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O presente estudo teve como objetivo geral desenvolver, implementar e avaliar uma proposta de aulas de EF (unidade temática) utilizando-se de metodologias ativas de aprendizagem e das TDICs para o ensino dos EPs no Ensino Fundamental (Anos Finais), no município de São Mamede/PB.

Pretendendo alcançar o objetivo proposto, foram traçadas algumas etapas metodológicas. Na primeira, mantendo o modelo curricular predominante, mas, envolvendo o alunado durante todo o processo pedagógico, constatou-se que o uso de metodologias ativas nas aulas de EF, bem como o diálogo com as TDICs, conectou o processo de ensino-aprendizagem às estruturas de conhecimento do aluno, proporcionando um ensino significativo e de maior relevância social, visto que o produto cultural resultante desse processo participativo oportunizou uma significância social mais abrangente, já que foi concebido a partir da integração de diferentes visões e contextos sociais.

Através do planejamento participativo, realizado no início das intervenções, percebemos as positivas contribuições que o mesmo traz para o processo de ensinagem, desenvolvendo nos alunos um sentimento de autonomia, coparticipação e valorização. A partir das metodologias ativas adotadas, observamos um maior engajamento do alunado, não só realizando corporalmente as atividades solicitadas pelo professor, mas se- movimentando, criando, ensinando e aprendendo coletivamente através do uso variado de recursos, que incorporou ao processo de ensino-aprendizagem diferentes interfaces, assim como novas linguagens e seus modos de funcionamento.

A proposta dessa unidade temática para com o conteúdo EPs visou romper com a forma tradicional que o esporte foi ou é ministrado nas aulas de EF: uma reprodução de movimentos irrefletidos enviesados pela competição e rendimento a serviço do mercado esportivo/industrial. Além disso, buscou-se refletir sobre o esporte como uma ferramenta educativa formadora de cidadãos críticos e emancipados. Para além de uma prática pedagógica cega, acrítica e sem significado, pretendeu-se ampliar o conhecimento dos alunos sobre o esporte, envolvendo-os no processo e ponderando a respeito do “saber sobre o fazer”.

Assim, pode-se observar, a partir das transcrições das intervenções pedagógicas, um maior comprometimento dos alunos no processo de construção dos saberes escolares, se-movimentando, criando e compartilhando seus conhecimentos com a comunidade

escolar, e virtualmente, com todo o mundo, dialogando com a cultura maker tão disseminada atualmente. Fato esse observado na fala do Aluno 7A14: “Professor, posso gravar um vídeo fazendo os escudos para o jogo e postar no meu canal?”.

Constatou ao longo desta pesquisa possíveis conectividades pedagógicas entre o ensino da EF e o uso das TDICs, principalmente o celular, caracterizando-o como principal ferramenta em virtude da proximidade dos alunos, acessibilidade facilitada e por sua versatilidade. Entretanto, os resultados demonstram que ainda precisamos evoluir em estrutura física, acessibilidade e capacitação dos professores para o trato pedagógico com as tecnologias no ambiente escolar.

O aplicativo de anotações OneNote se configurou como outra conectividade pedagógica possível, enquanto ferramenta potencializadora do processo de ensinagem, lançando mão de outras formas de se comunicar, compartilhar, estudar e organizar a rotina escolar. Ademais, como um meio digital para efetivação de uma avaliação formadora através do uso do portfólio pautado no desenvolvimento do pensamento crítico, esse aplicativo facilitou o processo de aprender e auxiliou na construção da identidade dos alunos, possibilitando a autorreflexão e o desenvolvimento integral desses discentes.

Utilizado como avaliação diagnóstica, a plataforma digital Kahoot, consistiu em outra conectividade, uma vez que possui mecanismos rápidos e precisos para acompanhar o desenvolvimento dos participantes, oferecendo inclusive, um feedback em tempo real para o professor e aluno de forma lúdica (disputa entre equipes).

Outra conectividade pedagógica que se efetivou durante as aulas foi a rede social Instagram, que através de uma (re)leitura, constituiu-se em uma ferramenta importantíssima, estimulando, valorizando e divulgando o conhecimento produzido e vivenciado na escola.

A inclusão dos JEs durante a intervenção, outra conectividade pedagógica, ocorreu através da realização de campeonatos online, que proporcionou aos discentes uma melhor compreensão em relação à lógica interna dos EPs a partir das vivências dicotômicas, mas interligadas, entre o universo real e digital.

