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CONSIDERAÇÕES FINAIS

No documento Download/Open (páginas 90-106)

Procuramos examinar, neste estudo, a Sexualidade na Adolescência, e as suas inquietações e necessidades, por meio de um grupo com enfoque operativo de Pichon-Rivière.

Três objetivos foram propostos para este trabalho:

1. Levantamento do que os adolescentes pensam sobre a sexualidade; tratando do PENSAR dos mesmos sobre suas dúvidas do que é certo ou errado.

2. .Elencar os principais conflitos vividos pelos adolescentes com relação à sexualidade: demonstrando o SENTIR destes a respeito dos medos e culpas. 3. Analisar as formas de manifestações culturais dos adolescentes sobre a

sexualidade; obtendo o AGIR destes sobre masturbação, virgindade e outras. Esses dados foram coletados com adolescentes da Igreja Batista Nova Jerusalém, na zona leste da capital de São Paulo, após doze encontros grupais com enfoque operativo, ao longo do ano de 2003. Pode-se dizer que nessa comunidade religiosa não há conflito entre a psicologia e a religião, bem como ao relacionado tema sexualidade, pois essa igreja está aberta para esse trabalho, com confiança e conhecimento do mesmo e já possui uma cultura de palestras, aconselhamento e orientação quanto ao tema.

Porém, sabemos que em outras comunidades, existem dificuldades pelos modelos tradicionais e o não conhecimento do que se trata. Aconselharíamos, em primeiro lugar, a formação de uma cultura da sexualidade, com jovens e adultos, dentro das comunidades religiosas, nos aspectos confiança e conhecimento.

Os três objetivos foram alcançados e nos permitiu algumas considerações.

Que a técnica do grupo operativo está centrada de forma explicativa em uma tarefa, e sob esta tarefa explícita há uma outra implícita , que refere-se à ruptura, com o esclarecimento de modelos estereotipadas que dificultam a aprendizagem, a comunicação, e que significam um obstáculo frente a toda situação de progresso ou mudança.

Somos sujeitos que possuem um mundo interno povoado de personagens, ou seja, um mundo grupal - representações daquilo que foi significativo para nós. Somos um ou vários personagens de várias cenas, e o mesmo ocorre com as figuras significativas que são os pais, os amigos e o companheiro. O mundo interno é uma reconstrução da realidade externa e esta é imprimida de forma fantasiada, interpretada de acordo com as cenas já constituídas.

Pudemos compreender que, primeiramente, as pessoas buscam refletir sobre o porquê das dificuldades para o trato das questões sexuais. Elas atribuem a culpa dessa dificuldade aos seus próprios pais que, ao se expressarem em relação à sexualidade, utilizavam o silêncio absoluto, tinham atitudes repressivas, de proibições, levando a sentimentos de culpa insegurança e vergonha frente às questões sexuais.

Apesar de uma possível abertura dos pais ao diálogo, ainda existem tabus, preconceitos e um enfoque repressivo dificultando a discussão dos assuntos sexuais, e as ações da escola concentram-se no aspecto biológico da sexualidade, em sua grande maioria. Para os adolescentes resta a falta de modelos que vão além do dar alerta e conselhos e demonstrem conhecimento e imparcialidade sobre o assunto.

Os adolescentes, ao serem abordados sobre como é o modo de agir de seus pais em relação à sexualidade, exteriorizam, verbalmente, suas vivências e estas apontam para um clima não promissor ao diálogo sobre o assunto, entre eles e os pais.

Essa situação cria um desejo de uma relação comunicativa e confiável, para maior segurança e que possam viver a sua sexualidade plenamente. Alguns dos adolescentes atribuem à omissão, inibição e à dificuldade no trato da questão, a falta de conhecimentos, o medo de que os pais pensem das suas curiosidades e isto estimulem ao exercício sexual; enquanto outros relacionam à vergonha e ao fato de serem “fechados”.

Os desejos e medos vivenciado, acabam sendo atribuídos ao grupo, especialmente nos momentos iniciais deste. São cenas que se referem aos personagens internos, isto é, vínculos antigos, que fizeram parte da história

passada, por isso se trata de um recurso regressivo que é empregado no contato com a realidade.

O trabalho de grupo propicia um jogo de projeções e introjeções que pode facilitar a adesão dos adolescentes e faz com que se sintam mais fortes e unidos uns aos outros, e os mesmos apresentam menor resistência à abordagem grupal.

