• Nenhum resultado encontrado

CONSIDERAÇÕES FINAIS

No documento Relatório de estágio Marta Escudeiro Final (páginas 181-186)

ANEXO 20 Managing patient stress in pediatric radiology

2. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Perante a criança/jovem que se encontra em situação grave emergem sentimentos de stress, medo e angústia não só na pessoa que vivência o momento, como também na família que a acompanha, sendo estes sentimentos resultantes da vulnerabilidade da criança, bem como da impotência sentida pelos pais. Este momento é percecionado pelos enfermeiros como um momento stressante, no qual são prestados os melhores cuidados com o intuito de salvar a vida da criança/jovem.

O apoio à família muitas vezes é desvalorizado não sendo permitida a presença desta junto da criança/jovem, até à sua estabilização. Contudo, a evidência tem demonstrado na última década que existem inúmeras vantagens em permitir esta presença, desde que acompanhada por um profissional que apoie os pais e que vá esclarecendo as suas dúvidas, minimizando a ansiedade sentida.

Os enfermeiros devem estar despertos para as consequências nocivas da ausência da família num momento tão angustiante como a reanimação do seu filho, podendo até ser o momento da despedida, pelo que compete ao enfermeiro providencia-lo, prestando o apoio necessário, facilitando o processo de luto e consequentemente, melhorando significativamente a qualidade dos cuidados prestados.

BIBLIOGRAFIA

* AACN Practice Alert (2010). Family Presence During Resuscitation and Invasive Procedures. American Association of Critical Care Nurses. 1-3.

* AACN Practice Department (2007). Family Presence During CPR and invasive procedures. American Journal of Critical Care. 16 (3). 283

* Ahmann, E., Dokken, D. (2009). Parental Presence in Pediatric Trauma Resuscitation: One (ospital’s Experience. Pediatric Nursing. 35 (6). 376-380

* Alexander, M. (2012). Managing patient stress in pediatric radiology. Radiologic

Technology. 83 (6). 549-560

* Beckman, A., Sloan, B., Moore, G., Cordell, W., Brizendine, E., Boie, E. et. al. (2002). Should parents be present during emergency department procedures on children, and who should make that decision? A survey of emergency physician and nurse attitudes. Academic Emergency Medicine. 9 (2). 154-158.

* Boie, E.T., Moore, G. P., Brummett, C., Nelson, D. R. (1999) Do parents want to be present during invasive procedures performed on their children in the emergency department? A survey of 400 parents. Annals Of Emergency Medicine. 34. 70-74.

Acedido a 17.5.2013. Disponível em

http://www.rickygabor.com/family_presence/WebHandouts/parental%20presence%20 preference%20survey%20in%20annals.pdf

* Boyd, R., White, S. (2000). Does whitnessed cardiopulmunary stress in accident and emergency staff? European Journal of Emergency. 7. 51-53

* Bradley, C., Lensky, M., Brasel, K. (2011). Family Presence during Resuscitation #232.

Journal of Palliative Medicine. 14. 97-98.

* Clift, L. (2006).Relatives in the resuscitation room: a review of benefits and risks.

Paediatric nursing. 18(5). 14-18

* Dingeman, R., Mitchell, E., Meyer, E., Curley, M. (2013). Parent Presence During Complex Invasive Procedures and Cardiopulmonary Resuscitation: A Systematic Review of the Literature. American Academy of Pediatrics. 120. 842-854

* Doolin, C., Quinn, L., Bryant, L., Lyons, A., Kleinpell, R. (2010). Family presence during cardiopulmonary resuscitation: Using evidence-based knowledge to guide the advanced practice nurse in developing formal policy and practice guidelines. Journal

of the American Academy of Nurse Practitioners. 23. 8-14

* Emergency Nurses Association (1994). ENA Position statement: Family presence at the bedside during invasive procedures and resuscitation. Acedido em 13.5.2013. Disponível em http://www.ena.org/about/position/position/Family_Presence_- _ENA_PS.pdf

* Emergency Nurses Association (2010). ENA Position statement: Family Presence During Invasive Procedures and Resuscitation in the Emergency Department. Acedido

em 13.5.2014. Disponível em:

http://www.ena.org/Research/ENR/Documents/FamilyPresence.pdf

* Ferreira, A. (2011). A presença dos pais em situação de ressuscitação cardio-pulmonar.

