido há anos, os filhos ainda demonstram ansiedade e sofrimento, conforme destaca Corsaro (2011, p. 270):

Em um curso em que leciono regularmente sobre a infância e a sociedade contemporânea, peço aos meus estudantes para escrever um artigo no qual reflitam sobre os problemas de suas próprias infâncias. Muitos estudantes escrevem sobre a experiência do divórcio. Diversas vezes eles se referem ao nível de conflito entre os pais durante o processo de divórcio. Infelizmente, muitos estudantes, cujos pais não escapam dos ciclos de hostilidade e ressentimento, ainda demonstram ansiedade e sofrimento em seus relatos, mesmo tendo o divórcio acontecido há muitos anos. [...] Esses estudantes frequentemente apontam que a experiência era ainda estressante, mas possível de lidar. Além disso, eles sentem que, com o tempo, desenvolveram respeito e compreensão mais profundo sobre o compromisso de seus pais para com eles.

Igualmente, as consequências são acentuadas nas visitações periódicas ocasionando um distanciamento entre ambos, o que leva ao estremecimento dos laços afetivos pela não participação do pai na vida cotidiana do filho, além de gerar descompromisso com o seu desenvolvimento. As visitas periódicas têm efeito destrutivo sobre o relacionamento entre pais e filhos, uma vez que propiciam o afastamento entre eles, lentamente, até o desparecimento devido às angustias e aborrecimentos (Grisard, 2009).

As crianças carecem de muito afeto e de uma troca com os adultos que vá além da satisfação das necessidades fisiológicas e, muitas vezes os pais diminuem consideravelmente o tempo com seus filhos, ao alongamento do trabalho, como assim preconiza Sukiennik (1996, p. 50):

O alongamento da jornada de trabalho, devido tanto à necessidade de trabalhar mais pra aumentar o rendimento familiar quanto ao crescimento das cidades, diminui consideravelmente o tempo que os pais dispunham para compartilhar com os filhos. Mas a criança carece de muito afeto e de uma troca com os adultos que vá além da satisfação das suas necessidades fisiológicas. A

diminuição desse afeto, dessa troca, empobrece consideravelmente a criança e limita suas possibilidades de amadurecimento [...]

Entretanto, em negociação familiar amigável, os efeitos causados pelo processo de separação poderão diminuir na vida dos cônjuges, especialmente para os filhos. Todavia, a criança é o membro mais sensível aos efeitos de uma desestruturação e nos processos jurídicos e psicológicos que envolvem o divórcio, na maioria do casos, não resolve de maneira simples. Assim, está sujeita a uma séria de prejuízos emocionais e sociais, como destaca Trindade e Baiano (2006, p. 148):

A dissolução da família, algum tempo atrás impensável, hoje e vista, por muitos cônjuges, como a primeira solução para problemática conjugal. Essa visão parece haver contribuído significativamente para o aumento de separação e divórcios, o que, pelo menos em tese, poderá implicar um maior número de crianças com risco de vivenciar situações de ruptura familiar. [...] Muitas vezes, o conflito judicial é solucionado, mas o conflito emocional e afetivo permanece incandescente, tanto para os pais, quanto para os filhos, principalmente quando ainda crianças. Por outro lado, no âmbito do contexto familiar, a criança é o membro mais sensível aos efeitos de uma desestruturação, e, com isso, susceptível a uma série de prejuízos emocionais, sociais, comportamentais e cognitivos, cujas consequências podem ser imprevisíveis.

O divórcio litigioso geralmente é semeado de brigas e desentendimentos que ensejam atitudes negativas, causando um dano muitas vezes silencioso na vida de todos que cercam a relação. Sem a proteção da família, os filhos estão vulneráveis, vivenciando em estado de luta, transformando-se em um choque, que pode se dissipar em forma de problemas conturbados. Esse processo é prejudicial aos filhos, pois causa incertezas, tristezas e ressentimentos. Alguns casais em situações de divórcio ficam tão imersos em amargor que colocam a criança em meio as suas discussões, algumas vezes até mesmo as forçando a escolher um dos lados.

Nesse sentido, argumenta Corsaro (2011, p. 270):

[...] fato essencial para minimizar os efeitos negativos da separação e do divórcio sobre as crianças é manter baixo o nível de conflito entre os pais. O conflito muito perceptível, persistente e intenso durante a separação e depois de um divórcio amplia o impacto negativo da dissolução. Repito, minimizar o conflito quando se termina o casamento é imperativo. Em vez de diminuir o conflito. Alguns casais em situações de divórcio ficam tão imersos em raiva e amargor um em relação ao outro que colocam a criança em meio as suas discussões, algumas vezes até mesmo as forçando a escolher um dos lados nas complicadas batalhas pela custódia.

A família é o alicerce de todos que vivem. É a base que sustenta nossa vida. É a ligação genética e afetiva que mantem unidos os indivíduos. No momento em que há a ruptura, gera uma reviravolta na rotina, nos costumes e nas atividades do dia a dia. Muitos filhos tornam-se rebeldes e oprimidos, refletindo na escola, na família e no convívio social. Assim, tendem a buscar outras saídas não adequadas para seus conflitos pessoais, podendo adotar uma conduta antissocial.

A conduta antissocial poder estar sendo demonstrada em atitudes como não aceitar normas, desobediência, consumo de álcool e condutas de roubo. A separação dos pais afeta a vida dos filhos de várias formas. No caso das meninas, a iniciação sexual costuma ocorrer antes do recomendável, além disso, partes das crianças passam a ocupar-se dos problemas da mãe e dos conflitos do pai. Também os filhos de casais separados sofrem mais de depressão e apresentam mais dificuldade de aprendizado do que os de família intacta.

