Este trabalho teve como objetivo, propor ações de captação de recursos para a ONG, Centro Cultural Escrava Anastácia, a pesquisa foi realizada em sua sede no bairro Estreito - Florianópolis, utilizando a entrevista e observação como ferramentas para captação de informações.
Foram trabalhados temas como o terceiro setor, marketing social, marketing em ONG’S e captação de recursos. Concluindo que, organizações do terceiro setor não visam o lucro e dependem de terceiros para manter se financeiramente. Porém a maioria dos recursos captados por essas organizações, são públicos, e devido às incertezas de recebimento de valores, se faz necessário a busca por outras fontes de receitas. Diante desse cenário desse cenário, trabalhou se o conceito de marketing social, onde descreve que a empresa doadora não pode ser beneficiada. Porém no sistema capitalista as organizações buscam vantagens competitivas e utilizam a imagem das ONG’S para transmitir uma ideia de preocupação com a sociedade, tornando o conceito de marketing social utópico.
No Centro Cultural Escrava Anastácia foi observado que seus recursos são em sua maioria vindos de convênios com o Estado e Município, representando em 2017 51,21%, e em 2018 41,56% da sua receita total, e as outras doações são arrecadadas principalmente, por meio da imagem do Padre Vilson Groh. Porém a dependência que a ONG possui com o instituto acaba sendo prejudicial, pois o padre tem muitas organizações vinculadas a sua imagem tornando a ONG objeto de estudo uma entre tantas que podem ser lembradas.
Foi identificado na ONG uma dependência da imagem do padre para a captação dos recursos mesmo a instituição tendo recursos restritos a projetos específicos, não se avaliam outras alternativas para captação de recursos. Um dos pontos encontrados para este problema é a falta de um plano estratégico que poderia fornecer um direcionamento da organização.
Na falta de um plano de comunicação para divulgar o trabalho realizado pela ONG percebe-se um distanciamento com público que poderia vir a ser doador da instituição. Quando é preciso angariar fundos para a ONG é realizado um contato informal com os possíveis doadores, pois não há uma metodologia para isso.
A relevância do trabalho está em mostrar que mesmo tendo características tão particulares, as ONG’S têm problemas parecidos com os de grandes empresas, e que administra lá, também é um desafio. E como graduanda do curso de administração, julgo importante que sejam feitos mais estudos de como essas organizações funcionam, e como
podemos utilizar os conhecimentos adquiridos durante a graduação, para ajudar essas instituições.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBUQUERQUE, Antonio Carlos Carneiro de. Terceiro Setor: História e gestão de organizações. 2. ed. São Paulo: Summus Editorial, 2006.
ALVES, Mário Aquino. Terceiro Setor: As origens do Conceito. In: ENANDAP- ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2002, São Paulo: Rac, 2002. p. 1 - 15. Disponível em: <http://www.ufjf.br/virgilio_oliveira/files/2014/10/01-b-Alves-2002.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2018.
ARNOLD, Mark J.; FISHER, James E. COUNTER-CULTURE, CRITICISMS AND
CRISIS: ASSESSING THE IMPACT OF THE SIXTIES ON MARKETING
THOUGHT. Disponível em:
<https://www.researchgate.net/publication/247738993_Counterculture_Criticisms_and_Crisis _Assessing_the_Effect_of_the_Sixties_on_Marketing_Thought>. Acesso em: 20 jun. 2019. ANDREASEN, Alan R. Social Marketing: Its Definition and Domain. Journal of Public Policy & Marketing 13, no. 1 (1994): 108-14. Disponível em: <http://www.jstor.org/stable/30000176> Acesso em: 20 jun. 2019.
ANGNES, Juliane Sachser et al. CAPTAÇÃO DE RECURSOS NA ONG “X”: UMA
EXPERIÊNCIA PRÁTICA INTERDISCIPLINAR ENTRE PROFISSIONAIS
ADMINISTRAÇÃO E SECRETARIADO EXECUTIVO. 2011. Disponível em:
<https://www.revistagesec.org.br/secretariado/article/view/85>. Acesso em: 30 ago. 2019. BRASIL. Lei nº 3.071, de 1º de janeiro de 1916. Código Civil dos Estados Unidos do Brasil
(Revogada pela Lei nº 10.406, de 2002). Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L3071.htm>. Acesso em: 08 jan. 2019.
