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A atividade docente no Brasil, na Educação Básica, para além das dificuldades enfrentadas no dia a dia e propagandeadas pela mídia nos diversos meios de comunicação, é, sobretudo, um campo de disputas (AZEVEDO, 2001) onde grupos distintos buscam a todo o momento ter o controle da direção e sentido da agenda política que conduzirá a formulação e implementação das políticas públicas para a formação de professores. Disputa esta, que não está circunscrita aos limites geográficos do Brasil, pois sofrendo a influência dos interesses da economia global, passam a fazer parte de embates políticos transfronteiriços, envolvendo grupos econômicos e políticos com os mais variados interesses.

Neste contexto, a presente pesquisa buscou contribuir com as discussões em torno das políticas de formação de professores no Brasil, sobretudo, as que se materializam no cotidiano escolar e tem a escola como espaço formador.

Uma preocupação presente em nossas discussões, foi a que girou em torno do fenômeno da globalização econômica. Esta, que na perspectiva apresentada por Ball (2001), influenciou e influencia fortemente a formulação e implementação de políticas de formação docente no contexto mundial. De modo que esta pesquisa entende que o Pibid como política de formação de professores, também, é proveniente de articulações macro políticas de abrangência global, tendo como articuladores organismos multilaterais, a exemplo do BM – este que conforme discutimos nos capítulos teóricos, foi um dos grandes patrocinadores da Conferência Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien na Tailândia.

Outro aspecto observado é a forma como a globalização articula os mais diversos setores da sociedade em torno da economia (DALE, 2004), dando um viés economicista às políticas públicas educacionais, de forma que a educação passa a ser entendida como tendo meramente um caráter mercadológico. Ou seja, uma mercadoria a ser oferecida, tendo como objetivo atender a produção de mão de obra especializada para as empresas capitalistas, não sendo pensada no que se relaciona à formação humana e cidadã.

Nesta perspectiva, apresentamos o Pibid no conjunto das ações da CAPES, junto a programas que visam atender à Educação Básica – a exemplo do PARFOR e do Prodocência. Momento este em que a CAPES, passa por uma série de mudanças na perspectiva de atender a este nível de ensino.

O Pibid que acontece na estrutura da UFRPE é nosso objeto de pesquisa, onde buscamos evidenciar os rebatimentos do mesmo nas escolas conveniadas, na perspectiva da

contribuição com a formação inicial docente dos licenciandos e da formação continuada para professores da educação básica. Neste viés, o estudo revelou a importância do gestor escolar na execução do Programa, uma vez que este fora apontado nas entrevistas como sendo o principal articulador das ações que são desenvolvidas na escola.

Ainda, em relação ao gestor, foi realçada a importância do Pibid/UFRPE de se manter próximo a este, no sentido da escola e a universidade estarem articulando as ações através de reuniões previamente agendadas e em locais que facilitem a participação dos mesmos. A pesquisa tem apontado que este local, sempre que possível, deva ser a própria escola em que o Programa acontece, com o objetivo de garantir que os gestores participem das reuniões, de modo a tomarem parte nas decisões, logo, de modo a participarem como integrantes do Pibid/UFRPE e não apenas ouvintes/expectadores.

Uma das temáticas apresentadas pela pesquisa é a não presença dos gestores no desenho do Programa e, neste contexto, a não previsão orçamentária para que estes atores sejam alcançados com o recebimento de bolsa. No entanto, esta pesquisa ao ouvir os entrevistados, deixa margem para a compreensão de que o não recebimento de bolsas seja um fator desmotivante que venha a causar o desinteresse para com o Programa. Ao passo que ficou nítido que dois dos elementos dificultadores a um maior envolvimento por parte dos gestores são: a falta de reuniões e a dificuldade em participar destas, devido ao fato de os locais em que estas normalmente acontecem ser, na maioria das vezes, na Universidade. Neste sentido, carecemos de pesquisas que explorem essa temática.

Compreendemos que o formato construído pela UFRPE, para o Pibid, enquanto Programa que busca junto com/da escola atender “[...] às atribuições legais da CAPES de induzir e fomentar a formação inicial e continuada de profissionais do magistério” (BRASIL, 2009a), tem contribuído significativamente para que o Programa tenha êxito em suas ações. No entanto, temos a compreensão que há descompassos e que estes são fruto de um período de amadurecimento inerente a toda política nas localidades em que acontecem, de forma que ajustes sempre são necessários com vistas a atender os objetivos propostos.

