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Durante nosso trabalho, fomos levados a pesquisar a respeito da Fração Imobiliária do Capital, e como teria surgido historicamente um de seus segmentos, a atividade da corretagem de imóveis e as relações no interior dessa atividade entre o capital e o trabalho, pois cada atividade econômica gera seus agentes do capital e do trabalho no interior do segmento econômico específico.

No decorrer do trabalho, ficou claro que não seria possível datar o surgimento da atividade dos agentes da corretagem, senão através das suas práticas históricas, e assim definimos essas praticas como: práticas mercantis, momento inicial em que a atividade da corretagem de imóveis se mistura a outras atividades mercantis indistintamente; práticas sociais, momento onde a distinção entre os agentes do capital e do trabalho no que tange a seus interesses; e as práticas políticas-institucionalizadas, momento em que a lei individualiza e diferencia os agentes da corretagem e lhes atribuem uma personalidade jurídica, para atuar em um segmento econômico especifico.

Percebemos que as práticas históricas, como haviam acontecido nos Estados do Sudeste, em especial no Rio de Janeiro e São Paulo, não haviam se repetido no Rio Grande do Norte, onde a atividade se desenvolveu após as praticas históricas, já estarem consolidados no Sudeste. A essa forma de manifestação do surgimento da corretagem de imóveis, atribuímos um caráter tardio, no qual as práticas históricas não se manifestariam da mesma forma ou intensidade, como nos Estados onde a atividade já havia sido consolidada.

No rio Grande do Norte, as condições econômicas e sociais para o desenvolvimento da corretagem de imóveis, mostraram-se com uma manifestação do tipo tardia, pois suas práticas mercantis começam a se manifestar somente a partir da década de 1950 e se estendem até o fim da década de 1980, mesmo já tendo inicio as práticas político-institucionaiizadas. O grupo histórico das práticas mercantis, juntamente com certos agentes que surgem no momento da transição às práticas político-institucionais compusera nas décadas de 1980 e 1990 o grupo dominante, que passam a ocupar as instituições sociais e políticas da atividade.

Portanto, entre as práticas mercantis e as práticas político- institucionalizadas, não houve o surgimento das práticas sociais. Não houve a constituição de uma consciência coletivas dos corretores frente aos processos de exploração por parte das imobiliárias, deixando somente a cargo dos interesses das imobiliárias a tomada de rumo da categoria. Tendo como resultado, não só a inobservância proposital da lei que regulamentou a profissão por parte do Conselho Regional local, mais também, a uma maior exploração dos agentes corretores em decorrência da ausência de percepção dessa mesma exploração.

Isso foi possível porque os agentes representantes do capital da corretagem de imóveis, os corretores empresários por trás das imobiliárias, além de se organizarem melhor que os agentes do trabalho incorporados pelos corretores autônomos, ocuparam todos os espaços de representação e regulamentação materializados nas associações, no conselho e nos sindicatos, utilizando-se desses aparelhos como forma de resguardar seus interesses, frente à própria categoria e frentes as instituições publicas e privadas.

Offe (1984, p. 57-113), nos ajuda a compreender esse processo do ponto de vista da racionalização dos interesses desses agentes, ao propor que sendo o capital um organizador dos fatores de produção, sendo o número de agentes significativamente menor e tendo com fim principal a acumulação, ele consegue de maneira mais eficiente racionalizar seus interesses mediante o trabalho e mediante o próprio Estado. Situação que não é tão evidente quanto ao trabalho, primeiro porque seus agentes estão de inicio desorganizados e seu número de indivíduos, a medida em que aumenta dificulta a identificação dos seus interesses que são muito mais diversos do que os interesses do capital.

Por outro lado, da autonomia do corretor de imóveis que deveria se referir a capacidade intelectual do trabalho técnico-científico da atividade frente a sociedade e as empresas, se tornou um discurso ideológico de autonomia econômica, que consequentemente, limitou seu ponto de vista crítico a respeito de sua própria situação de trabalhador de um tipo específico e não menos explorado.

Até onde pudemos ir em nossa pesquisa, os resultados nos mostraram que as práticas sociais, no RN apesar tornarem-se mais latentes em decorrência do crescimento do número de novos corretores entre 2000 e 2007, ainda não haviam tornado-se manifesta. Sendo assim, até aqui, o que pudemos constatar, nos leva a propor que: a manifestação tardia da corretagem de imóveis no RN se manifesta não pelo atraso econômico do RN, em relação ao processo de expansão da economia Brasileira, mas pela distinção e até mesmo pela ausência de certas etapas no desenvolvimento de suas práticas históricas.

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