BRASIL. Lei nº 9.608/98, de 18 de fevereiro de 1998. Dispõe Sobre O Serviço Voluntário e
Dá Outras Providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9608.htm>. Acesso em: 22 fev. 2018.
BRASIL. Lei nº 9.790/99, de 23 de março de 1999. Dispõe Sobre A Qualificação de Pessoas
Jurídicas de Direito Privado, Sem Fins Lucrativos, Como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, Institui e Disciplina O Termo de Parceria, e Dá Outras Providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/LEIS/L9790.htm>.
Acesso em: 22 fev. 2018.
BRASIL. Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014. Estabelece o regime jurídico das parcerias entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de atividades ou de projetos previamente estabelecidos em planos de trabalho inseridos em termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação; define diretrizes para a política de fomento, de colaboração e de cooperação com organizações da sociedade civil; e altera as Leis nºs 8.429, de 2 de junho de 1992, e 9.790, de 23 de março de 1999. (Redação dada pela Lei nº 13.204, de 2015). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13019.htm>. Acesso em: 25 set. 2019.
BRASÍLIA. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA - IPEA. Mapa das
Organizações da Sociedade Civil.Disponível em: <https://mapaosc.ipea.gov.br/index.html>.
BRANDA. Domingos Crosseti. Mercado e sociedade são a mesma coisa? Disponível em: <https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=945>. Acesso em: 05 fev. 2018.
CABRAL, Eloisa Helena de Sousa. Terceiro Setor: Gestão e Controle social. São Paulo: Saraiva, 2007.
ČAčIJA, Ljiljana Najev. FUNDRAISING IN THE CONTEXT OF NONPROFIT STRATEGIC MARKETING: TOWARD A CONCEPTUAL MODEL. Management:
Journal of Contemporary Management Issues, v. 18, n. 1, 2013. Disponível em:
<https://hrcak.srce.hr/104238>. Acesso em: 20 jun. 2019.
CARVALHO, Débora Nacif de. Gestão e Sustentabilidade: Um estudo multi-casos de ONG"s ambientalistas de Minas Gerais. 2006. 157 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Economia, Ciências Admnistrativas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte,
2006. Disponível em:
<http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/CSPO- 6VDHWP/m04032006dndc_debora.pdf;sequence=1>. Acesso em: 15 jan. 2018.
COELHO, Simone de Castro Tavares. Terceiro Setor: Um estudo comparado entre Brasil e Estados Unidos. 3. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2000.
COLLINS, Liam; PIERRAKIS, Yannis. The venture crowd: Crowdfunding equity
investment into business. 2012. Disponível em:
<https://www.researchgate.net/publication/299267756_The_venture_crowd_Crowdfunding_e quity_investment_into_business>. Acesso em: 20 ago. 2019.
DIMENSTEIN, Gilberto. Captação de recursos para ONGs depende de planejamento e
dedicação. IN: Folha Online. 26 abr. 2005. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/dimenstein/noticias/gd260405.htm>. Acesso em: 03 jun 2019.
FALCONER, Andres Pablo. A Promessa do Terceiro Setor: Um Estudo sobre a Construção do Papel das Organizações Sem Fins Lucrativos e do seu Campo de Gestão. 1999. São Paulo.
Disponível em: <http://www.lasociedadcivil.org/wp-
content/uploads/2014/11/andres_falconer.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2018.
FALCONER, Andres Pablo; VILELA, Roberto. Recursos privados para fins públicos: AS GRANTMAKERS BRASILEIRAS. São Paulo: Fundação Periópolis, 2001. Disponível em: <https://docplayer.com.br/16144437-Recursos-privados-para-fins-publicos- as-grantmakers- brasileiras.html>. Acesso em: 20 jun. 2019.