O questionário aplicado na primeira semana oportunizou a efetivação do segundo objetivo, isto é, do mapeamento do nível de acesso e de acessibilidade as TDICs no ambiente escolar e fora dele pelos alunos. Esse instrumento subsidiou dados importantíssimos sobre o impacto da cultura digital e seus recursos tecnológicos na vida dos estudantes, que se não direcionados, podem causar danos sociais, cognitivos e

afetivos. A exemplo disso, do total de alunos pesquisados (43): 44,2% passam conectados à internet entre 4 e 7 horas por dia; somado a esse tempo, 64% relataram passar entre 1 e 3 horas por dia assistindo TV; 85,6% afirmaram ter acesso à internet em sua residência, e outros 12% disseram fazer uso da internet do vizinho; 90,5% expuseram fazer uso da internet para pesquisar os trabalhos da escola; 90,7% relataram possuírem seu próprio celular.

A discussão sobre os limites e dificuldades decorrentes da intervenção, bem como sua superação, foram considerados o último objetivo proposto da pesquisa.

No uso das metodologias ativas, podemos destacar as seguintes problemáticas: 1) dificuldade de convívio entre os alunos nas propostas de trabalho em grupo; 2) não contribuição de alguns alunos nas atividades realizadas em grupo, prejudicando o desenvolvimento da aula e o rendimento do seu próprio grupo; 3) demanda maior de tempo, exigindo do professor antes (no planejamento das ações) e durante o processo (na mediação dos conflitos que emergem da interação entre os alunos/alunos e professor/alunos); 4) não realização das leituras prévias do material pelos alunos, necessárias à aplicação do método Flipped Classroom; 5) as aulas no contraturno que dificultaram a participação de uma parcela dos alunos que residiam na zona rural do município pesquisado, além do horário muito quente em que as aulas eram ministradas; 6) falta de colaboração dos professores de outras disciplinas, bem como o não reconhecimento da EF enquanto disciplina detentora de um saber; 6) os entraves burocráticos para uso pedagógico dos espaços públicos, tal como a quadra poliesportiva do município.

Em relação ao uso dos recursos tecnológicos no ambiente escolar, apresentou- se: 1) problemáticas relacionadas à falta de espaço físico adequado para as aulas de EF (neste caso específico a ingerência quanto ao usufruto desse espaço de forma pedagógica), e a precariedade dos materiais; 2) infraestrutura deficitária para a utilização das TDICs enquanto recurso pedagógico nas aulas; 3) quantidade insuficiente de aparelhos tecnológicos para a demanda escolar, assim como a falta de manutenção desses equipamentos; 4) o número de aparelhos celulares insuficientes nas aulas do contraturno, que possivelmente, foi determinado pelo medo de ser roubado e/ou quebrar os telefones durante a aula.

Sobre os limites e dificuldades enfrentadas, é importante frisar que algumas limitações postas refletem a maturidade e autonomia do professor/pesquisador e alunos no processo de ensino-aprendizagem e, devem ser encaradas de forma contínua e

processual. Ou seja, consciente que não podemos transpor todos os limites, tendo em vista que alguns são problemáticas recorrentes na educação brasileira, pontuamos ser possível adotar estratégias para controlar suas disfunções e adaptar suas funções para colaborar com o processo de ATH no contexto educacional.

Portanto, espera-se que esse estudo ajude a refletir sobre uso das TDICs nas aulas de EF enquanto eixo estruturante de uma aprendizagem ativa. Acreditamos que as considerações tecidas e as experiências vivenciadas decorrente dessa intervenção, possam contribuir para a reflexão de outros professores da área sobre o tema, bem como gatilho para o desenvolvimento de futuras pesquisas sobre as características e habilidades necessárias ao desenvolvimento de uma educação na Era Digital.

Por fim, ao propor uma transformação didática pedagógica do esporte, em específico para os EPs, não almejamos preestabelecer um padrão de aulas. Objetivamos, por outro lado, ao analisar o contexto sócio-histórico do esporte e baseando-se nas competências da pedagogia crítico-emancipadora, relatar os limites e possibilidades de uma (das várias possíveis) experiência prática vivenciada efetivamente no contexto escolar sobre as conectividades pedagógicas entre o Esporte e as TDICs.

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