Temos percebido com esta pesquisa, que mesmo tendo pontos a serem observados e corrigidos, no âmbito da execução do Programa, o Pibid/UFRPE entende a escola não apenas como sendo o local de execução do que foi planejado, mas sim parceira no planejamento e execução das ações. Compreensão que é ratificada, também, pelo uso do instrumental da diagnose, momento em que o Pibidiano é levado a pensar sua atuação a partir de demandas

locais, advindas do cotidiano escolar e desta forma envolver os professores da/na escola no ato de planejar.

A diagnose, na compreensão deste estudo é um importante elemento no processo de reflexão dos princípios e fins da educação, na reflexão sobre o trabalho docente, levando então o licenciando a buscar junto aos professores, da escola e da universidade, a construção de caminhos e a vivência de experiências didático-pedagógicas que o ajudarão na sua formação docente.

Entende-se que ações do Pibid no âmbito da UFRPE, como a diagnose e o planejamento de atividades junto aos professores, tem se mostrado eficazes e eficientes no processo de integração e consequentemente de construção da parceria necessária ao alcance dos objetivos do Programa.

No tocante ao acompanhamento das escolas conveniadas, compreendemos que este é um dos mecanismos a serem mais bem observados e aprimorados pelo Pibid/UFRPE, sobretudo no tocante à estratégias que busquem trazer os gestores das escolas a compreenderem e participarem mais das atividades desenvolvidas pelos bolsistas na escola.

O entendimento desta pesquisa vai no sentido de que o desenho do Programa já indica a necessidade de que estas visitas às escolas – de orientação e apoio aos bolsistas, grupos de professores e equipe gestora – devam ser sistematizadas no decorrer de todo o ano letivo e que as reuniões ocorram, em sua maioria, na própria escola, diminuindo, assim, a distância entre o que o Programa orienta e as possíveis incompreensões por parte dos atores do seus participantes.

No entanto, as entrevistas nos mostram que há procedimentos que precisam ser evitados por parte do Pibid, pois foi percebido nas análises das falas dos entrevistados, que em algumas escolas, o Pibidiano assume a turma sem o devido acompanhamento do professor da escola, esta postura precisa ser corrigida, uma vez que se coloca em rota de colisão com orientações basilares do Pibid (BRASIL, 2014). Entende-se que a orientação e o acompanhamento do professor da educação básica no processo de formação inicial do licenciandos é quesito de fundamental importância no momento em que se busca proporcionar ao estudante a oportunidade de reflexão sobre o que se estuda na academia e o cotidiano escolar, sobretudo a particularidade da sala de aula.

De modo que entendemos neste estudo, que a presença do professor no planejamento e execução das atividades didático-pedagógicas é inegociável, se assim não acontece, ingressamos em uma formação em serviço destituída da reflexão necessária sobre os elementos

indispensáveis à elaboração de uma aula que eduque para a liberdade e não para a mecanização das ações, desprovida da reflexão dialética sobre os princípios e fins da educação (FREIRE,1996), de modo que a formação dos futuros professores estará atendendo aos interesses dos grupos econômicos hegemônicos, assumindo um caráter mercadológico e não a construção de uma sociedade democrática.

Depreende-se que o Programa tem como fundamento a formação inicial em parceria com a escola, em que o professor da/na escola atua na co-formação dos licenciandos. O Programa parte do princípio de que a formação docente tem a escola como parceira, em que os professores da educação básica auxiliam os licenciandos no processo de reflexão sobre a docência e as questões relativas a ela, cumprindo um papel fundamental na melhoria da qualidade da formação docente.

A pesquisa traz o entendimento de que a proposta apresentada pela UFRPE, para o desenvolvimento do Pibid nas escolas tem cumprido, dentro do desenho proposto, a maioria dos objetivos ali delineados, no entanto, precisa avançar no que se relaciona ao acompanhamento das escolas conveniadas, pois, se pode constatar nas falas dos diversos atores, tanto os oriundos das escolas como aqueles que participam do Pibid como professores coordenadores na universidade, a nítida carência das escolas por um acompanhamento mais efetivo por parte dos professores das disciplinas específicas que acompanham os graduandos do Pibid na universidade, como também de professores coordenadores.

Isto, por ter sido verificado na fala de alguns entrevistados que em algumas escolas, os coordenadores do Pibid/UFRPE têm deixado a cargo dos professores supervisores a interlocução com a escola de educação básica, situação esta, que não se alinha a proposta inicial do Programa, que tem como premissa a diminuição da distância entre universidade e escola, pois a percebe como um parceiro na melhoria da formação de professores.

No caso dos gestores das escolas de educação básica, estende-se que este distanciamento prejudica o processo de implementação e execução das atividades no âmbito do Pibid na escola, pois o estudo apresenta o entendimento de que a equipe gestora é a responsável pela articulação dos diversos atores na escola, com vistas a tornar viável, não só o Pibid, mas todos os programas e ações que tenham a escola como lócus de atuação.