FERREIRA, Denis. Primeiro setor - O Estado. 2015. Disponível em: <http://economiasemsegredos.com/primeiro-setor-o-estado/>. Acesso em: 13 mai 2019. FERREIRA, Denis. Segundo setor - O Mercado. 2015. Disponível em: <http://economiasemsegredos.com/segundo-setor-o-mercado/>. Acesso em: 13 mai 2019. FERREIRA, Dennis. TERCEIRO SETOR – ONGS E ENTIDADES. Disponível em: <http://economiasemsegredos.com/terceiro-setor-ongs-e-entidades/>. Acesso em: 14 fev. 2018.
FONTES, Miguel. Marketing Social Revisitado. 2001. ed. Florianópolis: Editora Cidade Futura, 2001.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. Editora Atlas. 6. ed. 220p. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: <https://ayanrafael.files.wordpress.com/2011/08/gil-a-c- mc3a9todos-e-tc3a9cnicas-de-pesquisa-social.pdf>. Acesso em: 20 nov 2019.
HUDSON, Mike. Administrando Organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.
ICOM- INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS (Org.). Sinais Vitais -
Crianças e Adolescentes em Florianópolis. Florianópolis: Open Brasil Graf, 2010.
Disponível em: <http://www.icomfloripa.org.br/icom/wp-
content/uploads/2013/10/sinais_vitais_2010-site.pdf>. Acesso em: 04 jul 2018.
ICOM- INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS (Org.). Sinais Vitais
Palhoça Diagnóstico da Situação das Crianças e Adolescentes. Florianópolis: Open Brasil
Graf, 2011. Disponível em:
<https://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms%2Ffiles%2F9298%2F1461616489Sinais-Vitais- 2011-Palhoc%CC%A7a.pdf>. Acesso em: 04 jul. 2018.
ICOM - INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS (Comp.). Sinais
Vitais Florianópolis - Criança e Adolescente 2016. Florianópolis: Open Brasil Graf, 2016.
Disponível em: <http://www.icomfloripa.org.br/wp-content/uploads/2017/05/Sinais-Vitais- 2016-Florian%C3%B3polis-Crian%C3%A7a-e-Adolescente-05.17.pdf>. Acesso em: 04 jul. 2018.
INSTITUTO PE VILSON GROH. Relatório Social 2016. Florianópolis: Lump, 2016. 75 p. JUNTOS.COM.VC. Quem somos. Disponível em: <http://juntos.com.vc/pt/quem-somos>. Acesso em: 20 ago. 2019.
KOTLER, Philipe; ROBERTO, Eduardo L. Marketing Social: Estratégias para alterar o comportamento do público. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1992.
KOTLER, Philip; ANDREASEN, Alan R. Strategic marketing for nonprofit
organizations. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1996.
LACZNIAK, Gene R.; LUSCH, Robert F.; MURPHY, Patrick E.. Social Marketing: Its Ethical Dimensions. Journal Of The Marketing, Estados Unidos, v. 43, n. 2, p.29-36, jun. 1979.
LEITÃO, Fátima. O papel do investigador (observação Participante e não participante). 2008. Disponível em: <http://fatimaleitao700984.blogspot.com/2008/06/9-o- papel-do- investigador-observao.html>. Acesso em: 02 set. 2019.
LUCIAN, Rafael; BERNADES, Bartos. A quem financiar? O fenômeno crowdfunding no
Brasil. 2015. Disponível em:
<http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=119&id=1433>. Acesso em: 20 ago. 2019.
LUCK, David J.. Social Marketing: Confusion Compounded. Journal Of The Marketing, Estados Unidos, v. 38, n. 4, p.70-73, out. 1974.
MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e execução de pesquisas. Amostragens e técnicas de pesquisa. Elaboração, análise e interoretação de dados. 7. ed. São Paulo: Editira Atlas, 2015.