Os adolescentes, que estão refletindo sobre a necessidade de viver uma relação comunicativa , terão incorporado em seu acervo de conhecimentos essa experiência e poderão passá-las aos outros, tornando esse conhecimento mais adequado ao momento vivido por eles frente às questões sexuais.

Uma vez vencida a barreira da questão de discutir o assunto, encarando-o como se faz em outros aspectos da vida, os adolescentes poderão viver a sua sexualidade de maneira responsável, mas ao mesmo tempo feliz, sem temores, culpas, autônomos e conscientes, frente ao exercício pleno da sexualidade.

No momento de concluir pudemos compreender que inquietações e necessidades no processo grupal, e o grupo de adolescentes com enfoque operativo foi uma estratégia eficaz para responder as questões inicialmente levantadas pela pesquisadora. Foram esclarecidas e apreendidas na medida das possibilidades de uma produção conjunta; e afirmando que esses adolescentes apresentam forte sentimentos de desconfiança, caracterizado por uma fantasia predominada pela persecutoriedade.

Com a frase de Armando Ferrari: “Adolescer é crescer com dor” esperamos ter sido capazes de conter as dores dos adolescentes, de forma verdadeira e dando-lhes um novo significado; como também futuras pesquisas podem ampliar o tema focalizado neste trabalho e dar abertura, para novas discussões .

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A N E X O S

Anexo I

Carta Convite aos Adolescentes / Pais

Convidamos aos adolescentes, entre 12 e 18 anos, para participar de uma pesquisa – trabalho de Dissertação de Mestrado - que investiga o estudo da sexualidade na adolescência, suas inquietações e necessidades. Deverão ter a devida autorização dos pais.

Será formado um grupo que se encontrará quinzenalmente nas dependências da Igreja Batista Nova Jerusalém, na sala de reunião dos adolescentes, às quartas-feiras, das 20 às 21horas. As datas serão combinadas com o grupo antecipadamente.

As inscrições serão feitas no período de março e abril / 2003, com o coordenador do ADOJE – Adolescentes da Nova Jerusalém, aos domingos ao final do culto noturno, no saguão de entrada.

Desde já, agradecemos a participação e colaboração de todos os interessados.

Neusa Maria Nimtz Professiori CRP/ 06 – 14668-4

Mestranda da Univ. Metodista de São Paulo

Anexo II

Termo de Consentimento Pós-Informação

I – Dados de identificação Responsável: _________________________________________ Documento de identidade: ______________________________ Endereço: ___________________________________________ Bairro: ______________________ Cidade: ________________ Telefone: _____________________ Nome do menor: _____________________________________ Data de nascimento: ___/___/______ II – Dados do pesquisador

Neusa Maria Nimtz Professiori CRP. 06/14668-4

Mestranda em Psicologia da Saúde pelo UMESP – Universidade Metodista de São Paulo.

O seu filho(a) se candidatou para participar de uma pesquisa que investiga “Sexualidade: Inquietações e necessidade do adolescente cristão sob o enfoque operativo de Pichon-Rivière”.

O responsável concorda que seu filho (a) participe de alguns encontros com grupos, com duração de uma hora, quinzenalmente.

Não existe qualquer prejuízo ou risco para o menor nesta pesquisa. Se o responsável não quiser que o menor participe deste estudo, ou se desistir depois de termos iniciado nossos encontros, não haverá nenhum problema, seu desenvolvimento não sofrerá nenhum dano.

As informações fornecidas pelo menor não estão relacionados com o seu nome. E, sendo assim, o menor não poderá ser identificado por outras pessoas. O responsável e o menor poderão ter acesso aos resultados deste estudo, se assim o quiserem.

Não haverá remuneração pela sua participação.

Se o responsável concorda com estas condições, por favor, assine este termo de consentimento.

Declaro que concordo com a participação do meu filho (a) na presente pesquisa. São Paulo, __ de ____________ de 2003. __________________________________ Nome e RG

Anexo III

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE GRUPO COM ENFOQUE OPERATIVO

Tema: SEXUALIDADE

Data ____/____/____ horário: ________

Nº de participantes : Masc. ____ presentes: Masc. _____ Fem. ____ Fem. _____ Total: ____ Total: ____ Consigna: __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ ______________________________________________________ Disparador temático: _______________________________________________ Bibliografia: _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________

Análise do observador e coordenador sobre a discussão do grupo

__________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ ____________________________________________ Devolutiva ao grupo __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ ____________________________________________

Anexo IV

C

ERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO

Conferido a _____________________________________

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