Com o divórcio, os filhos passam a enfrentar vários tipos de sentimento devido à ruptura, como sentimento de raiva, ansiedade, culpa, vergonha e saudade. Esses sentimentos serão demonstrados no comportamento dos infantes por meio do choro inesperado, isolamento e agressividade. Segundo Trindade (2006), os primeiro dois a quatro anos após o divórcio, tende a ser o período mais difícil. As crianças costumam a serem mais desafiadoras, zangadas e se estiverem na escola, seu desempenho tende a cair por um tempo.

As mudanças tornam-se mais significativas, de acordo com a faixa etária e a fase de desenvolvimento psicológico que a criança se encontra no momento do litígio, de acordo com Trindade e Baiano (2006, p. 149):

Em um processo de separação e divórcio mudanças são inevitáveis na vida de todos, em especial dos filhos, porque estão acontecendo muitas alterações no mesmo tempo, que por si só, constituem motivo suficiente para incerteza e insegurança. A história dos conflitos entre os pais, a perda de um membro da família devido á passagem para outra casa, as dificuldades econômicas que costumam aumentar, novos domicílios e outros vizinhos, talvez uma nova escola, novos professores e colegas, tudo isso parece instaurar outra ordem familiar, exigindo novas posições de cada um dos membros da família. Estas mudanças tornam-se mais significativas, de acordo com a faixa etária e a fase de desenvolvimento psicológico que a criança se encontra no momento do litígio.

Os filhos divorciados terão mais dificuldade de firmar relacionamento de confiança, além de diminuição de autoestima. De acordo com Brito (2007), mesmo os filhos não estarem de acordo com as brigas presentes, indicaram que não sentiam tanto a separação, mas foram afetados pelo desdobramento desta. Todo esse processo machuca os filhos, mesmo que os pais tentem amenizar a situação.

O divórcio causa impacto no ciclo familiar, causando desequilíbrio emocional para todos os membros. Dessa forma, o divórcio modifica a vida das crianças e principalmente de forma traumática. A relação entre o divórcio e a mudança de comportamento das crianças tende a entender a importância de participar ativamente na vida dos filhos.

CONCLUSÃO

O divórcio litigioso ocorre quando um cônjuge pede a decretação do divórcio sem a concordância do outro, disputas em relação aos bens e à guarda da criança. É necessário a intervenção do judiciário para delimitar as questões no que tange ao caso, já que o litígio atrapalha o acordo e principalmente a criança.

As crianças e os adolescentes são os principais prejudicados no divórcio, não que seja regra, mas o que na maioria da vezes ocorre nos processos judiciais. Em tal cenário, é que devem os pais apoiar os filhos e garantir sua estabilidade emocional, já que a igualdade entre os cônjuges criou uma simetria de papéis, tornando impossível negar sua redistribuição.

A formação do desenvolvimento da criança é de responsabilidade dos pais. Portanto, mesmo após o divórcio os pais tem o papel de orientar e zelar por seus filhos. No judiciário as ações de divórcio costumam ser muito tumultuosas, caso que é preciso aplicar os princípios jurídicos que afetam diretamente a família. Os princípios podem ser usados no caso concreto, quando houver lacuna na lei, podendo o juiz dentro da estrutura normativa, não se eximir de sentenciar por alegar obscuridade da lei. E muitas vezes no dia a dia forense os profissionais devem valer-se dos princípios para proporcionar a fundamentação do direito.

Os profissionais atuantes especialmente o juiz e o promotor de justiça, sempre devem observar no caso concreto as particularidades de cada caso, enfatizando os problemas que a criança está na iminência de sofrer. Os profissionais devem perceber em meio às particularidade se a criança e o adolescente estão resguardados de sofrer emocionalmente e economicamente em meio ao divórcio.

Nesse contexto, os filhos sofrem muito, na maioria das vezes são deixadas de lado e se tornam objeto do litígio, desenvolvendo sintomas de rejeição, agressividade, desaprovação de condutas e vítimas de alienação parental. Os juízes e promotores devem atentar-se em quem pode proporcionar melhores cuidados para a criança, sendo o acordo uma possível solução.

Muitas vezes é necessário o acompanhamento psicológico para enfrentar o problema, já que fará a criança entender e aceitar a situação como natural. No entanto, a falta de diálogo dos pais impossibilita qualquer acordo quando o ressentimento e rancor são postos no caso, já que os conflitos da alma são os mais significativos.

As consequências em negociação familiar amigável podem ter os efeitos causados pelo diminuídos na vida dos cônjuges, especialmente para os filhos. Todavia, a criança é o membro mais sensível aos efeitos de uma desestruturação e nos processos jurídicos e psicológicos que envolvem o divórcio, na maioria dos casos, não resolve de maneira simples.

Restou demonstrado que o cotidiano daqueles que vivenciaram o evento do divórcio, trazem consigo uma carga de grande tensão, acompanhado de ansiedade, estresse e preocupação. Mesmo que o divórcio é cada vez mais frequente, os envolvidos no processo devem minimizar os efeitos que alcançam os filhos e a sociedade em geral. É dever dos pais conversar abertamente com os filhos e procurar passar tranquilidade e segurança para os pequenos.

Os genitores devem dar maior atenção e cuidados aos filhos especialmente durante o processo de divórcio, para servir de suporte para os infantes. A mediação se apresenta como uma possibilidade de resolução de conflito direito entre os genitores e à família, sempre tendo em vista o melhor interesse da criança e do adolescente, através do diálogo e o respeito. Portanto, os pais devem estar alertas aos sinais que os filhos estão dando com relação ao desconforto que a nova estrutura da família gerou e tomar as medidas necessárias para favorecer o desenvolvimento saudável e bem estar das crianças.

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