MENDONÇA, Patricia Maria; ARAðJO, Edgilson Tavares. Sustentabilidade organizacional em Ongs: o caso da GAPA - BA , e do Grupo Brasil a partir da teoria da dependência de recursos. Revista Gestão e Planejamento Salvador, Salvador, v. 12, n. 1, p.112-132, jun.
2011. Semestral. Disponível em:
<https://revistas.unifacs.br/index.php/rgb/article/viewFile/1120/1234>. Acesso em: 20 jun. 2019.
PFEFFER, Jeffrey; SALANCIK, Gerald R.. The external control of Organizations: a resouse dependence perspective. California: Stanford University Press, 2003.
PERONI, V. M. V.; OLIVEIRA, R. T. C. D.; FERNANDES, M. D. E. Estado e terceiro
setor: as novas regulações entre o público e o privado na gestão da educação básica brasileira. In: Educação & Sociedade. v. 30, n. 108, p. 761-778, 2009.
RAUPP, Fabiano Maury; BEUREN, Ilse Maria (Comp.). Metodologia da Pesquisa
Aplicável ás Ciências Sociais. In: BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como elaborar trabalhos
monográficos em contabilidade: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Atlas, 2003. Cap. 3. p. 75-97.
RODRIGUES, Maria Cecília Prates. Terceiro Setor: para que serve? In: Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 0, n. 0, p.41-45, jan. 1997.
SANTOS, Suely Xavier dos. Organização do Terceiro Setor: livro texto Ead. Natal/rn:
Edunp, 2012. Disponível em:
<https://conteudo.unp.br/ebooks_ead/Oganizacao_no_Terceiro_Setor.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2018.
ROCHA, Hugo. O que é Pesquisa Qualitativa, tipos, vantagens, como fazer e exemplos. 2017. Disponível em: <https://klickpages.com.br/blog/o-que-e-pesquisa- qualitativa/>. Acesso em: 01 out. 2019.
SALES, Davi. Captação de recursos para gestão do terceiro setor. In: PEREIRA, Milton. Gestão para organizações não governamentais. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2013. p. 100-121. SALES, Cristina. Marketing Social: Comunicaçao e participação: Desafios na gestão de uma ONG brasileira. 2006. 2001 f. TCC (Graduação) - Curso de Administração, Fundação
Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2026. Disponível em:
<https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/2130/CPDOC2006CristinaSal es.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 23 out. 2019.
SARGEANT, Adrian; JAY, Elaine. Fundraising Management: Analysis, planning and
practice. 13. ed. New York: Routledge, 2014. Disponível em:
<https://www.taylorfrancis.com/books/9780203485873>. Acesso em: 20 jun. 2019.
SCHNEIDER, Gustavo; LUCE, Fernando Bins. Marketing Social: Abordagem Histórica e
Desafios Contemporâneos. In: Revista Brasileira de Marketing, [s.l.], v. 13, n. 03, p.125-
137, 1 jun. 2014. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.5585/remark.v13i3.2728>. Acesso em: 09 jul 2019.
SHIRAISHI, Guilherme de Farias; CAMPOMAR, Marcos Cortez. Atividades de marketing
em organizações sem fins lucrativos: um estudo exploratório em entidades
ambientalistas. 2011. Disponível em:
<http://sistema.semead.com.br/10semead/sistema/resultado/trabalhosPDF/573.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2019.
SILVA, Edson Coutinho da; MAZZON, José Afonso. Revisitando o marketing social. In: Brazilian Journal Of Marketing, Brasilia, v. 17, n. 6, p.806-820, nov. 2018. Disponível em: <http://www.revistabrasileiramarketing.org/ojs-
2.2.4/index.php/remark/article/viewArticle/3537>. Acesso em: 30 ago. 2019.
SILVA, Vinícius Muraro da. Crowdfunding como ferramenta de financiamento da
inovação. In: Com Ciência - Revista Eletrônica do Jornalismo Científico. 2015. Disponível
em: <http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=119&id=1435>. Acesso em: 20 ago. 2019.