Salutis Scientia. 3. 24-30

* Fulbrook, P., Albarran, J., Latour, J. (2005) A european survey of critical care nurses´attitudes and experiences of having family members present during cardiopulmonary resuscitation. International Journal of Nursing Studies. 42(5). 557– 568.

* González, G., Tomás, R., Etxaniz, J. (2010). Family presence during pediatric emergency procedures: the perspectives of family and medical staff. Emergencias. 22. 175-180

* Grupo de Reanimação Pediátrica (2006). Curso Europeu de Suporte de Vida Pediátrico. 3ª Ed. Porto: Editorial Board

* Hockenberry, M. J., Wilson, D., Winkelstein, M (2006) – Wong Fundamentos de

Enfermagem Pediátrica. (7ª Ed.), Rio de Janeiro: Elsevier

* Jones, B., Parker-Raley, J., Maxson, T., Brown, C. (2011). Understanding health care professionals’ views of family presence during pediatric Resuscitation. American

Journal of Critical Care. 20 (3). 199-208

* Kingsnorth, J., O’Connell, K., Guzzetta, C., Edens, J., Atabaki, S., Mecherikunnel, A., Brown, K. (2010). Family Presence During Trauma Activations and Medical

Resuscitations in a Pediatric Emergency Department: An Evidence-Based Practice Project. Journal of Emergency Nursing. 36 (2). 115-121

* Litak, D. (2011). Parental presence during child resuscitation: A critical review of a research article. Clinical Feature. 22 (2). 63-66

* Maxton, F. J. C. (2008). Parental Presence During Resuscitation In The PICU: the parents’ experience. Sharing and surviving the resuscitation: a phenomenological study. Journal of Clinical Nursing. 23. 3168-3176. Acedido a 17.5.2013. Disponível em http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=8&sid=b2dd8b4b-cd9f- 4669-be1a-5a5f0fe8917e%40sessionmgr13&hid

* Moore, H. (2009). Witnessed resuscitation: staff issues and benefits to parents. Rights

and ethics. 21 (6). 22-25

* Nolan, J. P., Soar, J., Zideman, D. A., Biarent, D., Bossaert, L. L., Deakin, C., Bottinger, B. (2010). European Resuscitation Council Guidelines for Resuscitation 2010. Porto: Conselho Português de Ressuscitação

* Nolan, J. P., Soar, J., Zideman, D. A., Biarent, D., Bossaert, L. L., Deakin, C., Bottinger, B. (2010). European Resuscitation Council Guidelines for Resuscitation 2010. Section 1. Executive summary. Elsevier. 81. 1219-1276

* Organização Mundial de Saúde (1994). Família. Acedido a 23-07-2013. Disponível em http://www.ordemenfermeiros.pt/ordem/Paginas/EspCid_DiaInternacionaldaFam%C3% ADlia2008.aspx

* Pye, S., Kane, J., Jones, A. (2010) Parental Presence During Pediatric Resuscitation: The Use Of Simulation Training For Cardiac Intensive Care Nurses. Journal for

Specialists in Pediatric Nursing. 2. 172-175 Acedido a 29.4.2013. Disponível em

http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=4&sid=b2dd8b4b-cd9f- 4669-be1a-5a5f0fe8917e%40sessionmgr13&hid=1

* Sacchetti, Guzzetta, e Harris (2003). Family presence during resuscitation attempts and invasive procedures: Is there science behind the emotion? Clinical Pediatric

Emergency Medicine. 4(4). 292-296

* Sayre, M. … (oek, T. Col. . Guidelines PCR. American Heart Association. Texas: Mary Fran Hazinski.

* Vasco, F., Levy, M., Cepeda, T. (2009) – Anotações Carta da Criança Hospitalizada. Lisboa: Instituto de Apoio à Criança

* www.aap.org/en-

ANEXOS

(Para não aumentar o volume da tese, os artigos não foram anexados, sendo possível consultá-los através das referências bibliográficas)

ANEXO 1 - Do parents want to be present during invasive procedures performed on their

No documento Relatório de estágio Marta Escudeiro Final (páginas 181-186)