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Ao final de uma pesquisa entendem-se como os relacionamentos funcionaram, porque buscar aliados em áreas parcialmente conhecidas, porque investir em abordagens e tecnologias diversificadas, porque insistir em uma prática libertadora.

Buscar o novo revigora a prática. Diversificar exercita o pensar no futuro e na próxima experiência. A dialogicidade liberta e conscientiza. Trata-se de um caminho de valorização dos seres e de suas formas de expressão, de proximidade potencialmente mediada pelas tecnologias.

A fase de desenvolvimento desta dissertação que promoveu o “encontro” de Joseph Wright com os estudantes do Ensino Médio foi particularmente produtiva dos dois pontos de vista, discente e docente. O pintor, as obras e o contexto delas conseguiram movimentar o pensamento dos estudantes. A participação aconteceu espontaneamente. Reativou a memória de situações de ensino-aprendizagem vividas em outras disciplinas e em conteúdos relacionados com o contexto de Joseph Wright. Aconteceu, por assim dizer, um desarme com relação às expectativas dos estudantes sobre a Física, que deixaram de lado, como escreveu Zanetic (2006), a visão de disciplina de memorização de fórmulas.

A Óptica é capaz de promover a curiosidade do estudante partindo de seus conceitos básicos na Óptica Geométrica - luz como energia radiante - até suas relações mais complexas na Óptica Física – com sua natureza eletromagnética.

A Arte pode ser abordada de diversas maneiras dentro deste conteúdo e levando o estudante a experiências únicas de interação com a Física (ZANETIC, 2005, 2006; REIS; GUERRA; BRAGA, 2005; CARVALHO; ZANETIC, 2002). A Arte propõe entender a Física em uma perspectiva diferente e conduz ao encontro de outras áreas, como a História. Esta pesquisa realizou em suas práticas a aproximação das duas culturas, como escreveu Snow (1995).

A História da humanidade é rica e complexa. Entender seus pormenores demanda tempo, demanda uma escolha de posicionamento. A interpretação de fatos históricos depende do contexto de quem está buscando interpretá-la. E na Física tão

presente no desenvolvimento da humanidade isso não é diferente. Zanetic (2006) considerou que a física precisa estar envolvida no processo histórico para favorecer uma educação problematizadora.

Por isso, quando um artista vivencia, em seu contexto histórico, o surgimento de descobertas em Ciências, é como se algo maravilhoso estivesse por vir. A tela de Joseph Wright intitulada Um filósofo dando uma palestra sobre o planetário, de 1776, nos faz pensar sobre os avanços pelos quais a Astronomia, a Cosmologia e a Astrofísica passaram ao longo de décadas e, na recente detecção das ondas gravitacionais. Todos estes temas podem ser trabalhos em um contexto dialógico e utilizando a interatividade das TIC.

A grande revolução no ensino não se dá apenas pelo uso mais intensivo do computador e da internet em sala de aula ou em atividades à distância. É preciso que se organizem novas experiências educacionais em que as tecnologias possam ser usadas em processos cooperativos de aprendizagem, em que se valoriza o diálogo e a participação permanente de todos os envolvidos no processo (KENSKI, 2005, p.73).

Nesta pesquisa, as atividades procuraram conduzir o estudante a uma experiência diferente: interagir com as obras de Joseph Wright, relembrar o contexto do Iluminismo e da Revolução Industrial e utilizar a plataforma Edmodo no processo de aprendizagem de Óptica. Percebeu-se que nas produções textuais e imagéticas a Óptica foi contemplada, o que era o objetivo da sequência de atividades propostas.

Que a participação no Edmodo, no projeto Definitivo, poderia ter acontecido em maior número se fosse oferecido aos estudantes mais tempo para realização destas atividades e se fosse atribuída uma nota maior a ela, pois o estudante quer a nota não apenas participar. No caso do projeto Piloto, percebeu-se que o fato de estarem no final do ano e, a entrega de trabalhos, ser apenas pela plataforma Edmodo, produziu uma maior participação na comparação entre ciclos da pesquisa- ação.

As turmas deram seu primeiro passo para uma aprendizagem colaborativa exercitando, como disse Paiva (2001), práticas colaborativas dentro e fora do Edmodo. O auxílio na interação com os dispositivos e na realização das atividades demonstrou o potencial dos grupos para este tipo de prática.

Contudo, as melhores produções da fotografia contextualizadas e apresentações foram as do P.D.. No P.P. as apresentações foram via Edmodo por meio da postagem das fotografias e suas descrições. Por algumas descrições, pode- se dizer que parte dos estudantes não entendeu o que deveriam fazer, concordando com Mortimer (2000) sobre o entendimento da atividade pelo professor e estudantes. Entender os significados atribuídos pelo grupo, às atividades e discussões, é muito importante para verificar se mudanças ocorreram na apropriação da linguagem e nos usos do conteúdo. Estas mudanças foram observadas, principalmente no P.D. e, por isso, considera-se que a sequência de atividades propostas potencializou o ensino de Óptica utilizando as telas de Joseph Wright e a plataforma Edmodo.

E as práticas continuarão sendo disseminadas por meio do caderno com a sequência didática e da ferramenta Spotlight Resource Forum do Edmodo objetivando agora trocar experiência em Física e Arte com outros professores.

E finalizo convidando os professores de Ensino Médio a utilizar o Edmodo e explorar seus recursos cooperativos e colaborativos, bem como suas potencialidades de interação dialógica com os estudantes.

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