SILVEIRA, Ricardo Boeing da; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; MARCON, Rosilene. A
SEGMENTAÇÃO E A PROMOÇÃO NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS: UM ESTUDO EM FUNDAÇÕES DO TERCEIRO SETOR. In: Revista de Administração: Faces Journal,
v. 2, n. 5, p.25-40, Belo Horizonte, ago. 2006. Disponível em: <http://www.fumec.br/revistas/facesp/article/view/71>. Acesso em: 09 set. 2019.
SOBRAL, Miriam de Oliveira de Aguiar; MOREIRA, Tania Regina Gimenez; OYAKAWA,
Tatiane. SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DAS ORGANIZAÇÕES DO
TERCEIRO SETOR – O CASO VETOR BRASIL. 2016. 134 f. TCC (Graduação) – Curso
de Administração, Fundação Getúlio Vargas Escola de Administração de Empresas de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: <https://pesquisa-eaesp.fgv.br/teses- dissertacoes/sustentabilidade-financeira-das-organizacoes-do-terceiro-setor-o-caso-vetor>. Acesso em: 30 ago. 2019.
SPINK, P. Inovação na perspectiva dos inovadores: a experiência do Programa Gestão Pública e Cidadania. In: Cadernos EBAPE.BR., v. I, n. 2, 2003.
STAKE, Robert e. Pesquisa Qualitativa - Estudando Como As Coisas Funcionam. São Paulo: Penso, 2016.
TAVARES, Ana Teresa; ESPANHA, Rita. Marketimg Social: de curto passado a futuro promissor. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, Lisboa, v. 14, n. 3, p.26-36, set. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645- 44642015000300004>. Acesso em: 22 abr. 2019.
THOMAZI, Mara Regina. O Patrocínio como Ferramenta de Comunicação Estratégica. 2012. Disponível em: <http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2012/resumos/R7-1270- 1.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2019.
WEBSTER JUNIOR, Frederick E.. Aspectos Sociais do Marketing. São Paulo: Editira Atlas, 1978.
WILKIE, William L.; MOORE, Elizabeth S. Scholarly research in marketing: exploring the" 4 Eras" of thought development. Journal of Public Policy & Marketing. p. 116-146, 2003 YIN, Robert K.. Estudo de Caso: Planejamento e métodos. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2005.
ZAPPELLINI, Marcello Beckert; FEUERSCHÜTTE, Simone Ghisi. O uso sa triangulação
na pesquisa científica brasileira em administração. In: RAEP - Administração: Ensino e
Pesquisa, v. 16, n. 2, p.241-273. 2015. Disponível em:
APÊNDICE A
Roteiro para entrevista – ONG Centro Cultural Escrava Anastácia
realizada em 05/10/2019, na sede da ONG no Estreito.
1. Perfil
● Nome;
● Há quanto tempo está no Escrava Anastácia; ● Função/Cargo.
2. Recursos
● É feito um orçamento/planejamento anual de gastos? Como é feito esse planejamento? Quem faz o planejamento?
● Qual origem dos recursos recebidos pela ONG? Como ocorre a captação? Qual período? Quanto recebe? Quando é feito o pedido de recursos? (Pergunta válida para todas as fontes de captação);
● Cada projeto tem um recurso específico, ou é um recurso para todos? ● Você conhece outras formas de captação de recursos?
● A ONG estaria disposta a implementar outros tipos de captação de recursos?
3. Comunicação
● Onde é feita a divulgação para pedir doações? Quais os meios utilizados? Quem faz? Qual a periodicidade? Quanto tempo? Como é feito?
● Cada projeto tem uma comunicação própria ou ela muda de acordo com o projeto? ● Qual a mensagem que a ONG quer passar?
● Existe ações que envolvam a comunidade? Como, quando onde e porque é feito? Qual o objetivo dessas campanhas?
● Qual o público alvo? Existe um cadastro de doadores? ● Qual a fonte (banco de dados) consultado?
● São publicadas matérias referentes a ONG a seu trabalho em suas mídias sociais? ● São realizadas ações para captar contatos de possíveis doadores?
● Quanto a prestação de contas, é feito só o que está na lei, ou é feita uma divulgação para a comunidade?