No que se relaciona ao estágio curricular e ao Pibid, temos o entendimento de que o estágio tem sua importância. No entanto, esta pesquisa tem apontado que este não tem alcançado um ponto importante, que é proporcionar o diálogo entre teoria e prática. Dito de outro modo, fazer com que os licenciandos percebam a escola como espaço de prática dos

conhecimentos construídos ao longo do curso, a ponto de esta prática ser inserida em um movimento dialeticamente necessário e proveitoso em sua formação docente.

Neste sentido, a pesquisa traz o entendimento de que a proposta do Pibid/UFRPE tem conseguido proporcionar aos alunos dos cursos envolvidos, condições de fazer o referido diálogo, em que tomados pelo movimento dialético de construção do conhecimento desenvolvem habilidades didático-pedagógicas e a capacidade de reflexão sobre a profissão docente, sobretudo, apropriam-se do debate dos diversos fatores que constituem a valorização do magistério na educação básica, sejam eles: a carreira docente, melhores condições de trabalho, melhores salários (OLIVEIRA, 2013).

Diante desta análise, nos posicionamos no sentido de que o estágio curricular dos cursos de formação de professores deva ser repensado e revisado, uma vez que não tem atendido à perspectiva formativa à qual se propõe, de modo que as experiências didático-pedagógicas e a proposta metodológica do Pibid sejam tomadas como parâmetros para o processo de discussão em torno da busca de melhorias em uma tão importante e já consolidada ferramenta nos cursos de formação docente: o estágio supervisionado.

Entende-se também que as discussões em torno do Pibid, contribuem com o processo de luta pela valorização do magistério, pois o Programa, em menos de uma década, apresentou números expressivos no tocante à oferta de bolsas, consequentemente ao aumento de licenciandos atendidos, professores de educação básica e professores universitários. Todos esses fatores mexem de maneira expressiva com a dinâmica da universidade e, necessariamente, com os cursos de formação de professores.

Nas escolas de educação básica, a pesquisa tem demostrado que a aceitação por parte da comunidade local tem sido significante, pois a análise revelou que as atividades desenvolvidas no contexto do Pibid não se limitaram aos alunos da/na escola, mas também a comunidade local – como é o caso da escola Rede, onde a comunidade foi convidada, durante a semana do folclore, a participar contando histórias/lendas para as crianças e assim todos se envolveram.

Neste sentido, tem-se percebido na fala dos entrevistados, que o Programa tem se aproximado do planejamento do professor, contribuído com o objetivo de diminuir a distância entre teoria e prática e, ainda, na formação continuada do professor da educação básica. Nesta feita, as pesquisas realizadas pelos professores universitários têm se aproximado mais do chão da escola, uma vez que eles são oportunizados a vivenciar o cotidiano da escola, tendo em vista a proposta do Pibid/UFRPE.

O Pibid/UFRPE enquanto política no contexto da prática é um programa novo, e sendo assim, seus participantes tem aprendido a cada ano, no chão da escola, a encontrar caminhos que conduzam aos objetivos propostos. Sem dúvida, temos constatado na fala dos entrevistados, principalmente dos atores da escola de educação básica, a importância do Programa para a escola, naquilo que se propõe na formação inicial e continuada dos professores e licenciandos. Sendo então um Programa novo, requer pesquisas que tragam respostas aos diversos questionamentos sobre o mesmo. Um destes questionamentos versa sobre os rebatimentos do mesmo (Pibid) na vida profissional dos seus egressos.

Entendemos que seja preciso investir em pesquisas que apontem para as secretarias de educação os resultados de sua implementação, de forma que seus coordenadores possam ter mais instrumentos/argumentos científicos para articular mais espaço nas escolas. Ou mesmo, pesquisas que apontem possíveis lacunas, incongruências do/no Programa, de forma que seja feita a discussão entre seus participantes buscando encontrar caminhos que o façam continuar com o processo de melhoria da formação docente no Brasil.

Outrossim, a pesquisa revela a necessidade do chamamento à responsabilidade das esferas governamentais – Federal, estadual e municipal – na perspectiva de garantia da oferta de uma educação pública, gratuita e de qualidade socialmente referenciada, de modo que em nossas escolas tenhamos professores que, além de amarem a profissão, tenham condições teórico-metodológicas de fazer uma leitura crítica e reflexiva dos embates políticos e sociais do nosso tempo, percebendo os impactos destes na vida em sociedade, quer seja no âmbito local ou internacional.

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